Este documento discute os conceitos e métodos de prevenção de acidentes no trabalho, incluindo: 1) a hierarquia de controle de riscos, com ênfase na eliminação, substituição, controle coletivo e individual; 2) exemplos de controles coletivos e individuais em um posto de serviços; 3) a importância do uso correto de EPIs.
4. Evitável
• Eliminando condições inseguras
• Não praticando atos inseguros
Consequências
• Danos pessoais (lesões e morte)
• Danos materiais
ACIDENTE
É UM EVENTO:
Inesperado
Indesejável
Não intencional
5. Ocorre na realização de um
trabalho a serviço de uma empresa
Provoca lesão corporal ou
perturbação funcional que pode
causar:
• Morte
• Perda ou redução permanente,
ou temporária, da capacidade
para o trabalho
ACIDENTE DO TRABALHO
6. Causa o acidente ou
contribui para que o
acidente aconteça.
CONDIÇÃO INSEGURA
7. CONDIÇÃO INSEGURA NO TRABALHO
Causa o acidente de trabalho ou
contribui para que o acidente
ocorra no ambiente do trabalho.
8. ATO INSEGURO NO TRABALHO
É toda forma incorreta de se
trabalhar. Sem respeitar as
normas de segurança.
10. CONDIÇÕES INSEGURAS
- Projeto inadequado
- Procedimento incorreto
- Equipamento quebrado
- Falta de treinamento
- Falta de EPI
- Falta de plano emergência
- Falta de análise de risco
20%
CONDIÇÕES
INSEGURAS
CAUSA DOS ACIDENTES
11. CAUSA DOS ACIDENTES
80%
ATOS INSEGUROS E
COMPORTAMENTOS
INADEQUADOS
ATOS INSEGUROS
Improvisar
Executar de forma mais fácil
Preguiça
Correr risco desnecessário
Não usar EPI
Desrespeitar procedimentos
12. Conjunto de medidas técnicas, médicas
e educacionais para prevenir acidentes:
• Eliminando condições inseguras
• Instruindo pessoas na implantação de
práticas preventivas
SEGURANÇA DO TRABALHO
13. PREVENÇÃO
A busca da eliminação das
causas de acidentes através
da Gestão da Segurança.
PREVENÇÃO DE ACIDENTES
15. HIERARQUIA
Ordenação de elementos em
ordem de importância.
Controle
Individual
(EPI)
Controle
Administrativo
Controle de
Engenharia
Substituição
da Atividade
ou Produto
Eliminação da
Atividade ou
Produto
HIERARQUIA
DE CONTROLE
DE RISCOS
CONTROLE DE RISCOS
Ação que visa a eliminar
ou controlar o risco.
E quando não é possível
eliminar o risco, reduzi-lo
a níveis aceitáveis
16. Colocação em ordem de importância
das ações que visam a eliminar os riscos:
Controle
Individual
(EPI)
Controle
Administrativo
Controle de
Engenharia
Substituição
da Atividade
ou Produto
Eliminação da
Atividade ou
Produto
HIERARQUIA
DE CONTROLE
DE RISCOS
Coletivos
17. MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS
Podemos eliminar os riscos
de um posto de serviços?
HIERARQUIA
DE CONTROLE
DE RISCOS
Controle
Individual
(EPI)
Controle
Administrativo
Controle de
Engenharia
Substituição
da Atividade
ou Produto
Eliminação da
Atividade ou
Produto
Por quê?
NÃO
Porque manuseamos produtos inflamáveis
perigosos que possuem seus próprios riscos.
18. MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS
Controle
Individual
(EPI)
Controle
Administrativo
Controle de
Engenharia
Eliminação da
Atividade ou
Produto
HIERARQUIA
DE CONTROLE
DE RISCOS
Substituição
da Atividade
ou Produto
Podemos substituir os produtos inflamáveis e
perigosos que manuseamos ou as operações
que realizamos no posto de serviços?
Por quê?
NÃO
Porque no momento não existem
outros combustíveis que alimentem
os motores à explosão dos veículos.
19. MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS
Controle
Individual
(EPI)
Controle
Administrativo
Substituição
da Atividade
ou Produto
Eliminação da
Atividade ou
Produto
HIERARQUIA
DE CONTROLE
DE RISCOS
Controle de
Engenharia
Podemos aplicar controle
de engenharia no posto
de serviços?
Por quê?
SIM
Porque existem projetos e equipamentos
especialmente desenvolvidos para a operação com
os produtos manuseados no posto de serviços.
20. Equipamentos à prova de explosão
Sistema de aterramento
Botoeira de emergência
Sistema de combate a incêndio
Controle
Individual
(EPI)
Controle
Administrativo
Substituição
da Atividade
ou Produto
Eliminação da
Atividade ou
Produto
HIERARQUIA
DE CONTROLE
DE RISCOS
Controle de
Engenharia
Prevenção de incêndio
21. Descarga selada
Válvulas antiderrame
“Sumps” (contenção de derrames)
Tanques de parede dupla enterrados
Controle
Individual
(EPI)
Controle
Administrativo
Substituição
da Atividade
ou Produto
Eliminação da
Atividade ou
Produto
HIERARQUIA
DE CONTROLE
DE RISCOS
Controle de
Engenharia
Prevenção de
derrames e vazamentos
22. Sistema de drenagem oleosa
Caixa separadora água-óleo
Piso concretado
Controle
Individual
(EPI)
Controle
Administrativo
Substituição
da Atividade
ou Produto
Eliminação da
Atividade ou
Produto
HIERARQUIA
DE CONTROLE
DE RISCOS
Controle de
Engenharia
Proteção do meio ambiente
23. MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS
Controle
Individual
(EPI)
Controle de
Engenharia
Substituição
da Atividade
ou Produto
Eliminação da
Atividade ou
Produto
HIERARQUIA
DE CONTROLE
DE RISCOS
Controle
Administrativo
Podemos aplicar controle
administrativo no posto
de serviços?
Por quê?
SIM
Porque podemos implementar sinalizações,
avisos, procedimentos e controles de acesso.
24. Procedimentos operacionais e FISPQs
Treinamentos
Programas de inspeção e manutenção
Procedimentos de emergência
Controle de acesso a determinadas áreas
Sinalização de segurança
Alarmes
Controle
Individual
(EPI)
Controle de
Engenharia
Substituição
da Atividade
ou Produto
Eliminação da
Atividade ou
Produto
HIERARQUIA
DE CONTROLE
DE RISCOS
Controle
Administrativo
Operações eficientes e seguras
25. MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS
Controle
Administrativo
Controle de
Engenharia
Substituição
da Atividade
ou Produto
Eliminação da
Atividade ou
Produto
HIERARQUIA
DE CONTROLE
DE RISCOS
Controle
Individual
(EPI)
Podemos aplicar medidas
de controle individual no
posto de serviços?
Por quê?
SIM
Porque só depende da conscientização de cada um
sobre a importância do uso do EPI adequado para
cada operação realizada no posto de serviços.
26. Quais os EPIs recomendados para cada
operação no posto de serviços?
Controle
Administrativo
Controle de
Engenharia
Substituição
da Atividade
ou Produto
Eliminação da
Atividade ou
Produto
HIERARQUIA
DE CONTROLE
DE RISCOS
Controle
Individual
(EPI)
EPI – Equipamento de Proteção Individual
27. Recebimento de produto
HIERARQUIA
DE CONTROLE
DE RISCOS
Controle
Individual
(EPI)
Uniforme de Algodão
Capacete
Luva de PVC com Forro
Avental de PVC
Calçado com Solado de Borracha
Óculos de Segurança
28. Abastecimento de veículos
HIERARQUIA
DE CONTROLE
DE RISCOS
Controle
Individual
(EPI)
Uniforme de Algodão
Luva de PVC com Forro
Calçado com Solado de Borracha
29. Lavagem de veículos
HIERARQUIA
DE CONTROLE
DE RISCOS
Controle
Individual
(EPI)
Uniforme de Algodão
Óculos de Segurança
Luva de PVC com Forro
Avental de PVC
Bota de Borracha
30. Troca de óleo
HIERARQUIA
DE CONTROLE
DE RISCOS
Controle
Individual
(EPI)
Uniforme de Algodão
Óculos de Segurança
Luva de PVC com Forro
Calçado com Solado de Borracha
31. Aferição de bombas
HIERARQUIA
DE CONTROLE
DE RISCOS
Controle
Individual
(EPI)
Uniforme de Algodão
Luva de PVC com Forro
Calçado com Solado de Borracha
32. Limpeza de Caixa Separadora
HIERARQUIA
DE CONTROLE
DE RISCOS
Controle
Individual
(EPI)
Uniforme de Algodão
Luva de PVC com Forro
Calçado com Solado de Borracha
34. PREVENIR É SOLUÇÃO!
Lembre-se que, para prevenir
acidentes, deve-se fazer o controle
coletivo e individual dos riscos!
35. NR20 É SOLUÇÃO!
Foi legal termos aprendido mais sobre
acidentes e os controles de riscos em um
posto de serviços. Seguindo estas
orientações, criamos um ambiente de
trabalho seguro para todos nós!
36. ATIVIDADE x EPI Abastecimento Recebimento Lavagem
Troca
de Óleo
Aferição
de bombas
Limpeza
da caixa
separadora
Uniforme de algodão
Luva de PVC
Com Forro
Calçado com
Solado de Borracha
Capacete
Óculos de
Segurança
Avental de PVC
Bota de Borracha
Nos próximos momentos vamos conversar um pouco sobre um assunto que parece estranho, mas que vocês logo vão entender: são os chamados controles individuais e coletivos de riscos no posto de serviços.
Parecem palavras complicadas, mas vamos tentar mostrar de uma maneira bem simples.
E vocês vão identificar todos eles no seu posto.
Para iniciar o nosso papo, vamos estabelecer primeiro o que vamos falar neste módulo:
Nossa agenda prevê tratarmos de 4 assuntos.
Conceitos => vamos entender o que são acidentes, o que é um ato inseguro, o que é uma condição insegura e, já conhecendo estes conceitos, como prevenir acidentes.
Hierarquia de controle de riscos => ou seja, como deve ser estabelecida uma sequência de ações para controlar os riscos presentes na operação de um posto.
Vamos falar sobre a posssibilidade de eliminar a atividade que traz o risco, sobre a possibilidade de substituição desta atividade, sobre o controle coletivo do riscos, isto é, um controle que alcance todos os trabalhadores ao mesmo tempo e sobre o controle individual, que é feito para cada trabalhador individualmente.
Controle coletivo de riscos => vamos detalhar o controle coletivo de riscos. Parece difícil!. Vamos ver que não é!
E por último, vamos conversar sobre o Controle Individual de risco, que são os conhecidos EPIs
Vamos começar vendo alguns conceitos básicos muito importantes. Vamos definir algumas situações que fazem parte do nosso ambiente de trabalho. De alguma forma, elas se relacionam com o nosso dia-a-dia no posto.
Um conceito nada mais é do que uma definição simples e clara do que alguma coisa é. Por exemplo: todos nós temos o conceito de saúde. Sabemos o que é saúde, entendemos o que isso significa.
Nos próximos slides vamos apresentar alguns conceitos de fatos e situações que existem no nosso cotidiano, seja em nosso trabalho seja em nossa casa.
Muitos destes conceitos já foram citados, pelo menos uma vez, nos módulos anteriores.
Se nós nos dispusermos a ter em mente os conceitos que vamos estudar, aplicar os ensinamentos e recomendações em tudo que fazemos, nossas operações serão muito mais seguras, nossas vidas e a de nossos familiares muito mais alegres.
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Vamos voltar ao que vimos no módulo 1.
Lembram-se de que quando mostramos o que aconteceu na Boate Kiss falamos que 20% dos acidentes tem como causa condições inseguras? Isto quer dizer que, quando vamos analisar as causas de acidentes, encontramos que um em cada cinco acidentes, tem como causa condição ou condições inseguras.
Algumas das condições inseguras mais comuns :
Projeto inadequado das instalações ou do ambiente de trabalho
Procedimento incorreto, mal feito
Equipamento quebrado ou sem manutenção
Falta de treinamento do pessoal
Falta de EPI ou EPI incorreto
Falta de plano emergência
Falta de análise de risco para identificação dos riscos presentes na atividade
As falhas geralmente são causadas por uma baixa preocupação com possíveis acidentes, falta de procedimentos de segurança, treinamento, controles e atos inseguros.
Ainda analisando a causa de acidentes, voltamos a este gráfico que registra informações nacionais e internacionais. Vemos que a maioria dos acidentes tem como causa principal as falhas de comportamento ou atos inseguros: 80 % dos acidentes são causados por atos inseguros e comportamentos inadequados.
Muitas destas atitudes são resultado do excesso de confiança ou, então, do desconhecimento:
Improvisar no momento de realizar uma tarefa - os procedimentos são desenvolvidos para ajudar as pessoas a entenderem como se deve realizar a tarefa sem erro.
Fazer da forma que nos parece mais fácil – pode parecer que estamos simplificando as coisas, que tudo vai dar certo, mas o preço a ser pago é muito alto: acidente!
Preguiça de fazer o que deve ser feito - ou seja, fazer encurtando passos...
Correr risco desnecessário - tomar uma atitude que sabemos ser perigosa, imaginando que nada de errado poderá acontecer, porque já foi feito no passado e nada aconteceu.
Não usar EPI – os EPIs existem para proteger o trabalhador. Deixar de usar um EPI deliberadamente é assumir um risco que pode levar a consequências fatais!
Desrespeitar procedimentos – especialmente os procedimentos de segurança. O desrespeito desses procedimentos sempre traz acidentes. As consequências são imprevisíveis!
Mas, acidentes no trabalho têm que parar!!! Não podem acontecer! Os números de acidentes têm que diminuir. Acidentes não podem acontecer! Mas, como fazer?
NI: dar tempo para a plateia pensar, mesmo que façam alguns comentários, retome a questão:
A palavra-chave chama-se SEGURANÇA, em especial, a SEGURANÇA NO TRABALHO, que deve ser prioridade de todos no ambiente do trabalho!
E o que é segurança?
Devemos entender “segurança” como uma série de medidas que são tomadas para que acidentes não aconteçam. Medidas que vão eliminar condições inseguras e ajudar a implantar práticas de prevenção através da instrução de todos.
São medidas desenvolvidas em várias áreas: na área técnica, ou seja, que envolvem avaliações técnicas, equipamentos; na área médica, onde profissionais da saúde dão sua importante contribuição; e na área educacional, isto é, proporcionam ensino e instrução para todos.
Precisamos nos conscientizar da importância da SEGURANÇA. É para o bem de todos nós. Todos estamos envolvidos. É responsabilidade de todos nós!
NI: leia o conceito no slide.
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Para falarmos da hierarquia de controle de riscos vamos começar explicando o que é hierarquia.
Quando ouvimos falar de hierarquia, vem logo à nossa mente a chamada hierarquia militar, que é uma das mais conhecidas de todas.
Todos você sabem que nas forças armadas o sargento é mais que o soldado, que o capitão é mais que o sargento e que o general é mais que todos.
Simples, não? Existe uma ordem de importância nas patentes. Isto é a hierarquia militar. E esta ordem não pode ser quebrada. Para comandar, o general é sempre mais importante que todos.
Então, hierarquia é a colocação das coisas em ordem de importância.
E controle de riscos, o que é isto? Controlar é ter domínio sobre alguma coisa, é não permitir que esta coisa fique solta, à vontade. Quem não controla seus filhos pequenos? Alguém deixa um filho fazer o quer? Alguém não tem controle sobre eles?
NI: dar tempo para a plateia refletir. A resposta certamente será NÃO.
Assim é com os riscos. Controle dos riscos é ter domínio sobre eles!
Controle de riscos são as ações que eliminam ou controlam os riscos. E se não é possível eliminar os riscos, o importante é mantê-los dentro de níveis aceitáveis e sobre os quais a gente tenha domínio!
Por exemplo: se há o risco de uma criança cair de uma janela, colocamos uma grade ou rede. O risco está controlado.
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Vamos, agora entender um controle de cada vez. Começamos pelo controle chamado “eliminação da atividade ou produto”
Como o general é o mais importante na hierarquia militar este controle é o primeiro na hierarquia de controle de riscos.
É o ideal, o que deve ser pensado primeiro!.
Vamos eliminar a atividade ou produto que apresenta risco. É o ideal!
Um exemplo bem simples: queremos tomar suco de laranja. Para fazer o suco precisamos descascar e cortar uma laranja ao meio usando uma faca bem afiada. Aí está presente o risco da faca afiada.
Então, vamos tentar controlar este risco. E pensamos: será que podemos deixar de espremer uma laranja cortada ao meio para fazer um suco? Podemos eliminar a faca? Para descascar, não. Até para usar um espremedor precisamos pelo menos cortar a laranja ao meio. Então, não podemos eliminar o risco da faca para beber o suco fresquinho.
Trazendo este controle para o posto: Podemos eliminar o risco do posto? NI – clicar para que a pergunta entre
NI – dar tempo para a platéia pensar. e clicar para que a resposta entre
A resposta é NÃO.
NI – clicar para que a pergunta entre
NI – dar tempo para a platéia pensar. e clicar para que a resposta entre
Nossos produtos são inflamáveis! Mais adiante, vamos ver que podemos controlar este risco.
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NI: leia o conceito no slide.
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Chegamos ao último nível na hierarquia de controle de riscos.
Até aqui, vimos as medidas de eliminação e/ou controle de riscos COLETIVOS. Isto quer dizer que, adotando as medidas que analisamos, estamos garantindo a segurança e saúde de todos os trabalhadores do posto, ao mesmo tempo.
E é por isso que devemos seguir essa hierarquia. Sempre devemos pensar primeiro no modo de atuação coletivo, pois dessa forma garantimos a proteção do maior número de pessoas.
Entretanto, há riscos que, além de não poderem ser eliminados, só podem ser controlados totalmente se cada um dos trabalhadores adotar medidas específicas para sua proteção.
É o caso do uso dos EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI). Ele protege individualmente.
Mas, deve ficar claro que a adoção de EPI deve ser a última medida a ser adotada, depois que todas as outras de controle coletivo tiverem sido implementadas. Isto porque, em determinadas atividades, se todos os controles coletivos forem suficientes para garantir a segurança dos trabalhadores, pode acontecer de não ser necessário o uso do EPI...
Voltando ao nosso quadro, podemos implementar o controle individual, o EPI?
NI – clicar para que a pergunta entre
NI – dar tempo para a plateia pensar e clicar para que a resposta entre
A resposta é Claro que SIM! NI – clicar para que a pergunta entre.
NI – dar tempo para a plateia pensar. e clicar para que a resposta entre
Só depende cada um de vocês! O uso de EPI depende da conscientizaçao de cada um de vocês!
Vamos estudar o caso do pessoal do nosso posto. Eles já são protegidos com as áreas de recebimento e abastecimento bem ventiladas, bombas com circuitos isolados e instalações elétricas aterradas, equipamentos à prova de explosão, entre outros controles de risco coletivos.
Mas, cada atividade do posto tem suas características próprias.
Vamos, então, ver os EPIs requeridos por cada uma delas.
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Bem, então é isso!
Vimos todos os controles de riscos existentes no posto.
O que é importante é vocês saberem que não há equipamentos, projetos de instalações, procedimentos e treinamentos feitos à toa. Tudo é consequência de estudos técnicos que procuram dar garantias de segurança e saúde aos trabalhadores.
Assim, vimos que há 5 medidas que podem ser tomadas para controlar os riscos. Na verdade, as duas primeiras medidas não dependem de nós, e não podem se aplicar em nossa atividade no posto:
- Não podemos eliminar a atividade ou o produto: mas podemos conhecer muito bem a nossa atividade e nosso produto. Isso faz com que fiquemos conscientes dos riscos que apresentam e estejamos sempre atentos em todos os procedimentos que realizamos.
Não podemos substituir a atividade ou o produto: mas podemos estar sempre “antenados” com tudo o que diz respeito à movimentação no posto, cuidando de colegas e clientes nas ações que realizamos.
As outras duas medidas são de controle coletivo – engenharia e administrativo – e vimos que nos ajudam a eliminar os riscos da nossa atividade. A última medida depende de cada um de nós, é de controle individual e devemos segui-la rigorosamente para preservar a vida.
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Vamos agora jogar um pouco (isso parece brincadeira, mas ajuda a fixar o que aprendemos!).
NI, faça a pergunta:
No abastecimento, precisamos de...
Uniforme de algodão?
NI, aguarde a turma responder e clique: se aparecer a carinha (ou não) e eles acertarem, passe para o item seguinte:
“luva de PVC com forro”?
NI, aguarde a turma responder e clique: se aparecer a carinha (ou não) e eles acertarem, passe para o item seguinte. Assim sucessivamente, com cada uma das operações e todos os itens. Você pode pedir, antes de começar o jogo, que eles marquem quantos acertos tiverem, e depois fazer o ranking dos que mais acertaram:
Número máximo de acertos: 48
Faça a pergunta a partir de 40 acertos
Quem acertou 40 respostas?
Quem acertou 41 respostas? (...) e assim sucessivamente até 48 respostas certas.
MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO DE VOCÊS!
Esse foi um módulo importante, pois os conceitos que aprendemos podem ser usados em muitas situações na vida de cada um, tanto no trabalho como em casa, e até em momentos de lazer!