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Como evitar a exclusão em
atividades e ambientes escolares.
Como evitar a exclusão em
atividades e ambientes escolares.
Professor Orientador: RICARDO CASTRO
Professor Coordenador: Dr. CLAUDIO POSSANI
Integrantes:
• ALESSANDRO SZABO
• CARLOS EDUARDO BRAGA DA COSTA
• FLAVIO PEREIRA DE DEUS
• MARGARETH APARECIDA EMIDIO RIBEIRO PINTO
• RAFAEL KUHN SANTOS
• WILLIAM CABRAL DE OLIVEIRA DOS SANTOS
Como evitar a exclusão em atividades e
ambientes escolares.
Este trabalho tem como objetivo apresentar dados e um cenário que
manifeste a dificuldade dos profissionais da área de educação
mediante a necessidade de integração e inclusão de todos os seus
educandos nos diversos ambientes escolares.
Objetivo Geral:
•Capacitar o professor com ferramentas e subsídios possibilitando-o
propor atividades em ambiente escolar sem que ele seja o
responsável por criar e evidenciar diferenças. (Ser o agente gerador
da exclusão)
Objetivos Específicos:
•Identificar atividades que geram exclusão;
•Evidenciar a necessidade de troca (relacionamentos interpessoais)
entre os alunos;
•Propor novas formas de aplicação dessas atividades para alcançar o
resultado da troca; (relacionamentos e interações positivas)
Justificativa
• Acreditamos que reduzir o sentimento e a efetiva exclusão nos
ambientes escolares é vital para o processo de desenvolvimento
cognitivo e interpessoal do ser humano como um todo;
• A exclusão em toda e qualquer forma vivida pode acarretar sequelas
para a vida toda;
• Muito mais do que levantar dados que exemplificam a exclusão
nossa proposta é reconhecer e minimizar ao máximo esse resultado.
Referencial Teórico
• Segundo José Pacheco (2007) a inclusão pressupõe que a escola se
ajuste a todas as crianças que desejam matricular-se em sua
localidade, em vez de esperar que uma determinada criança se
ajuste à escola (isso seria apenas uma integração, não uma inclusão!)
Referencial Teórico
• De certa forma todos nós um dia na vida sofremos com uma ou
diversas dessas situações até realmente sermos aceitos e incluídos:
Referencial Teórico
“Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN (art.
58 e seguintes), o atendimento educacional especializado será feito
em classes, escolas, ou serviços especializados, sempre que, em
função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua
integração nas classes comuns do ensino regular (art. 59, ß 2º)”
Referencial Teórico
“Confunde-se inclusão com integração, um aluno inserido numa classe
regular que não interage com os demais colegas, está somente
integrado em uma escola que se diz inclusiva, mas, que não
proporciona condições para a melhoria da educação em geral.”
Roberta Vieira de Vargas
(Revista o Professor, 2017)
Referencial Teórico
“(...)o trabalho com pares pode ser uma ajuda valiosa, pois os próprios
estudantes podem ser recurso para a aprendizagem, pois alunos
ensinam uns aos outros.”
Maria Helena Palma de Oliveira (Univesp, 2017)
Metodologia
Pesquisa Descritiva / Explicativa
• Com o objetivo de descrever as características do fenômeno exclusão
em ambientes escolares, queremos estabelecer as relações entre
professor – aluno.
• Buscando explicar o fenômeno após sua análise queremos propor
formas de interferências para mudança dessa realidade.
Metodologia
• Pesquisa bibliográfica do acervo da Biblioteca do UNICEU Jaçanã
sobre o tema;
• Desenvolvimento de questionário para posterior entrevista
elencando as situações e dificuldades de inclusão;
• Entrevista com profissional da educação em relação ao assunto
“dificuldades na inclusão em ambientes escolares”;
• Análise e transcrição da entrevista;
• Divulgação dos comentários e resultados obtidos;
Anexo
Trecho editado da entrevista concedida por cs questões relativas à
inclusão e diversidade no ambiente escolar. Entrevista concebida ao
grupo nos dia 27 e 28 novembro 2017:
https://youtu.be/iAw0pYk4C2g
Conclusão
Os temas diversidade e inclusão, embora muito falado hoje em dia,
não estão sendo efetivamente colocados em prática pela sociedade.
Por vários motivos: desconhecimento dos direitos, preconceitos,
despreparo teórico e ou prático, são apenas alguns problemas que o
grupo conseguiu identificar neste trabalho, em relação à inclusão. E,
em alguns casos, a própria escola e o próprio professor são os
geradores dessa não inclusão.
Conclusão
É necessário um aprofundamento maior dessa questão. Não apenas
em relação ao professor e aluno, mas também com toda a
sociedade. Uma transformação dessa realidade.
Referências Bibliográficas
• AQUINO, Julio Groppa. Confrontos na Sala de aula: Uma leitura institucional da relação professor-
aluno. São Paulo: Summus, 1996
• BLIN, Jean-François. Classes Difíceis: Ferramentas para prevenir e administrar os problemas
escolares. Porto Alegre: Artmed, 2005;
• BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei nº 9394/96 Disponivel em
<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn1.pdf> Acessado em 06 de novembro
de 2017
• MELLO, Guiomar Namo de. Cidadania e competividade: desafios educacionais do terceiro milenio.
São Paulo: Cortez, 2002
• PACHECO, José, Eggertsdóttir, Rosa, & Marinósson, Gretar L. (2007). Caminhos para a inclusão.
Porto Alegre: Artmed;
Referências Bibliográficas
• SOLER, Reinaldo. Jogos cooperativos. Rio de Janeiro: Sprint, 2006
• VARGAS, Roberta vieira de. Os desafios de incluir sem excluir- Acessado
<http://www.revistaoprofessor.com.br/wordpress/?p=232> em 06 de novembro 2017
• OLIVEIRA, Maria Helena Palma. Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP): implicações para os
processos de ensino e aprendizagem, Univesp
• Constituição Federal, Artigo 1 e 3, página 15
• LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996, - Acessado : https://www.planalto.gov.br/ccivil_
• 03/Leis/L9394.htm, em 12-12-2017
• LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015, : Acessado: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/
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ATIVIDADES EM SALA DE AULA QUE REALMENTE INCLUEM: COMO O PROFESSOR PODE REALMENTE INTEGRAR A CLASSE

  • 1. Como evitar a exclusão em atividades e ambientes escolares.
  • 2. Como evitar a exclusão em atividades e ambientes escolares. Professor Orientador: RICARDO CASTRO Professor Coordenador: Dr. CLAUDIO POSSANI
  • 3. Integrantes: • ALESSANDRO SZABO • CARLOS EDUARDO BRAGA DA COSTA • FLAVIO PEREIRA DE DEUS • MARGARETH APARECIDA EMIDIO RIBEIRO PINTO • RAFAEL KUHN SANTOS • WILLIAM CABRAL DE OLIVEIRA DOS SANTOS
  • 4. Como evitar a exclusão em atividades e ambientes escolares. Este trabalho tem como objetivo apresentar dados e um cenário que manifeste a dificuldade dos profissionais da área de educação mediante a necessidade de integração e inclusão de todos os seus educandos nos diversos ambientes escolares.
  • 5. Objetivo Geral: •Capacitar o professor com ferramentas e subsídios possibilitando-o propor atividades em ambiente escolar sem que ele seja o responsável por criar e evidenciar diferenças. (Ser o agente gerador da exclusão)
  • 6. Objetivos Específicos: •Identificar atividades que geram exclusão; •Evidenciar a necessidade de troca (relacionamentos interpessoais) entre os alunos; •Propor novas formas de aplicação dessas atividades para alcançar o resultado da troca; (relacionamentos e interações positivas)
  • 7. Justificativa • Acreditamos que reduzir o sentimento e a efetiva exclusão nos ambientes escolares é vital para o processo de desenvolvimento cognitivo e interpessoal do ser humano como um todo; • A exclusão em toda e qualquer forma vivida pode acarretar sequelas para a vida toda; • Muito mais do que levantar dados que exemplificam a exclusão nossa proposta é reconhecer e minimizar ao máximo esse resultado.
  • 8. Referencial Teórico • Segundo José Pacheco (2007) a inclusão pressupõe que a escola se ajuste a todas as crianças que desejam matricular-se em sua localidade, em vez de esperar que uma determinada criança se ajuste à escola (isso seria apenas uma integração, não uma inclusão!)
  • 9. Referencial Teórico • De certa forma todos nós um dia na vida sofremos com uma ou diversas dessas situações até realmente sermos aceitos e incluídos:
  • 10. Referencial Teórico “Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN (art. 58 e seguintes), o atendimento educacional especializado será feito em classes, escolas, ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns do ensino regular (art. 59, ß 2º)”
  • 11. Referencial Teórico “Confunde-se inclusão com integração, um aluno inserido numa classe regular que não interage com os demais colegas, está somente integrado em uma escola que se diz inclusiva, mas, que não proporciona condições para a melhoria da educação em geral.” Roberta Vieira de Vargas (Revista o Professor, 2017)
  • 12. Referencial Teórico “(...)o trabalho com pares pode ser uma ajuda valiosa, pois os próprios estudantes podem ser recurso para a aprendizagem, pois alunos ensinam uns aos outros.” Maria Helena Palma de Oliveira (Univesp, 2017)
  • 13. Metodologia Pesquisa Descritiva / Explicativa • Com o objetivo de descrever as características do fenômeno exclusão em ambientes escolares, queremos estabelecer as relações entre professor – aluno. • Buscando explicar o fenômeno após sua análise queremos propor formas de interferências para mudança dessa realidade.
  • 14. Metodologia • Pesquisa bibliográfica do acervo da Biblioteca do UNICEU Jaçanã sobre o tema; • Desenvolvimento de questionário para posterior entrevista elencando as situações e dificuldades de inclusão; • Entrevista com profissional da educação em relação ao assunto “dificuldades na inclusão em ambientes escolares”; • Análise e transcrição da entrevista; • Divulgação dos comentários e resultados obtidos;
  • 15. Anexo Trecho editado da entrevista concedida por cs questões relativas à inclusão e diversidade no ambiente escolar. Entrevista concebida ao grupo nos dia 27 e 28 novembro 2017: https://youtu.be/iAw0pYk4C2g
  • 16. Conclusão Os temas diversidade e inclusão, embora muito falado hoje em dia, não estão sendo efetivamente colocados em prática pela sociedade. Por vários motivos: desconhecimento dos direitos, preconceitos, despreparo teórico e ou prático, são apenas alguns problemas que o grupo conseguiu identificar neste trabalho, em relação à inclusão. E, em alguns casos, a própria escola e o próprio professor são os geradores dessa não inclusão.
  • 17. Conclusão É necessário um aprofundamento maior dessa questão. Não apenas em relação ao professor e aluno, mas também com toda a sociedade. Uma transformação dessa realidade.
  • 18. Referências Bibliográficas • AQUINO, Julio Groppa. Confrontos na Sala de aula: Uma leitura institucional da relação professor- aluno. São Paulo: Summus, 1996 • BLIN, Jean-François. Classes Difíceis: Ferramentas para prevenir e administrar os problemas escolares. Porto Alegre: Artmed, 2005; • BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei nº 9394/96 Disponivel em <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn1.pdf> Acessado em 06 de novembro de 2017 • MELLO, Guiomar Namo de. Cidadania e competividade: desafios educacionais do terceiro milenio. São Paulo: Cortez, 2002 • PACHECO, José, Eggertsdóttir, Rosa, & Marinósson, Gretar L. (2007). Caminhos para a inclusão. Porto Alegre: Artmed;
  • 19. Referências Bibliográficas • SOLER, Reinaldo. Jogos cooperativos. Rio de Janeiro: Sprint, 2006 • VARGAS, Roberta vieira de. Os desafios de incluir sem excluir- Acessado <http://www.revistaoprofessor.com.br/wordpress/?p=232> em 06 de novembro 2017 • OLIVEIRA, Maria Helena Palma. Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP): implicações para os processos de ensino e aprendizagem, Univesp • Constituição Federal, Artigo 1 e 3, página 15 • LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996, - Acessado : https://www.planalto.gov.br/ccivil_ • 03/Leis/L9394.htm, em 12-12-2017 • LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015, : Acessado: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ • _ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm em 12-12-2017