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SOCIOLOGIA
PROFº REGISON VENÂNCIO

Deyvid Guimarães; Fillipe Antônio;
Ranielly Cardoso; Rayanne Souza;
Netlly Marques; Wellerson Pires.

Comunicação Visual - B
INTRODUÇÃO
(DIVISÃO ESTADO E SOCIEDADE)

Desde o século XVIII, a sociedade, em título, era usada como
contraposição ao Estado, havendo ascensão, a burguesia, em
acentuar essa separação.
Essa ideia de separação, dominou por muito tempo e prejudicou a
compreensão de o estado ser uma organização encarregada de
determinadas funções e de que sua constituição é um processo
histórico como tantos outros.
PENSADOR

KARL MARX
Por escrever questões que envolvia o estado no período de formação do do
capitalismo, não formulou uma teoria específica. Em primeiro momento aproximou da
concepção anarquista, definindo o estado como uma entidade abstrata.
No livro, A ideologia alemã é identificado a divisão do trabalho geradoras das
classes sociais, que seria a expressão jurídico-politica da sociedade burquesa. No
Manifesto Comunista, afirma que o estado moderno funcionava como um comitê
executivo da classe dominante.

Analisando a burocracia estatal, ele afirma que o estado e o poder está acima de
classes, separado da sociedade, como se fossem autônomos. Mesmo dessa forma o
estado continua criando as condições necessárias para o desenvolvimento das
relações capitalistas.
Em suma, o Estado é uma organização cujos interesses são da classe dominante.
PENSADOR

ÉMILE DURKHEIM
Teve como referência fundamental a sociedade francesa de seu tempo, sempre preocupado
com a coesão social, inserindo de forma clara na questão. O Estado é fundamental numa
sociedade que fica cada dia maior e mais complexas, devendo está acima das organizações
comunitárias.
Sua função seria eminentemente moral, pois ele deveria realizar e organizar o ideário do
indivíduo e assegurar-lhe pleno desenvolvimento, foi o estado que emancipou o indivíduo do
controle despótico e imediato dos grupos secundários, como família, igreja e corporações
profissionais.
Para ele, na relação entre o estado e os indivíduos, é importante saber comoos governantes
se comunicam com os cidadãos. A intermediação deve ser feita por canais ou pelos órgãos
secundários que estabelecem a ponte entre governantes e governados.

Portanto, o estado é uma organização com conteúdo inerente.
PENSADOR

MAX WEBER
Depois da publicação do Manifesto Comunista, num momento em que o capitalismo
estava mais desenvolvido e burocratizado, ele escreve escreveu sobre as questões do
poder da política. Questionava: Como será possível o indivíduo manter sua
independência diante dessa total burocracia da vida?
Se Durken, tinha como foco a sociedade francesa, weber se preocupa coma estrutura
política alemã., mas levava em conta também o sistema político dos EUA e da
Inglaterra. Ao analisar o estado alemão, afirma que o verdadeiro poder estatal
esta nas mão do burocratas civis e militares. Portanto para ele o “estado é uma
relação de homens dominando homens” mediante a violência, considerada legítima,
dividida em: Tradicional, é legitimada pelos costumes; Carismática, fundada na
autoridade; Legal, legitimada pela legalidade que decorre de um estatuto.
Para ele, o estado é uma organização sem conteúdo inerente.
DEMOCRACIA, REPRESENTAÇÃO E PARTIDOS
POLÍTICOS.
As Diversas formas que o estado assumiu na sociedade capitalista estiveram ligadas
à concepção de soberania popular, sendo base da democracia. Mas tal soberania
só se torna efetiva com a representação pelo voto. Para ampliar o número de
pessoas com direito de votar e ser votadas foram necessárias mais lutas. Na época
do liberalismo clássico, somente o homem adulto economicamente independente tinha
instrução e era considerado capaz de discernimento.
A ação e o discurso contra a presença de trabalhadores, ou daqueles que defendem
seus direitos, no parlamento ou em cargos executivos, é algo muito antigo, mas está
presente na sociedade contemporânea em geral.

Muitas pessoas também pensam que só se pode fazer política institucional por meio
de partidos políticos. Mas os partidos nasceram por causa da pressão exercida por
quem não tinha acesso ao Parlamento.
“INVENTOR”

CLAUDE LEFORT

Pensador francês que afirmou que é uma aberração considerar a democracia uma
criação da burguesia, que sempre procurou impedir que o liberalismo tornasse
democrático limitando o sufrago universal e a ampliação de direitos.
A democracia institui-se por vias selvagens. È aquele que esteja ligado para a luta
das classes. Acontecendo os choques de interesses nos quais a democracia corre o
risco de se deteriorar, que os conflitos atravessa a sociedade sempre deixando
visível uma oposição geral. Essa Oposição nunca é nomeada.
“DUAS IMAGENS”

BOAVENTURA DE SOUZA SANTOS

Procurou outros elementos para analisar a questão da democracia. Afirma que a
democracia no mundo contemporâneo nos oferece duas imagens, uma, com a
democracia considerada o único regime político legítimo, e noutra, existem os sinais
dos regimes democráticos.
Pode dizer-se com segurança que a promoção da democracia não ocorreu de par
com a promoção das condições de participação democrática.

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Sociologia - Pensamentos sobre o estado

  • 1. SOCIOLOGIA PROFº REGISON VENÂNCIO Deyvid Guimarães; Fillipe Antônio; Ranielly Cardoso; Rayanne Souza; Netlly Marques; Wellerson Pires. Comunicação Visual - B
  • 2. INTRODUÇÃO (DIVISÃO ESTADO E SOCIEDADE) Desde o século XVIII, a sociedade, em título, era usada como contraposição ao Estado, havendo ascensão, a burguesia, em acentuar essa separação. Essa ideia de separação, dominou por muito tempo e prejudicou a compreensão de o estado ser uma organização encarregada de determinadas funções e de que sua constituição é um processo histórico como tantos outros.
  • 3. PENSADOR KARL MARX Por escrever questões que envolvia o estado no período de formação do do capitalismo, não formulou uma teoria específica. Em primeiro momento aproximou da concepção anarquista, definindo o estado como uma entidade abstrata. No livro, A ideologia alemã é identificado a divisão do trabalho geradoras das classes sociais, que seria a expressão jurídico-politica da sociedade burquesa. No Manifesto Comunista, afirma que o estado moderno funcionava como um comitê executivo da classe dominante. Analisando a burocracia estatal, ele afirma que o estado e o poder está acima de classes, separado da sociedade, como se fossem autônomos. Mesmo dessa forma o estado continua criando as condições necessárias para o desenvolvimento das relações capitalistas. Em suma, o Estado é uma organização cujos interesses são da classe dominante.
  • 4. PENSADOR ÉMILE DURKHEIM Teve como referência fundamental a sociedade francesa de seu tempo, sempre preocupado com a coesão social, inserindo de forma clara na questão. O Estado é fundamental numa sociedade que fica cada dia maior e mais complexas, devendo está acima das organizações comunitárias. Sua função seria eminentemente moral, pois ele deveria realizar e organizar o ideário do indivíduo e assegurar-lhe pleno desenvolvimento, foi o estado que emancipou o indivíduo do controle despótico e imediato dos grupos secundários, como família, igreja e corporações profissionais. Para ele, na relação entre o estado e os indivíduos, é importante saber comoos governantes se comunicam com os cidadãos. A intermediação deve ser feita por canais ou pelos órgãos secundários que estabelecem a ponte entre governantes e governados. Portanto, o estado é uma organização com conteúdo inerente.
  • 5. PENSADOR MAX WEBER Depois da publicação do Manifesto Comunista, num momento em que o capitalismo estava mais desenvolvido e burocratizado, ele escreve escreveu sobre as questões do poder da política. Questionava: Como será possível o indivíduo manter sua independência diante dessa total burocracia da vida? Se Durken, tinha como foco a sociedade francesa, weber se preocupa coma estrutura política alemã., mas levava em conta também o sistema político dos EUA e da Inglaterra. Ao analisar o estado alemão, afirma que o verdadeiro poder estatal esta nas mão do burocratas civis e militares. Portanto para ele o “estado é uma relação de homens dominando homens” mediante a violência, considerada legítima, dividida em: Tradicional, é legitimada pelos costumes; Carismática, fundada na autoridade; Legal, legitimada pela legalidade que decorre de um estatuto. Para ele, o estado é uma organização sem conteúdo inerente.
  • 6. DEMOCRACIA, REPRESENTAÇÃO E PARTIDOS POLÍTICOS. As Diversas formas que o estado assumiu na sociedade capitalista estiveram ligadas à concepção de soberania popular, sendo base da democracia. Mas tal soberania só se torna efetiva com a representação pelo voto. Para ampliar o número de pessoas com direito de votar e ser votadas foram necessárias mais lutas. Na época do liberalismo clássico, somente o homem adulto economicamente independente tinha instrução e era considerado capaz de discernimento. A ação e o discurso contra a presença de trabalhadores, ou daqueles que defendem seus direitos, no parlamento ou em cargos executivos, é algo muito antigo, mas está presente na sociedade contemporânea em geral. Muitas pessoas também pensam que só se pode fazer política institucional por meio de partidos políticos. Mas os partidos nasceram por causa da pressão exercida por quem não tinha acesso ao Parlamento.
  • 7. “INVENTOR” CLAUDE LEFORT Pensador francês que afirmou que é uma aberração considerar a democracia uma criação da burguesia, que sempre procurou impedir que o liberalismo tornasse democrático limitando o sufrago universal e a ampliação de direitos. A democracia institui-se por vias selvagens. È aquele que esteja ligado para a luta das classes. Acontecendo os choques de interesses nos quais a democracia corre o risco de se deteriorar, que os conflitos atravessa a sociedade sempre deixando visível uma oposição geral. Essa Oposição nunca é nomeada.
  • 8. “DUAS IMAGENS” BOAVENTURA DE SOUZA SANTOS Procurou outros elementos para analisar a questão da democracia. Afirma que a democracia no mundo contemporâneo nos oferece duas imagens, uma, com a democracia considerada o único regime político legítimo, e noutra, existem os sinais dos regimes democráticos. Pode dizer-se com segurança que a promoção da democracia não ocorreu de par com a promoção das condições de participação democrática.