2. Situação típica
circuito:
sinais de baixo nível
ruído
irradiado
carga
controle
ruído
conduzido
Fonte de ruído
Carlos Reis
Canal de acoplamento
FEEC-Unicamp
Receptor
2
3. Identificando os elementos envolvidos
Fonte de ruído
Canal de acoplamento
Arco voltáico que
ocorre nas
encovas do motor
Condução nos fios que
alimentam o motor e
irradiação a partir desta
fiação.
Carlos Reis
FEEC-Unicamp
Receptor
Circuito processando
sinais de baixo nível
3
6. Principais mecanismos de interferência
Fonte de ruído
Receptor
• Acoplamento capacitivo
• Acoplamento indutivo
• Condução através de impedância comum (Aterramento)
Carlos Reis
FEEC-Unicamp
6
8. ε0Φ E = q
ε0 ∫ E ⋅ ds = q
Carlos Reis
“ O fluxo do campo elétrico através de
uma superfície fechada é determinado
pela carga que a superfície encerra”
Carl Friedrich Gauss
FEEC-Unicamp
8
9. Acoplamento capacitivo
Um condutor passa próximo a uma fonte de ruído, capta este ruído e o transporta para
outra parte do circuito.
Um caso muito comum é o descuido com a fiação da fonte de alimentação.
Carlos Reis
FEEC-Unicamp
9
10. Quando a impedância equivalente na entrada do receptor é predominantemente resistiva,
a amplitude da tensão de ruído captada através de acoplamento capacitivo é proporcional
à freqüência do ruído, à amplitude do ruído, à resistência equivalente no entrada do
receptor e à capacitância equivalente de acoplamento.
Vc = ( jωRC ) V
Será o caso deste circuito se:
V
Carlos Reis
C
( R3 // R4 )
FEEC-Unicamp
1
jω ( C + Cin )
10
11. Quando a impedância equivalente na entrada do receptor é predominantemente
capacitiva, a amplitude da tensão de ruído captada através de acoplamento capacitivo é
independente da freqüência do ruído e tem amplitude maior do que no caso anterior.
⎛ C ⎞
Vc = ⎜
⎟V
⎝ C + Cin ⎠
Será o caso deste circuito se:
V
Carlos Reis
C
( R3 // R4 )
FEEC-Unicamp
1
jω ( C + Cin )
11
12. No caso em que a distância entre os condutores é maior que 3 vezes o
diâmetro ( D>3d ):
d
D
Carlos Reis
πε
C=
[F / m]
⎛ 2D ⎞
ln ⎜
⎟
d ⎠
⎝
ε = 8,85 × 10−12 [F / m]
FEEC-Unicamp
0 dB corresponde à
atenuação no caso em
que D=3d.
12
13. Medida da capacitância entre dois fios enrolados:
Neste caso, como D<3d: C =
d=0,25mm (AWG 30)
L=7cm
D/d ≅ 1,5
πε
[F / m]
⎛D⎞
cosh −1 ⎜ ⎟
⎝d⎠
Resultados:
Medida: C=70 pF/m
Cálculo: C=28pF/m !?
Discrepância ?
• Imprecisão em d e D
• ε ≠ εo
Carlos Reis
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13
14. A interferência causada
por acoplamento
capacitivo pode ser
facilmente observada
Ponta do scope:
10MΩ // 8pF
Onda quadrada 5Vpp, 180Hz
Carlos Reis
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14
17. Cuidados no layout
Identificar pontos e linhas de baixa impedância onde podem existir sinais de alta
freqüência e afastar estes pontos e linhas de pontos de alta impedância cujos sinais
tenham amplitudes da mesma ordem de grandeza que os sinais captados.
Plano de terra
CI
Plano de terra
Acrescentar caminhos de baixa impedância em alta freqüência nas trilhas das fontes de
alimentação e de outras trilhas que tenham potenciais fixos, como é o caso de fontes de
referência de tensâo.
CI
Capacitores eletrolíticos e de filmes plásticos têm uma indutância própria razoavelmente alta. Portanto,
devem ser evitados num desacoplamento de alta freqüência, embora sejam adequados para baixas
freqüências. São melhores para esta finalidade os capacitores cerâmicos monolíticos.
Uma solução adequada é associar um capacitor de Tântalo em paralelo com um cerâmico monolítico.
Carlos Reis
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17
20. Blindagem (shield)
Quando o receptor está isolado do terra (impedância
infinita) e a blindagem está aterrada, a isolação do
receptor é perfeita.
receptor
Vx
Como não flui corrente no receptor,
seu potencial é o mesmo que o da
blindagem (zero).
Vx = 0
Vr
Carlos Reis
FEEC-Unicamp
20
21. Blindagem (shield)
Quando parte do receptor está fora da blindagem e a blindagem está
aterrada, a isolação do receptor é apenas parcial.
receptor
Vx
Csr
Vx =
Vr
Csr + Csb + Cso
Vr
Carlos Reis
FEEC-Unicamp
21
22. Blindagem (shield)
Quando a blindagem não está aterrada, seu efeito é
praticamente desprezível.
receptor
Vx
Csb.Crb
Vx =
Vr
Csb.Crb + Cso ( Csb + Crb )
Vr
Carlos Reis
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22
23. Blindagem (shield)
A blidagem deve ser conectada ao potencial de referência do sinal que está
protegendo.
Vr
Z
Multiplos segmentos da malha de blindagem, protegendo um mesmo
receptor devem ser conectados ao mesmo potencial.
Z
Vr
Carlos Reis
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23
25. Blindagem (shield)
Conectar a blindagem em pontos distintos do “terra” é uma operação arriscada.
Entretanto, há situações em que pode ser feito (será visto adiante).
it
Vs
Vt
Terra 1
Carlos Reis
Terra 2
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25
26. Blindagem (shield)
A blindagem não deve ser conectada a outro potencial que não seja o
terra do sinal que protege.
Vs
Z
Vr
O sinal Vx é afetado por Vr através do
divisor de impedâncias C-Z.
Carlos Reis
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26
27. Blindagem (shield)
Amplificação de um sinal de baixo nível produzido por uma fonte aterrada.
Corrente de ruído contamina o sinal
ATERRAMENTO: RUIM
Carlos Reis
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27
28. Blindagem (shield)
Amplificação de um sinal de baixo nível produzido por uma fonte aterrada.
As fontes de ruído Vcm e Vt produzem uma
componente resultante de ruído no sinal
ATERRAMENTO: RUIM
Carlos Reis
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28
29. Blindagem (shield)
Amplificação de um sinal de baixo nível produzido por uma fonte aterrada.
A fonte de ruído Vcm contamina V2
e V1 de forma assimétrica.
ATERRAMENTO: RUIM
Carlos Reis
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29
30. Blindagem (shield)
Amplificação de um sinal de baixo nível produzido por uma fonte aterrada.
A fonte de ruído Vcm afeta V1 e V2
praticamente da mesma maneira.
ATERRAMENTO: BOM
Carlos Reis
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30
31. Blindagem (shield)
Amplificação de um sinal de baixo nível com o amplificador aterrado.
As fontes de ruído Vt e Vcm afetam
V1 e V2 de maneira distinta.
ATERRAMENTO: RUIM
Carlos Reis
FEEC-Unicamp
31
32. Blindagem (shield)
Amplificação de um sinal de baixo nível com o amplificador aterrado.
As fontes de ruído Vt e Vcm afetam
V1 e V2 de maneira distinta.
ATERRAMENTO: RUIM
Carlos Reis
FEEC-Unicamp
32
33. Blindagem (shield)
Amplificação de um sinal de baixo nível com o amplificador aterrado.
A fonte de ruído Vcm afeta V1 e V2
praticamente da mesma maneira.
ATERRAMENTO: BOM
Carlos Reis
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33
34. Blindagem (shield)
Amplificação de um sinal de baixo nível com o amplificador aterrado.
As fontes de ruído Vt e Vcm afetam
V1 e V2 de maneira distinta.
ATERRAMENTO: RUIM
Carlos Reis
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34
36. Blindagem (shield)
Algumas conclusões
A blindagem de cabos é usada para eliminar interferências por
acoplamento capacitivo devidas a campos elétricos.
A blindagem só é eficiente quando estabelece um caminho de baixa
impedância para o terra.
Uma blindagem flutuante não protege contra inteferências.
A malha de blindagem deve ser conectada ao potencial de referência
(terra) do circuito que está sendo blindado.
Aterrar a blindagem em mais de um ponto pode ser problemático.
Carlos Reis
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36
38. dΦ B
ε=−
dt
“ Quando se faz o contato, aparece um rápido e muito
pequeno efeito no galvanômetro; surge, também, ação
semelhante quando é desligada a bateria. Enquanto, porém,
a bobina é percorrida por uma corrente constante, não se
percebe nenhum desvio do ponteiro do galvanômetro, ligado
à outra bobina, embora a potência ativa da bateria seja muito
grande...”
Michael Faraday
Carlos Reis
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38
39. A corrente que circula num circuito fechado induz uma fem num
outro circuito fechado próximo. A amplitude desta fem é
proporcional à taxa de variação da corrente no circuito indutor.
dir
Vx = M
dt
M
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: indutância mútua
39
40. Indutância mútua de duas espiras
As espiras estão dispostas paralelamente a uma
distância d[cm] uma da outra e têm áreas A1[cm2].
e A2 [cm2].
Quando a distância entre as espiras é grande, ou
seja:
d > Ai
Então:
M≅2
A1.A2
d
3
[nH]
Se a corrente aplicada é senoidal: i ( t ) = Io.sen ( ωt )
A fem induzida será: v ( t ) = M.Io.ω.cos ( ωt )
Carlos Reis
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40
42. Indutância mútua de dois fios paralelos
L
Considerando que a espessura dos fios
é desprezível e que L>>D:
M
D
µo.L ⎛ 2L ⎞
− 1⎟ henrys
⎜ ln
2π ⎝ D
⎠
Para comprimentos de 10 a 20cm a ordem de grandeza de M é 10-11 H.
Isto é pouco significativo comparando-se outros efeitos.
Muito mais significativa é a indutância própria das trilhas de PCB e de condutores num
circuito.
As indutâncias de trilhas finas em PCB com comprimentos entre 10 a 20cm são da ordem
de 10-7 H........ Isto causa problemas.
Carlos Reis
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42
43. Indutância de um fio e de uma trilha condutora
λ
2r
⎡ ⎛ 2λ ⎞
⎤
Lfio = 2.10−4.λ ⎢ln ⎜ ⎟ − 0, 75⎥ µH
⎣ ⎝ r ⎠
⎦
Um fio de 0,5mm de diâmetro medindo λ=1cm tem L=7,3nH
w
λ
⎡ ⎛ 2λ ⎞
⎤
⎛w+h⎞
+ 2235.10−4 ⎜
+ 0,5⎥ µH
L trilha = 2.10−4.λ ⎢ln ⎜
⎟
⎟
⎝ λ ⎠
⎣ ⎝w+h⎠
⎦
h
Uma trilha medindo λ=1cm e 0,25mm de largura tem L=9,6nH
Carlos Reis
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43
44. Acoplamento indutivo
O chaveamento de corrente em circuitos de potência normalmente induz fem em
circuitos próximos que formam loops.
Em circuitos digitais, transições muito rápidas nas saídas de portas lógicas provocam
picos de corrente de amplitudes expressivas que circulam pela fiação de alimentação
(Vdd). Isto, por sua vez, induz ruído em circuitos próximos que contêm loops.
Carlos Reis
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44
...Problema...
46. Preliminares
Consideremos uma blindagem (por exemplo um cabo coaxial)
Que fem a blindagem induz no condutor central ?
[ 3 – 10 kHz ]
condutor central
blindagem
A partir de ωs o sinal da blidagem é
totalmente induzido no centro
tensão induzida na
blindagem por um
circuito externo
Carlos Reis
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46
47. Preliminares
Ainda considerando um cabo coaxial
A blindagem impede que um sinal no
condutor central interfira em circuitos próximos ?
Neste caso o condutor
central é a fonte de ruído
SIM, desde que a corrente retorne pela malha da blindagem.
Carlos Reis
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47
48. Preliminares
Sobre blindagem
Para proteger o receptor contra campos magnéticos
deve-se diminuir a área do loop do receptor !
A área do loop é delimitada pelo “caminho percorrido”
pela corrente no receptor
Cobre,
Prata,
Alumínio,
Latão,
tecidos
biológicos,
etc...
Se um material não-magnético que envolve um condutor faz com que a corrente deste condutor
retorne por um outro caminho de tal modo que a área definida pelo trajeto desta corrente
é menor do que quando o condutor não é envolvido, então esta proteção tem alguma eficiência.
Carlos Reis
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48
49. The good, the bad and the ugly
Sem blindagem
Aterramento nos extremos
Aterramento num só lado
A corrente retorna pela blindagem
se ωs > 5 (Rs/Ls)
Carlos Reis
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49
50. A blindagem contra campos magnéticos não é tão eficiente quanto é a blindagem
contra campos elétricos. Pode, entretanto, ser feita no caso de alta freqüência,
usando-se um material condutor não magnético. Para baixa freqüência deve ser
usado um material de alta permeabilidade magnética (p.e. Aço, Mu-metal , etc...)
B
Vr
Zcarga
Ir
Mu-metal é uma liga com 80% Ni, 4% Mo, 16% Fe. É fortemente ferromagnético.
Sua função é reter o campo magnético no seu interior, portanto, impedindo que afete o receptor!
Carlos Reis
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50
51. Penetração do campo magnético em alguns materiais usados em blindagens.
Freqüência
[Hz]
Alumínio
[mm]
Aço
[mm]
60
8,5
10,9
0,86
100
6,6
8,5
0,66
1K
2,1
2,7
0,2
10K
0,66
0,84
0,08
100K
0,2
0,3
0,02
1M
Carlos Reis
Cobre
[mm]
0,08
0,08
0,008
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51
52. Atenuação do campo magnético em alguns materiais usados em blindagens.
Carlos Reis
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52
53. Atenuação do campo magnético em alguns materiais usados em blindagens.
Carlos Reis
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53
54. Indutância de fiação em cabos
sinal-1
sinal-2
Flat cable com um único
retorno tem alta indutância
mútua entre fios
sinal-3
sinal-4
retorno
sinal-1
Pares alternados de sinal e
retorno. Indutância mútua
reduzida.
retorno-1
sinal-2
retorno-2
sinal e retorno-1
sinal e retorno-2
sinal e retorno-3
Pares de fios enrolados.
Indutâncias mútuas ainda
mais reduzidas.
sinal e retorno-4
Carlos Reis
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54
60. Curiosidade
Resistência de trilhas de cobre em placas de circuito impresso
1mm
re
cob
B
PC
-
R≅ 530 mΩ/m
0,035mm
Área: 0,035mm2
Uma trilha de 10cm de comprimento tem R≅ 53 mΩ ... !!!
Carlos Reis
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60
62. Esta estrutura de amplificador diferencial faz com que o sinal de saída, referido ao
potencial B, seja independente do ruído produzido na trilha por onde a corrente de
saída retorna!
Carlos Reis
FEEC-Unicamp
62
63. O famoso LOOP DE TERRA !
A diferença de potencial entre os dois “terras” faz com que circule corrente
de ruido neste loop, introduzindo erro no sinal que é visto pelo amplificador.
Este loop deve ser evitado.
Carlos Reis
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63
64. Um aterramento bastante comum e inadequado !
Circuito
a
Circuito
b
R1
Ia+Ib+Ic
Carlos Reis
R2
Ib+Ic
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Circuito
c
R3
Ic
64
65. Um aterramento adequado. As correntes de segmentos
distintos do circuito são conduzidas ao mesmo ponto comum.
Circuito
a
Circuito
b
Circuito
c
R1
R2
Ia
R3
Ib
Ic
Carlos Reis
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65
66. Aterramento multiponto: É uma boa alternativa para circuitos
que operam em alta freqüência ( f> 10MHz ).
Circuito
a
R1
R2
R3
L1
Carlos Reis
Circuito
b
L2
L3
FEEC-Unicamp
Circuito
c
66