48. Em 2008 o CESAR lançou uma plataforma de redes sociais corporativas, focada na gestão de conhecimento organizacional, que permite criar, armazenar, classificar e difundir este conhecimento de forma simples, livre e intuitiva, centrada na idéia de que toda sociedade ou organização é formada por indivíduos que sempre pertencem a pelo menos uma comunidade e que o ponto focal das comunidades são histórias contadas, ouvidas, comentadas e interpretadas pelos indivíduos. Fonte: http://www.cesar.org.br/site/a-m-i-g-o-s-uma-plataforma-para-gestao-de-conhecimento-atraves-de-redes-sociais/
49. O prof. Silvio Meira (cientista-chefe do C.E.S.A.R.), comentou em seu blog sobre o plano de metas 2022 da Secretaria de Assuntos Estratégicos: “ ... Além de ter acesso à rede, seria muito bom que todo mundo realmente soubesse usá-la em sua plenitude...” Fonte: http://smeira.blog.terra.com.br/2011/01/05/as-metas-do-centenrio/
50. César Alvarez O senhor inclusão digital do Governo Federal Fonte: http://www.arede.inf.br/inclusao/edicoes-anteriores/172-edicao-no-64-novembro2010/3557-premio-arede-2010-personalidade-do-ano-cezar-alvarez
52. “ É uma tentativa de fortalecer o potencial democrático e universalista das novas tecnologias, construindo a partir da USP, que é um núcleo concentrado de inteligência, cultura e ciência, projetos e práticas autenticamente interativas e colaborativas mediadas por tecnologias de informação e comunicação. Isso vai da aproximação com as comunidades de professores e alunos do ensino médio à interação com órgãos de governo, organizações não-governamentais (ONGs) e empresas interessadas em desenvolver esse tipo de cultura em suas organizações.” Prof. Gilson Schwartz Fonte: http://www.cidade.usp.br/imprensa/materia53.html
Iniciativa do Comitê para Democratização da Informática (CDI) e do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social Colaboradores Ethos: Mateus Cozer.
Criado em 1995 pelo empreendedor social Rodrigo Baggio (ex-IBM e Accenture), o CDI é uma organização não-governamental, que tem como missão promover a inclusão digital, usando as tecnologias da informação e da comunicação como instrumento para a construção e o exercício da cidadania.
CDI - Comitê para Democratização da Informática - foi escolhido pela CNN, Time, Fortune, e Shell como uma das três maiores Principal Voices do mundo em matéria de Desenvolvimento Econômico, juntamente com o vencedor do Prêmio Nobel da Paz de 2006, Muhammad Yunus e Jeffrey Sachs, o chefe de Desenvolvimento do Milênio da ONU.
Criado em 1998 por um grupo de empresários e executivos oriundos da iniciativa privada, o Instituto Ethos é um polo de organização de conhecimento, troca de experiências e desenvolvimento de ferramentas para auxiliar as empresas a analisar suas práticas de gestão e aprofundar seu compromisso com a responsabilidade social e o desenvolvimento sustentável
O que é RSE - Responsabilidade social empresarial é a forma de gestão que se define pela relação ética e transparente da empresa com todos os públicos com os quais ela se relaciona e pelo estabelecimento de metas empresariais que impulsionem o desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando recursos ambientais e culturais para as gerações futuras, respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdades sociais. 1. Ampliação do movimento de responsabilidade social empresarial. Sensibilização e engajamento de empresas em todo o Brasil, articulação de parcerias, sensibilização da mídia para o tema da RSE, coordenação da criação do comitê brasileiro do Pacto Global da ONU etc. 2. Aprofundamento de práticas em RSE. Indicadores Ethos de RSE – incluindo versões para micro e pequenas empresas e para alguns setores da economia –, Conferência Internacional anual, para mais de 1.000 participantes, constituição de redes de interesse, promoção da publicação de balanços sociais e de relatórios de sustentabilidade e produção de publicações e manuais práticos. 3. Influência sobre mercados e seus atores mais importantes, no sentido de criar um ambiente favorável à prática da RSE. Desenvolvimento de critérios de investimentos socialmente responsáveis com fundos de pensão no Brasil, desenvolvimento de programa de políticas públicas e RSE e participação em diversos conselhos governamentais para discussão da agenda pública brasileira. 4. Articulação do movimento de RSE com políticas públicas. a) desenvolvimento de políticas para promover a RSE e desenvolver marcos legais; b) promoção da participação das empresas na pauta de políticas públicas do Instituto Ethos; c) fomento à participação das empresas no controle da sociedade, por meio de acompanhamento e cobrança das responsabilidades legais, transparência governamental e conduta ética; d) divulgação da RSE em espaços públicos e eventos; e) estruturação de processos de consulta a membros e parceiros da companhia. 5. Produção de informação. Pesquisa anual "Empresas e Responsabilidade Social – Percepção e Tendências do Consumidor", produção e divulgação de conteúdo e um site de referência sobre o tema na internet, coleta e divulgação de dados e casos das empresas e promoção de intercâmbio com entidades internacionais líderes no tema da responsabilidade social.
Antes de mais nada, deve-se saber o significado de Inclusão Digital. O termo se refere na melhora de condições de vida de uma determinada comunidade ou região com a força da tecnologia. Originada do termo “digital divide”, onde na língua inglesa tem um significado parecido com “divisória digital”. Com estes significados em foco, as expressões como democratização da informação, universalização da tecnologia e outras variantes tornam-se parecidas e politicamente corretas. Ao entender o termo de inclusão digital hoje na sociedade contemporânea deve-se observar bem a linha cronológica de desenvolvimento na área de tecnologia. O que de fato avança? Retrocede? Permanece? Bom, como qualquer contexto histórico, a inclusão digital batalha por sua importância arduamente, já que em muitas autoridades acreditam que apenas pelo fato de entregar um equipamento (e nem sempre atualizado tecnologicamente) resolve todo o problema dessa exclusão. É necessário todo um estudo por trás dessas ações, para poder prever e mensurar resultados satisfatórios. Mas o fato do modismo do termo “Inclusão Digital” é tão focado, que, infelizmente, acaba perdendo o seu significado, graças aos obstáculos nomeados como impostos, burocracia e educação.
domínio das chamadas TICs — tecnologias de informação e comunicação.
professor Manuel Castells, da Universidade da Califórnia, Berkeley, em seu livro A Galáxia da Internet (2001: 269): Manuel Castells é um sociólogo espanhol que foi um dos precursores do estudo sobre o impacto da tecnologia na sociedade
A IBM Brasil participa de mais de cem projetos sociais, com foco em educação básica, capacitação de professores e inclusão digital. Entre os programas da IBM estão o KidSmart, que leva a tecnologia a crianças em idade préescolar; o e-Voluntários, programa de voluntariado via Internet; o Reinventando a Educação, programa mundial da empresa, para capacitar professores dos ensinos médio e fundamental da escola pública; e o de profissionalização, que oferece treinamento e acesso à tecnologia. A IBM tem um projeto chamado e-Voluntários, pelo qual seus funcionários podem participar de programas de voluntariado remotamente, pelo computador. O gerente Almiro José Andrade Jr. começou a participar do projeto em 2001. “No começo, dedicava uma hora por dia”, conta Andrade. “Hoje, dedico em média 10 a 12 horas por semana.” Andrade interage, por meio da ferramenta IBM Learning Village, com crianças do Projeto Clicar, da Estação Ciência da Universidade de São Paulo (USP). Ele ajuda as crianças em pesquisas de assunto de interesse. “Uma delas precisava fazer um trabalho sobre história e tinha dúvidas sobre a Proclamação da República. Eu procurei sites na Internet e indiquei.”
Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife. Desde 1996, o C.E.S.A.R desenvolve produtos e serviços que cobrem todo o processo de geração de inovação – da ideação até a execução de projetos – para empresas e indústrias em setores como telecomunicações, eletroeletrônicos, automação comercial, financeiro, mídia, energia, saúde e agronegócios.
Silvio Lemos Meira é paraibano de Taperoá, onde nasceu em 02/02/1955, e Pernambucano de coração. Meira fez Graduação em eletrônica no ITA (1977), Mestrado em Computação na UFPE (1981) e Doutorado em Computação na University of Kent at Canterbury (1985). Hoje, é Professor Titular de Engenharia de Software do Centro de Informática da UFPE (como Professor de Graduação e Pós-Graduação), Presidente do Conselho de Administração do Porto digital e Cientista-chefe do C.E.S.A.R
Assessor especial do presidente Lula no primeiro mandato e responsável pela agenda do presidente no segundo. É coordenador das ações de inclusão digital do governo, respondeu pela secretaria executiva do Comitê Gestor do Programa de Inclusão Digital (CGPID), responsável pela formulação e implantação do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) e Computador para Todos, secretário-executivo do Ministério das Comunicações e preside o Conselho de Administração da Telebrás. Para acompanhar todos os programas de inclusão digital acesse o site http://www.onid.org.br e http://www.inclusaodigital.gov.br/
A ciência da iconomia é saber combinar os aspectos financeiros e comunicacionais que constituem a essência do interesse no sentido amplo (inclusive de rendimento, retorno, juro ou produtividade), do impulso ou intenção que leva os atores econômicos a criar e distribuir mais valor, riqueza ou poder, ampliando o alcance de suas iniciativas e deixando um rastro de regras e instituições que, elas mesmas, tornam-se às vezes ícones do mercado ou do desenvolvimento, idéias líderes capitaneadas por políticos, empresas ou gurus.
O esforço da sociedade no processo de inclusão digital tem dado a grande massa a oportunidade de acesso a antes nem sonhados benefícios tecnológicos e como conseqüência tem levado cada vez mais pessoas a expor informações sigilosas ao mundo cibernético. A pesquisa divulgada pela Febraban apresenta um aumento de 9,2% de acessos a internet banking da população de baixa renda de 2006 a 2007. Isso significa algo em torno de 29,8 milhões de pessoas acessando suas contas bancárias, realizando transferências, aplicações e todo um leque de transações envolvendo muitas vezes o único capital disponível. Certamente, grande volume destas pessoas sequer tem hoje a noção exata de quão necessário se faz ter seus computadores pessoais protegidos de invasores maliciosos, de olho em alguns usuários desprevenidos e ávidos por informações que possam levá-los a crimes digitais muitas vezes de pequeno valor, porém de grande volume. A contar pelo avanço inexpressivo de combate a este tipo de crime, estão sendo incluídas milhares de pessoas a um mundo totalmente novo. Cookies, nível de segurança de navegadores, anti-vírus, anti-spam, não passam de um novo dialeto, tão incomum de se compreender como a escrita Grega. Gregos que inconscientemente criaram o famoso cavalo-de-tróia, mecanismo que hoje infesta grande parte dos computadores pessoais e fazem de milhares de pessoas verem expostas suas preciosas informações. Temos visto também a grande preocupação das instituições financeiras em criar mecanismos cada vez mais sofisticados para evitar que seus clientes possam estar envolvidos em fraudes eletrônicos e várias informações são disponibilizadas em seus sites e em suas agências para que seus usuários tenham o mínimo de cuidado com as transações que serão efetuadas. Porém é válido lembrar que não disponibilizamos apenas informações em sites de banco, fazemos acesso a todo tipo de sites em que, compramos ou vendemos, realizamos cadastros e mais cadastros em listas de discussão, para recebimento de boletins, acesso a sites do governo para informação sobre a posição de nosso FGTS, consultamos nossa fatura do cartão de crédito através do site de financiadoras e assim deixamos nossas “pegadas” digitais por todo o ciberespaço. Como todo bom cidadão, cabe a cada um de nós, que possuímos acesso e discernimento dos riscos inerentes a transações eletrônicas, divulgar e orientar todos as pessoas ou entidades que conhecemos e que podem ser alvo deste tipo de crime. Talvez não sejamos nós que iremos evitar todos os abusos virtuais, mas certamente estaremos contribuindo para que a inclusão digital traga mais benefícios do que prejuízos. * Luis Roberto Mulla é Diretor de Serviços e TI da TOTVS – Unidades do Interior Paulista, Bacharel em Ciências Economicas e Pós-graduado em Análise de Sistemas