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Alex Alves,
Diego Steffen,
Felipe
Cambará, Igor
Raguel,
Murilo
Ribeiro e
Vitor Parra Prof. Maria Rita
No decorrer do tempo a abordagem da
qualidade foi sofrendo modificações, refletindo
o amadurecimento das organizações para os
conceitos e aplicações da qualidade e suas
ferramentas, dividindo-se em quatro “eras da
qualidade”. É percebido que, com o
desenvolvimento da qualidade nas
organizações, foram trazidas características
advindas de antigos modos artesanais de
produção para as grandes indústrias e
corporações através da valorização da opinião
e da necessidade dos clientes.
Em resumo, a Engenharia da Qualidade é a
área responsável por compreender as
especificações e normas de produtos, verificar
processos e sugerir melhorias que elevem os
parâmetros de qualidade.
Não há um conceito definido para o termo
qualidade devido sua abrangência e complexidade.
Entretanto, David Garvin – um dos mais recentes
gurus da Qualidade, Ph.D. em economia pelo MIT
– classificou esse termo em relação a cinco
abordagens:
I. Transcendental
II. Baseada no produto
III. Centrada no usuário
IV. Centrada na produção
V. Centrada no valor
 A gestão da qualidade pode ser definida como sendo
qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar
uma organização no sentido de possibilitar a melhoria de
produtos/serviços com vistas a garantir a completa
satisfação das necessidades dos clientes relacionadas ao
que está sendo oferecido, ou ainda, a superação de suas
expectativas.
 Desta forma, a gestão da qualidade não precisa,
necessariamente, implicar na adoção de alguma
certificação embora este seja o meio mais comum e o
mais difundido, porém, sempre envolve a observância de
alguns conceitos básicos, ou princípios de gestão da
qualidade, que podem e devem ser observados por
qualquer organização.
 Focalização no cliente
 Liderança
 Envolvimento das pessoas
 Abordagem por processos
 Abordagem sistêmica
 Melhoria contínua
 Abordagem factual para a tomada de decisão
 Benefícios mútuos nas relações com fornecedores
Com o aumento da complexidade de
cadeias produtivas e a globalização, se
fez necessário a utilização de sistemas
normatizados da qualidade. A partir
disso houve a necessidade de
estabelecer normas para o processo
produtivo, e sobre tudo com relação a
qualidade dos recursos produzidos.
 designa um grupo de normas técnicas que
estabelecem um modelo de gestão da qualidade para
organizações em geral, qualquer que seja o seu tipo
ou dimensão.
 A adoção das normas ISO é vantajosa para as
organizações uma vez que lhes confere maior
organização, produtividade e credibilidade,
elementos facilmente identificados pelos clientes.
 ISO 9000:1987
 ISO 9000:1994
 ISO 9000:2000
 ISO 9000:2005
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 Para normalizar é preciso padronizar.
 Os resultados se tornam previsíveis.
 Uniformiza a produção.
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 Reduz o desperdício.
 Aumenta a produtividade.
Aspectos positivos:
• Economia;
• Comunicação: com meios mais eficientes para
troca de informação.
• simplificação: com melhora no planejamento, e
os seus resultados se tornam previsíveis
• proteção ao consumidor: instrumentos eficazes
para aferir a qualidade dos produtos.
• eliminação de barreiras técnicas e comerciais:
facilitando o intercâmbio comercial.
Aspecto negativo:
Apesar dos benefícios, a normalização também
apresenta um perigo. Dantas
Filho (1995) menciona que o perigo da
normalização “é, portanto, de se
encontrar frequentemente defasada em relação à
evolução tecnológica,
derivando um problema de escolha para a empresa
entre inovação e
normalização.
 A auditoria da qualidade é um instrumento
gerencial utilizado para avaliar as ações da
qualidade previstas num sistema de qualidade. É
um processo construtivo e de auxílio à prevenção
de problemas.
 Auditoria Externa
 Auditoria Interna
Definir, Analisar, Melhorar.
• INMETRO - Instituto Nacional de
Metrologia, Qualidade e
Tecnologia;
• INPM - Instituto Nacional de
Pesos e Medidas;
• OIML - Organização Internacional
de Metrologia Legal;
• SI - Sistema Internacional de
Unidades.
 A Metrologia Científica, que utiliza instrumentos
laboratoriais, pesquisas e metodologias
científicas, que têm por base padrões de medição
nacionais e internacionais, para o alcance de altos
níveis de qualidade metrológica.
 A Metrologia Industrial, cujos sistemas de
medição controlam processos produtivos
industriais e são responsáveis pela garantia da
qualidade dos produtos acabados.
 A Metrologia Legal, que, controla e fiscaliza todos
os instrumentos e medidas que estão
relacionadas com o consumidor.
A ideia principal do Controle
Estatístico de Qualidade é que processos
de produção com menos variabilidade
propiciam níveis melhores de qualidade
nos resultados de produção.
Walter Shewhart (1939) começou a colocar em
prática nas fábricas alguns conceitos básicos em
Estatística e Metodologia Científica na década de
1920 nos Estados Unidos.
 1 – PLAN, Planejar
 2 – DO, Fazer
 3 – CHECK, Averiguar
 4 – ACT, Agir
Processos
 Exemplos : CEQ na indústria química e mecânica
A engenharia de produção lida com sistemas
integrados de pessoas, materiais, informação,
equipamentos e energia. Esses sistemas complexos
estão sujeitos a falhas. A subárea da engenharia da
qualidade que lida com essas questões é conhecida
como confiabilidade.
A confiabilidade pode ser definida como a
probabilidade de um item (produtos, serviço,
equipamento) desempenhar a função requerida, por
um intervalo de tempo estabelecido, sob condições
definidas de uso
 Tempo médio para a primeira falha;
 Tempo médio entre falhas (MTBF);
 Tempo médio até o reparo (MTTR);
 Taxa de falhas/tempo.
 Na década de 1960, a NASA criou um método
analítico para identificar e documentar de forma
sistemática as falhas em potencial, de forma a
reduzi-las ou, se possível, eliminá-las.
 Esse método foi denominado Análise dos Modos
e Efeitos das Falhas (Failure Mode and Effect
Analysis – FMEA). Esse método consiste na
identificação dos modos de falhas potenciais, seus
efeitos (consequência das falhas) e causas
potenciais (razões pelas quais as falhas ocorrem).
Ao identificar os modos, os efeitos e as causas
das falhas potenciais, é possível calcular o fator de
risco de um item a partir do produto de três
indicadores:
 Probabilidade de ocorrência de falha (O);
 Gravidade/severidade do efeito da falha (G);
 Probabilidade de detecção (D).
Em síntese, o estudo da confiabilidade é de
grande importância para o desenvolvimento de
novos produtos e para inserção desses produtos
em mercados cada vez mais competitivos e
exigentes. Mesmo que um engenheiro de
produção não atue especificamente na área da
qualidade é de fundamental importância que ela
seja sempre considerada.
David Garvin.
Vicente Falconi Campos.
Sites:
http://engproducaoufersa.blogspot.com.br/p/engenharia-da-
qualidade.html
http://www.qualiblog.com.br
http://omundodamecanica.blogspot.com.br/2011/07/engenharia-da-
qualidade.html
http://ipog.edu.br/nao-aluno/pos-graduacao/engenharia-
arquitetura/mba-gestao-da-qualidade-e-engenharia-da-producao
http://www.inmetro.gov.br/metlegal/definicao.asp
Livro:
BATALHA, Mario Otávio. Introdução à Engenharia de
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Engenharia de qualidade

  • 1. Alex Alves, Diego Steffen, Felipe Cambará, Igor Raguel, Murilo Ribeiro e Vitor Parra Prof. Maria Rita
  • 2. No decorrer do tempo a abordagem da qualidade foi sofrendo modificações, refletindo o amadurecimento das organizações para os conceitos e aplicações da qualidade e suas ferramentas, dividindo-se em quatro “eras da qualidade”. É percebido que, com o desenvolvimento da qualidade nas organizações, foram trazidas características advindas de antigos modos artesanais de produção para as grandes indústrias e corporações através da valorização da opinião e da necessidade dos clientes.
  • 3. Em resumo, a Engenharia da Qualidade é a área responsável por compreender as especificações e normas de produtos, verificar processos e sugerir melhorias que elevem os parâmetros de qualidade.
  • 4. Não há um conceito definido para o termo qualidade devido sua abrangência e complexidade. Entretanto, David Garvin – um dos mais recentes gurus da Qualidade, Ph.D. em economia pelo MIT – classificou esse termo em relação a cinco abordagens: I. Transcendental II. Baseada no produto III. Centrada no usuário IV. Centrada na produção V. Centrada no valor
  • 5.
  • 6.  A gestão da qualidade pode ser definida como sendo qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização no sentido de possibilitar a melhoria de produtos/serviços com vistas a garantir a completa satisfação das necessidades dos clientes relacionadas ao que está sendo oferecido, ou ainda, a superação de suas expectativas.  Desta forma, a gestão da qualidade não precisa, necessariamente, implicar na adoção de alguma certificação embora este seja o meio mais comum e o mais difundido, porém, sempre envolve a observância de alguns conceitos básicos, ou princípios de gestão da qualidade, que podem e devem ser observados por qualquer organização.
  • 7.  Focalização no cliente  Liderança  Envolvimento das pessoas  Abordagem por processos  Abordagem sistêmica  Melhoria contínua  Abordagem factual para a tomada de decisão  Benefícios mútuos nas relações com fornecedores
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11. Com o aumento da complexidade de cadeias produtivas e a globalização, se fez necessário a utilização de sistemas normatizados da qualidade. A partir disso houve a necessidade de estabelecer normas para o processo produtivo, e sobre tudo com relação a qualidade dos recursos produzidos.
  • 12.  designa um grupo de normas técnicas que estabelecem um modelo de gestão da qualidade para organizações em geral, qualquer que seja o seu tipo ou dimensão.  A adoção das normas ISO é vantajosa para as organizações uma vez que lhes confere maior organização, produtividade e credibilidade, elementos facilmente identificados pelos clientes.
  • 13.  ISO 9000:1987  ISO 9000:1994  ISO 9000:2000  ISO 9000:2005  ISO 9000:2008
  • 14.  Para normalizar é preciso padronizar.  Os resultados se tornam previsíveis.  Uniformiza a produção.  Facilita o treinamento.  Reduz o desperdício.  Aumenta a produtividade.
  • 15. Aspectos positivos: • Economia; • Comunicação: com meios mais eficientes para troca de informação. • simplificação: com melhora no planejamento, e os seus resultados se tornam previsíveis • proteção ao consumidor: instrumentos eficazes para aferir a qualidade dos produtos. • eliminação de barreiras técnicas e comerciais: facilitando o intercâmbio comercial.
  • 16. Aspecto negativo: Apesar dos benefícios, a normalização também apresenta um perigo. Dantas Filho (1995) menciona que o perigo da normalização “é, portanto, de se encontrar frequentemente defasada em relação à evolução tecnológica, derivando um problema de escolha para a empresa entre inovação e normalização.
  • 17.  A auditoria da qualidade é um instrumento gerencial utilizado para avaliar as ações da qualidade previstas num sistema de qualidade. É um processo construtivo e de auxílio à prevenção de problemas.  Auditoria Externa  Auditoria Interna
  • 18.
  • 19.
  • 21. • INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia; • INPM - Instituto Nacional de Pesos e Medidas; • OIML - Organização Internacional de Metrologia Legal; • SI - Sistema Internacional de Unidades.
  • 22.  A Metrologia Científica, que utiliza instrumentos laboratoriais, pesquisas e metodologias científicas, que têm por base padrões de medição nacionais e internacionais, para o alcance de altos níveis de qualidade metrológica.  A Metrologia Industrial, cujos sistemas de medição controlam processos produtivos industriais e são responsáveis pela garantia da qualidade dos produtos acabados.  A Metrologia Legal, que, controla e fiscaliza todos os instrumentos e medidas que estão relacionadas com o consumidor.
  • 23.
  • 24. A ideia principal do Controle Estatístico de Qualidade é que processos de produção com menos variabilidade propiciam níveis melhores de qualidade nos resultados de produção.
  • 25. Walter Shewhart (1939) começou a colocar em prática nas fábricas alguns conceitos básicos em Estatística e Metodologia Científica na década de 1920 nos Estados Unidos.
  • 26.  1 – PLAN, Planejar  2 – DO, Fazer  3 – CHECK, Averiguar  4 – ACT, Agir
  • 28.  Exemplos : CEQ na indústria química e mecânica
  • 29. A engenharia de produção lida com sistemas integrados de pessoas, materiais, informação, equipamentos e energia. Esses sistemas complexos estão sujeitos a falhas. A subárea da engenharia da qualidade que lida com essas questões é conhecida como confiabilidade.
  • 30. A confiabilidade pode ser definida como a probabilidade de um item (produtos, serviço, equipamento) desempenhar a função requerida, por um intervalo de tempo estabelecido, sob condições definidas de uso
  • 31.  Tempo médio para a primeira falha;  Tempo médio entre falhas (MTBF);  Tempo médio até o reparo (MTTR);  Taxa de falhas/tempo.
  • 32.  Na década de 1960, a NASA criou um método analítico para identificar e documentar de forma sistemática as falhas em potencial, de forma a reduzi-las ou, se possível, eliminá-las.  Esse método foi denominado Análise dos Modos e Efeitos das Falhas (Failure Mode and Effect Analysis – FMEA). Esse método consiste na identificação dos modos de falhas potenciais, seus efeitos (consequência das falhas) e causas potenciais (razões pelas quais as falhas ocorrem).
  • 33. Ao identificar os modos, os efeitos e as causas das falhas potenciais, é possível calcular o fator de risco de um item a partir do produto de três indicadores:  Probabilidade de ocorrência de falha (O);  Gravidade/severidade do efeito da falha (G);  Probabilidade de detecção (D).
  • 34.
  • 35. Em síntese, o estudo da confiabilidade é de grande importância para o desenvolvimento de novos produtos e para inserção desses produtos em mercados cada vez mais competitivos e exigentes. Mesmo que um engenheiro de produção não atue especificamente na área da qualidade é de fundamental importância que ela seja sempre considerada.