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INOVAR PARA SOBREVIVER
As ideias e
tecnologias
que o varejo
pode usar para
lutar no novo
mercado
e d i ç ã o 0 8
PLASTROM SENSORMATIC
É 100% TYCO
A COPA E O VAREJO
Grupo norte-americano adquire todo o capital
Grandes eventos são bons para o setor?
Para saber mais, ligue 0800 892 0003
Alameda Araguaia, 3.718 • Tamboré • Barueri / SP
plastromsensormatic.com.br
• CFTV • VEM • Cadeado eletrônico • Meios de pagamento • Alarmes
• Checkout expert • Contagem de fluxo • Vídeo analytics • RFID
• Serviços de prevenção de perdas • Etiquetagem na origem
SoluçõeS em renTABilidAde
PArA quem enTende de vArejo.
o.
sensorvarejo :: 3
	O ano de 2014 foi marcante em muitos sentidos. Cresce-
mos, conquistamos novos clientes e vimos nossa liderança no
mercado brasileiro se consolidar. Podemos dizer, sem sombra
de dúvidas, que estamos no caminho certo, melhorando a cada
dia mais uma empresa da qual todos nós nos orgulhamos.
	 Digo isso com base nos resultados que observamos e
na crescente confiança depositada pelos clientes em nossos
produtos e serviços. Em 2014 também iniciamos uma nova
etapa: em setembro, a Tyco International, grupo que detinha
51% do capital da Sensormatic, concluiu a aquisição dos
49% restantes dos sócios brasileiros. Sobre isso você poderá
ler mais detalhes nas próximas páginas.
	Agora somos 100% Tyco. Vamos alinhar nossas estraté-
gias com as visões de um dos maiores e mais bem-sucedidos
grupos empresariais do mundo, podendo oferecer melhores
soluções para o mercado. Juntos, só temos a crescer.
	As oportunidades virão de muitas formas, mas é preciso
ressaltar que nada vai acontecer sem o nosso empenho e
trabalho contínuos. Ao longo dos anos, foi esse empenho
que deu vida às tecnologias, soluções e aos serviços que
hoje estão, pelas nossas mãos, nas maiores redes varejistas
do Brasil (leia mais sobre isso na nossa matéria sobre inovação).
	 Temos um período de incógnitas pela frente, espe-
cialmente no que se refere ao cenário macroeconômico:
eleições, economia enfraquecida, inflação em alta. E o varejo
passou, durante a Copa, por um de seus piores momentos
(confira nossa reportagem sobre esse assunto nesta edição).
	Em períodos difíceis, as empresas precisam manter suas
margens. Uma forma importante para atingir esse objetivo é
focar na redução de perdas e no aumento da eficiência nas
lojas, ponto em que podemos ajudar com nossas soluções.
	 Por todos esses motivos, nossa dedicação deverá
ser implacável, buscando novas oportunidades e ajudando
nossos clientes a prosperarem sempre mais. E não tenho
dúvidas de que, mais uma vez, continuaremos no mesmo
caminho de sucesso que nos trouxe até aqui.
Boa leitura!
Waldemar Scudeller Jr.
INICIAMOS UMA
NOVA ETAPA
SUMÁRIO
EDITORIAL ::
Curtas04
Plastrom Sensormatic
agora é 100% Tyco06
Inovar para sobreviver: as novas
tecnologias para o varejo08
Caso de sucesso: Dufry aposta
na prevenção de perdas14
Para o varejo, Copa foi
balde de água fria18
CFTV: muito além de uma
ferramenta para inibição de furtos21
Giro pelas associações25
24 Farmácias estão em busca
de novos modelos
SENSOR VAREJO EDIÇÃO 08
DIRETOR-GERAL:
Waldemar Scudeller Jr.
DIRETOR DE STORE PERFORMANCE:
Carlos Eduardo Santos
DIRETOR COMERCIAL:
Sérgio Thomé
GERENTE DE MARKETING:
Elaine Cristina Kiyota
ANALISTA DE MARKETING:
Alana Marche Fioravante
COLABORADORES:
Carlos Eduardo Santos, Gilberto Quintanilha,
Sílvio Mendes (GPA), Roberto Carvalho
(Dufry), Ana Cláudia Salusti (Centauro),
Waldemar Scudeller, Osvaldo San Martin
JORNALISTA RESPONSÁVEL:
Regina Lucia Pimenta de Castro (Registro
Profissional MT 18.858/SP | Mat. Sindical
5070 - SJSP)
DIAGRAMAÇÃO:
Ígnea Comunicação
os 120 maiores varejistas brasileiros faturaram cerca de r$ 380
bilhões no ano passado, um crescimento de pouco mais de 13%
sobre o valor registrado em 2012. os dados, apresentados em
setembro deste ano pelo Instituto Brasileiro de executivos de
varejo e Mercado de Consumo (IBevar), mostram que esse
conjunto representa quase 30% de todo o consumo de bens no
Brasil. o Grupo Pão de açúcar liderou mais uma vez o ranking,
com faturamento de r$ 64,4 bilhões no período.
www.em.com.br
PMEs DE MATERIAL
DE CONSTRUÇÃO
PRIORIZAM
INfRAESTRUTURA
A EXPANSÃO
Uma nova pesquisa com empre-
sas de material de construção
indica que o setor está priorizando
melhorias na infraestrutura das
lojas em detrimento de expan-
sões, ao contrário do que vinha
acontecendo nos últimos anos.
o estudo revelou também que
mais de 50% dos varejistas desse
segmento consideram materiais
básicos, hidráulica e elétrica como
as partes mais importantes no
volume de vendas. a pesquisa foi
realizada com 219 varejistas do
setor de material de construção
em 12 estados brasileiros. Cerca
de 82% das empresas pesqui-
sadas são de pequeno e médio
porte, sendo que, entre estas,
22% têm faturamento de até r$
30 mil mensais.
www.portalnovarejo.com.br
WALMART VAI ENTRAR NO SETOR BANCÁRIO
Depois de anos de esforços frustrados, a rede Walmart está fazendo sua
maior aposta no setor de serviços financeiros. Principal varejista dos es-
tados Unidos, a rede formou uma parceria com a empresa Green Dot (conhecida
nos eUa por seus cartões pré-pagos) para fornecer contas correntes a quase qualquer
um que tiver acima de 18 anos de idade e passar por uma checagem de identidade. Um
dos principais executivos do grupo disse que as contas estariam disponíveis em todo o país
(somente nos eUa, por enquanto) ainda neste ano. o objetivo é de que seja uma alternativa
de baixo custo às contas correntes tradicionais. www.nytimes.com
:: CUrTas
MAIORES VAREJISTAS fATURARAM
R$ 380 BILHÕES EM 2013
4 :: sensorvarejo
a venda de outros tipos de produtos
que não sejam medicamentos já é
uma realidade no varejo farmacêu-
tico brasileiro. nesse quesito, itens
de beleza e higiene se destacam
como uma aposta importante no
setor. De acordo com a associação
Brasileira da Indústria de Higiene
Pessoal, Perfumaria e Cosméticos
(abihpec), as vendas de produtos
nessa categoria devem crescer
11,8% em relação ao ano pas-
sado, expansão impulsionada em
grande parte pelas farmácias. De
acordo com a euromonitor, o varejo
farmacêutico tinha em 2013 mais
de 16% das vendas em beleza e
cuidados pessoais. esse número
era de 9% seis anos antes.
www.infomoney.com.br
fARMÁCIAS
REFORÇAM APOSTA
EM PRODUTOS
DE BELEZA
SUPERMERCADOS
ESTIMAM CRESCER
2,5% EM 2015
o setor supermercadista prevê
crescer 1,9% em 2014, e um
resultado um pouco melhor
no ano que vem: 2,5%. até
agosto deste ano, o crescimen-
to acumulado era de 1,48%.
os números são da associação
Brasileira de supermercados
(aBras). em 2013, o setor
cresceu 5,35%. “apesar dos
rumores de um ano difícil em
2015, nossa perspectiva é
continuar crescendo acima do
PIB, acreditando na força do
mercado interno brasileiro e
na manutenção de uma taxa
de desemprego nos mesmos
patamares de hoje”, disse o
presidente da entidade, Fernan-
do Yamada.
www.g1.com.br
MENOS
VAREJISTAS ESTÃO
PREOCUPADOS
COM ESTOQUES
a preocupação com o excesso de
estoques na região Metropolita-
na de são Paulo está diminuindo.
segundo o Índice de estoques da
Fecomercio/sP, a preocupação
atingiu 29,8% dos comerciantes
em setembro. Um mês antes, esse
número era de 30,7%. De acordo
com a pesquisa, 53,9% dos varejis-
tas da região acreditam ter um nível
de estoques adequado. em agosto
de 2014, essa percepção era de
53,6% dos entrevistados. Por outro
lado, dos 45,6% que consideram
ter estoques adequados, 15,8% as-
sinalaram a falta de produtos como
motivo. em agosto, essa marca
era de 15,3%. a preocupação dos
varejistas tinha fundamento, após as
vendas fracas no período da Copa
do Mundo. segundo a Fecomercio,
a melhora no índice pode indicar
uma recuperação.
www.folha.com.br
INTENÇÃO DE CONSUMO DAS
fAMÍLIAS TEM ALTAS CONSECUTIVAS
embora o desaquecimento da economia, a realização da Copa e a
inflação em alta tenham segurado o crescimento do varejo em 2014, o
índice de intenção de consumo das famílias continua crescendo. entre
julho e setembro, os números apurados pela Confederação nacional do
Comércio de Bens, serviços e Turismo (CnC) foram cada vez maiores.
o resultado foi comemorado pelo setor varejista, especialmente em vis-
ta das seis quedas consecutivas que esse índice havia registrado entre
janeiro e junho de 2014. em setembro, a alta foi de 0,9% em compa-
ração com o mesmo mês de 2013. o resultado foi influenciado princi-
palmente pelo consumo de alimentos e bebidas (que tiveram deflação
no mês em questão). www.globo.com.br
CUrTas ::
sensorvarejo :: 5
:: ESPECIAL
PLASTROM SENSORMATIC AGORA É
100% DO GRUPO TYCO
Líder global de soluções de
segurança eletrônica e contra
incêndio passa a controlar todo o
capital da empresa brasileira e mira
crescimento ainda maior.
	 Líder absoluta em seu setor
desde o início da década de 1990,
a Plastrom Sensormatic conquis-
tou há muitos anos o posto de
mais bem-sucedida unidade do
grupo Tyco no segmento de varejo
na América Latina. Como prova
desse sucesso, a Tyco decidiu
investir ainda mais na empresa
brasileira, e em setembro comprou
a parcela de 49% do capital que
ainda pertencia aos sócios brasi-
leiros. Agora, a Tyco detém 100%
da Plastrom Sensormatic.
	O movimento da Tyco - hoje
líder mundial em soluções de
segurança eletrônica e contra
incêndio - reforça o comprometi-
mento da companhia em investir
no Brasil para crescer em áreas
que considera essenciais para seus
negócios. “Será uma oportunidade
de expandir e melhorar o portfólio
de serviços e tecnologias para
clientes de varejo no país”, ressalta
o presidente para a América Latina
da Tyco, Osvaldo San Martin.
	O executivo destacou que o
sucesso da empresa brasileira des-
de que a Tyco passou a fazer parte
do grupo, em 1991, foi fundamental
para a decisão de adquirir todo o
capital. “Os objetivos agora serão
tão estimulantes quanto ambiciosos,
e queremos fazer com que o cres-
cimento da Plastrom Sensormatic,
que tem se mantido estável e alto
há muitos anos, se transforme cada
vez mais em oportunidades para
todos os envolvidos”, diz San Martin.
	 Mesmo com 28 anos no mer-
cado brasileiro, a Plastrom Sensor-
TRAJETÓRIA DE SUCESSO
1987 1991Sócios brasileiros
fundam a Plastrom.
Plastrom forma joint venture com a norte-americana Sensormatic Eletronics
Corporation, que pouco mais de uma década antes havia sido incorporada
pela Tyco. Neste ano, portanto, a Tyco passou a controlar 51% do capital da
Plastrom, que daí em diante ficou conhecida como Plastrom Sensormatic.
6 :: sensorvarejo
ESPECIAL ::
	A Tyco é conhecida hoje como a líder mundial
em soluções de segurança eletrônica e proteção
contra incêndio. Trabalha com mais de 3 milhões
de clientes em todo o planeta e oferece produtos,
serviços e soluções de última geração.
	A companhia registra acima de US$ 10 bi-
lhões anuais em faturamento, possui mais de 57
mil funcionários em mais de mil localizações em
50 países, atendendo a vários mercados finais,
incluindo comercial, institucional, governamental,
varejo, indústria, energia, residencial, pequenos
negócios, entre outros.
UM POUCO SOBRE A TYCO
1993Plastrom Sensormatic
assume a liderança do setor
de prevenção de perdas e
aumento de performance
para o varejo no Brasil.
2014Com crescimento anual acima
de 25%, Plastrom Sensormatic
torna-se uma empresa 100%
Tyco, que adquiriu os demais 49%
do capital da empresa brasileira.
matic tem mantido uma taxa de
crescimento acima de 25% nos
últimos anos, com perspectivas
de melhorar ainda mais esses
resultados, até mesmo diante
de cenários macroeconômicos
menos favoráveis, como o que a
economia brasileira vive agora.
	A Tyco afirmou que não ha-
verá impactos imediatos na opera-
ção da Plastrom Sensormatic, que
continua sob a direção de Walde-
mar Scudeller Jr. O diretor-geral
da empresa, que agora responde
diretamente a San Martin, diz que a
ideia é fazer com que a companhia
cresça cada vez mais, de acordo
com as novas visões e expectati-
vas da Tyco. “As mudanças que
ocorrerem serão destinadas a
aperfeiçoar os processos, as
tecnologias e a comunicação, tor-
nando nossos produtos e serviços
ainda mais competitivos e propor-
cionando cada vez mais qualida-
de de atendimento aos nossos
clientes”, explica Scudeller.
Plastrom Sensormatic consolida sua
hegemonia no mercado brasileiro, conquista
e mantém os maiores varejistas do Brasil
como seus clientes e atua nos mais
diversos segmentos de indústria e varejo
2000
D e ć ada de
sensorvarejo :: 7
8 :: sensorvarejo
:: INOVAÇÃO
InovaÇÃo ::
varejistas graNdes
e pequeNos apostam
em iNovação para se
difereNCiaremeCompetirem
em um merCado Cada
veZ mais CoNCorrido
Inovar é essencial às em-
presas há muitos anos. esse
conceito, que significa explorar
com sucesso novas ideias, está
se tornando mais e mais vital não
só para o nível de competitividade
como até mesmo para a própria
sobrevivência dos negócios. e
quanto menor a empresa, mais
dependente ela será de pro-dependente ela será de pro-
INOVAR PARA SOBREVIVER
cessos, tecnologias, soluções,
serviços e produtos inovadores.
Trata-se de uma perspectiva
um pouco assustadora, mas vale
lembrar que inovação não vem
somente dos grandes gastos
em pesquisa, dos lançamentos
de produtos mirabolantes e dos
caros investimentos em infraes-
trutura. É perfeitamente possível
inovar no atendimento, nos servi-
ços e até nas coisas mais sim-
ples. algo tão corriqueiro quanto
a disposição dos produtos na sua
loja de uma forma diferente pode
ser inovador e ajudar nas vendas.
sensorvarejo :: 9
INOVAÇÃO NO VAREJO
	 No Brasil, podem ser iden-
tificadas três ondas de inovação
nos últimos 35 anos: a primeira,
na década de 1980, veio no setor
financeiro, tornando-o pioneiro
nessa área em todo o mundo. A
segunda foi representada pelo
advento das empresas de te-
lecomunicações. E a terceira é
justamente a que está apoiando o
crescimento do setor varejista.
	 “Hoje os lojistas têm à dispo-
sição uma gama de soluções tec-
nológicas e serviços de consultoria
que não só ajudam a tornar suas
operações mais seguras, como
garantem, por meios absolutamen-
te comprovados, o aumento as
vezes exponencial da performance
de suas lojas”, explica o diretor
de Marketing de Soluções e Store
Performance da Plastrom Sensor-
matic, Carlos Eduardo Santos.
	A Plastrom Sensormatic é
uma das empresas que mais in-
vestem em inovação para o varejo
	O varejo, depois de um
período de crescimento intenso,
pode enfrentar agora sua época
de vacas mais magras. Isso torna
o setor um campo fértil e propí-
cio para inovações de todo tipo,
especialmente àquelas que vêm
da tecnologia.
	 Pegue qualquer lista das 10
tendências para a década de
2010 no setor e é fácil consta-
tar: as principais previsões de
cinco anos atrás já estão aí em
funcionamento, ou às vésperas
de dominar o mercado.
	 “A inovação gera um círculo
virtuoso de extrema importância”,
constata o escritor e especialista
em gestão empresarial Sérgio
Nordi. “Em um primeiro momen-
to, quem se beneficia é a própria
corporação que decidiu inovar,
pois encontra respostas para
dilemas internos. Isso gera uma
demanda por novas soluções e,
naturalmente, surgem oportunida-
des de negócios”, afirma.
:: INOVAÇÃO
10 :: sensorvarejo
no Brasil. Um exemplo claro disso
foi o lançamento, em 2013, das
etiquetas costuráveis, um tipo de
proteção na origem baseado em
etiquetas magnetizadas costu-
radas às peças (leia mais sobre
seus benefícios ao fim desta
reportagem).
	 Desde então, a empresa vem
contabilizando casos de sucesso
com Renner, Zip Náutica, Enjoy,
entre outras.
	Na Centauro, maior rede de
produtos esportivos da América
Latina, as etiquetas costuráveis
da Plastrom Sensormatic foram
tão bem-avaliadas que a empresa
está próxima de implementá-las
em todas as suas lojas no Brasil.
“Hoje contamos com cerca de
190 lojas no país, e as peças de
pelo menos 180 delas já estão
protegidas com esse novo tipo
de etiqueta”, diz a gerente de
Desenvolvimento de Produtos da
rede, Ana Cláudia Ruijgrok.
	 Para a executiva, qualquer
tecnologia de automação que
possa ser implementada para
reduzir os custos e otimizar a
produtividade dos colaboradores
é sempre benéfica. “Com as cos-
turáveis, nós conseguimos liberar
uma boa quantidade de tempo
de um número grande de cola-
boradores, que antes precisavam
Na Centauro, maior
rede de produtos
esportivos da
América Latina,
as etiquetas
costuráveis
da Plastrom
Sensormatic foram
tão bem-avaliadas
que a empresa
está próxima de
implementá-las
em todas as suas
lojas no Brasil
INOVAÇÃO ::
sensorvarejo :: 11
ficar ocupados com a coloca-
ção ou a retirada das etiquetas
rígidas. Todo esse esforço foi
redirecionado, de modo que
melhoramos as vendas”, conta a
gerente.
	 “Além disso, não há a polui-
ção visual ou o risco de danificar
as peças que as etiquetas rígidas
sempre causaram”, completa.
	O Grupo Pão de Açúcar,
maior rede varejista do Brasil,
também se beneficia de solu-
ções de prevenção de perdas,
especialmente na área de câ-
meras de CFTV, antenas antifur-
to e cadeados eletrônicos. Cerca
de 400 lojas, além da sede da
empresa, são protegidas por
CFTV, detalha Sílvio Mendes,
responsável pela área de pre-
venção no grupo.
	Os cadeados eletrônicos da
Plastrom Sensormatic estão em
aproximadamente 50 lojas do Pão
de Açúcar e as antenas antifurto
em 138 hipermercados da rede.
As empresas são parceiras há
exatos 20 anos, desde 1994.
Ao longo dos
anos, a Plastrom
Sensormatic
tem colocado
à disposição
dos varejistas
soluções que
possibilitam
e facilitam a
inovação.
:: INOVAÇÃO
12 :: sensorvarejo
OUTRAS TECNOLOGIAS
ao longo dos anos, a Plas-
trom sensormatic tem colocado
à disposição dos varejistas solu-
ções que possibilitam e facilitam
a inovação. a solução resposta
Inteligente é um bom exemplo
disso. Um sistema que auxilia
o varejista a garantir o atendi-
mento a seus clientes e a medir
o tempo desse atendimento,
oferecendo-lhes uma experiência
melhor de compra e permitindo-
lhes o aumento das vendas.
“ela pode ser usada em
qualquer tipo de varejo, desde
supermercados até padarias,
livrarias e lojas de roupas”,
explica Carlos eduardo santos,
diretor da Plastrom sensorma-
tic. “Consiste em equipamentos
que são espalhados por vários
setores do estabelecimento.
Quando um cliente detectar um
problema ou tiver uma dúvida
sobre produto ou preço, basta
apertar um botão do equipa-
mento que o sistema solicita
automaticamente a ajuda de um
atendente específico para aque-
le setor da loja”, observa.
soluções como estas podem
ser a diferença entre uma loja
de varejo bem-sucedida e um
empreendimento falho e desti-
nado ao fracasso. “Tecnologia
não é tudo, claro. Mas é im-
possível negar que hoje é uma
parte fundamental de qualquer
empresa que queira competir
com chances de evoluir”, aponta
o especialista sérgio nordi.
• 100% dos produtos são protegidos em processos bem executados.
• Diminuição dos custos com logística reversa.
• Não é necessário aplicar a etiqueta na loja: melhoria operacional.
• Redução de perdas por furto ou por produtos danificados.
• Desativação é feita em menos de 3 segundos.
• Agilidade no atendimento a clientes nos caixas.
• Melhor visual nos locais de exposição.
• Melhor experiência de compra para clientes.
• Risco de dano ao produto ao aplicar ou retirar as etiquetas deixa de ser uma preocupação.
• Redução de ruptura através da agilidade na reposição de mercadorias na área de vendas.
ETIQUETAS COSTURÁVEIS E SEUS BENEfÍCIOS
InovaÇÃo ::
sensorvarejo :: 13
Referência mundial no modelo free shop, rede suíça defende
tecnologias para inibir furtos e maximizar os lucros.
15 ANOS INVESTINDO EM
PREVENÇÃO DE PERDAS
DUFRY:
:: CASO DE SUCESSO
14 :: sensorvarejo
CASO DE SUCESSO ::
	 Mesmo com a Copa do Mun-
do acontecendo no Brasil entre
junho e julho de 2014 - evento
que trouxe muitos turistas para
terras nacionais -, o brasileiro foi
um dos povos que mais viajou
para destinos internacionais em
2014. De fato, ao lado de China
e Índia, o país foi um dos motores
do turismo mundial neste ano.
	 Qualquer um que tenha
viajado nos últimos tempos pode
constatar: em qualquer lugar do
planeta é comum encontrar turis-
tas brasileiros.
	Existe um tipo de varejo que
pode se beneficiar imensamen-
te dessa tendência: as lojas no
formato free shop. Localizadas
nas áreas de embarque e desem-
barque de aeroportos, vendem
produtos livres de impostos e
taxas. Uma das referências nesse
setor é a rede suíça Dufry, cliente
da Plastrom Sensormatic há mais
de 15 anos.
	A operação brasileira da
Dufry é uma das mais importan-
tes da rede em todo o planeta.
“Muitas das ações que implan-
tamos aqui são exportadas
para outras lojas da empresa
no mundo, tanto nas áreas de
marketing como em inovação e
serviços”, conta o gerente de
segurança da Dufry no Brasil,
Roberto Carvalho.
	 Uma das características da
operação local é justamente a
forte política de prevenção de
perdas e estímulos ao aumento
da performance via tecnologia.
Até 2012, a empresa contava
com sistemas CFTV em todas as
lojas no Brasil. Com a chegada
da Copa das Confederações,
em 2013, e a Copa do Mundo,
neste ano - e o aumento no fluxo
“Muitas das
ações que
implantamos
aqui (no brasil)
são exportadas
para outras
lojas da empresa
no mundo, tanto
nas áreas de
marketing como
em inovação e
serviços”
sensorvarejo :: 15
de turistas pelos aeroportos -,
a Dufry passou a investir nas
antenas antifurto da Plastrom
Sensormatic.
	Neste caso, por enquanto,
apenas para as lojas do modelo
duty paid, focadas em passagei-
ros domésticos. “São lojas em
que não há isenção de impostos
e não há restrição de quem pode
comprar, ao contrário das lojas
duty free, em que só viajantes
internacionais são permitidos. En-
tão decidimos que um reforço na
inibição a furtos seria bem-vindo”,
explica Carvalho.
	Segundo o supervisor, a
iniciativa deu bons resultados.
Mesmo com o aumento de 15%
no fluxo de passageiros pelos
aeroportos brasileiros durante o
período da Copa, e o consequen-
te crescimento na movimenta-
ção pelas lojas Dufry, as perdas
registradas pouco aumentaram.
“Ficamos muito satisfeitos com o
resultado”, observa.
	O investimento para a Copa das
Confederações e a Copa do Mundo
foi acompanhado de perto pela
Plastrom Sensormatic, que parti-
cipou da ampliação das operações
em Brasília, Natal, Rio de Janeiro e
São Paulo, entre outros estados.
Referência
mundial
Fundada na Suíça
em 1865 como uma
pequena loja varejista
de tabaco, a Dufry hoje
possui mais de 550
filiais em todo o mundo.
Trata-se da maior rede
varejista no modelo free
shop do planeta.
No Brasil, conta com
35 lojas espalhadas por
aeroportos em 9 estados
além do Distrito Federal.
:: CASO DE SUCESSO
16 :: sensorvarejo
Para saber mais, ligue 0800 892 0003
Alameda Araguaia, 3.718 • Tamboré • Barueri / SP
plastromsensormatic.com.br
• CFTV • VEM • Cadeado eletrônico • Meios de pagamento • Alarmes
• Checkout expert • Contagem de fluxo • Vídeo analytics • RFID
• Serviços de prevenção de perdas • Etiquetagem na origem
SoluçõeS em renTABilidAde
PArA quem enTende de vArejo.
Com liberdade para expor seus produtos,
você proporciona uma experiência de
compra muito mais agradável para os
clientes. Sabendo disso, a Plastrom
Sensormatic oferece soluções que
atendem esta demanda, geram redução
de perdas e aumentam a rentabilidade
da empresa. quer ver o faturamento
crescer forte e saudável? Fique de olho
nele que a gente cuida do resto.
vigilância eletrônica de mercadorias
DÊATENÇÃOAO
SEUFATURAMENTO.
ORESTOAPLASTROM
SENSORMATICCUIDA
PRAVOCÊ.
:: MerCaDo
ANáLISE dAS ECONOMIAS EM
OuTROS PAíSES quE RECEbERAM
GRANdES EvENTOS MOSTRA
quE SuCESSO dEPENdE dE
RIGOR COM OS GASTOS E bOM
PLANEjAMENTO.
PARA O vAREjO,
COPA fOI BALDE DE
ÁGUA FRIA
18 :: sensorvarejo
MerCaDo ::
realizar um evento do porte da
Copa do Mundo ou da olimpíada é
um sonho para qualquer país. além de
uma fonte de alegria e diversão para
os apaixonados e interessados pelos
esportes em questão, aos olhos dos
governos esses grandes acontecimen-
tos representam muita movimentação
econômica e oportunidades de inves-
timentos em infraestrutura. este, pelo
menos, seria o cenário ideal.
nem sempre, no entanto, aconte-
ce dessa forma. Uma análise detalhada
das economias no pré-evento e no
pós-evento em cada um dos países
que recebeu uma Copa ou olimpíada
nos últimos 30 anos mostra um leque
de situações que vai do maior lucro ao
pior desastre.
os jogos olímpicos de Los an-
geles (eUa) em 1984, por exemplo,
foram considerados os mais bem-su-
cedidos de toda a história do ponto de
vista de benefícios econômicos ao país-
sede. Um lucro de aproximadamente
Us$ 250 milhões.
em outros casos, como o da espa-
nha, que recebeu os jogos de 1992, o
lucro foi muito menor (Us$ 5 milhões é
a estimativa oficial), especialmente se
comparado aos bilhões investidos no
pré-evento. ainda assim, a cidade que
sediou a olimpíada - Barcelona - foi
completamente revitalizada, os portos
e aeroportos reformados, o sistema de
transporte público ampliado e a qualida-
de de vida melhorou consideravelmen-
te. É o chamado ganho intangível.
na outra ponta do leque está a Gré-
cia. o berço dos jogos olímpicos voltou
a receber o evento, em atenas, no ano
de 2004. Desde então, não se recupe-
rou economicamente. em 2009, des-
moronou de vez. especialistas calculam
que o país tenha gastado o equivalente
a r$ 21 bilhões para preparar a cidade
para o evento. Desse total, pouco mais
de r$ 16 bilhões foram desembolsados
pelo próprio governo grego, e a dívida
pública que em 2000 era de 77% do
PIB, em 2004 passou para mais de
110%. no fim de 2010, a relação
dívida/PIB era de 145%. Impagável.
Quando falamos de Copa, também
temos exemplos bons e ruins. a alema-
nha é o maior caso de sucesso. Quatro
anos antes da Copa de 2006, o PIB
alemão crescia 0,02%. os investimen-
tos necessários (que não chegaram nem
perto do que se fez no Brasil) ajudaram
a alavancar o crescimento do país até
que, no ano do evento, a alemanha
cresceu 3,57%. essa taxa tem se man-
tido relativamente estável até hoje.
e na outra ponta está o Brasil.
OBRASILEOVAREJO
os números dos gastos públicos
com a Copa por aqui são assustado-
ATÉ 30 dIAS ANTES
dE COMEçAR O
EvENTO, CERCA
dE R$ 25 bILHõES
HAvIAM SIdO
GASTOS PARA
PREPARAR O PAíS.
sensorvarejo :: 19
res. até 30 dias antes de começar
o evento, cerca de r$ 25 bilhões
haviam sido gastos para preparar o
país. a maior parte em obras de ae-
roportos e para facilitar o transporte
público, em vias e estradas. Desse
total, 83,6% vieram exclusivamente
dos bolsos do governo brasileiro.
apenas r$ 4,2 bilhões saíram da
iniciativa privada. ou seja, uma pro-
porção ainda mais desfavorável que
a da Grécia.
Para piorar a situação, o resulta-
do econômico pós-Copa foi decep-
cionante. o comércio vendeu muito
abaixo do que está acostumado. o
varejo, exceto em alguns segmentos
específicos - como bares, restauran-
tes e hotéis -, sofreu um dos seus
maiores impactos. a indústria sentiu
o baque e parou de produzir, demi-
tindo muitos funcionários. resultado:
o PIB entrou em recessão técnica, e
a inflação, que como um prêmio de
consolação poderia diminuir com o
desaquecimento, não deu tréguas e
continuou a subir.
“além de tudo, o varejo, a
indústria e o próprio consumidor
ficaram com um pé atrás em rela-
ção à situação econômica do país, e
todos estão muito mais cautelosos e
conservadores, segurando compras
e investimentos”, diz Teresa Cristina
Zanon, economista especialista em
varejo e coordenadora de cursos de
MBa do Provar/FIa (Programa de
administração do varejo da Fundação
Instituto de administração). “no caso
do Brasil, mesmo antes da Copa o
cenário não era muito bom, e com
o número de dias não úteis que foi
criado, entre outras situações, as ex-
pectativas já não eram muito boas. o
resultado geral foi bastante ruim para
a economia em geral e para o varejo
especificamente”, explica.
a opinião da especialista é com-
partilhada por outros economistas.
emílio alfieri, da associação Comercial
de são Paulo (aCsP), por exemplo,
diz que as estimativas eram de fato
ruins, mas o resultado foi ainda pior
para o varejo. “só a partir de setembro
que o setor começou a se recuperar,
e mesmo assim o ano deve fechar
com um crescimento na casa dos 2%
apenas”, observa o economista. Um
verdadeiro balde de água fria.
BOAS PERSPECTIVAS?
Passada a Copa, o que o varejo
tem a esperar para 2015? essa
dúvida está na mente de quase todo
empresário ligado ao setor hoje. Com
as eleições e cada um dos candidatos
com programas distintos, no que diz
respeito aos incentivos e planos para
a economia, 2015 é um ponto de
dos bolsos do governo brasileiro.
interrogação (vale lembrar que as elei-
ções ainda não haviam sido realizadas
quando esta edição foi fechada).
Há, no entanto, motivos para
otimismo. “Passadas as eleições, o
normal é que a tranquilidade volte ao
consumidor”, pondera emílio alfieri.
“se tudo correr como o esperado,
o consumo interno aquecido deve
alavancar novamente a indústria e co-
locar a economia de volta nos trilhos.
Mas estamos em terreno desconheci-
do”, alerta o economista.
os jogos olímpicos de 2016
são outra incógnita. embora sejam
quase confinados à cidade do rio de
janeiro, o evento pode mais uma vez
mexer com o calendário de trabalho
no Brasil inteiro, por exemplo. Como
o fluxo de turistas deve se concentrar
na capital fluminense e imediações,
só o rio deve colher os benefícios
diretos. e assumir os riscos também.
“o rio é uma cidade muito mais
acostumada a essas interrupções e
aos grandes eventos”, diz a carioca
Teresa Zanon. “não acredito que o
impacto negativo no varejo de lá será
tão grande quanto o que ocorreu em
são Paulo”, afirma.
:: MerCaDo
20 :: sensorvarejo
arTIGo ::
Conforme últimas pesqui-
sas realizadas pelas instituições
aBras, Provar e IBevar,
o CFTv (Circuito Fechado de
Televisão) tem sido a solução
tecnológica mais utilizada para a
prevenção de perdas das lojas e
centros de distribuição do varejo
nacional.
Podemos destacar uma
evolução natural quanto a apli-
cabilidade do CFTv, com início
no uso exclusivo em segurança.
após isso, passou a ser utiliza-
do como solução de prevenção
de perdas, permitindo identifi-
car e inibir furtos, e hoje com a
necessidade cada vez maior de
varejistas em gerar maior de-
sempenho, menores perdas e
sensorvarejo :: 21
CFTV:
MUITO ALÉM DE UMA
fERRAMENTA PARA
INIBIÇÃO DE FURTOS
:: arTIGo
melhorar a experiência de compra
dos clientes, tendo como foco o
aumento da lucratividade, nota-
mos que sua utilização está muito
mais diversificada, pois graças
aos avanços tecnológicos ele tem
sido explorado como solução de
gestão, permitindo a integração
com outras tecnologias e viabi-
lizando a gestão de áreas como
Tesouraria, estoques, Crediário/
saC, Área de vendas (exposição
/atendimento), Controle de Che-
ckout (frente de caixa).
Abaixo relaciono alguns
dos benefícios da solução e
de sua integração a outras
tecnologias:
• Identificação e registro de
possíveis falhas operacionais e
fraudes, para validação de proces-
sos e Controles do Crediário, saC,
Tesouraria, Frente de Caixa, etc.;
• Registro de sinistros, intru-
sões, abordagens indevidas ou
demais ações que precisem do
uso da imagem, podendo assim
gerar a segurança necessária a
equipe e ao patrimônio e servir
de base em ações judiciais;
• Validação de procedimentos
da equipe (atendimento/rece-
bimento/Transferência/acesso/
reposição), gerando assim maior
atuação quanto a ações que per-
mitam a padronização e cumpri-
mento de regras internas;
• Gestão à distância e mo-
bilidade com o uso de smar-
tphones e tabletes, viabilizando
assim a gestão e tomada de
decisão de forma remota sobre
situações que antes requeriam o
deslocamento de profissionais,
o que gera uma diminuição de
despesas com viagens.
• People Counting no qual é
realizada a medição de fluxo de
clientes, gestão de filas, hot
zones e outras soluções.
Percebe-se ainda que o
olhar sobre o Investimento nessa
tecnologia também mudou, o que
antes era tido como “despesas
com segurança”, hoje possui um
espaço importante nas reformas
e expansões, pois pela grande
gama de aplicações, permite o
cálculo de roI e Payback justifi-
cando de maneira mais assertiva
o investimento.
22 :: sensorvarejo
Hoje Com a
NeCessidade
Cada veZ maior
de varejistas
em gerar maior
desempeNHo,
meNores perdas
e meLHorar a
experiÊNCia de
Compra dos
CLieNtes, teNdo
Como foCo o
aumeNto da
LuCratividade,
Notamos que
sua utiLiZação
está muito mais
diversifiCada
Por fim, com os objetivos
do Projeto de CFTv defini-
dos, sugiro a busca por uma
solução de fácil utilização,
permitindo maior agilidade em
treinamentos e principalmente
avaliação da empresa parceira
de forma a validar que esta
possua estrutura adequada,
que atenda suas necessidades
de instalação e manutenção.
espero que estas dicas
possam ajudar na tomada de
decisão e que os resultados
realmente possam ser gerados
com base na estratégia de
investimento escolhida.
sensorvarejo :: 23
É importante ficar atento à
situações que podem gerar
o descrédito quanto a essa
solução:
• Distribuição de câmeras – o
local das câmeras é normalmente
marcado por meio da planta da
loja, sem reconhecimento do local
físico, ou são instaladas antes da
loja estar completa, gerando os
chamados pontos cegos, locais
em que não haverá nenhum mo-
nitoramento;
• Alinhamento entre áreas –
ações de vM e marketing, como
banners, pedestais e outros equi-
pamentos que podem boquear
as imagens, o alinhamento com
essas áreas permite identificar
alterações necessárias no posi-
cionamento das câmeras;
• Controle de acesso/operação
correta – os gravadores podem
estar em locais indevidos, sem
controle de acesso e utilizados
por pessoas sem o devido trei-
namento. Isso resulta em “sus-
tos” quando precisamos buscar
uma determinada imagem, pois
a mesma pode ter sido apaga-
da em virtude deste acesso ou
algum dano ao equipamento;
• Qualidade das câmeras – a
escolha das câmeras é um item
a ser ponderado sob a seguinte
questão: “Qual a qualidade que
precisarei quando resgatar a
imagem?”. Isso precisa estar
claro desde o início, para o cor-
reto investimento inicial, caso
contrário, o CFTv será uma
despesa e não um investimento;
• Compatibilidade de tecnolo-
gias – antes de adquirir um CFTv
avalie a compatibilidade com
outras soluções. Por exemplo, câ-
meras IP nem sempre conversam
com todos os nvrs (Network
Vídeo Recorders).
arTIGo ::
POR GILbERTO
quINTANILHA juNIOR
:: seTorIaL
fARMáCIAS buSCAM
NOVOS MODELOS
PARA CRESCER
PEquENAS E MÉdIAS
EMPRESAS dO SETOR
dEvEM SE CONCENTRAR EM
SERvIçOS PERSONALIzAdOS
E TECNOLOGIAS, SEGuNdO
ESPECIALISTAS
entrar em uma farmácia hoje é
uma experiência muito diferente da-
quela de 15, 10 ou até 5 anos atrás.
antes concentradas quase exclusiva-
mente em medicamentos, as lojas co-
meçam a adotar um modelo que já faz
sucesso em países da europa e nos
estados Unidos, com ofertas variadas
em higiene, beleza e até alimentos.
adotar esse modelo não é, no
entanto, uma operação trivial. en-
volve um investimento considerável
em expansão de infraestrutura. algo
que, naturalmente, as grandes redes
têm muito mais facilidades de fazer.
Como devem agir, então, os
pequenos e médios empresários do
setor de varejo farmacêutico? afi-
nal, os grandes grupos estão com
um domínio cada vez mais amplo
desse mercado.
a resposta está, em parte, no
planejamento e na tecnologia. “o pe-
queno varejista não consegue com-
petir em preço com o grande, então
ele não deve basear seu modelo de
negócios nisso”, explica o professor
de marketing e especialista em vare-
jo Giuliano Bresciani. “ao contrário,
o pequeno e médio empresário deve
apostar em serviços personalizados,
atendimento de qualidade e ofertas
diferenciadas, mesmo que não em
grande escala”, aconselha.
Para Bresciani, investir em
prevenção de perdas também é
um bom caminho para melhorar a
performance das lojas em peque-
nos e médios negócios. “as perdas
são proporcionalmente muito mais
onerosas a um negócio pequeno,
então as tecnologias de prevenção
são sempre bem-vindas”, diz.
nesse quesito, sistemas
simples de CFTv e antenas
anti-furto podem ser soluções
de baixo investimento e grande
retorno, segundo o diretor de
Marketing de soluções e store
Performance da Plastrom sen-
sormatic, Carlos eduardo santos.
“essas tecnologias inibirão os
furtos e garantirão que o varejista
possa colocar seus esforços em
aumentar suas vendas, tornando-
se mais competitivo”, afirma.
24 :: sensorvarejo
GIro PeLas assoCIaÇÕes ::
ABRAS CELEBRA
DIA NACIONAL DOS
SUPERMERCADOS
no Dia nacional dos super-
mercados, comemorado em
12 de novembro, a asso-
ciação Brasileira de super-
mercados (aBras) realiza
um jantar onde será feita
a entrega do Troféu Ponto
de encontro, em reconhe-
cimento ao bom trabalho
desenvolvido pelas empre-
sas parceiras do setor.
www.abras.com.br/eventos
ASSERj PROMOvE 27ª EXPOfOOD
a próxima edição da super rio expofood já tem datas
marcadas: 17 a 19 de março de 2015. Com o tema
“superação de limites… novos rumos!”, o evento rea-
lizado pela associação dos supermercados do estado
do rio de janeiro (asserj) reunirá no pavilhão 4 do
exporio profissionais dos setores de supermercados,
hotéis, restaurantes, padarias, confeitarias, bares e
lojas de conveniência do estado.
www.superrio.com.br
REGIÃO NORTE
GANHA MAIS
UM EVENTO
a associação acreana de
supermercados (asas)
realiza nos dias 20 e 21
de novembro a primeira
edição da super asas
– feira de produtos e
serviços do setor super-
mercadista do estado.
Trata-se da mais nova
feira supermercadista da
região norte, fortalecen-
do ainda mais o setor.
Mais informações
pelos telefones:
(68) 3223-0507 /
Fax: (68) 3224-6349
ENCONTRO BAIANO
DE SUPERMERCADOS
De 13 a 16 de novembro, supermer-
cadistas, fornecedores e suas famílias
se reúnem para confraternizar e fazer
negócios no 38º encontro Baiano
de supermercados, promovido pela
associação Baiana de supermercados
(aBase). realizado no hotel Iberostar
Bahia, o encontro traz em sua pro-
gramação um fórum varejista, shows,
premiações e várias atividades recre-
ativas para um público estimado em
1.800 pessoas.
www.abase-ba.org.br/encontro-baiano
sensorvarejo :: 25
APAS APRESENTA
NOVA DIRETORIA
o presidente do Conselho
de administração da rede
enxuto, Pedro Celso,
é o novo presidente da
associação Paulista de
supermercados (aPas).
Celso substitui joão
Galassi, que exerceu o
cargo durante dois man-
datos e agora assume a
presidência do Conselho
Deliberativo da entidade.
a nova diretoria (biênio
2014-2016) foi apresen-
tada a autoridades, empre-
sários, representantes de
entidades de classe e con-
vidados, em uma solenidade
realizada no Hotel Unique,
na capital paulista.
www.portalapas.org.br
CURSOS DE
CAPACITAÇÃO
NO PARANÁ
ESCOLA MÓVEL DE VAREJO
PERCORRE CIDADES GAÚCHAS
a academia empresarial da
associação Paranaense de
supermercados (aPras)
oferece cursos de capaci-
tação para profissionais de
vários níveis, desde formação
básica até alta gestão. o
espaço também é aberto para
palestras, workshops e outros
eventos. Para mais informa-
ções, acesse o site abaixo:
www.academiaapras.com.br
Com o intuito de atender aos associados que não dispõem de
tempo e recursos para qualificar seus funcionários em outras
localidades, a associação Gaúcha de supermercados (aGas)
criou em 2008 o projeto De olho no Futuro. Com uma unidade
móvel, a entidade promove cursos em várias cidades do estado,
levando capacitação a supermercadistas e colaboradores em
áreas estratégicas como padaria, açougue, operação de caixa,
atendimento, segurança alimentar e outras.
Mais informações através do e-mail: cursos@agas.com.br
EXPONOR MOVIMENTA
VAREJO POTIGUAR
o Centro de Convenções da
Cidade de natal (rn) recebe
no dia 15 de novembro a 26ª
exponor - Convenção nordes-
te de supermercados, Feira
de equipamentos, Produtos e
serviços. o evento é realizado
pela associação dos supermer-
cados do rio Grande do norte
(assUrn) em conjunto com a
associação dos Distribuidores
e atacadistas do rio Grande do
norte (aDarn).
Mais informações pelo
telefone: (84) 3231-6491
:: GIro PeLas assoCIaÇÕes
26 :: sensorvarejo
Não deixe o
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Sensor Varejo, edição 08

  • 1. INOVAR PARA SOBREVIVER As ideias e tecnologias que o varejo pode usar para lutar no novo mercado e d i ç ã o 0 8 PLASTROM SENSORMATIC É 100% TYCO A COPA E O VAREJO Grupo norte-americano adquire todo o capital Grandes eventos são bons para o setor?
  • 2. Para saber mais, ligue 0800 892 0003 Alameda Araguaia, 3.718 • Tamboré • Barueri / SP plastromsensormatic.com.br • CFTV • VEM • Cadeado eletrônico • Meios de pagamento • Alarmes • Checkout expert • Contagem de fluxo • Vídeo analytics • RFID • Serviços de prevenção de perdas • Etiquetagem na origem SoluçõeS em renTABilidAde PArA quem enTende de vArejo.
  • 3. o. sensorvarejo :: 3 O ano de 2014 foi marcante em muitos sentidos. Cresce- mos, conquistamos novos clientes e vimos nossa liderança no mercado brasileiro se consolidar. Podemos dizer, sem sombra de dúvidas, que estamos no caminho certo, melhorando a cada dia mais uma empresa da qual todos nós nos orgulhamos. Digo isso com base nos resultados que observamos e na crescente confiança depositada pelos clientes em nossos produtos e serviços. Em 2014 também iniciamos uma nova etapa: em setembro, a Tyco International, grupo que detinha 51% do capital da Sensormatic, concluiu a aquisição dos 49% restantes dos sócios brasileiros. Sobre isso você poderá ler mais detalhes nas próximas páginas. Agora somos 100% Tyco. Vamos alinhar nossas estraté- gias com as visões de um dos maiores e mais bem-sucedidos grupos empresariais do mundo, podendo oferecer melhores soluções para o mercado. Juntos, só temos a crescer. As oportunidades virão de muitas formas, mas é preciso ressaltar que nada vai acontecer sem o nosso empenho e trabalho contínuos. Ao longo dos anos, foi esse empenho que deu vida às tecnologias, soluções e aos serviços que hoje estão, pelas nossas mãos, nas maiores redes varejistas do Brasil (leia mais sobre isso na nossa matéria sobre inovação). Temos um período de incógnitas pela frente, espe- cialmente no que se refere ao cenário macroeconômico: eleições, economia enfraquecida, inflação em alta. E o varejo passou, durante a Copa, por um de seus piores momentos (confira nossa reportagem sobre esse assunto nesta edição). Em períodos difíceis, as empresas precisam manter suas margens. Uma forma importante para atingir esse objetivo é focar na redução de perdas e no aumento da eficiência nas lojas, ponto em que podemos ajudar com nossas soluções. Por todos esses motivos, nossa dedicação deverá ser implacável, buscando novas oportunidades e ajudando nossos clientes a prosperarem sempre mais. E não tenho dúvidas de que, mais uma vez, continuaremos no mesmo caminho de sucesso que nos trouxe até aqui. Boa leitura! Waldemar Scudeller Jr. INICIAMOS UMA NOVA ETAPA SUMÁRIO EDITORIAL :: Curtas04 Plastrom Sensormatic agora é 100% Tyco06 Inovar para sobreviver: as novas tecnologias para o varejo08 Caso de sucesso: Dufry aposta na prevenção de perdas14 Para o varejo, Copa foi balde de água fria18 CFTV: muito além de uma ferramenta para inibição de furtos21 Giro pelas associações25 24 Farmácias estão em busca de novos modelos SENSOR VAREJO EDIÇÃO 08 DIRETOR-GERAL: Waldemar Scudeller Jr. DIRETOR DE STORE PERFORMANCE: Carlos Eduardo Santos DIRETOR COMERCIAL: Sérgio Thomé GERENTE DE MARKETING: Elaine Cristina Kiyota ANALISTA DE MARKETING: Alana Marche Fioravante COLABORADORES: Carlos Eduardo Santos, Gilberto Quintanilha, Sílvio Mendes (GPA), Roberto Carvalho (Dufry), Ana Cláudia Salusti (Centauro), Waldemar Scudeller, Osvaldo San Martin JORNALISTA RESPONSÁVEL: Regina Lucia Pimenta de Castro (Registro Profissional MT 18.858/SP | Mat. Sindical 5070 - SJSP) DIAGRAMAÇÃO: Ígnea Comunicação
  • 4. os 120 maiores varejistas brasileiros faturaram cerca de r$ 380 bilhões no ano passado, um crescimento de pouco mais de 13% sobre o valor registrado em 2012. os dados, apresentados em setembro deste ano pelo Instituto Brasileiro de executivos de varejo e Mercado de Consumo (IBevar), mostram que esse conjunto representa quase 30% de todo o consumo de bens no Brasil. o Grupo Pão de açúcar liderou mais uma vez o ranking, com faturamento de r$ 64,4 bilhões no período. www.em.com.br PMEs DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO PRIORIZAM INfRAESTRUTURA A EXPANSÃO Uma nova pesquisa com empre- sas de material de construção indica que o setor está priorizando melhorias na infraestrutura das lojas em detrimento de expan- sões, ao contrário do que vinha acontecendo nos últimos anos. o estudo revelou também que mais de 50% dos varejistas desse segmento consideram materiais básicos, hidráulica e elétrica como as partes mais importantes no volume de vendas. a pesquisa foi realizada com 219 varejistas do setor de material de construção em 12 estados brasileiros. Cerca de 82% das empresas pesqui- sadas são de pequeno e médio porte, sendo que, entre estas, 22% têm faturamento de até r$ 30 mil mensais. www.portalnovarejo.com.br WALMART VAI ENTRAR NO SETOR BANCÁRIO Depois de anos de esforços frustrados, a rede Walmart está fazendo sua maior aposta no setor de serviços financeiros. Principal varejista dos es- tados Unidos, a rede formou uma parceria com a empresa Green Dot (conhecida nos eUa por seus cartões pré-pagos) para fornecer contas correntes a quase qualquer um que tiver acima de 18 anos de idade e passar por uma checagem de identidade. Um dos principais executivos do grupo disse que as contas estariam disponíveis em todo o país (somente nos eUa, por enquanto) ainda neste ano. o objetivo é de que seja uma alternativa de baixo custo às contas correntes tradicionais. www.nytimes.com :: CUrTas MAIORES VAREJISTAS fATURARAM R$ 380 BILHÕES EM 2013 4 :: sensorvarejo
  • 5. a venda de outros tipos de produtos que não sejam medicamentos já é uma realidade no varejo farmacêu- tico brasileiro. nesse quesito, itens de beleza e higiene se destacam como uma aposta importante no setor. De acordo com a associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (abihpec), as vendas de produtos nessa categoria devem crescer 11,8% em relação ao ano pas- sado, expansão impulsionada em grande parte pelas farmácias. De acordo com a euromonitor, o varejo farmacêutico tinha em 2013 mais de 16% das vendas em beleza e cuidados pessoais. esse número era de 9% seis anos antes. www.infomoney.com.br fARMÁCIAS REFORÇAM APOSTA EM PRODUTOS DE BELEZA SUPERMERCADOS ESTIMAM CRESCER 2,5% EM 2015 o setor supermercadista prevê crescer 1,9% em 2014, e um resultado um pouco melhor no ano que vem: 2,5%. até agosto deste ano, o crescimen- to acumulado era de 1,48%. os números são da associação Brasileira de supermercados (aBras). em 2013, o setor cresceu 5,35%. “apesar dos rumores de um ano difícil em 2015, nossa perspectiva é continuar crescendo acima do PIB, acreditando na força do mercado interno brasileiro e na manutenção de uma taxa de desemprego nos mesmos patamares de hoje”, disse o presidente da entidade, Fernan- do Yamada. www.g1.com.br MENOS VAREJISTAS ESTÃO PREOCUPADOS COM ESTOQUES a preocupação com o excesso de estoques na região Metropolita- na de são Paulo está diminuindo. segundo o Índice de estoques da Fecomercio/sP, a preocupação atingiu 29,8% dos comerciantes em setembro. Um mês antes, esse número era de 30,7%. De acordo com a pesquisa, 53,9% dos varejis- tas da região acreditam ter um nível de estoques adequado. em agosto de 2014, essa percepção era de 53,6% dos entrevistados. Por outro lado, dos 45,6% que consideram ter estoques adequados, 15,8% as- sinalaram a falta de produtos como motivo. em agosto, essa marca era de 15,3%. a preocupação dos varejistas tinha fundamento, após as vendas fracas no período da Copa do Mundo. segundo a Fecomercio, a melhora no índice pode indicar uma recuperação. www.folha.com.br INTENÇÃO DE CONSUMO DAS fAMÍLIAS TEM ALTAS CONSECUTIVAS embora o desaquecimento da economia, a realização da Copa e a inflação em alta tenham segurado o crescimento do varejo em 2014, o índice de intenção de consumo das famílias continua crescendo. entre julho e setembro, os números apurados pela Confederação nacional do Comércio de Bens, serviços e Turismo (CnC) foram cada vez maiores. o resultado foi comemorado pelo setor varejista, especialmente em vis- ta das seis quedas consecutivas que esse índice havia registrado entre janeiro e junho de 2014. em setembro, a alta foi de 0,9% em compa- ração com o mesmo mês de 2013. o resultado foi influenciado princi- palmente pelo consumo de alimentos e bebidas (que tiveram deflação no mês em questão). www.globo.com.br CUrTas :: sensorvarejo :: 5
  • 6. :: ESPECIAL PLASTROM SENSORMATIC AGORA É 100% DO GRUPO TYCO Líder global de soluções de segurança eletrônica e contra incêndio passa a controlar todo o capital da empresa brasileira e mira crescimento ainda maior. Líder absoluta em seu setor desde o início da década de 1990, a Plastrom Sensormatic conquis- tou há muitos anos o posto de mais bem-sucedida unidade do grupo Tyco no segmento de varejo na América Latina. Como prova desse sucesso, a Tyco decidiu investir ainda mais na empresa brasileira, e em setembro comprou a parcela de 49% do capital que ainda pertencia aos sócios brasi- leiros. Agora, a Tyco detém 100% da Plastrom Sensormatic. O movimento da Tyco - hoje líder mundial em soluções de segurança eletrônica e contra incêndio - reforça o comprometi- mento da companhia em investir no Brasil para crescer em áreas que considera essenciais para seus negócios. “Será uma oportunidade de expandir e melhorar o portfólio de serviços e tecnologias para clientes de varejo no país”, ressalta o presidente para a América Latina da Tyco, Osvaldo San Martin. O executivo destacou que o sucesso da empresa brasileira des- de que a Tyco passou a fazer parte do grupo, em 1991, foi fundamental para a decisão de adquirir todo o capital. “Os objetivos agora serão tão estimulantes quanto ambiciosos, e queremos fazer com que o cres- cimento da Plastrom Sensormatic, que tem se mantido estável e alto há muitos anos, se transforme cada vez mais em oportunidades para todos os envolvidos”, diz San Martin. Mesmo com 28 anos no mer- cado brasileiro, a Plastrom Sensor- TRAJETÓRIA DE SUCESSO 1987 1991Sócios brasileiros fundam a Plastrom. Plastrom forma joint venture com a norte-americana Sensormatic Eletronics Corporation, que pouco mais de uma década antes havia sido incorporada pela Tyco. Neste ano, portanto, a Tyco passou a controlar 51% do capital da Plastrom, que daí em diante ficou conhecida como Plastrom Sensormatic. 6 :: sensorvarejo
  • 7. ESPECIAL :: A Tyco é conhecida hoje como a líder mundial em soluções de segurança eletrônica e proteção contra incêndio. Trabalha com mais de 3 milhões de clientes em todo o planeta e oferece produtos, serviços e soluções de última geração. A companhia registra acima de US$ 10 bi- lhões anuais em faturamento, possui mais de 57 mil funcionários em mais de mil localizações em 50 países, atendendo a vários mercados finais, incluindo comercial, institucional, governamental, varejo, indústria, energia, residencial, pequenos negócios, entre outros. UM POUCO SOBRE A TYCO 1993Plastrom Sensormatic assume a liderança do setor de prevenção de perdas e aumento de performance para o varejo no Brasil. 2014Com crescimento anual acima de 25%, Plastrom Sensormatic torna-se uma empresa 100% Tyco, que adquiriu os demais 49% do capital da empresa brasileira. matic tem mantido uma taxa de crescimento acima de 25% nos últimos anos, com perspectivas de melhorar ainda mais esses resultados, até mesmo diante de cenários macroeconômicos menos favoráveis, como o que a economia brasileira vive agora. A Tyco afirmou que não ha- verá impactos imediatos na opera- ção da Plastrom Sensormatic, que continua sob a direção de Walde- mar Scudeller Jr. O diretor-geral da empresa, que agora responde diretamente a San Martin, diz que a ideia é fazer com que a companhia cresça cada vez mais, de acordo com as novas visões e expectati- vas da Tyco. “As mudanças que ocorrerem serão destinadas a aperfeiçoar os processos, as tecnologias e a comunicação, tor- nando nossos produtos e serviços ainda mais competitivos e propor- cionando cada vez mais qualida- de de atendimento aos nossos clientes”, explica Scudeller. Plastrom Sensormatic consolida sua hegemonia no mercado brasileiro, conquista e mantém os maiores varejistas do Brasil como seus clientes e atua nos mais diversos segmentos de indústria e varejo 2000 D e ć ada de sensorvarejo :: 7
  • 8. 8 :: sensorvarejo :: INOVAÇÃO
  • 9. InovaÇÃo :: varejistas graNdes e pequeNos apostam em iNovação para se difereNCiaremeCompetirem em um merCado Cada veZ mais CoNCorrido Inovar é essencial às em- presas há muitos anos. esse conceito, que significa explorar com sucesso novas ideias, está se tornando mais e mais vital não só para o nível de competitividade como até mesmo para a própria sobrevivência dos negócios. e quanto menor a empresa, mais dependente ela será de pro-dependente ela será de pro- INOVAR PARA SOBREVIVER cessos, tecnologias, soluções, serviços e produtos inovadores. Trata-se de uma perspectiva um pouco assustadora, mas vale lembrar que inovação não vem somente dos grandes gastos em pesquisa, dos lançamentos de produtos mirabolantes e dos caros investimentos em infraes- trutura. É perfeitamente possível inovar no atendimento, nos servi- ços e até nas coisas mais sim- ples. algo tão corriqueiro quanto a disposição dos produtos na sua loja de uma forma diferente pode ser inovador e ajudar nas vendas. sensorvarejo :: 9
  • 10. INOVAÇÃO NO VAREJO No Brasil, podem ser iden- tificadas três ondas de inovação nos últimos 35 anos: a primeira, na década de 1980, veio no setor financeiro, tornando-o pioneiro nessa área em todo o mundo. A segunda foi representada pelo advento das empresas de te- lecomunicações. E a terceira é justamente a que está apoiando o crescimento do setor varejista. “Hoje os lojistas têm à dispo- sição uma gama de soluções tec- nológicas e serviços de consultoria que não só ajudam a tornar suas operações mais seguras, como garantem, por meios absolutamen- te comprovados, o aumento as vezes exponencial da performance de suas lojas”, explica o diretor de Marketing de Soluções e Store Performance da Plastrom Sensor- matic, Carlos Eduardo Santos. A Plastrom Sensormatic é uma das empresas que mais in- vestem em inovação para o varejo O varejo, depois de um período de crescimento intenso, pode enfrentar agora sua época de vacas mais magras. Isso torna o setor um campo fértil e propí- cio para inovações de todo tipo, especialmente àquelas que vêm da tecnologia. Pegue qualquer lista das 10 tendências para a década de 2010 no setor e é fácil consta- tar: as principais previsões de cinco anos atrás já estão aí em funcionamento, ou às vésperas de dominar o mercado. “A inovação gera um círculo virtuoso de extrema importância”, constata o escritor e especialista em gestão empresarial Sérgio Nordi. “Em um primeiro momen- to, quem se beneficia é a própria corporação que decidiu inovar, pois encontra respostas para dilemas internos. Isso gera uma demanda por novas soluções e, naturalmente, surgem oportunida- des de negócios”, afirma. :: INOVAÇÃO 10 :: sensorvarejo
  • 11. no Brasil. Um exemplo claro disso foi o lançamento, em 2013, das etiquetas costuráveis, um tipo de proteção na origem baseado em etiquetas magnetizadas costu- radas às peças (leia mais sobre seus benefícios ao fim desta reportagem). Desde então, a empresa vem contabilizando casos de sucesso com Renner, Zip Náutica, Enjoy, entre outras. Na Centauro, maior rede de produtos esportivos da América Latina, as etiquetas costuráveis da Plastrom Sensormatic foram tão bem-avaliadas que a empresa está próxima de implementá-las em todas as suas lojas no Brasil. “Hoje contamos com cerca de 190 lojas no país, e as peças de pelo menos 180 delas já estão protegidas com esse novo tipo de etiqueta”, diz a gerente de Desenvolvimento de Produtos da rede, Ana Cláudia Ruijgrok. Para a executiva, qualquer tecnologia de automação que possa ser implementada para reduzir os custos e otimizar a produtividade dos colaboradores é sempre benéfica. “Com as cos- turáveis, nós conseguimos liberar uma boa quantidade de tempo de um número grande de cola- boradores, que antes precisavam Na Centauro, maior rede de produtos esportivos da América Latina, as etiquetas costuráveis da Plastrom Sensormatic foram tão bem-avaliadas que a empresa está próxima de implementá-las em todas as suas lojas no Brasil INOVAÇÃO :: sensorvarejo :: 11
  • 12. ficar ocupados com a coloca- ção ou a retirada das etiquetas rígidas. Todo esse esforço foi redirecionado, de modo que melhoramos as vendas”, conta a gerente. “Além disso, não há a polui- ção visual ou o risco de danificar as peças que as etiquetas rígidas sempre causaram”, completa. O Grupo Pão de Açúcar, maior rede varejista do Brasil, também se beneficia de solu- ções de prevenção de perdas, especialmente na área de câ- meras de CFTV, antenas antifur- to e cadeados eletrônicos. Cerca de 400 lojas, além da sede da empresa, são protegidas por CFTV, detalha Sílvio Mendes, responsável pela área de pre- venção no grupo. Os cadeados eletrônicos da Plastrom Sensormatic estão em aproximadamente 50 lojas do Pão de Açúcar e as antenas antifurto em 138 hipermercados da rede. As empresas são parceiras há exatos 20 anos, desde 1994. Ao longo dos anos, a Plastrom Sensormatic tem colocado à disposição dos varejistas soluções que possibilitam e facilitam a inovação. :: INOVAÇÃO 12 :: sensorvarejo
  • 13. OUTRAS TECNOLOGIAS ao longo dos anos, a Plas- trom sensormatic tem colocado à disposição dos varejistas solu- ções que possibilitam e facilitam a inovação. a solução resposta Inteligente é um bom exemplo disso. Um sistema que auxilia o varejista a garantir o atendi- mento a seus clientes e a medir o tempo desse atendimento, oferecendo-lhes uma experiência melhor de compra e permitindo- lhes o aumento das vendas. “ela pode ser usada em qualquer tipo de varejo, desde supermercados até padarias, livrarias e lojas de roupas”, explica Carlos eduardo santos, diretor da Plastrom sensorma- tic. “Consiste em equipamentos que são espalhados por vários setores do estabelecimento. Quando um cliente detectar um problema ou tiver uma dúvida sobre produto ou preço, basta apertar um botão do equipa- mento que o sistema solicita automaticamente a ajuda de um atendente específico para aque- le setor da loja”, observa. soluções como estas podem ser a diferença entre uma loja de varejo bem-sucedida e um empreendimento falho e desti- nado ao fracasso. “Tecnologia não é tudo, claro. Mas é im- possível negar que hoje é uma parte fundamental de qualquer empresa que queira competir com chances de evoluir”, aponta o especialista sérgio nordi. • 100% dos produtos são protegidos em processos bem executados. • Diminuição dos custos com logística reversa. • Não é necessário aplicar a etiqueta na loja: melhoria operacional. • Redução de perdas por furto ou por produtos danificados. • Desativação é feita em menos de 3 segundos. • Agilidade no atendimento a clientes nos caixas. • Melhor visual nos locais de exposição. • Melhor experiência de compra para clientes. • Risco de dano ao produto ao aplicar ou retirar as etiquetas deixa de ser uma preocupação. • Redução de ruptura através da agilidade na reposição de mercadorias na área de vendas. ETIQUETAS COSTURÁVEIS E SEUS BENEfÍCIOS InovaÇÃo :: sensorvarejo :: 13
  • 14. Referência mundial no modelo free shop, rede suíça defende tecnologias para inibir furtos e maximizar os lucros. 15 ANOS INVESTINDO EM PREVENÇÃO DE PERDAS DUFRY: :: CASO DE SUCESSO 14 :: sensorvarejo
  • 15. CASO DE SUCESSO :: Mesmo com a Copa do Mun- do acontecendo no Brasil entre junho e julho de 2014 - evento que trouxe muitos turistas para terras nacionais -, o brasileiro foi um dos povos que mais viajou para destinos internacionais em 2014. De fato, ao lado de China e Índia, o país foi um dos motores do turismo mundial neste ano. Qualquer um que tenha viajado nos últimos tempos pode constatar: em qualquer lugar do planeta é comum encontrar turis- tas brasileiros. Existe um tipo de varejo que pode se beneficiar imensamen- te dessa tendência: as lojas no formato free shop. Localizadas nas áreas de embarque e desem- barque de aeroportos, vendem produtos livres de impostos e taxas. Uma das referências nesse setor é a rede suíça Dufry, cliente da Plastrom Sensormatic há mais de 15 anos. A operação brasileira da Dufry é uma das mais importan- tes da rede em todo o planeta. “Muitas das ações que implan- tamos aqui são exportadas para outras lojas da empresa no mundo, tanto nas áreas de marketing como em inovação e serviços”, conta o gerente de segurança da Dufry no Brasil, Roberto Carvalho. Uma das características da operação local é justamente a forte política de prevenção de perdas e estímulos ao aumento da performance via tecnologia. Até 2012, a empresa contava com sistemas CFTV em todas as lojas no Brasil. Com a chegada da Copa das Confederações, em 2013, e a Copa do Mundo, neste ano - e o aumento no fluxo “Muitas das ações que implantamos aqui (no brasil) são exportadas para outras lojas da empresa no mundo, tanto nas áreas de marketing como em inovação e serviços” sensorvarejo :: 15
  • 16. de turistas pelos aeroportos -, a Dufry passou a investir nas antenas antifurto da Plastrom Sensormatic. Neste caso, por enquanto, apenas para as lojas do modelo duty paid, focadas em passagei- ros domésticos. “São lojas em que não há isenção de impostos e não há restrição de quem pode comprar, ao contrário das lojas duty free, em que só viajantes internacionais são permitidos. En- tão decidimos que um reforço na inibição a furtos seria bem-vindo”, explica Carvalho. Segundo o supervisor, a iniciativa deu bons resultados. Mesmo com o aumento de 15% no fluxo de passageiros pelos aeroportos brasileiros durante o período da Copa, e o consequen- te crescimento na movimenta- ção pelas lojas Dufry, as perdas registradas pouco aumentaram. “Ficamos muito satisfeitos com o resultado”, observa. O investimento para a Copa das Confederações e a Copa do Mundo foi acompanhado de perto pela Plastrom Sensormatic, que parti- cipou da ampliação das operações em Brasília, Natal, Rio de Janeiro e São Paulo, entre outros estados. Referência mundial Fundada na Suíça em 1865 como uma pequena loja varejista de tabaco, a Dufry hoje possui mais de 550 filiais em todo o mundo. Trata-se da maior rede varejista no modelo free shop do planeta. No Brasil, conta com 35 lojas espalhadas por aeroportos em 9 estados além do Distrito Federal. :: CASO DE SUCESSO 16 :: sensorvarejo
  • 17. Para saber mais, ligue 0800 892 0003 Alameda Araguaia, 3.718 • Tamboré • Barueri / SP plastromsensormatic.com.br • CFTV • VEM • Cadeado eletrônico • Meios de pagamento • Alarmes • Checkout expert • Contagem de fluxo • Vídeo analytics • RFID • Serviços de prevenção de perdas • Etiquetagem na origem SoluçõeS em renTABilidAde PArA quem enTende de vArejo. Com liberdade para expor seus produtos, você proporciona uma experiência de compra muito mais agradável para os clientes. Sabendo disso, a Plastrom Sensormatic oferece soluções que atendem esta demanda, geram redução de perdas e aumentam a rentabilidade da empresa. quer ver o faturamento crescer forte e saudável? Fique de olho nele que a gente cuida do resto. vigilância eletrônica de mercadorias DÊATENÇÃOAO SEUFATURAMENTO. ORESTOAPLASTROM SENSORMATICCUIDA PRAVOCÊ.
  • 18. :: MerCaDo ANáLISE dAS ECONOMIAS EM OuTROS PAíSES quE RECEbERAM GRANdES EvENTOS MOSTRA quE SuCESSO dEPENdE dE RIGOR COM OS GASTOS E bOM PLANEjAMENTO. PARA O vAREjO, COPA fOI BALDE DE ÁGUA FRIA 18 :: sensorvarejo
  • 19. MerCaDo :: realizar um evento do porte da Copa do Mundo ou da olimpíada é um sonho para qualquer país. além de uma fonte de alegria e diversão para os apaixonados e interessados pelos esportes em questão, aos olhos dos governos esses grandes acontecimen- tos representam muita movimentação econômica e oportunidades de inves- timentos em infraestrutura. este, pelo menos, seria o cenário ideal. nem sempre, no entanto, aconte- ce dessa forma. Uma análise detalhada das economias no pré-evento e no pós-evento em cada um dos países que recebeu uma Copa ou olimpíada nos últimos 30 anos mostra um leque de situações que vai do maior lucro ao pior desastre. os jogos olímpicos de Los an- geles (eUa) em 1984, por exemplo, foram considerados os mais bem-su- cedidos de toda a história do ponto de vista de benefícios econômicos ao país- sede. Um lucro de aproximadamente Us$ 250 milhões. em outros casos, como o da espa- nha, que recebeu os jogos de 1992, o lucro foi muito menor (Us$ 5 milhões é a estimativa oficial), especialmente se comparado aos bilhões investidos no pré-evento. ainda assim, a cidade que sediou a olimpíada - Barcelona - foi completamente revitalizada, os portos e aeroportos reformados, o sistema de transporte público ampliado e a qualida- de de vida melhorou consideravelmen- te. É o chamado ganho intangível. na outra ponta do leque está a Gré- cia. o berço dos jogos olímpicos voltou a receber o evento, em atenas, no ano de 2004. Desde então, não se recupe- rou economicamente. em 2009, des- moronou de vez. especialistas calculam que o país tenha gastado o equivalente a r$ 21 bilhões para preparar a cidade para o evento. Desse total, pouco mais de r$ 16 bilhões foram desembolsados pelo próprio governo grego, e a dívida pública que em 2000 era de 77% do PIB, em 2004 passou para mais de 110%. no fim de 2010, a relação dívida/PIB era de 145%. Impagável. Quando falamos de Copa, também temos exemplos bons e ruins. a alema- nha é o maior caso de sucesso. Quatro anos antes da Copa de 2006, o PIB alemão crescia 0,02%. os investimen- tos necessários (que não chegaram nem perto do que se fez no Brasil) ajudaram a alavancar o crescimento do país até que, no ano do evento, a alemanha cresceu 3,57%. essa taxa tem se man- tido relativamente estável até hoje. e na outra ponta está o Brasil. OBRASILEOVAREJO os números dos gastos públicos com a Copa por aqui são assustado- ATÉ 30 dIAS ANTES dE COMEçAR O EvENTO, CERCA dE R$ 25 bILHõES HAvIAM SIdO GASTOS PARA PREPARAR O PAíS. sensorvarejo :: 19
  • 20. res. até 30 dias antes de começar o evento, cerca de r$ 25 bilhões haviam sido gastos para preparar o país. a maior parte em obras de ae- roportos e para facilitar o transporte público, em vias e estradas. Desse total, 83,6% vieram exclusivamente dos bolsos do governo brasileiro. apenas r$ 4,2 bilhões saíram da iniciativa privada. ou seja, uma pro- porção ainda mais desfavorável que a da Grécia. Para piorar a situação, o resulta- do econômico pós-Copa foi decep- cionante. o comércio vendeu muito abaixo do que está acostumado. o varejo, exceto em alguns segmentos específicos - como bares, restauran- tes e hotéis -, sofreu um dos seus maiores impactos. a indústria sentiu o baque e parou de produzir, demi- tindo muitos funcionários. resultado: o PIB entrou em recessão técnica, e a inflação, que como um prêmio de consolação poderia diminuir com o desaquecimento, não deu tréguas e continuou a subir. “além de tudo, o varejo, a indústria e o próprio consumidor ficaram com um pé atrás em rela- ção à situação econômica do país, e todos estão muito mais cautelosos e conservadores, segurando compras e investimentos”, diz Teresa Cristina Zanon, economista especialista em varejo e coordenadora de cursos de MBa do Provar/FIa (Programa de administração do varejo da Fundação Instituto de administração). “no caso do Brasil, mesmo antes da Copa o cenário não era muito bom, e com o número de dias não úteis que foi criado, entre outras situações, as ex- pectativas já não eram muito boas. o resultado geral foi bastante ruim para a economia em geral e para o varejo especificamente”, explica. a opinião da especialista é com- partilhada por outros economistas. emílio alfieri, da associação Comercial de são Paulo (aCsP), por exemplo, diz que as estimativas eram de fato ruins, mas o resultado foi ainda pior para o varejo. “só a partir de setembro que o setor começou a se recuperar, e mesmo assim o ano deve fechar com um crescimento na casa dos 2% apenas”, observa o economista. Um verdadeiro balde de água fria. BOAS PERSPECTIVAS? Passada a Copa, o que o varejo tem a esperar para 2015? essa dúvida está na mente de quase todo empresário ligado ao setor hoje. Com as eleições e cada um dos candidatos com programas distintos, no que diz respeito aos incentivos e planos para a economia, 2015 é um ponto de dos bolsos do governo brasileiro. interrogação (vale lembrar que as elei- ções ainda não haviam sido realizadas quando esta edição foi fechada). Há, no entanto, motivos para otimismo. “Passadas as eleições, o normal é que a tranquilidade volte ao consumidor”, pondera emílio alfieri. “se tudo correr como o esperado, o consumo interno aquecido deve alavancar novamente a indústria e co- locar a economia de volta nos trilhos. Mas estamos em terreno desconheci- do”, alerta o economista. os jogos olímpicos de 2016 são outra incógnita. embora sejam quase confinados à cidade do rio de janeiro, o evento pode mais uma vez mexer com o calendário de trabalho no Brasil inteiro, por exemplo. Como o fluxo de turistas deve se concentrar na capital fluminense e imediações, só o rio deve colher os benefícios diretos. e assumir os riscos também. “o rio é uma cidade muito mais acostumada a essas interrupções e aos grandes eventos”, diz a carioca Teresa Zanon. “não acredito que o impacto negativo no varejo de lá será tão grande quanto o que ocorreu em são Paulo”, afirma. :: MerCaDo 20 :: sensorvarejo
  • 21. arTIGo :: Conforme últimas pesqui- sas realizadas pelas instituições aBras, Provar e IBevar, o CFTv (Circuito Fechado de Televisão) tem sido a solução tecnológica mais utilizada para a prevenção de perdas das lojas e centros de distribuição do varejo nacional. Podemos destacar uma evolução natural quanto a apli- cabilidade do CFTv, com início no uso exclusivo em segurança. após isso, passou a ser utiliza- do como solução de prevenção de perdas, permitindo identifi- car e inibir furtos, e hoje com a necessidade cada vez maior de varejistas em gerar maior de- sempenho, menores perdas e sensorvarejo :: 21 CFTV: MUITO ALÉM DE UMA fERRAMENTA PARA INIBIÇÃO DE FURTOS
  • 22. :: arTIGo melhorar a experiência de compra dos clientes, tendo como foco o aumento da lucratividade, nota- mos que sua utilização está muito mais diversificada, pois graças aos avanços tecnológicos ele tem sido explorado como solução de gestão, permitindo a integração com outras tecnologias e viabi- lizando a gestão de áreas como Tesouraria, estoques, Crediário/ saC, Área de vendas (exposição /atendimento), Controle de Che- ckout (frente de caixa). Abaixo relaciono alguns dos benefícios da solução e de sua integração a outras tecnologias: • Identificação e registro de possíveis falhas operacionais e fraudes, para validação de proces- sos e Controles do Crediário, saC, Tesouraria, Frente de Caixa, etc.; • Registro de sinistros, intru- sões, abordagens indevidas ou demais ações que precisem do uso da imagem, podendo assim gerar a segurança necessária a equipe e ao patrimônio e servir de base em ações judiciais; • Validação de procedimentos da equipe (atendimento/rece- bimento/Transferência/acesso/ reposição), gerando assim maior atuação quanto a ações que per- mitam a padronização e cumpri- mento de regras internas; • Gestão à distância e mo- bilidade com o uso de smar- tphones e tabletes, viabilizando assim a gestão e tomada de decisão de forma remota sobre situações que antes requeriam o deslocamento de profissionais, o que gera uma diminuição de despesas com viagens. • People Counting no qual é realizada a medição de fluxo de clientes, gestão de filas, hot zones e outras soluções. Percebe-se ainda que o olhar sobre o Investimento nessa tecnologia também mudou, o que antes era tido como “despesas com segurança”, hoje possui um espaço importante nas reformas e expansões, pois pela grande gama de aplicações, permite o cálculo de roI e Payback justifi- cando de maneira mais assertiva o investimento. 22 :: sensorvarejo Hoje Com a NeCessidade Cada veZ maior de varejistas em gerar maior desempeNHo, meNores perdas e meLHorar a experiÊNCia de Compra dos CLieNtes, teNdo Como foCo o aumeNto da LuCratividade, Notamos que sua utiLiZação está muito mais diversifiCada
  • 23. Por fim, com os objetivos do Projeto de CFTv defini- dos, sugiro a busca por uma solução de fácil utilização, permitindo maior agilidade em treinamentos e principalmente avaliação da empresa parceira de forma a validar que esta possua estrutura adequada, que atenda suas necessidades de instalação e manutenção. espero que estas dicas possam ajudar na tomada de decisão e que os resultados realmente possam ser gerados com base na estratégia de investimento escolhida. sensorvarejo :: 23 É importante ficar atento à situações que podem gerar o descrédito quanto a essa solução: • Distribuição de câmeras – o local das câmeras é normalmente marcado por meio da planta da loja, sem reconhecimento do local físico, ou são instaladas antes da loja estar completa, gerando os chamados pontos cegos, locais em que não haverá nenhum mo- nitoramento; • Alinhamento entre áreas – ações de vM e marketing, como banners, pedestais e outros equi- pamentos que podem boquear as imagens, o alinhamento com essas áreas permite identificar alterações necessárias no posi- cionamento das câmeras; • Controle de acesso/operação correta – os gravadores podem estar em locais indevidos, sem controle de acesso e utilizados por pessoas sem o devido trei- namento. Isso resulta em “sus- tos” quando precisamos buscar uma determinada imagem, pois a mesma pode ter sido apaga- da em virtude deste acesso ou algum dano ao equipamento; • Qualidade das câmeras – a escolha das câmeras é um item a ser ponderado sob a seguinte questão: “Qual a qualidade que precisarei quando resgatar a imagem?”. Isso precisa estar claro desde o início, para o cor- reto investimento inicial, caso contrário, o CFTv será uma despesa e não um investimento; • Compatibilidade de tecnolo- gias – antes de adquirir um CFTv avalie a compatibilidade com outras soluções. Por exemplo, câ- meras IP nem sempre conversam com todos os nvrs (Network Vídeo Recorders). arTIGo :: POR GILbERTO quINTANILHA juNIOR
  • 24. :: seTorIaL fARMáCIAS buSCAM NOVOS MODELOS PARA CRESCER PEquENAS E MÉdIAS EMPRESAS dO SETOR dEvEM SE CONCENTRAR EM SERvIçOS PERSONALIzAdOS E TECNOLOGIAS, SEGuNdO ESPECIALISTAS entrar em uma farmácia hoje é uma experiência muito diferente da- quela de 15, 10 ou até 5 anos atrás. antes concentradas quase exclusiva- mente em medicamentos, as lojas co- meçam a adotar um modelo que já faz sucesso em países da europa e nos estados Unidos, com ofertas variadas em higiene, beleza e até alimentos. adotar esse modelo não é, no entanto, uma operação trivial. en- volve um investimento considerável em expansão de infraestrutura. algo que, naturalmente, as grandes redes têm muito mais facilidades de fazer. Como devem agir, então, os pequenos e médios empresários do setor de varejo farmacêutico? afi- nal, os grandes grupos estão com um domínio cada vez mais amplo desse mercado. a resposta está, em parte, no planejamento e na tecnologia. “o pe- queno varejista não consegue com- petir em preço com o grande, então ele não deve basear seu modelo de negócios nisso”, explica o professor de marketing e especialista em vare- jo Giuliano Bresciani. “ao contrário, o pequeno e médio empresário deve apostar em serviços personalizados, atendimento de qualidade e ofertas diferenciadas, mesmo que não em grande escala”, aconselha. Para Bresciani, investir em prevenção de perdas também é um bom caminho para melhorar a performance das lojas em peque- nos e médios negócios. “as perdas são proporcionalmente muito mais onerosas a um negócio pequeno, então as tecnologias de prevenção são sempre bem-vindas”, diz. nesse quesito, sistemas simples de CFTv e antenas anti-furto podem ser soluções de baixo investimento e grande retorno, segundo o diretor de Marketing de soluções e store Performance da Plastrom sen- sormatic, Carlos eduardo santos. “essas tecnologias inibirão os furtos e garantirão que o varejista possa colocar seus esforços em aumentar suas vendas, tornando- se mais competitivo”, afirma. 24 :: sensorvarejo
  • 25. GIro PeLas assoCIaÇÕes :: ABRAS CELEBRA DIA NACIONAL DOS SUPERMERCADOS no Dia nacional dos super- mercados, comemorado em 12 de novembro, a asso- ciação Brasileira de super- mercados (aBras) realiza um jantar onde será feita a entrega do Troféu Ponto de encontro, em reconhe- cimento ao bom trabalho desenvolvido pelas empre- sas parceiras do setor. www.abras.com.br/eventos ASSERj PROMOvE 27ª EXPOfOOD a próxima edição da super rio expofood já tem datas marcadas: 17 a 19 de março de 2015. Com o tema “superação de limites… novos rumos!”, o evento rea- lizado pela associação dos supermercados do estado do rio de janeiro (asserj) reunirá no pavilhão 4 do exporio profissionais dos setores de supermercados, hotéis, restaurantes, padarias, confeitarias, bares e lojas de conveniência do estado. www.superrio.com.br REGIÃO NORTE GANHA MAIS UM EVENTO a associação acreana de supermercados (asas) realiza nos dias 20 e 21 de novembro a primeira edição da super asas – feira de produtos e serviços do setor super- mercadista do estado. Trata-se da mais nova feira supermercadista da região norte, fortalecen- do ainda mais o setor. Mais informações pelos telefones: (68) 3223-0507 / Fax: (68) 3224-6349 ENCONTRO BAIANO DE SUPERMERCADOS De 13 a 16 de novembro, supermer- cadistas, fornecedores e suas famílias se reúnem para confraternizar e fazer negócios no 38º encontro Baiano de supermercados, promovido pela associação Baiana de supermercados (aBase). realizado no hotel Iberostar Bahia, o encontro traz em sua pro- gramação um fórum varejista, shows, premiações e várias atividades recre- ativas para um público estimado em 1.800 pessoas. www.abase-ba.org.br/encontro-baiano sensorvarejo :: 25
  • 26. APAS APRESENTA NOVA DIRETORIA o presidente do Conselho de administração da rede enxuto, Pedro Celso, é o novo presidente da associação Paulista de supermercados (aPas). Celso substitui joão Galassi, que exerceu o cargo durante dois man- datos e agora assume a presidência do Conselho Deliberativo da entidade. a nova diretoria (biênio 2014-2016) foi apresen- tada a autoridades, empre- sários, representantes de entidades de classe e con- vidados, em uma solenidade realizada no Hotel Unique, na capital paulista. www.portalapas.org.br CURSOS DE CAPACITAÇÃO NO PARANÁ ESCOLA MÓVEL DE VAREJO PERCORRE CIDADES GAÚCHAS a academia empresarial da associação Paranaense de supermercados (aPras) oferece cursos de capaci- tação para profissionais de vários níveis, desde formação básica até alta gestão. o espaço também é aberto para palestras, workshops e outros eventos. Para mais informa- ções, acesse o site abaixo: www.academiaapras.com.br Com o intuito de atender aos associados que não dispõem de tempo e recursos para qualificar seus funcionários em outras localidades, a associação Gaúcha de supermercados (aGas) criou em 2008 o projeto De olho no Futuro. Com uma unidade móvel, a entidade promove cursos em várias cidades do estado, levando capacitação a supermercadistas e colaboradores em áreas estratégicas como padaria, açougue, operação de caixa, atendimento, segurança alimentar e outras. Mais informações através do e-mail: cursos@agas.com.br EXPONOR MOVIMENTA VAREJO POTIGUAR o Centro de Convenções da Cidade de natal (rn) recebe no dia 15 de novembro a 26ª exponor - Convenção nordes- te de supermercados, Feira de equipamentos, Produtos e serviços. o evento é realizado pela associação dos supermer- cados do rio Grande do norte (assUrn) em conjunto com a associação dos Distribuidores e atacadistas do rio Grande do norte (aDarn). Mais informações pelo telefone: (84) 3231-6491 :: GIro PeLas assoCIaÇÕes 26 :: sensorvarejo
  • 27. Não deixe o fechamento do ano enrolar o seu negócio. A tecnologia que você precisa para diminuir suas perdas e aumentar a produtividade da sua loja. Para saber mais, ligue 0800 892 0003 Alameda Araguaia, 3.718 • Tamboré • Barueri / SP plastromsensormatic.com.br • CFTV • VEM • Cadeado eletrônico • Meios de pagamento • Alarmes • Checkout expert • Contagem de fluxo • Vídeo analytics • RFID • Serviços de prevenção de perdas • Etiquetagem na origem SoluçõeS em renTABilidAde PArA quem enTende de vArejo.
  • 28. SERVIÇOSCUSTOMIZADOSSERVIÇOSCUSTOMIZADOS PARA QUEM VISA MAIORPARA QUEM VISA MAIOR RENTABILIDADE. Pós-venda e Consultoria o segmento de varejo exige um atendimento que vai além das vendas. A Plastrom Sensormatic sabe desta necessidade e por isso oferece como Pós-vendas diversos serviços, treinamentos e consultorias customizadas que ajudam no aumento das vendas, na redução de perdas na gestão do estoque e na redução de ruptura entre Cds e lojas da sua empresa. CONSULTORIA360ºEM PREVENÇÃODEPERDAS AUDITORIASDEMATURIDADE ECONTROLES TREINAMENTOS EPALESTRAS MAPEAMENTODE OPORTUNIDADES Para saber mais, ligue 0800 892 0003 Alameda Araguaia, 3.718 • Tamboré • Barueri / SP plastromsensormatic.com.br • CFTV • VEM • Cadeado eletrônico • Meios de pagamento • Alarmes • Checkout expert • Contagem de fluxo • Vídeo analytics • RFID • Serviços de prevenção de perdas • Etiquetagem na origem SoluçõeS em renTABilidAde PArA quem enTende de vArejo.