SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 27
Tipos de Introdução, argumentos
(desenvolvimento) e conclusão de
textos dissertativos argumentativos
Tipos de introdução do texto
dissertativo-argumentativo
Declaração inicial
• “No dia 13 de maio, comemoramos 124 anos da Lei Áurea, que
abolia a escravidão no Brasil. Mas ainda temos trabalho escravo e
seguimos acorrentados numa visão de mundo que não saiu do século
19. Há até iniciativas para retroceder em direitos conquistados pelos
negros, descendentes de escravos e herdeiros de uma dívida
histórica da nação. ”
(Marina Silva, Folha de São Paulo, 18/5/2012)
• “O lamentado resultado da Rio+20 pelo ativismo ambientalista
tem merecido nos dias que seguiram o encerramento do fórum
diversas abordagens críticas – que vão desde a falta de vontade
política dos países desenvolvidos de avançar em ações efetivas pelo
desenvolvimento sustentável até à desidratação da chamada
economia verde.”
(João Bosco Rabello, O Estado de São Paulo, 24/6/2012)
Definição
• “A coesão é a manifestação linguística da
coerência. Advém da maneira como os conceitos e as
relações subjacentes são expressas na superfície
textual. Responsável pela unidade formal do texto,
constrói-se através de mecanismos gramaticais e
lexicais. ”
(COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade,
1999, p. 6)
Interrogação
• “Faz sentido comparar os crimes perpetrados por um regime
sanguinário com aqueles cometidos pelas forças que resistiam a
eles? Vale a pena reabrir feridas, falar de tortura, desaparecimentos e
execuções sumárias, 40 anos depois? Que destino merecem traidores
e delatores que, coagidos, se aliaram aos próprios carrascos? ”
(Álvaro Pereira Jr., Folha de São Paulo, 23/6/2012)
• “Para que servem, afinal, as novelas? De certa maneira para servir
de espelho à sociedade que a inspira. Mas basta aparecer um
personagem que não esteja de acordo com a imagem que a
sociedade idealiza sobre si mesma que chovem pedidos moralizantes
para tirar a personagem do ar.”
(PARREIRA, Cláudio. Revista Bundas, n.º 59, 1.º, 2000, p. 8)
Divisão ou discriminação
• “Gregório de Mattos Guerra (Bahia, 1636 – Recife,
1713?) é, provavelmente, o poeta mais problemático,
polêmico e prismático da literatura brasileira.
Problemático porque, sob a etiqueta de Gregório de
Mattos, palpitam dúvidas autorais e textuais de difícil
solução, em razão do caráter apógrafo de sua obra,
espalhada em cerca de uma vintena de códices, com as
variações a que somente uma sonhada edição crítica
poria término. Polêmico porque ainda hoje há quem
discuta sua originalidade e quem a reafirme. Prismático
porque o escritor baiano seria dono de uma obra
multifacetada, barrocamente contraditória. ”
(ESPÍNOLA, Adriano. Revista Cult, dez/2000, p. 23)
Alusão histórica
• “Conta-se que Boabdil, último rei mouro de Granada, vencido pelos
cristãos, ao lançar um olhar de despedida à bela cidade andaluza, do alto de
uma das colinas que a circundam, não se conteve e chorou. Sua mãe, que o
acompanhava, em vez de reconforta-lo, teria, ao contrário, dirigido ao
príncipe estas palavras cruéis: “Chora, meu filho, como mulher, a cidade
que não soubeste defender como homem [...]”
(PÉRES, Jéfferson, A Crítica, 6/2/1987)
• “Seres humanos são capazes de colaborar uns com os outros numa escala
desconhecida no reino animal, porque viver em grupo foi essencial à
adaptação de nossa espécie. Agrupar-se foi a necessidade mais premente
para escapar dos predadores, obter alimentos e construir abrigos para criar
os filhos”.
(Drauzio Varella. As raízes do racismo. Folha de São Paulo, 30/6/2012)
Citação
• “O filósofo John Rawl propõe um experimento
mental para definir o que é justo. Você e seus
concidadãos irão estabelecer as regras sob as quais
seu país vai funcionar. Virarão normas os princípios
com os quais a maioria concordar.
(Hélio Schwartsman. Folha de São Paulo, 27/04/2012)
Omissão de dados identificadores
• “É um monumento. Tem o tamanho do gramado do
Maracanã e a altura de um prédio de 40 andares. Está no meio
da Baía de Guanabara há uma semana, em cima de um navio.
Até janeiro, a plataforma marítima Petrobrás-36 já deverá estar
na Bacia de Campos, com uma centena de pessoas a bordo. ”
(Época, 29/11/1999, p. 162)
• “Numa sauna, meia dúzia de mulheres vai aos poucos se
despindo: uma meia, uma frustração amorosa, uma camisa, um
sentimento de inutilidade. A cena é da peça Na sauna, da
inglesa Nell Dunn, adaptada para o cinema por Joseph Losey e
montada no teatro Villa-Lobos, no Rio, sob a direção de Bibi
Ferreira [...]”
(Isto é Senhor, 6/2/1989, p. 124)
Tipos de argumentos do texto
dissertativo-argumentativo
Argumentos com provas concretas
• “O número de cidades brasileiras com coleta seletiva de lixo mais
que dobrou de 2000 a 2008, mas ainda assim apenas 1.087
municípios, ou 19,5% do total, têm alguma forma de separação para
reciclagem. Segundo a pesquisa Índices de Desenvolvimento
Sustentável (IDS 2012), divulgada nesta segunda-feira pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2000, apenas 8,2%
das cidades tinham coleta seletiva.”
(Disponível em: http//veja.abril.com.br/noticia/brasil/ibge-revela-
carencia-de-coleta-seletiva-de-lixo.)
Argumentos de autoridade ou de exemplo
• “Michel de Montaigne (1533-1592) era um admirador de
Sócrates, e não apenas por motivos intelectuais. “Não há nada
mais notável em Sócrates do que ele ter encontrado tempo para
aprender a dançar”, dizia. O filósofo francês não admitiria o
ritmo de vida de um profissional do século 21, multitarefa e
sem tempo para nada. “Quando eu danço, eu danço; quando eu
durmo, eu durmo”, escreveu. “Numa época em que os
pensadores valorizavam os escritos longos e difíceis,
Montaigne passou a fazer textos curtos. Ele queria resgatar a
ideia da filosofia da Antiguidade de guia para a vida das
pessoas comuns”, afirma o historiador de filosofia Thomas
Dixon, professor da Universidade de Londres [...]”
(Tiago Cordeiro e André Bergamin. Galileu, abril 2012, p. 41)
Argumentos de presença
• “Nossos avós casavam-se aos 15 ou 16 anos e
começavam a procriar, nunca ocorrendo a ninguém
daquela época que isso pudesse ser um problema,
pois essas gestações eram desejadas [...]”
(Nelson Vitello. Pais & Teens, ano 2, n.º 3)
Argumentos de retorção
• “Não sejam ridículos [...] Os recursos para mantê-
los viriam do aumento dos impostos? Dos cortes dos
orçamentos da educação e da saúde? ”
(Folha de São Paulo, 25/2/2012)
Enumeração de detalhes ou fatos
• “O poder das novelas globais é tão grande que
comprova a velha afirmação de que a vida imita a
ficção. A moda da rua é ditada pelos personagens dos
folhetins; lenços na cabeça ou sandálias com meias,
nada parece ridículo se usado pela mocinha da novela
das seis. Mas não é só aí que a ficção manda na
realidade. Fatos antes tidos como tabus agora são
encarados com naturalidade, graças às estórias da
telinha [...].”
(Camila Dessana. Ufam, 1999/2)
Confronto
• “Lendo-os com atenção, sente-se que Vieira, ainda falando
do céu, tinha os olhos nos seus ouvintes; Bernardes, ainda
falando das criaturas, estava absorto no Criador. Vieira vivia
para fora, para a cidade, para a corte, para o mundo, o
Bernardes para a cela, para si, para o seu coração. Vieira
estudava graças a louçainhas de estilo [...]; Bernardes era
como essas formosas de seu natural que não cansam com
alinhamentos [...] Vieira fazia eloquência; a poesia procurava a
Bernardes. Em Vieira morava o gênio; em Bernardes, o amor,
que, em sendo verdadeiro, é também gênio [...]”.
A. F. de Castilho apud Barreto e Laet, 1960:186)
Contraste
• “Política e politicalha não se confundem, não se parecem, não
se relacionam uma com a outra. Antes se negam, se excluem,
se repulsam mutuamente. A política é a arte de gerir o Estado,
segundo princípios definidos, regras morais, leis estritas, ou
tradições respiráveis. A politicalha é a indústria de explorar a
benefício de interesses pessoais. Constitui a política uma
função, ou conjunto das funções do organismo nacional; é o
exercício normal das forças de uma nação consciente e senhora
de si mesma. A politicalha, pelo contrário, é o envenenamento
crônico dos povos negligentes e viciosos pela contaminação de
parasitas inexoráveis. A política é a higiene dos países
moralmente sadios. A politicalha, a malária dos povos de
moralidade estragada”.
(Rui Barbosa apud Viana Filho, 1953:32)
Comparação
• “[...] Nos EUA, o porcentual de pessoas que têm curso superior (cerca de
40%) é o mesmo tanto para quem tem idade entre 25 e 34 anos como para
os que têm de 55 a 64 anos. O dado é um indicativo de que a população
jovem no país não se escolarizou mais do que a geração anterior. [...] Mas,
no Canadá, por exemplo, a população entre 55 e 64 anos tem exatamente a
mesma escolaridade que nos EUA (40% têm superior completo), porém os
jovens já estão à frente dos seus pais (e dos jovens americanos) em
educação formal: quase 60% completaram o curso universitário [...].”
(Leitura da História, maio 2012, p. 15)
Citação de exemplos
• “Analogia é um fenômeno de ordem psicológica, que
consiste na tendência para nivelar palavras ou construções que
de certo modo se aproximam pela forma ou pelo sentido,
levando uma delas a se modelar pela outra.
Quando uma criança diz fazi e cabeu, conjuga essas formas
verbais por outras já conhecidas, como dormi e comeu. ”
(Lima, 1956:94)
Razões e consequências
• “Tanto do ponto de vista social quanto individual, o
trabalho é uma necessidade, não só porque dignifica o
homem e o provê do indispensável à sua subsistência,
mas também porque lhe evita o enfado e o desvia do
vício e do crime. ”
Tipos de conclusão do texto
dissertativo-argumentativo
Síntese
• “Os frutos do programa são inegáveis hoje. A
experiência já serviu de modelo para outras partes do
mundo. As críticas de que não vingaria dado o seu
cunho demagógico caíram por terra após um trabalho
sistemático de combate aos desafios e irregularidades.
E, em grande medida, por conta da iniciativa, o País
viveu uma alavancagem econômica com a chegada ao
mercado de milhões de novos compradores. ”
(Os emergentes do Bolsa Família, IstoÉ, 26/10/2011)
Agregação
• “Talvez o século XX tenha sido o que mais evidenciou o
poder da imagem. Os meios de comunicação de massa
serviram a interesses de governos autoritários. O nazismo
lançou mão de todo um aparato de propaganda para insuflar a
população e difundir suas crenças e ideias. Assim o fizeram
tantos outros, como os EUA por meio de Disney, de
Hollywood e do “american way for life”. Assim o fazem as
grandes corporações contemporâneas, elegendo e difundido
ícones e símbolos para agravar suas marcas em nossas
cabeças. E, assim, de imagem a imagem, caminha a
humanidade”.
(Candidato da Fuvest. Disponível em:
http://www.fuvest.br/vest2010/bestred/106820.jpg.)
Pergunta
• “Mas. Se o futuro é a orientação ideal, não deve ser a única. É
preciso valorizar as tradições, que nos fizeram quem somos.
Também cabe um hedonismo: ao lado do acelerador está o freio,
para que o dia tenha duas dúzias de horas e o ano não passe em
branco. Falar nisso, o Natal já tá aí – como vai ser o seu? ”
(Emiliano Urbim. Mercado do tempo. Superinteressante, n.º 285)
Surpresa
• “Ou, numa mistura maligna de arrogância e arrogância –
talvez simplesmente porque não temos nada melhor a fazer -,
vamos deletar as palavras que nos incomodam, os costumes
que nos irritam, as pessoas que nos atrapalham e, quem sabe,
iniciar uma campanha de queima de livros. De autores, seria
um segundo passo. E assim caminhará para trás, velozmente,
que temos na humanidade. ”
(Lya Luft. Vamos queimar os dicionários. Veja, 14/3/2012)
•
Proposta
• “Privatizar a escola brasileira não resolve. O que precisamos fazer é
torná-la efetivamente pública, de modo que ela passe a atender às
necessidades do país e dos alunos que a frequentam. Precisamos parar de
pensar nossa educação em termos ideológicos ou mágicos, acreditando em
balas de prata, planos nacionais, cláusulas de financiamento ou outras
soluções mirabolantes. Não há decreto que resolva. A máquina é complexa
e cheia de enguiços. Ou arregaçamos as mangas e mexemos nas
engrenagens defeituosas, ou continuaremos nos lamentando. ”
(Gustavo Ioschpe. As escolas não são públicas. E privatizar não resolve. Veja,
27/6/2012)
Referências bibliográficas
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna:
aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 27 ed. Rio de
Janeiro: FGV, 2010, p. 230-244.
SENA, Odenildo. A engenharia do texto: rumo à prática
da boa redação. 4 ed. rev. Valer: Manaus, 2011.
CEREJA, Willian Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar.
Português: Linguagens 3. 9 ed. São Paulo: Saraiva,
2013,p. 310-315.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Was ist angesagt? (20)

Intertextualidade
IntertextualidadeIntertextualidade
Intertextualidade
 
Intertextualidade
IntertextualidadeIntertextualidade
Intertextualidade
 
Crônica
CrônicaCrônica
Crônica
 
Figuras de linguagem slide
Figuras de linguagem   slideFiguras de linguagem   slide
Figuras de linguagem slide
 
Tipologia textual
Tipologia textualTipologia textual
Tipologia textual
 
Formação das palavras
Formação das palavrasFormação das palavras
Formação das palavras
 
10. tipos de argumento
10. tipos de argumento10. tipos de argumento
10. tipos de argumento
 
Conclusão - Dissertação
Conclusão - DissertaçãoConclusão - Dissertação
Conclusão - Dissertação
 
Período composto por coordenação
Período composto por coordenaçãoPeríodo composto por coordenação
Período composto por coordenação
 
Texto dissertativo argumentativo
Texto dissertativo argumentativoTexto dissertativo argumentativo
Texto dissertativo argumentativo
 
Gêneros e tipos textuais
Gêneros e tipos textuaisGêneros e tipos textuais
Gêneros e tipos textuais
 
Aula intertextualidade
Aula intertextualidadeAula intertextualidade
Aula intertextualidade
 
Figuras de linguagem completo
Figuras de linguagem completoFiguras de linguagem completo
Figuras de linguagem completo
 
A primeira página do jornal
A primeira página do jornalA primeira página do jornal
A primeira página do jornal
 
Concordância Nominal
Concordância NominalConcordância Nominal
Concordância Nominal
 
Inferência
InferênciaInferência
Inferência
 
AULA 02 - FATORES DE TEXTUALIDADE - PRONTO
AULA 02 -  FATORES DE TEXTUALIDADE  - PRONTOAULA 02 -  FATORES DE TEXTUALIDADE  - PRONTO
AULA 02 - FATORES DE TEXTUALIDADE - PRONTO
 
Frase, Oração e Periodo.
Frase, Oração e Periodo.Frase, Oração e Periodo.
Frase, Oração e Periodo.
 
Charge e Cartum
Charge e CartumCharge e Cartum
Charge e Cartum
 
Seminário de Literatura para Ensino Médio
Seminário de Literatura para Ensino MédioSeminário de Literatura para Ensino Médio
Seminário de Literatura para Ensino Médio
 

Andere mochten auch

Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,
Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,
Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,Jaqueline Sarges
 
Introdução - Dissertação Argumentativa
Introdução - Dissertação ArgumentativaIntrodução - Dissertação Argumentativa
Introdução - Dissertação ArgumentativaCynthia Funchal
 
Como fazer um trabalho escrito
Como fazer um trabalho escritoComo fazer um trabalho escrito
Como fazer um trabalho escritoCarlos Pinheiro
 
Como elaborar um trabalho escrito
Como elaborar um trabalho escritoComo elaborar um trabalho escrito
Como elaborar um trabalho escritocolegio elite
 
Como redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escrito
Como redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escritoComo redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escrito
Como redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escritoBiblioteca Escolar Ourique
 
Sistemas operativos II
Sistemas operativos IISistemas operativos II
Sistemas operativos IIchiwicus
 
Tipos de conclusão do texto dissertativo argumentativo
Tipos de conclusão do texto dissertativo argumentativoTipos de conclusão do texto dissertativo argumentativo
Tipos de conclusão do texto dissertativo argumentativoSamiures
 
Trânsito placas e sinalizações- 3º a
Trânsito  placas e sinalizações- 3º aTrânsito  placas e sinalizações- 3º a
Trânsito placas e sinalizações- 3º aWalkiria Zanuncio
 
Aporte | Colunistas | O Sucesso da Área | Bem-te-vi
Aporte | Colunistas | O Sucesso da Área | Bem-te-viAporte | Colunistas | O Sucesso da Área | Bem-te-vi
Aporte | Colunistas | O Sucesso da Área | Bem-te-viAporte Comunicação
 
Segurança no transito-L.Portuguesa
Segurança no transito-L.PortuguesaSegurança no transito-L.Portuguesa
Segurança no transito-L.PortuguesaEdulop98
 
Execução do projeto
Execução do projetoExecução do projeto
Execução do projetoMario Junior
 
Anais - Semináro Sobre Leitura e Produção no Ensino Superior
Anais - Semináro Sobre Leitura e Produção no Ensino SuperiorAnais - Semináro Sobre Leitura e Produção no Ensino Superior
Anais - Semináro Sobre Leitura e Produção no Ensino Superiorslpes
 
09 disertação argumentativa
09   disertação argumentativa09   disertação argumentativa
09 disertação argumentativamarcelocaxias
 
Procedimentos argumentativos
Procedimentos argumentativosProcedimentos argumentativos
Procedimentos argumentativosGedalias .
 
Introdução à Política
Introdução à PolíticaIntrodução à Política
Introdução à PolíticaJorge Barbosa
 
Resumo textos idp
Resumo textos idpResumo textos idp
Resumo textos idpanainesbg
 
2015 tipos-de-introdução-texto-dissertativo-argumentativo--1
2015 tipos-de-introdução-texto-dissertativo-argumentativo--12015 tipos-de-introdução-texto-dissertativo-argumentativo--1
2015 tipos-de-introdução-texto-dissertativo-argumentativo--1Davi Ávila
 
Cons deuses-resumo (1)
Cons deuses-resumo (1)Cons deuses-resumo (1)
Cons deuses-resumo (1)olilucia
 

Andere mochten auch (20)

Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,
Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,
Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,
 
Introdução - Dissertação Argumentativa
Introdução - Dissertação ArgumentativaIntrodução - Dissertação Argumentativa
Introdução - Dissertação Argumentativa
 
Como fazer um trabalho escrito
Como fazer um trabalho escritoComo fazer um trabalho escrito
Como fazer um trabalho escrito
 
Como elaborar um trabalho escrito
Como elaborar um trabalho escritoComo elaborar um trabalho escrito
Como elaborar um trabalho escrito
 
Como redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escrito
Como redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escritoComo redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escrito
Como redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escrito
 
Sistemas operativos II
Sistemas operativos IISistemas operativos II
Sistemas operativos II
 
Tipos de conclusão do texto dissertativo argumentativo
Tipos de conclusão do texto dissertativo argumentativoTipos de conclusão do texto dissertativo argumentativo
Tipos de conclusão do texto dissertativo argumentativo
 
Trânsito placas e sinalizações- 3º a
Trânsito  placas e sinalizações- 3º aTrânsito  placas e sinalizações- 3º a
Trânsito placas e sinalizações- 3º a
 
Jogos olímpicos
Jogos olímpicosJogos olímpicos
Jogos olímpicos
 
Jogos olímpicos
Jogos olímpicosJogos olímpicos
Jogos olímpicos
 
Aporte | Colunistas | O Sucesso da Área | Bem-te-vi
Aporte | Colunistas | O Sucesso da Área | Bem-te-viAporte | Colunistas | O Sucesso da Área | Bem-te-vi
Aporte | Colunistas | O Sucesso da Área | Bem-te-vi
 
Segurança no transito-L.Portuguesa
Segurança no transito-L.PortuguesaSegurança no transito-L.Portuguesa
Segurança no transito-L.Portuguesa
 
Execução do projeto
Execução do projetoExecução do projeto
Execução do projeto
 
Anais - Semináro Sobre Leitura e Produção no Ensino Superior
Anais - Semináro Sobre Leitura e Produção no Ensino SuperiorAnais - Semináro Sobre Leitura e Produção no Ensino Superior
Anais - Semináro Sobre Leitura e Produção no Ensino Superior
 
09 disertação argumentativa
09   disertação argumentativa09   disertação argumentativa
09 disertação argumentativa
 
Procedimentos argumentativos
Procedimentos argumentativosProcedimentos argumentativos
Procedimentos argumentativos
 
Introdução à Política
Introdução à PolíticaIntrodução à Política
Introdução à Política
 
Resumo textos idp
Resumo textos idpResumo textos idp
Resumo textos idp
 
2015 tipos-de-introdução-texto-dissertativo-argumentativo--1
2015 tipos-de-introdução-texto-dissertativo-argumentativo--12015 tipos-de-introdução-texto-dissertativo-argumentativo--1
2015 tipos-de-introdução-texto-dissertativo-argumentativo--1
 
Cons deuses-resumo (1)
Cons deuses-resumo (1)Cons deuses-resumo (1)
Cons deuses-resumo (1)
 

Ähnlich wie Tipos de introdução, desenvolvimento e conclusão

Revista a cor_brasil_2010
Revista a cor_brasil_2010Revista a cor_brasil_2010
Revista a cor_brasil_2010Gilcleia
 
Curso de Produção de Texto e de Leituras Brasileiras para o CACD 2013 - Aula 7
Curso de Produção de Texto e de Leituras Brasileiras para o CACD 2013 - Aula 7Curso de Produção de Texto e de Leituras Brasileiras para o CACD 2013 - Aula 7
Curso de Produção de Texto e de Leituras Brasileiras para o CACD 2013 - Aula 7Vivian Müller
 
O brasil com roberto da matta
O brasil com roberto da mattaO brasil com roberto da matta
O brasil com roberto da mattaAlline Casado
 
Introdução reflexões sobre história
Introdução reflexões sobre históriaIntrodução reflexões sobre história
Introdução reflexões sobre históriamkobelinski
 
Dissertação analise unicamp 2004
Dissertação analise unicamp 2004Dissertação analise unicamp 2004
Dissertação analise unicamp 2004Jana Kirschner
 
Complexo de ze carioca notas sobre uma identidade mestiça e malandra
Complexo de ze carioca notas sobre uma identidade mestiça e malandraComplexo de ze carioca notas sobre uma identidade mestiça e malandra
Complexo de ze carioca notas sobre uma identidade mestiça e malandraIzaac Erder
 
Intertextualidade e linguagem Catia Delatorre
Intertextualidade e linguagem   Catia DelatorreIntertextualidade e linguagem   Catia Delatorre
Intertextualidade e linguagem Catia DelatorreCatia Delatorre
 
Darcy ribeiro
Darcy ribeiroDarcy ribeiro
Darcy ribeiroEscola
 
Sociologia
SociologiaSociologia
SociologiaUNIFACIG
 
Seminario de Literatura.pptx
Seminario de Literatura.pptxSeminario de Literatura.pptx
Seminario de Literatura.pptxKennedy430427
 
Entre praticas e_representacoes_os_folhetins_nos_anos_sessenta
Entre praticas e_representacoes_os_folhetins_nos_anos_sessentaEntre praticas e_representacoes_os_folhetins_nos_anos_sessenta
Entre praticas e_representacoes_os_folhetins_nos_anos_sessentaSilvana Oliveira
 

Ähnlich wie Tipos de introdução, desenvolvimento e conclusão (20)

Favelas
FavelasFavelas
Favelas
 
Avaliação de cultura e uso de mídias escrita e linguagem
Avaliação de cultura e uso de mídias   escrita e linguagemAvaliação de cultura e uso de mídias   escrita e linguagem
Avaliação de cultura e uso de mídias escrita e linguagem
 
Raizes_do_Brasil.pdf
Raizes_do_Brasil.pdfRaizes_do_Brasil.pdf
Raizes_do_Brasil.pdf
 
Revista a cor_brasil_2010
Revista a cor_brasil_2010Revista a cor_brasil_2010
Revista a cor_brasil_2010
 
Curso de Produção de Texto e de Leituras Brasileiras para o CACD 2013 - Aula 7
Curso de Produção de Texto e de Leituras Brasileiras para o CACD 2013 - Aula 7Curso de Produção de Texto e de Leituras Brasileiras para o CACD 2013 - Aula 7
Curso de Produção de Texto e de Leituras Brasileiras para o CACD 2013 - Aula 7
 
A Matéria do Nada
A Matéria do NadaA Matéria do Nada
A Matéria do Nada
 
O brasil com roberto da matta
O brasil com roberto da mattaO brasil com roberto da matta
O brasil com roberto da matta
 
anglo-redacao-temas
anglo-redacao-temasanglo-redacao-temas
anglo-redacao-temas
 
Introdução reflexões sobre história
Introdução reflexões sobre históriaIntrodução reflexões sobre história
Introdução reflexões sobre história
 
Dissertação analise unicamp 2004
Dissertação analise unicamp 2004Dissertação analise unicamp 2004
Dissertação analise unicamp 2004
 
Inf historia 9
Inf historia 9Inf historia 9
Inf historia 9
 
Complexo de ze carioca notas sobre uma identidade mestiça e malandra
Complexo de ze carioca notas sobre uma identidade mestiça e malandraComplexo de ze carioca notas sobre uma identidade mestiça e malandra
Complexo de ze carioca notas sobre uma identidade mestiça e malandra
 
Intertextualidade e linguagem Catia Delatorre
Intertextualidade e linguagem   Catia DelatorreIntertextualidade e linguagem   Catia Delatorre
Intertextualidade e linguagem Catia Delatorre
 
Darcy ribeiro
Darcy ribeiroDarcy ribeiro
Darcy ribeiro
 
Intertextualidade
IntertextualidadeIntertextualidade
Intertextualidade
 
Sociologia
SociologiaSociologia
Sociologia
 
Seminario de Literatura.pptx
Seminario de Literatura.pptxSeminario de Literatura.pptx
Seminario de Literatura.pptx
 
Entre praticas e_representacoes_os_folhetins_nos_anos_sessenta
Entre praticas e_representacoes_os_folhetins_nos_anos_sessentaEntre praticas e_representacoes_os_folhetins_nos_anos_sessenta
Entre praticas e_representacoes_os_folhetins_nos_anos_sessenta
 
Modulo 12
Modulo 12Modulo 12
Modulo 12
 
Scena Crítica, n. 02, ano 1.pdf
Scena Crítica, n. 02, ano 1.pdfScena Crítica, n. 02, ano 1.pdf
Scena Crítica, n. 02, ano 1.pdf
 

Mehr von Seduc/AM

Como ler um poema (de Susan Wise Bauer)
Como ler um poema (de Susan Wise Bauer)Como ler um poema (de Susan Wise Bauer)
Como ler um poema (de Susan Wise Bauer)Seduc/AM
 
Como ler livros
Como ler livrosComo ler livros
Como ler livrosSeduc/AM
 
Como ler romances
Como ler romancesComo ler romances
Como ler romancesSeduc/AM
 
O alienista
O alienistaO alienista
O alienistaSeduc/AM
 
Linguagem do realismo
Linguagem do realismoLinguagem do realismo
Linguagem do realismoSeduc/AM
 
O cortiço
O cortiço O cortiço
O cortiço Seduc/AM
 
Machado de assis
Machado de assisMachado de assis
Machado de assisSeduc/AM
 
Quincas borba
Quincas borbaQuincas borba
Quincas borbaSeduc/AM
 
Dom casmurro
Dom casmurroDom casmurro
Dom casmurroSeduc/AM
 
Memórias póstumas de brás cubas
Memórias póstumas de brás cubasMemórias póstumas de brás cubas
Memórias póstumas de brás cubasSeduc/AM
 
Enredos das principais obras da prosa romântica
Enredos das principais obras da prosa românticaEnredos das principais obras da prosa romântica
Enredos das principais obras da prosa românticaSeduc/AM
 
Amor de perdição
Amor de perdiçãoAmor de perdição
Amor de perdiçãoSeduc/AM
 
Memórias de um sargento de milícias
Memórias de um sargento de milíciasMemórias de um sargento de milícias
Memórias de um sargento de milíciasSeduc/AM
 
Prosa romântica brasileira1
Prosa romântica brasileira1Prosa romântica brasileira1
Prosa romântica brasileira1Seduc/AM
 
Interpretação textual 2
Interpretação textual 2Interpretação textual 2
Interpretação textual 2Seduc/AM
 
Esquemas de organização do texto dissertativo argumentativo
Esquemas de organização do texto dissertativo argumentativoEsquemas de organização do texto dissertativo argumentativo
Esquemas de organização do texto dissertativo argumentativoSeduc/AM
 
Critério de avaliação redação enem
Critério de avaliação redação enemCritério de avaliação redação enem
Critério de avaliação redação enemSeduc/AM
 
Aula 1 de interpretação textual (PISA)
Aula 1 de interpretação textual (PISA)Aula 1 de interpretação textual (PISA)
Aula 1 de interpretação textual (PISA)Seduc/AM
 

Mehr von Seduc/AM (20)

Como ler um poema (de Susan Wise Bauer)
Como ler um poema (de Susan Wise Bauer)Como ler um poema (de Susan Wise Bauer)
Como ler um poema (de Susan Wise Bauer)
 
Como ler livros
Como ler livrosComo ler livros
Como ler livros
 
Como ler romances
Como ler romancesComo ler romances
Como ler romances
 
O ateneu
O ateneuO ateneu
O ateneu
 
O alienista
O alienistaO alienista
O alienista
 
Linguagem do realismo
Linguagem do realismoLinguagem do realismo
Linguagem do realismo
 
O cortiço
O cortiço O cortiço
O cortiço
 
Machado de assis
Machado de assisMachado de assis
Machado de assis
 
Quincas borba
Quincas borbaQuincas borba
Quincas borba
 
Dom casmurro
Dom casmurroDom casmurro
Dom casmurro
 
Memórias póstumas de brás cubas
Memórias póstumas de brás cubasMemórias póstumas de brás cubas
Memórias póstumas de brás cubas
 
Enredos das principais obras da prosa romântica
Enredos das principais obras da prosa românticaEnredos das principais obras da prosa romântica
Enredos das principais obras da prosa romântica
 
Iracema
IracemaIracema
Iracema
 
Amor de perdição
Amor de perdiçãoAmor de perdição
Amor de perdição
 
Memórias de um sargento de milícias
Memórias de um sargento de milíciasMemórias de um sargento de milícias
Memórias de um sargento de milícias
 
Prosa romântica brasileira1
Prosa romântica brasileira1Prosa romântica brasileira1
Prosa romântica brasileira1
 
Interpretação textual 2
Interpretação textual 2Interpretação textual 2
Interpretação textual 2
 
Esquemas de organização do texto dissertativo argumentativo
Esquemas de organização do texto dissertativo argumentativoEsquemas de organização do texto dissertativo argumentativo
Esquemas de organização do texto dissertativo argumentativo
 
Critério de avaliação redação enem
Critério de avaliação redação enemCritério de avaliação redação enem
Critério de avaliação redação enem
 
Aula 1 de interpretação textual (PISA)
Aula 1 de interpretação textual (PISA)Aula 1 de interpretação textual (PISA)
Aula 1 de interpretação textual (PISA)
 

Kürzlich hochgeladen

P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Ilda Bicacro
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaPaula Duarte
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 

Kürzlich hochgeladen (20)

P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 

Tipos de introdução, desenvolvimento e conclusão

  • 1. Tipos de Introdução, argumentos (desenvolvimento) e conclusão de textos dissertativos argumentativos
  • 2. Tipos de introdução do texto dissertativo-argumentativo
  • 3. Declaração inicial • “No dia 13 de maio, comemoramos 124 anos da Lei Áurea, que abolia a escravidão no Brasil. Mas ainda temos trabalho escravo e seguimos acorrentados numa visão de mundo que não saiu do século 19. Há até iniciativas para retroceder em direitos conquistados pelos negros, descendentes de escravos e herdeiros de uma dívida histórica da nação. ” (Marina Silva, Folha de São Paulo, 18/5/2012) • “O lamentado resultado da Rio+20 pelo ativismo ambientalista tem merecido nos dias que seguiram o encerramento do fórum diversas abordagens críticas – que vão desde a falta de vontade política dos países desenvolvidos de avançar em ações efetivas pelo desenvolvimento sustentável até à desidratação da chamada economia verde.” (João Bosco Rabello, O Estado de São Paulo, 24/6/2012)
  • 4. Definição • “A coesão é a manifestação linguística da coerência. Advém da maneira como os conceitos e as relações subjacentes são expressas na superfície textual. Responsável pela unidade formal do texto, constrói-se através de mecanismos gramaticais e lexicais. ” (COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade, 1999, p. 6)
  • 5. Interrogação • “Faz sentido comparar os crimes perpetrados por um regime sanguinário com aqueles cometidos pelas forças que resistiam a eles? Vale a pena reabrir feridas, falar de tortura, desaparecimentos e execuções sumárias, 40 anos depois? Que destino merecem traidores e delatores que, coagidos, se aliaram aos próprios carrascos? ” (Álvaro Pereira Jr., Folha de São Paulo, 23/6/2012) • “Para que servem, afinal, as novelas? De certa maneira para servir de espelho à sociedade que a inspira. Mas basta aparecer um personagem que não esteja de acordo com a imagem que a sociedade idealiza sobre si mesma que chovem pedidos moralizantes para tirar a personagem do ar.” (PARREIRA, Cláudio. Revista Bundas, n.º 59, 1.º, 2000, p. 8)
  • 6. Divisão ou discriminação • “Gregório de Mattos Guerra (Bahia, 1636 – Recife, 1713?) é, provavelmente, o poeta mais problemático, polêmico e prismático da literatura brasileira. Problemático porque, sob a etiqueta de Gregório de Mattos, palpitam dúvidas autorais e textuais de difícil solução, em razão do caráter apógrafo de sua obra, espalhada em cerca de uma vintena de códices, com as variações a que somente uma sonhada edição crítica poria término. Polêmico porque ainda hoje há quem discuta sua originalidade e quem a reafirme. Prismático porque o escritor baiano seria dono de uma obra multifacetada, barrocamente contraditória. ” (ESPÍNOLA, Adriano. Revista Cult, dez/2000, p. 23)
  • 7. Alusão histórica • “Conta-se que Boabdil, último rei mouro de Granada, vencido pelos cristãos, ao lançar um olhar de despedida à bela cidade andaluza, do alto de uma das colinas que a circundam, não se conteve e chorou. Sua mãe, que o acompanhava, em vez de reconforta-lo, teria, ao contrário, dirigido ao príncipe estas palavras cruéis: “Chora, meu filho, como mulher, a cidade que não soubeste defender como homem [...]” (PÉRES, Jéfferson, A Crítica, 6/2/1987) • “Seres humanos são capazes de colaborar uns com os outros numa escala desconhecida no reino animal, porque viver em grupo foi essencial à adaptação de nossa espécie. Agrupar-se foi a necessidade mais premente para escapar dos predadores, obter alimentos e construir abrigos para criar os filhos”. (Drauzio Varella. As raízes do racismo. Folha de São Paulo, 30/6/2012)
  • 8. Citação • “O filósofo John Rawl propõe um experimento mental para definir o que é justo. Você e seus concidadãos irão estabelecer as regras sob as quais seu país vai funcionar. Virarão normas os princípios com os quais a maioria concordar. (Hélio Schwartsman. Folha de São Paulo, 27/04/2012)
  • 9. Omissão de dados identificadores • “É um monumento. Tem o tamanho do gramado do Maracanã e a altura de um prédio de 40 andares. Está no meio da Baía de Guanabara há uma semana, em cima de um navio. Até janeiro, a plataforma marítima Petrobrás-36 já deverá estar na Bacia de Campos, com uma centena de pessoas a bordo. ” (Época, 29/11/1999, p. 162) • “Numa sauna, meia dúzia de mulheres vai aos poucos se despindo: uma meia, uma frustração amorosa, uma camisa, um sentimento de inutilidade. A cena é da peça Na sauna, da inglesa Nell Dunn, adaptada para o cinema por Joseph Losey e montada no teatro Villa-Lobos, no Rio, sob a direção de Bibi Ferreira [...]” (Isto é Senhor, 6/2/1989, p. 124)
  • 10. Tipos de argumentos do texto dissertativo-argumentativo
  • 11. Argumentos com provas concretas • “O número de cidades brasileiras com coleta seletiva de lixo mais que dobrou de 2000 a 2008, mas ainda assim apenas 1.087 municípios, ou 19,5% do total, têm alguma forma de separação para reciclagem. Segundo a pesquisa Índices de Desenvolvimento Sustentável (IDS 2012), divulgada nesta segunda-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2000, apenas 8,2% das cidades tinham coleta seletiva.” (Disponível em: http//veja.abril.com.br/noticia/brasil/ibge-revela- carencia-de-coleta-seletiva-de-lixo.)
  • 12. Argumentos de autoridade ou de exemplo • “Michel de Montaigne (1533-1592) era um admirador de Sócrates, e não apenas por motivos intelectuais. “Não há nada mais notável em Sócrates do que ele ter encontrado tempo para aprender a dançar”, dizia. O filósofo francês não admitiria o ritmo de vida de um profissional do século 21, multitarefa e sem tempo para nada. “Quando eu danço, eu danço; quando eu durmo, eu durmo”, escreveu. “Numa época em que os pensadores valorizavam os escritos longos e difíceis, Montaigne passou a fazer textos curtos. Ele queria resgatar a ideia da filosofia da Antiguidade de guia para a vida das pessoas comuns”, afirma o historiador de filosofia Thomas Dixon, professor da Universidade de Londres [...]” (Tiago Cordeiro e André Bergamin. Galileu, abril 2012, p. 41)
  • 13. Argumentos de presença • “Nossos avós casavam-se aos 15 ou 16 anos e começavam a procriar, nunca ocorrendo a ninguém daquela época que isso pudesse ser um problema, pois essas gestações eram desejadas [...]” (Nelson Vitello. Pais & Teens, ano 2, n.º 3)
  • 14. Argumentos de retorção • “Não sejam ridículos [...] Os recursos para mantê- los viriam do aumento dos impostos? Dos cortes dos orçamentos da educação e da saúde? ” (Folha de São Paulo, 25/2/2012)
  • 15. Enumeração de detalhes ou fatos • “O poder das novelas globais é tão grande que comprova a velha afirmação de que a vida imita a ficção. A moda da rua é ditada pelos personagens dos folhetins; lenços na cabeça ou sandálias com meias, nada parece ridículo se usado pela mocinha da novela das seis. Mas não é só aí que a ficção manda na realidade. Fatos antes tidos como tabus agora são encarados com naturalidade, graças às estórias da telinha [...].” (Camila Dessana. Ufam, 1999/2)
  • 16. Confronto • “Lendo-os com atenção, sente-se que Vieira, ainda falando do céu, tinha os olhos nos seus ouvintes; Bernardes, ainda falando das criaturas, estava absorto no Criador. Vieira vivia para fora, para a cidade, para a corte, para o mundo, o Bernardes para a cela, para si, para o seu coração. Vieira estudava graças a louçainhas de estilo [...]; Bernardes era como essas formosas de seu natural que não cansam com alinhamentos [...] Vieira fazia eloquência; a poesia procurava a Bernardes. Em Vieira morava o gênio; em Bernardes, o amor, que, em sendo verdadeiro, é também gênio [...]”. A. F. de Castilho apud Barreto e Laet, 1960:186)
  • 17. Contraste • “Política e politicalha não se confundem, não se parecem, não se relacionam uma com a outra. Antes se negam, se excluem, se repulsam mutuamente. A política é a arte de gerir o Estado, segundo princípios definidos, regras morais, leis estritas, ou tradições respiráveis. A politicalha é a indústria de explorar a benefício de interesses pessoais. Constitui a política uma função, ou conjunto das funções do organismo nacional; é o exercício normal das forças de uma nação consciente e senhora de si mesma. A politicalha, pelo contrário, é o envenenamento crônico dos povos negligentes e viciosos pela contaminação de parasitas inexoráveis. A política é a higiene dos países moralmente sadios. A politicalha, a malária dos povos de moralidade estragada”. (Rui Barbosa apud Viana Filho, 1953:32)
  • 18. Comparação • “[...] Nos EUA, o porcentual de pessoas que têm curso superior (cerca de 40%) é o mesmo tanto para quem tem idade entre 25 e 34 anos como para os que têm de 55 a 64 anos. O dado é um indicativo de que a população jovem no país não se escolarizou mais do que a geração anterior. [...] Mas, no Canadá, por exemplo, a população entre 55 e 64 anos tem exatamente a mesma escolaridade que nos EUA (40% têm superior completo), porém os jovens já estão à frente dos seus pais (e dos jovens americanos) em educação formal: quase 60% completaram o curso universitário [...].” (Leitura da História, maio 2012, p. 15)
  • 19. Citação de exemplos • “Analogia é um fenômeno de ordem psicológica, que consiste na tendência para nivelar palavras ou construções que de certo modo se aproximam pela forma ou pelo sentido, levando uma delas a se modelar pela outra. Quando uma criança diz fazi e cabeu, conjuga essas formas verbais por outras já conhecidas, como dormi e comeu. ” (Lima, 1956:94)
  • 20. Razões e consequências • “Tanto do ponto de vista social quanto individual, o trabalho é uma necessidade, não só porque dignifica o homem e o provê do indispensável à sua subsistência, mas também porque lhe evita o enfado e o desvia do vício e do crime. ”
  • 21. Tipos de conclusão do texto dissertativo-argumentativo
  • 22. Síntese • “Os frutos do programa são inegáveis hoje. A experiência já serviu de modelo para outras partes do mundo. As críticas de que não vingaria dado o seu cunho demagógico caíram por terra após um trabalho sistemático de combate aos desafios e irregularidades. E, em grande medida, por conta da iniciativa, o País viveu uma alavancagem econômica com a chegada ao mercado de milhões de novos compradores. ” (Os emergentes do Bolsa Família, IstoÉ, 26/10/2011)
  • 23. Agregação • “Talvez o século XX tenha sido o que mais evidenciou o poder da imagem. Os meios de comunicação de massa serviram a interesses de governos autoritários. O nazismo lançou mão de todo um aparato de propaganda para insuflar a população e difundir suas crenças e ideias. Assim o fizeram tantos outros, como os EUA por meio de Disney, de Hollywood e do “american way for life”. Assim o fazem as grandes corporações contemporâneas, elegendo e difundido ícones e símbolos para agravar suas marcas em nossas cabeças. E, assim, de imagem a imagem, caminha a humanidade”. (Candidato da Fuvest. Disponível em: http://www.fuvest.br/vest2010/bestred/106820.jpg.)
  • 24. Pergunta • “Mas. Se o futuro é a orientação ideal, não deve ser a única. É preciso valorizar as tradições, que nos fizeram quem somos. Também cabe um hedonismo: ao lado do acelerador está o freio, para que o dia tenha duas dúzias de horas e o ano não passe em branco. Falar nisso, o Natal já tá aí – como vai ser o seu? ” (Emiliano Urbim. Mercado do tempo. Superinteressante, n.º 285)
  • 25. Surpresa • “Ou, numa mistura maligna de arrogância e arrogância – talvez simplesmente porque não temos nada melhor a fazer -, vamos deletar as palavras que nos incomodam, os costumes que nos irritam, as pessoas que nos atrapalham e, quem sabe, iniciar uma campanha de queima de livros. De autores, seria um segundo passo. E assim caminhará para trás, velozmente, que temos na humanidade. ” (Lya Luft. Vamos queimar os dicionários. Veja, 14/3/2012)
  • 26. • Proposta • “Privatizar a escola brasileira não resolve. O que precisamos fazer é torná-la efetivamente pública, de modo que ela passe a atender às necessidades do país e dos alunos que a frequentam. Precisamos parar de pensar nossa educação em termos ideológicos ou mágicos, acreditando em balas de prata, planos nacionais, cláusulas de financiamento ou outras soluções mirabolantes. Não há decreto que resolva. A máquina é complexa e cheia de enguiços. Ou arregaçamos as mangas e mexemos nas engrenagens defeituosas, ou continuaremos nos lamentando. ” (Gustavo Ioschpe. As escolas não são públicas. E privatizar não resolve. Veja, 27/6/2012)
  • 27. Referências bibliográficas GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 27 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010, p. 230-244. SENA, Odenildo. A engenharia do texto: rumo à prática da boa redação. 4 ed. rev. Valer: Manaus, 2011. CEREJA, Willian Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens 3. 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2013,p. 310-315.