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ÉTIENNE GILSON
• Se nós tomistas em nada ajudamos a
Bergson a compreender-se a si mesmo,
ao contrário, Bergson nos ajudou a
compreender melhor São Tomás.
Cap. VIII – A resposta de Bergson
• No começo do séc. XX, na Europa Ocidental, no ensino das escolas católicas
e até mesmo em muitos escolásticos que apelavam para o tomismo, o sentido
verdadeiro da filosofia cristã de São Tomás tinha se perdido.
• Desde o século XIII o mal impregnou no ensino da filosofia cristã.
Quem o compreende de modo diferente ao
de São Tomás, entende de modo diferente
ao dele a filosofia cristã e professa uma
outra filosofia que não a dele.
• Aquele que consiste em comparar a filosofia de Bergson com a filosofia de
São Tomás, como se ambas fossem de mesma natureza.
• Uma é filosofia cristã e outra não era cristã.
Gilson faz uma crítica:
• Sua crítica é desses escolásticos que querem exigir
de filósofos não-cristãos que obtenham da razão
humana, com seus recursos exclusivos, filosofias
tão perfeitamente apropriadas quantos as deles às
exigências pagã.
AS DEFICIÊNCIAS DA FILOSOFIA
BERGSONIANA
• Bergson progrediu significativamente em busca
pela verdade da filosofia cristã.
• Para onde quer que olhasse, ele não via outra
religião possível além do cristianismo: contudo,
só se pode aderir ao cristianismo mediante a fé, e
a fé não pode ser deduzida de nenhuma premissa
filosófica.
Não ter fé não
consiste numa
culpa pessoal.
1° - A FÉ
• - Não é suficiente dizer que Bergson não tinha a fé:
ele também não sabia o que é isso.
• - Como filósofo, Bergson tinha ideia clara de dois
tipos de conhecimento: a inteligência e a intuição.
Bergson não poderia imaginar um minuto sequer que
a fé pudesse constituir um conhecimento
propriamente dito.
• - Para ele fé é obediência.
2° - AUSÊNCIA DE METAFÍSICA.
• Bergson nunca negou a possibilidade de um
conhecimento metafísico, para o qual ele
próprio sempre tendia, com todas as suas
forças, mas é correto afirmar que,
considerando a palavra em seu significado
literal, ele não tinha nenhum gosto por uma
metafísica flutuando no céu das abstrações,
sem contato com um física.
• Gilson: “perdeu-se tempo em refutá-lo, quando na verdade
seria útil extrair dele a verdade inteligível”.
• O que São Tomás tinha feito antes com Aristóteles, tinha que
ser feito com Bergson.
• Bergson nos tornou possível entender, no pensamento de São Tomás, certas verdades
essências da filosofia cristã, cujas analogias harmônicas nos haviam seduzido na sua. A
filosofia de Bergson nos facilitou o acesso ao Deus autêntico de São Tomás de Aquino.
• Essa foi a única resposta que Bergson deu a nós, que carecíamos nesse ponto da arte de ser
tomista.
• Numa busca de uma reforma intelectual, temos:
• A encíclica Aeterni Patris do papa Leão XIII,
publicada em Roma, no dia 4 de agosto de 1879.
• Em meados Século XX, Papa Leão XIII em sua
comentada e famosa encíclica Aeterni Patris;
pedia as escolas católicas para orientar seus
ensinos filosóficos e teológicos de acordo com a
Doutrina de S. Tomás.
Cap. IX – A Filosofia Cristã
• O que vemos que teria ensinado em comum
Santo Anselmo, São Tomás, São Boaventura,
B. Duns Scotus, para que essa filosofia possa
ser una e a mesma?
• Esses mestres estavam de acordo quanto à
verdade da revelação cristã recebida pela fé.
No diversificar-se das formas, o que une os filósofos cristão é a sua fé, a
qual os coloca numa situação intrinsecamente diferente da dos filósofos
não cristãos, porque a razão sabe aquilo cuja demonstração procura.
• Por que esse nome?
• Porque tratava-se de uma filosofia e, na medida em que essa filosofia era
animada por um espírito manifestamente cristão, era inevitável chama-la de
“filosofia cristã”.
• E o que consiste a filosofia cristã?
• Consiste no seu objetivo próprio que é
o de definir uma maneira específica de
filosofar. É o que o papa diz pela
encíclica.
• Na Aeterni Patris, o ato do magistério
ordinário da Igreja, é de inspiração
religiosa e visa a um fim religioso.
• O sentido do título impõe uma pergunta: como instaurar, ou restaurar nas escolas
católicas a doutrina de São Tomás?
• Uma coisa temos que saber é que: Leão XII não tentou definir nem descrever a doutrina
de São Tomás na encíclica Aeterni Patris. O que o título da encíclica prescreve que o
ensino das escolas católicas siga uma filosofia conforme ao pensamento de São Tomás.
• A competência da Santa Sé em matéria de filosofia está
ligada a sua missão apostólica.
• Porém, “a Igreja não propõe uma filosofia própria, nem
canoniza uma das correntes filosóficas em detrimento de
outras”.
• A filosofia complementa a teologia numa recíproca união
para a missão da Igreja.
• A “filosofia cristã” sempre será associada à autoridade
docente da Igreja.
• A religião cristã, difundida pela luz da fé no mundo inteiro,
é a única capaz de ensinar toda a verdade e nada mais que a
verdade.
• São Tomás faz a defesa de sua doutrina,
utilizando a filosofia como um instrumento
insubstituível para que a teologia possa
constituir-se como verdadeira e autêntica
ciência.
PHILOSOPHANDI GENUS
• Gilson concorda que o tomismo é um “philosophandi genus”, que usa a razão e
ao mesmo tempo se recusa a privar-se da luz da fé; é uma filosofia que se põe ao
serviço da revelação e dos seus fins, e tira daí vantagens e fecundidade.
• Os filósofos pagão disseram conteúdos de verdade e mesmo que algum erro se
juntasse a eles, ainda valeria a pena coloca-los a serviço da revelação divina.
• .. como a razão natural foi capaz de produzir essa rica colheita de saber antes
mesmo de ter sido fecundado pelos merecimentos de Cristo.
• Mas essa maneira de filosofar para por aqui. Ela não irá mais longe, pois o que está do
outro lado ultrapassa o alcance da razão. É então que a teologia começa, mas a filosofia
ainda pode prestar serviço.
• É esse modo de filosofar que o papa quis professar pela encíclica, aquela dos Padres da
Igreja, em primeiro lugar, e aquela dos doutores escolásticos, em seguida.
• ... esse modo de filosofar que é a escolástica. Que não representa uma nova doutrina, mas
um novo estilo intelectual. É só olhar o exemplo de Santo Agostinho com Plotino e, São
Tomás com Aristóteles.
•Como tornar-se Tomista?

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O filósofo e a Teologia

  • 2. • Se nós tomistas em nada ajudamos a Bergson a compreender-se a si mesmo, ao contrário, Bergson nos ajudou a compreender melhor São Tomás. Cap. VIII – A resposta de Bergson
  • 3. • No começo do séc. XX, na Europa Ocidental, no ensino das escolas católicas e até mesmo em muitos escolásticos que apelavam para o tomismo, o sentido verdadeiro da filosofia cristã de São Tomás tinha se perdido. • Desde o século XIII o mal impregnou no ensino da filosofia cristã. Quem o compreende de modo diferente ao de São Tomás, entende de modo diferente ao dele a filosofia cristã e professa uma outra filosofia que não a dele.
  • 4. • Aquele que consiste em comparar a filosofia de Bergson com a filosofia de São Tomás, como se ambas fossem de mesma natureza. • Uma é filosofia cristã e outra não era cristã. Gilson faz uma crítica: • Sua crítica é desses escolásticos que querem exigir de filósofos não-cristãos que obtenham da razão humana, com seus recursos exclusivos, filosofias tão perfeitamente apropriadas quantos as deles às exigências pagã.
  • 5. AS DEFICIÊNCIAS DA FILOSOFIA BERGSONIANA • Bergson progrediu significativamente em busca pela verdade da filosofia cristã. • Para onde quer que olhasse, ele não via outra religião possível além do cristianismo: contudo, só se pode aderir ao cristianismo mediante a fé, e a fé não pode ser deduzida de nenhuma premissa filosófica. Não ter fé não consiste numa culpa pessoal.
  • 6. 1° - A FÉ • - Não é suficiente dizer que Bergson não tinha a fé: ele também não sabia o que é isso. • - Como filósofo, Bergson tinha ideia clara de dois tipos de conhecimento: a inteligência e a intuição. Bergson não poderia imaginar um minuto sequer que a fé pudesse constituir um conhecimento propriamente dito. • - Para ele fé é obediência.
  • 7. 2° - AUSÊNCIA DE METAFÍSICA. • Bergson nunca negou a possibilidade de um conhecimento metafísico, para o qual ele próprio sempre tendia, com todas as suas forças, mas é correto afirmar que, considerando a palavra em seu significado literal, ele não tinha nenhum gosto por uma metafísica flutuando no céu das abstrações, sem contato com um física.
  • 8. • Gilson: “perdeu-se tempo em refutá-lo, quando na verdade seria útil extrair dele a verdade inteligível”. • O que São Tomás tinha feito antes com Aristóteles, tinha que ser feito com Bergson. • Bergson nos tornou possível entender, no pensamento de São Tomás, certas verdades essências da filosofia cristã, cujas analogias harmônicas nos haviam seduzido na sua. A filosofia de Bergson nos facilitou o acesso ao Deus autêntico de São Tomás de Aquino. • Essa foi a única resposta que Bergson deu a nós, que carecíamos nesse ponto da arte de ser tomista.
  • 9. • Numa busca de uma reforma intelectual, temos: • A encíclica Aeterni Patris do papa Leão XIII, publicada em Roma, no dia 4 de agosto de 1879. • Em meados Século XX, Papa Leão XIII em sua comentada e famosa encíclica Aeterni Patris; pedia as escolas católicas para orientar seus ensinos filosóficos e teológicos de acordo com a Doutrina de S. Tomás. Cap. IX – A Filosofia Cristã
  • 10. • O que vemos que teria ensinado em comum Santo Anselmo, São Tomás, São Boaventura, B. Duns Scotus, para que essa filosofia possa ser una e a mesma? • Esses mestres estavam de acordo quanto à verdade da revelação cristã recebida pela fé. No diversificar-se das formas, o que une os filósofos cristão é a sua fé, a qual os coloca numa situação intrinsecamente diferente da dos filósofos não cristãos, porque a razão sabe aquilo cuja demonstração procura.
  • 11. • Por que esse nome? • Porque tratava-se de uma filosofia e, na medida em que essa filosofia era animada por um espírito manifestamente cristão, era inevitável chama-la de “filosofia cristã”. • E o que consiste a filosofia cristã? • Consiste no seu objetivo próprio que é o de definir uma maneira específica de filosofar. É o que o papa diz pela encíclica. • Na Aeterni Patris, o ato do magistério ordinário da Igreja, é de inspiração religiosa e visa a um fim religioso.
  • 12. • O sentido do título impõe uma pergunta: como instaurar, ou restaurar nas escolas católicas a doutrina de São Tomás? • Uma coisa temos que saber é que: Leão XII não tentou definir nem descrever a doutrina de São Tomás na encíclica Aeterni Patris. O que o título da encíclica prescreve que o ensino das escolas católicas siga uma filosofia conforme ao pensamento de São Tomás.
  • 13. • A competência da Santa Sé em matéria de filosofia está ligada a sua missão apostólica. • Porém, “a Igreja não propõe uma filosofia própria, nem canoniza uma das correntes filosóficas em detrimento de outras”. • A filosofia complementa a teologia numa recíproca união para a missão da Igreja. • A “filosofia cristã” sempre será associada à autoridade docente da Igreja. • A religião cristã, difundida pela luz da fé no mundo inteiro, é a única capaz de ensinar toda a verdade e nada mais que a verdade.
  • 14. • São Tomás faz a defesa de sua doutrina, utilizando a filosofia como um instrumento insubstituível para que a teologia possa constituir-se como verdadeira e autêntica ciência.
  • 15. PHILOSOPHANDI GENUS • Gilson concorda que o tomismo é um “philosophandi genus”, que usa a razão e ao mesmo tempo se recusa a privar-se da luz da fé; é uma filosofia que se põe ao serviço da revelação e dos seus fins, e tira daí vantagens e fecundidade. • Os filósofos pagão disseram conteúdos de verdade e mesmo que algum erro se juntasse a eles, ainda valeria a pena coloca-los a serviço da revelação divina. • .. como a razão natural foi capaz de produzir essa rica colheita de saber antes mesmo de ter sido fecundado pelos merecimentos de Cristo.
  • 16. • Mas essa maneira de filosofar para por aqui. Ela não irá mais longe, pois o que está do outro lado ultrapassa o alcance da razão. É então que a teologia começa, mas a filosofia ainda pode prestar serviço. • É esse modo de filosofar que o papa quis professar pela encíclica, aquela dos Padres da Igreja, em primeiro lugar, e aquela dos doutores escolásticos, em seguida. • ... esse modo de filosofar que é a escolástica. Que não representa uma nova doutrina, mas um novo estilo intelectual. É só olhar o exemplo de Santo Agostinho com Plotino e, São Tomás com Aristóteles.