O petroleiro Exxon Valdez derramou 11 milhões de galões de óleo no mar da Alasca em 1989, poluindo 1.200 quilômetros quadrados e matando entre 100.000 e 700.000 pássaros. A recuperação da região continua incompleta, e o acidente levou a novas leis e práticas para prevenir e lidar com derrames de petróleo.
2. O derramamento do Exxon Valdez.
O petroleiro Exxon Valdez derramou
sua carga em 1989, causando danos
imensos a uma grande área no litoral
do Alasca.
3. Com o rompimento
do casco do navio,
cerca de 11 milhões
de galões de óleo
foram derramados
no mar, e a área
atingida chegou a
1.200 quilômetros
quadrados.
Exxon Valdez
4. o acidente com o Exxon
Valdez aconteceu em águas
remotas, onde se abrigava
uma abundante e espetacular
vida selvagem, causando
danos terríveis à região.
Ave coberta por óleo está entre
as vítimas no Canal Príncipe
William.
5. Ecologistas estimaram que morreram entre
100.000 e 700.000 pássaros por exposição ao
óleo, baseando-se em uma extrapolação do
número de carcaças de animais cobertas de óleo
achadas nas praias e no oceano.
A recuperação da área está longe de
alcançar um nível ideal. A região continua a
apresentar problemas resultantes dos resíduos do
petróleo derramado.
Pombos Guillemots Arenque do Pacifico
6. De todo o óleo derramado,
14 % apenas foi recolhido.
7. Como resposta ao acidente, surgiram milhares
de pesquisas, houveram mudanças no
licenciamento e fiscalização das empresas
petrolíferas, e inúmeras medidas foram
implementadas. No slide seguinte estão as
principais mudanças que surtem efeitos até hoje:
8. O Oil Pollution Act, aprovado pelo Congresso
americano, obriga as companhias petrolíferas a
elaborar planos de prevenção de derrames e
planos de emergência.
Experiências no terreno do desastre levaram à
criação de métodos menos poluentes de
limpeza de derrames, como o uso das bactérias
Pseudomonas aeruginosa.
Cientistas aperfeiçoaram a arte de detecção
dos hidrocarbonetos, permitindo determinar a
origem do petróleo derramado.
9. A entrada de navios petroleiros de um só
casco, como o “Valdez”, foi proibida nos portos
norte-americanos e europeus. O Exxon Valdez,
entretanto, continua em serviço na Ásia, depois
de vendido à empresa norte-americana
SeaRiver Maritime International Inc. e renomeado
“Mediterranean”.
10. Obrigado !
Trabalho feito por:
Ewerton Barbosa,
Derick Pereira e
David Fernandes.
Assunto: Desastre ambiental “Exxon Valdez”.
Referências:
Wikipedia, Discovery Channel e
Greenpeace.