SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 24
Downloaden Sie, um offline zu lesen
FÍSICA 
PRÉ-VESTIBULAR 
LIVRO DO PROFESSOR 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
© 2006-2008 – IESDE Brasil S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autorização por escrito dos autores e do 
detentor dos direitos autorais. 
I229 IESDE Brasil S.A. / Pré-vestibular / IESDE Brasil S.A. — 
Curitiba : IESDE Brasil S.A., 2008. [Livro do Professor] 
Disciplinas Autores 
Língua Portuguesa Francis Madeira da S. Sales 
Márcio F. Santiago Calixto 
Rita de Fátima Bezerra 
Literatura Fábio D’Ávila 
Danton Pedro dos Santos 
Matemática Feres Fares 
Haroldo Costa Silva Filho 
Jayme Andrade Neto 
Renato Caldas Madeira 
Rodrigo Piracicaba Costa 
Física Cleber Ribeiro 
Marco Antonio Noronha 
Vitor M. Saquette 
Química Edson Costa P. da Cruz 
Fernanda Barbosa 
Biologia Fernando Pimentel 
Hélio Apostolo 
Rogério Fernandes 
História Jefferson dos Santos da Silva 
Marcelo Piccinini 
Rafael F. de Menezes 
Rogério de Sousa Gonçalves 
Vanessa Silva 
Geografia Duarte A. R. Vieira 
Enilson F. Venâncio 
Felipe Silveira de Souza 
Fernando Mousquer 
Produção Projeto e 
Desenvolvimento Pedagógico 
732 p. 
ISBN: 978-85-387-0576-5 
1. Pré-vestibular. 2. Educação. 3. Estudo e Ensino. I. Título. 
CDD 370.71 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
Tópicos de óptica 
geométrica: 
espelhos esféricos 
O tópico vai nos apresentar o estudo dos diop-tros 
curvos refletores. Serão também apresentados os 
elementos e raios notáveis para espelhos esféricos, 
nas faces côncava e convexa. 
Os espelhos curvos são dioptros curvos cujo 
poder refletor 
Wre 
Wi 
é aproximadamente igual a 1. 
Existem vários tipos de superfícies curvas mas, geral-mente, 
os espelhos curvos são aplicados a cilindros, 
parábolas, esferas. 
Os espelhos cilíndricos são usados em parques 
de diversões porque são anamórficos, isto é, distor-cem 
as imagens. 
Os espelhos parabólicos são usados em holofo-tes, 
faróis, refletores de lanternas etc. 
O nosso estudo será restrito aos espelhos apli-cados 
às calotas esféricas, ou seja, às seções de uma 
esfera; se a parte espelhada estiver na face interna da 
calota será um espelho esférico côncavo e se estiver 
na face externa será um espelho esférico convexo. 
Elementos dos espelhos 
Os principais elementos dos espelhos esféri-cos 
são: 
•• Centro de curvatura (C) – é o centro da es-fera 
que deu origem à calota onde aplicamos 
o espelho. 
•• Raio de curvatura (R) – é o raio da esfera que 
deu origem à calota. 
•• Abertura ( ) – é o ângulo formado pelos raios 
de curvatura limítrofes do espelho; no estudo 
que faremos, admitiremos apenas espelhos 
de pequena abertura, isto é, 10° (essa 
restrição é chamada condição gaussiana, e 
nos permite obter imagens nítidas). 
•• Vértice (V) – é o ponto médio da calota. 
1 EM_V_FIS_019 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
2 
EM_V_FIS_019 
•• Eixo principal (Ep) – é a reta que passa pelo 
centro de curvatura e pelo vértice; para 
cada espelho existe um e apenas um eixo 
principal. 
•• Eixos secundários (Es) – são todas as retas 
que passam pelo centro de curvatura; para 
cada espelho existem infinitos eixos secun-dários. 
•• Foco principal ou apenas foco (F) – admiti-da 
a condição gaussiana, é o ponto do eixo 
principal, médio entre o centro de curvatura 
e o vértice. 
•• Focos secundários (Fs): são os pontos mé-dios 
dos eixos secundários entre o centro 
de curvatura e a calota esférica, admitida a 
condição gaussiana. 
•• Distância focal (f): é a distância entre o foco 
e o vértice; dentro da nossa aproximação 
f = 
R 
2 
. 
•• Plano focal ( f) – é o plano que contém todos 
os focos do espelho. 
Raios notáveis 
Como para determinação de um ponto necessi-tamos 
de no mínimo duas retas, para a determinação 
de um ponto luminoso necessitamos de no mínimo 
dois raios luminosos. 
Vamos, então, conceituar três raios para a cons-trução 
das imagens: 
1) O raio incidente cuja direção passa pelo cen-tro 
de curvatura: o raio refletido terá direção 
passando pelo centro de curvatura. 
côncavo 
convexo 
Realmente, como a figura planificada representa 
uma circunferência, a reta que passar pelo centro es-tará 
perpendicular à curva (perpendicular à tangente 
à curva nesse ponto); como essa perpendicular é a 
normal ao espelho no ponto de incidência, o ângulo 
de incidência é 0° e pela 2.ª lei da reflexão, o ângulo 
de reflexão deve valer 0°. 
2) O raio incidente cuja direção é paralela ao 
eixo principal: o raio refletido terá direção 
passando pelo foco. 
côncavo convexo 
Observe que, pelo princípio da reversibilidade, 
podemos também dizer que se o raio luminoso inci-dente 
tem direção passando pelo foco, ele emerge 
paralelo ao eixo principal. 
3) Um raio incidente oblíquo qualquer: o raio 
refletido terá direção passando pelo foco 
secundário correspondente. 
A construção do raio refletido é, neste caso, 
um pouco mais trabalhosa; traça-se, inicialmente, o 
eixo secundário paralelo ao raio incidente (existindo 
infinitos eixos secundários, sempre existirá um de-les 
cuja direção é paralela a este raio); levanta-se o 
plano focal (perpendicular ao eixo principal); como o 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
plano focal contém todos os focos do espelho e o eixo 
secundário contém um foco secundário, a interseção 
do plano focal com o eixo secundário determinará o 
foco secundário. 
Es 
Fs 
C 
F 
C 
Fs 
F 
f 
côncavo convexo 
Vale também a observação feita no caso ante-rior: 
se o raio luminoso incidente tem direção pas-sando 
por um foco secundário, ele emerge paralelo 
ao eixo secundário correspondente (princípio da 
reversibilidade dos raios). 
Construção de imagens 
Para a construção das imagens em espelhos 
esféricos utilizamos sempre dois dos raios notáveis 
vistos no módulo anterior. Geralmente os usados são 
o 1.º e o 2.º raios, reservando-se o 3.º para poucas 
construções. 
Imagem de um ponto luminoso 
Se o ponto está fora do eixo principal: 
P 
C F 
P’ 
espelho 
côncavo 
Como o feixe incidente é divergente, P é ponto 
objeto real (POR) e como o feixe emergente é conver-gente, 
P’ é ponto imagem real (PIR). 
espelho 
convexo 
C F 
P’ 
P 
Como o feixe incidente é divergente, P é ponto 
019 
FIS_objeto real (POR) e como o feixe emergente também 
V_é divergente, P’ é ponto imagem virtual (PIV). 
EM_3 Se o ponto está sobre o eixo principal: nesse 
caso usamos o 3.º raio notável. 
Como o feixe incidente é divergente, P é ponto 
objeto real (POR) e como o feixe emergente é conver-gente, 
P’ é ponto imagem real (PIR). 
Como o feixe incidente é divergente, P é ponto 
objeto real (POR) e como o feixe emergente também 
é divergente, P’ é ponto imagem virtual (PIV). 
Das construções acima concluímos que, se o 
ponto está fora do eixo principal, a sua imagem estará 
fora do eixo principal e vice-versa. 
Imagem de um objeto luminoso 
Construímos a imagem dos pontos extremos 
desse objeto. Como no caso mais geral o objeto está 
sobre e perpendicular ao eixo principal, basta cons-truir 
a imagem do ponto exterior ao eixo e traçar a 
perpendicular ao eixo. 
•• Objeto no infinito: conjuga um feixe de raios 
paralelos (objeto impróprio). 
espelho 
côncavo 
P 
F P’ 
C 
P’ é PIR e está localizada sobre o foco. 
P’ é PIV e está localizada sobre o foco. 
Es 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
4 
EM_V_FIS_019 
Objeto real longe, •• mas a uma distância 
finita: 
A 
B 
C 
B’ 
A’ 
F 
espelho côncavo 
A’B’ é imagem real, invertida, menor que o obje-to 
e localizada entre o centro de curvatura e o foco. 
A’B’ é imagem virtual, direita, menor que o ob-jeto 
e localizada entre o foco e o espelho. 
Para espelhos convexos, para qualquer distân-cia 
finita do objeto real, teremos sempre uma imagem 
virtual, direita e menor. 
•• Objeto real sobre o centro de curvatura: 
A’B’ é imagem real, invertida, de mesmo tamanho 
que o objeto e localizada sobre o centro de curvatura. 
•• Objeto real entre o centro de curvatura e 
o foco: 
espelho côncavo 
B’ 
A’ 
A 
B 
C F 
A’B’ é imagem real, invertida, maior que o objeto 
e localizada entre o centro de curvatura e o infinito. 
•• Objeto real sobre o foco: 
A 
B 
C F 
espelho 
côncavo 
B’ é imagem imprópria (no infinito). 
•• Objeto real entre o foco e o espelho: 
A’B’ é imagem virtual, direita e maior que o 
objeto. 
Das figuras constata-se que todos os casos vis-tos 
para os espelhos côncavos podem ser adaptados 
para espelhos convexos, bastando trocar as palavras 
real por virtual; por exemplo, o quarto caso, para es-pelho 
convexo seria: objeto virtual entre o centro de 
curvatura e o foco – imagem virtual, invertida, maior 
que o objeto e localizada entre o centro de curvatura 
e o infinito. 
Podemos notar, também, que se as naturezas do 
objeto e da imagem são iguais, essa imagem estará 
invertida em relação ao objeto; se as naturezas são 
diferentes, a imagem estará direita em relação ao 
objeto. 
`` Exemplo: 
(PUC) A figura abaixo representa o espelho retrovisor 
(convexo) que permite a um motorista de ônibus ver o 
interior do veículo. O centro do espelho, que é esférico, 
está no ponto C e a posição dos olhos do motorista no 
ponto M (modelo aproximado da situação real). Apenas 
a região hachurada corresponde ao espelho. 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
a) Represente graficamente, na figura, a posição M’ da 
imagem dos olhos do motorista. 
b) O motorista verá a imagem de seus próprios olhos? 
`` Solução: 
a) 
b) Não; os raios que nos permitem construir a imagem 
podem ser traçados admitindo-se, como espelho, 
toda a calota esférica; mas como não há raios 
emergentes da imagem para M passando pelo es-pelho, 
ele não vê a imagem do próprio olho. 
Equações dos espelhos 
Tomando-se um caso qualquer e denominando-se: 
o – tamanho linear do objeto AB; 
i – tamanho linear da imagem A’B’; 
p – distância do objeto ao espelho; 
p’ – distância da imagem ao espelho; 
x – distância do objeto ao foco; 
x’ – distância da imagem ao foco; 
f – distância focal. 
i 
Como o triângulo ABV é semelhante ao triân-gulo 
A’B’V seus lados homólogos são proporcionais 
e podemos escrever: 
i 
o 
= p’ 
1 
019 
p 
FIS_V_EM_5 Admitindo-se a condição gaussiana, o arco AgV 
tende a uma reta; os triângulos Ag V F e A’ B’ F são 
semelhantes e podemos escrever : 
io 
= 
p’ - f 
f 
e substituindo-se pela equação ante-rior 
vem p’ 
p 
= p’ - f 
f 
e substituindo-se pela equação 
anterior vem p’ f = p p’ – p f e dividindo-se todos os 
termos por p p’ f 
1 
p = 
1 
f 
- 
1 
p’ 
ou 
1 
= p 
f 
+ 
1 
p’ 
conhecida como equação de Gauss; nessa equação 
adotamos uma convenção de sinais: sinal + para os re-ais 
e sinal – para os virtuais, isto é, se o objeto é real p  0 
e se o objeto é virtual p  0 ; se a imagem é real p’  0 
e se a imagem é virtual p’  0; consideramos f  0 
para os espelhos côncavos e f  0 para os espelhos 
convexos. 
Demonstra-se também por semelhança de tri-ângulos 
que: 
x’ 
f 
= 
f 
x 
ou f2 = x . x’, chamada equação de Newton. 
Definimos aumento ou amplificação linear 
transversal como a razão entre o tamanho linear da 
imagem e o tamanho linear do objeto, isto é: 
A = 
i 
o ou A = p’ 
p 
- 
a amplificação linear é considerada positiva quando 
a imagem é direita e negativa quando a imagem é 
invertida. 
`` Exemplos 
(UFMT) A um objeto colocado a 90cm de um espelho 
esférico, de pequena abertura, corresponde uma imagem 
que é real e situada a 60cm do espelho. Baseado nesses 
dados, deduza a distância focal e reconheça a natureza 
do espelho. 
`` Solução: 
Como o objeto é “colocado” ele é real; sendo a sua ima-gem 
também real, o espelho só pode ser côncavo. 
Aplicando-se a equação de Gauss 
1 
p 
= 
1 
f 
+ 1 
p’ 
vem 
1 
90 
= 
1 
f 
+ 
1 
60 
( f  0, p  0 e p’  0) f = 36cm. 
f = 36cm e o espelho é côncavo. 
(MACK-SP) Um objeto real se encontra a 20cm de um 
espelho esférico côncavo, de 30cm de raio de curvatura. 
A distância entre o objeto e sua imagem fornecida pelo 
espelho é de: 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
6 
EM_V_FIS_019 
a) 60cm 
b) 40cm 
c) 30cm 
d) 20cm 
e) 10cm 
`` Solução: B 
B’ 
A’ 
A 
B 
C F 
Aplicando-se a equação de Gauss: 
1 
f 
= 
1 
p 
+ 
1 
p’ vem: 
1 
f 
= 
1 
20 
+ 
1 
p’ 
( f  0, p  0 e p’  0); como f = 
R 
2 
1 
15 
= 
1 
20 
+ 
1 
p’ 
⇒ p’ = 60cm. 
O que está sendo pedida é a distância B’B que, obser-vada 
na figura vale p’ – p e, portanto, B’B = 60 – 20 
= 40cm. 
1. (UGF) Em cada uma das situações abaixo estão re-presentados 
quatro raios de luz que são refletidos por 
espelhos ocultos por placas retangulares. 
I II III 
As formas desses espelhos são: 
espelho 
convexo 
espelho 
côncavo 
dois espelhos 
planos 
Observando a trajetória dos raios incidentes e refletidos, 
conclui-se que, em I, II e III, estão colocados, respecti-vamente, 
os espelhos: 
a) convexo, planos e côncavo. 
b) côncavo, planos e convexo. 
c) planos, côncavo e convexo. 
d) convexo, côncavo e planos. 
e) côncavo, convexo e planos. 
`` Solução: A 
O feixe incidente da figura I provoca por reflexão um feixe 
divergente: prestando atenção na numeração dos raios 
nota-se que esse espelho é convexo, pois não havendo 
inversão da posição relativa dos raios estaria caracterizada 
uma imagem virtual; na figura II observa-se que o feixe 
incidente paralelo conjuga um feixe emergente também 
paralelo, caracterizando espelho plano. Na figura III, o 
feixe também provoca, por reflexão, um feixe divergen-te: 
prestando atenção na numeração dos raios nota-se 
que esse espelho é côncavo, pois havendo inversão 
da posição relativa dos raios estaria caracterizada uma 
imagem real. 
2. (PUC) A figura mostra um ponto luminoso colocado 
sobre o eixo de um espelho côncavo. Sabendo que 
a imagem também se encontra sobre o mesmo eixo, 
determine sua posição graficamente. 
`` Solução: 
Vamos usar dois dos raios notáveis. 
1.º O raio que incide passando pelo centro de curvatura; 
após reflexão, sai pelo centro de curvatura. 
2.º Como o raio paralelo ao eixo principal coincide com 
o próprio eixo principal, vamos usar um raio oblíquo 
qualquer; após reflexão ele sai pelo foco secundário 
pertencente ao eixo secundário paralelo ao raio 
incidente. 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
(Comcitec) Um objeto real pontual P se encontra 3. sobre o eixo 
principal de um espelho convexo, como mostra a figura. 
Determine a posição da imagem. 
`` Solução: 
4. (Cescea) Na figura, E é um espelho côncavo, O o centro 
de curvatura e F é o foco. 
Quando um raio de luz incide sobre E, passando por O 
(não coincidindo com OF), ele: 
a) reflete e passa por F. 
b) reflete e passa por O. 
c) reflete e sai paralelo ao eixo. 
d) reflete e sai perpendicular ao eixo. 
e) reflete e passa por um ponto entre F e V. 
`` Solução: B 
Como esse raio incidente tem direção passando pelo centro 
de curvatura, ele sofre reflexão passando pelo centro de 
curvatura. 
5. (Unicamp) A figura mostra um ponto objeto P e um 
ponto imagem P’, conjugados por um espelho côncavo 
de eixo O1 O2: 
O1 O2 
. 
C V 
019 
FIS_V_EM_P 
7 P’ 
a) Localize graficamente o espelho côncavo. 
b) Indique a natureza da imagem P’ (se é real ou vir-tual). 
`` Solução: 
O1 O2 
. 
. 
Traça-se uma linha reta (1º) que passe pelos pontos P 
e P’. A sua interseção com O1 O2 determina o ponto C 
(centro de curvatura do espelho). Levanta-se a perpen-dicular 
a O1 O2 (2º) que passa por P’. Marca-se sobre 
essa perpendicular o ponto P’’, simétrico de P’ em relação 
a O1 O2. Traça-se uma linha reta (3º) que passe pelos 
pontos P e P’’. A sua interseção com O1 O2 determina o 
vértice do espelho (V). 
b) A imagem P’ obtida é real, pois o feixe emergente é 
convergente. 
6. (FMIt) As figuras abaixo mostram diagramas de reflexão 
em espelhos convexos, que podem estar corretos ou 
incorretos. Assinale a opção certa. 
a) Apenas I está correto. 
b) Apenas II está correto. 
c) Apenas III está correto. 
d) II e III estão corretos. 
e) Todos estão corretos. 
`` Solução: D 
O diagrama da figura I está errado, pois isso aconteceria 
se o espelho fosse côncavo. No espelho convexo o raio 
refletido proveniente de um raio incidente paralelo ao eixo 
principal tem direção passando pelo foco, mas este se 
situa atrás e não na frente do espelho, evidenciando que 
o diagrama da figura III é correto. Na figura II nota-se que 
o ângulo de incidência está igual ao ângulo de reflexão, 
tornando-a uma figura correta. 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
8 
EM_V_FIS_019 
7. (Cesgranrio) Um raio luminoso incide perpendicular-mente 
sobre um espelho convexo, conforme a figura 
abaixo. 
Portanto, esse raio: 
a) é absorvido pelo espelho. 
b) reflete-se passando pelo foco. 
c) reflete-se rasante ao espelho. 
d) reflete-se perpendicularmente ao espelho. 
e) reflete-se fazendo 45º com o espelho. 
`` Solução: D 
Sendo o raio incidente perpendicular à calota, ele se 
reflete voltando perpendicularmente ao espelho. 
8. (UGF) Para que um espelho esférico forme imagem de 
um ponto com características de ponto, é necessário: 
a) que o ponto objeto esteja muito próximo do espelho. 
b) que os raios incidentes se afastem do eixo principal. 
c) que o ponto objeto esteja localizado no infinito. 
d) que os raios incidentes sejam muito inclinados e 
pouco afastados do eixo principal. 
e) que os raios incidentes tenham pouca inclinação e 
pouco afastamento do eixo principal. 
`` Solução: E 
Matematicamente, a formação do ponto só acontecerá 
para raios próximos do eixo principal e com pequenos 
ângulos de incidência; somente nesta condição podemos 
aproximar o seno de um ângulo à sua tangente (aproxi-mação 
de Gauss). 
9. (UFPA) Um objeto linear real forma, num espelho esféri-co, 
uma imagem direita e três vezes maior que o objeto. 
Sabendo que a distância entre o objeto e a imagem é de 
80cm, podemos afirmar que o espelho é: 
a) côncavo e a distância focal é de 15cm. 
b) côncavo e a distância focal é de 30cm. 
c) convexo e a distância focal é de 30cm. 
d) convexo e a distância focal é de 15cm. 
e) convexo e a distância focal é de 7,5cm. 
`` Solução: B 
Como a imagem é direita e maior, sendo o objeto real, o 
espelho só pode ser côncavo e na situação abaixo 
C F 
A 
A’ 
B B’ 
Como 
i 
o = 
p’ 
p 
3o 
o = 
p’ 
p ou p’ = 3p 
A distância entre o objeto e a imagem é BB’ e nota-se, 
pela figura, que BB’ = p + p’ e, portanto, 80 = p + 3 p 
ou p = 20cm e, consequentemente, p’ = 60cm. 
Aplicando-se a equação de Gauss 
1 
f 
= 
1 
p 
+ 
1 
p’ 
vem: 
1 
f 
= 
1 
20 
- 
1 
60 
( f  0, p  0 e p’  0) f = 30cm. 
f = 30cm e o espelho é côncavo. 
10. (Mackenzie) Um pequeno lápis de altura L se encontra 
sobre o eixo principal de um espelho esférico côncavo, 
de distância focal f, a uma distância p do vértice do 
mesmo. A imagem desse lápis terá altura: 
a) L 
f 
f - p 
b) L p - f 
f 
c) L 
p - f 
f 
2 
f 
p - f 
d) L 
e) L 
f 
p - f 
2 
`` Solução: A 
Usando-se 
i 
o 
= 
p’ 
p 
vem: 
L’ 
L 
= 
p’ 
p 
ou p’ = 
pL’ 
L 
; 
Aplicando-se a equação de Gauss 
1 
f 
= 
1 
p 
+ 
1 
p’ 
vem 
1 
f 
= 
1 
p 
+ 
1 
p’ 
( f  0, p  0 e p’  0 ou p’  0) 
e substituindo-se p’ vem 
1 
f 
= 
1 
p 
1 
pL’ 
ou 
1 
f 
= 
L’ L 
pL’ 
p L’ = f L’ ± f L ⇒ 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
p L’ – f L’ = ± f L ⇒ L‘ = ± 
f 
p - f ( ) 
Temos, então, duas possibilidades: 
L’ = L 
f 
p - f 
para uma imagem real ou 
L’ = L 
f 
f - p 
para uma imagem virtual. 
(Cesgranrio) Um objeto é colocado 11. sobre o centro 
de curvatura de um espelho côncavo. Nessas condições, a 
imagem é: 
a) real, invertida e menor que o objeto. 
b) real, invertida e maior que o objeto. 
c) real, invertida e de mesmo tamanho que o objeto. 
d) real e não-invertida. 
e) imprópria (no infinito). 
`` Solução: C 
Aplicando-se a equação de Gauss 
1 
f 
= 
1 
p 
+ 
1 
p’ 
(p  0, f  0, p’  0 ) e sendo p = 2f vem: 
1 
1 
1 
1 
1 
= 
+ 
= 
ou p’ = 2f. 
f 
2f 
p’ 
2f 
p’ 
12. (Unicamp) Uma das primeiras aplicações militares da 
óptica ocorreu no século III a.C. quando Siracusa esta-va 
sitiada pelas forças navais romanas. Na véspera da 
batalha, Arquimedes ordenou que 60 soldados polissem 
seus escudos retangulares de bronze, medindo 0,5m 
de largura por 1,0m de altura. Quando o primeiro navio 
romano se encontrava a, aproximadamente, 30m da 
praia para atacar, à luz do sol nascente, foi dada a ordem 
para que os soldados se colocassem formando um arco 
e empunhassem seus escudos, como representado es-quematicamente 
na figura abaixo. Em poucos minutos, 
as velas do navio estavam ardendo em chamas. Isso foi 
repetido para cada navio, e assim não foi dessa vez que 
Siracusa caiu. Uma forma de entendermos o que ocorreu 
consiste em tratar o conjunto de espelhos como um 
espelho côncavo. Suponha que os raios do sol cheguem 
paralelos ao espelho e sejam focalizados na vela do navio. 
Qual deve ser o raio do espelho côncavo para que a 
intensidade do sol concentrado seja máxima? 
`` Solução: 
Para que a intensidade de luz concentrada seja máxima 
é preciso que a distância de 300m seja a da distância 
focal (admitida a condição gaussiana, o ponto de con-vergência 
dos raios que incidem paralelamente e , f = 
R 
2 
); podemos então escrever: 30 = 
R 
2 
ou R = 60m . 
Observe que, se fizermos a conta do ângulo central, pelo 
comprimento do arco e do raio, verificamos que este 
sistema não é gaussiano, mas o problema pede que se 
considere um espelho côncavo. 
(Elite) Construa os raios refletidos correspondentes aos 
raios incidentes dados. 
1. 
2. 
3. 
019 
4. (Cescea) Na figura, E é um espelho côncavo, O é o 
FIS_centro de curvatura e F é o foco. 
V_EM_9 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
10 
EM_V_FIS_019 
Quando um raio de luz incide sobre E, passando por O 
(não coincidindo com OF), ele: 
a) reflete e passa por F. 
b) reflete e passa por O. 
c) reflete e sai paralelo ao eixo. 
d) reflete e passa por V. 
e) n.d.a. 
5. (OMEC) O plano focal de um espelho de Gauss é: 
a) um plano frontal que contém o foco principal do 
espelho. 
b) um plano que contém o centro de curvatura, o vér-tice 
e o foco do espelho. 
c) um plano perpendicular ao eixo principal, passando 
pelo centro de curvatura. 
d) um plano que contém o eixo principal e todos os 
focos secundários. 
e) n.d.a. 
6. (OMEC) Um raio incidente qualquer RI sobre um 
espelho esférico determina, no plano focal, um foco 
secundário Fs. Quanto ao raio refletido RR, podemos 
afirmar que: 
a) é paralelo ao eixo secundário que passa por Fs. 
b) é perpendicular ao eixo secundário que passa por Fs. 
c) é paralelo ao eixo principal. 
d) passará pelo centro de curvatura. 
e) n. d. a. 
7. (Fafica) Coloca-se um espelho côncavo voltado para uma 
estrela. A imagem da estrela será formada: 
a) no centro do espelho. 
b) no vértice do espelho. 
c) no foco do espelho. 
d) no foco ou no centro, de acordo com a distância. 
e) n. d. a. 
8. (PUC) 
A partir da figura dada, que representa um espelho 
esférico convexo, seu eixo principal e dois raios de luz 
incidentes, pode-se concluir que os pontos I, II e III são, 
desse espelho, respectivamente, o: 
a) foco, centro de curvatura e vértice. 
b) vértice, foco e centro de curvatura. 
c) foco, vértice e centro de curvatura. 
d) vértice, centro de curvatura e foco. 
e) centro de curvatura, foco e vértice. 
9. (EMC) Um objeto real dá, em espelho esférico, imagem vir-tual 
e menor que o objeto. Logo, podemos concluir que: 
a) o objeto está situado entre o foco e o centro de 
curvatura. 
b) o objeto está situado entre o foco e o vértice do 
espelho. 
c) o objeto está situado no foco. 
d) o objeto está situado no infinito. 
e) o objetivo pode estar situado em qualquer posição 
antes da vértice. 
10. (EMC) Um espelho esférico tem 80cm de raio de cur-vatura. 
Uma seta, situada perpendicularmente ao eixo 
principal do espelho, dá imagem cujo comprimento é 
a metade do comprimento da seta-objeto. Logo, a dis-tância 
entre a seta e o centro de curvatura do espelho, 
sendo a imagem real, vale: 
a) 80cm 
b) 40cm 
c) 60cm 
d) 120cm 
e) n.d.a. 
11. (EMC) Uma seta luminosa encontra-se entre o foco e o 
vértice de um espelho esférico convexo. Nessa situação: 
a) a imagem da seta está no foco. 
b) o feixe refletido é constituído de raios paralelos. 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
c) a imagem da seta está no centro de curvatura do 
espelho. 
d) a imagem da seta está situada atrás do espelho, 
sendo, portanto, virtual. 
e) um objeto real não pode se encontar na posição 
mencionada no enunciado. 
12. (PUC) A imagem que um espelho esférico convexo 
fornece de um objeto real é sempre: 
a) real, invertida e menor. 
b) virtual, direita e maior. 
c) real, invertida e maior. 
d) virtual, direita e menor. 
e) virtual, invertida e menor. 
13. (UFF) De um objeto real, um espelho esférico forma 
imagem virtual, direita e maior quando o objeto está 
colocado: 
a) no foco do espelho. 
b) entre o foco e o espelho. 
c) no centro óptico do espelho. 
d) entre o foco e o centro óptico do espelho. 
e) entre o centro óptico e o infinito. 
14. (PUC) Com referência a espelhos esféricos, assinale a 
proposição errada: 
a) Se o objeto e a imagem têm a mesma natureza, isto 
é, são ambos reais ou ambos virtuais, a imagem é 
invertida. 
b) Se o objeto e a imagem têm naturezas opostas, isto 
é, um é real e o outro é virtual, a imagem é direita. 
c) Espelho convexo nunca fornece imagem real em cor-respondência 
a um objeto real. 
d) A imagem de um objeto real fornecida por um es-pelho 
côncavo é sempre real. 
e) Objeto real entre o foco e o centro de curvatura de 
um espelho côncavo tem imagem real e invertida. 
15. (PUC) Considere as seguintes afirmações: 
I. Objetos reais diante de espelho convexo têm sem-pre 
imagens virtuais. 
II. Espelho côncavo só fornece imagem real. 
III. I magens reais de objetos reais são sempre invertidas. 
Dessas afirmações: 
a) todas são corretas. 
b) apenas a I e a II são corretas. 
c) apenas a II é correta. 
d) apenas a II e a III são corretas. 
e) apenas a I e a III são corretas. 
16. (PUC) Coloca-se diante de um espelho côncavo um 
objeto real, como indica a figura. 
Assinale a opção que caracteriza corretamente a imagem 
formada pelo espelho. 
Posição Natureza Sentido 
a) 1 real invertida 
b) 1 real direita 
c) 2 real direita 
d) 3 virtual direita 
e) 3 virtual invertida 
1. (EMC) Um objeto real pontual se encontra no eixo de 
um espelho côncavo, como mostra a figura. 
Em qual das posições se encontra a imagem? 
a) 1 
b) 2 
c) 3 
d) 4 
e) 5 
2. (Unisinos) No dia 24/04/90 foi colocado em órbita o 
telescópio Hubble. Entre os instrumentos de observação, 
monitoração e análise, estão dois espelhos de 2,4m e 
0,3m de diâmetro. 
A respeito dos espelhos esféricos, afirma-se que: 
11 EM_V_FIS_019 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
12 
EM_V_FIS_019 
I. Todo raio de luz que incide no espelho passando pelo 
seu centro de curvatura reflete-se sobre si mesmo. 
II. Todo raio de luz que incide no vértice do espelho 
reflete-se, simetricamente, em relação ao eixo prin-cipal 
do espelho. 
III. Todo raio de luz que incide paralelamente ao eixo 
principal do espelho reflete-se passando pelo cen-tro 
de curvatura do espelho. 
Das afirmativas: 
a) somente a I é correta. 
b) somente a II é correta. 
c) somente I e II são corretas. 
d) somente I e III são corretas. 
e) I, II e III são corretas. 
3. (PUC) A partir da figura abaixo, que representa um es-pelho 
esférico côncavo, seu eixo principal e dois raios de 
luz incidentes, dentro das condições de Gauss, pode-se 
concluir que os pontos I, II e III são, desse espelho, 
respectivamente: 
a) foco, centro de curvatura e vértice. 
b) vértice, foco e centro de curvatura. 
c) foco, vértice e centro de curvatura. 
d) vértice, centro de curvatura e foco. 
e) centro de curvatura, foco e vértice. 
4. (UFPA) A respeito das propriedades fundamentais dos 
espelhos esféricos, quais das afirmações abaixo são 
corretas? 
I. Todo raio de luz que incide passando pelo centro 
de curvatura do espelho volta sobre si mesmo. 
II. Todo raio de luz incidente paralelo ao eixo principal 
do espelho origina um raio refletido que passa pelo 
centro do espelho. 
III. Todo raio de luz que incide no vértice do espelho 
gera um raio refletido que é simétrico do incidente 
relativamente ao eixo principal. 
5. (UFF) Os carros importados costumam usar como re-trovisor 
externo, do lado direito, um espelho convexo no 
lugar de um espelho plano. Dentre as afirmativas abaixo, 
assinale a que explica tal fato. 
a) os espelhos convexos dão imagem menor. 
b) os espelhos convexos são mais baratos. 
c) o espelho convexo, de mesmo tamanho que um es-pelho 
plano, fornece, para o motorista, um campo 
visual maior. 
d) os espelhos convexos são mais fáceis de serem cons-truídos. 
e) n.d.a. 
6. (EsFAO) O foco principal de um espelho esférico de pe-quena 
abertura é o ponto de encontro de raios refletidos 
(ou seus prolongamentos), provenientes: 
a) do centro de curvatura do espelho. 
b) do ponto médio entre o centro de curvatura e o 
vértice do espelho. 
c) do infinito, paralelamente ao eixo de simetria do 
espelho. 
d) do vértice do espelho. 
e) n.d.a. 
7. (EFOMM) Entre três espelhos, de mesmo contorno, um 
plano, um côncavo e um convexo: 
a) o plano é o que tem campo visual menor. 
b) o côncavo é o que tem campo visual maior. 
c) os três têm o mesmo campo visual. 
d) o convexo tem o campo visual maior. 
e) n.d.a. 
8. (UFRS) Um feixe de raios paralelos incide sobre a 
porção central de um espelho côncavo esférico, de 
grande raio de curvatura, convergindo, após a reflexão, 
para o ponto P. 
O raio de curvatura vale, aproximadamente: 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
VP 
4 
a) . 
VP 
2 
b) . 
c) VP. 
3VP 
2 
d) . 
e) 2VP. 
9. (Vunesp) Isaac Newton foi o criador do telescópio refle-tor. 
O mais caro desses instrumentos até hoje fabricado 
pelo homem, o telescópio espacial Hubble (1,6 bilhão de 
dólares), colocado em órbita terrestre em 1990, apresen-tou 
em seu espelho côncavo, entre outros, um defeito 
de fabricação que impede a obtenção de imagens bem 
definidas das estrelas distantes (O Estado de S.Paulo, 
01/08/91, p. 14). Qual das figuras abaixo representa o 
correto funcionamento do espelho refletor? 
a) 
b) 
c) 
d) 
e) 
10. (ITA) Um espelho esférico côncavo, com raio de cur-vatura 
R, recebe um raio de luz paralelo ao seu eixo 
R 3 
019 
principal e distante 
desse eixo, como mostra a 
FIS_2 
V_figura abaixo, que não está em escala. 
EM_13 O raio refletido: 
a) passa pelo vértice do espelho. 
b) passa pelo foco do espelho. 
c) reflete-se segundo um ângulo que independe do 
ângulo de incidência. 
d) passa pelo centro de curvatura do espelho. 
e) n.d.a. 
11. (UFRJ) Uma fonte luminosa puntiforme desloca-se 
em movimento retilíneo e uniforme sobre uma traje-tória 
coincidente com o eixo principal de um espelho 
côncavo de pequena abertura, cujo raio de curvatura 
é R e distância focal F. Para um percurso do objeto de 
um ponto situado a uma distância de vinte vezes o raio 
de curvatura até o centro de curvatura C do espelho, 
pode-se afirmar que: 
a) a imagem do objeto desloca-se com velocidade 
constante no sentido de C. 
b) a imagem do objeto é real e desloca-se sobre o eixo 
principal também em movimento uniforme fazendo 
um percurso igual a R – F. 
c) a imagem do objeto é virtual e desloca-se em movi-mento 
acelerado sobre o eixo principal do espelho. 
d) a imagem do objeto é real e desloca-se em movi-mento 
acelerado no sentido de C. 
e) n.d.a. 
12. (Unicamp) Do lado externo da porta de um elevador, 
existe, fixo, um espelho convexo que permite ao ascen-sorista 
acompanhar a movimentação de um passageiro 
de 1,6m de altura que se encontra a 3,0m do vértice do 
espelho. O raio de curvatura do espelho é igual a 4,0m. 
Com base nesses dados, calcule: 
a) A distância entre o passageiro e sua imagem forne-cida 
por esse espelho. 
b) A altura da imagem do referido passageiro. 
13. (UERJ) Um objeto é colocado perpendicularmente ao 
eixo principal de um espelho esférico convexo. Notamos 
que, nesse caso, a altura da imagem é i1. Em seguida, o 
mesmo objeto é aproximado do espelho, formando uma 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
14 
EM_V_FIS_019 
nova imagem, cuja altura é i2. Quando aproximamos o 
objeto, a imagem: 
a) se aproxima do espelho, sendo i1  i2. 
b) se aproxima do espelho, sendo i1  i2. 
c) se aproxima do espelho, sendo i1 = i2. 
d) se afasta do espelho, sendo i1  i2. 
e) se afasta do espelho, sendo i1  i2. 
14. (UERJ) A distância entre uma lâmpada e a sua imagem 
projetada em um anteparo por um espelho esférico 
vale 36cm. A imagem é cinco vezes maior que o objeto. 
Podemos afirmar que: 
I. O espelho é côncavo. 
II. A imagem é real e invertida. 
III. A distância focal do espelho é igual a 7,5cm. 
a) I, II e III estão certas. 
b) Apenas I está certa. 
c) Apenas II está certa. 
d) Apenas I e II estão certas. 
e) Apenas II e III estão certas. 
15. (FUVEST) Um automóvel cujo velocímetro não funciona, 
é munido de um espelho retrovisor esférico e convexo, 
com raio de curvatura 1,00m. Ao percorrer uma rua 
em que a velocidade máxima permitida é de 40km/h, 
o motorista põe em funcionamento seu cronômetro, no 
instante em que ele passa junto a um guarda de 1,80m 
de altura. 
Quando a imagem do guarda no espelho tem 10mm 
de altura, o motorista observa que o cronômetro marca 
10,5. 
Pergunta-se se o motorista incorreu em multa. 
16. (EsFAO) A distância mínima entre seu olho e um obje-to, 
para vê-lo nitidamente, é 24cm. Tendo um espelho 
côncavo de distância focal igual a 16cm, e querendo 
se olhar nele, a que distância mínima do espelho você 
deverá colocar seu olho para vê-lo ampliado? 
a) 6cm 
b) 8cm 
c) 10cm 
d) 12cm 
e) 14cm 
17. (CESGRANRIO) A distância entre uma lâmpada e sua 
imagem projetada em um anteparo por um espelho 
esférico é 30cm. A imagem é quatro vezes maior que o 
objeto. Podemos afirmar que: 
a) o espelho é convexo. 
b) a distância da lâmpada ao espelho é 40cm. 
c) a distância do espelho ao anteparo é 10cm. 
d) a distância focal do espelho é de 7cm. 
e) o raio de curvatura do espelho é de 16cm. 
18. (PUC) Uma pessoa quer se barbear a 60cm de um 
espelho esférico. Para isso, deseja uma imagem direita 
e aumentada de 50%. Qual o raio R de curvatura do 
espelho? 
19. (UFRJ) Um técnico de laboratório deseja produzir um 
pequeno espelho de ampliação para uso odontológico. 
O espelho será utilizado a 2,0cm de um dente a ser 
observado e fornecerá uma imagem direita e duas vezes 
ampliada. 
Determine se o espelho deve ser côncavo ou convexo 
e calcule a sua distância focal. 
20. (UFF) A imagem I de uma fonte puntiforme P foi obtida 
através de um espelho côncavo colocado à direita da fon-te, 
cujo centro de curvatura se encontra no ponto C. 
a) Calcule a distância da fonte ao vértice do espelho 
côncavo. 
b) Substituindo-se o espelho côncavo por um conve-xo, 
cujo vértice se encontra no ponto C, e sabendo-se 
que a distância entre P e I não se altera, calcule 
a distância da fonte ao centro de curvatura desse 
espelho convexo. 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
1. 
2. 
3. 
4. B 
5. A 
6. E 
O eixo secundário é paralelo ao raio incidente, não ao 
raio refletido. 
7. C 
8. B 
9. E 
10. B 
11. E 
15 EM_V_FIS_019 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
16 
EM_V_FIS_019 
12. D 
13. B 
14. D 
15. E 
16. A 
1. E 
2. C 
3. E 
4. I e III são verdadeiras. 
5. C 
6. C 
7. D 
8. E 
9. D 
10. A 
O exemplo não obedece às condições de graus e 
deve ser resolvido aplicando as leis da reflexão e 
trigonometria. 
11. D 
12. Para objeto real em espelho esférico convexo: 
a) Sendo R = 4,0m f = –2,0m; p = 3,0m e o =1,6m; 
aplicando-se a equação de Gauss – 
1 
2 
= 
1 
3 
+ 
1 
p’ 
ou 
-1 
p’ 
= 
1 
3 
– 
1 
2 
onde p’= –1,2m; a distância d, 
entre o objeto e a imagem é d = p – p’ = 3 – (–1,2) 
= 4,2m e, portanto, d = 3 + 1,2 = 4,2. 
b) Usando-se 
i 
o 
= 
p’ 
p 
, que usamos sempre em módulo, 
teremos: i = 0,64m. 
13. A 
14. A 
15. Neste caso, a distância p, entre o guarda (objeto) e o 
espelho é o Δ S percorrido pelo carro no tempo de 10,5s; 
aplicando-se: 
vem ou ; 
usando-se Gauss teremos – ou 
donde S = 89,5m; admitindo-se 
velocidade constante teremos ou 
v = 8,52m/s; mudando-se a unidade v = 30,69km/h; 
o motorista não incorreu em multa. 
16. B 
17. E 
18. Para uma pessoa se barbear usando um espelho que 
produza aumento no tamanho da imagem, só poderá ser 
com um espelho esférico côncavo, dando imagem virtual 
direita e maior, isto é, estando o rosto dessa pessoa entre 
o foco e o espelho. 
Então, p = 60cm e i = 1,5o p’ = –1,5p ou p’= –90cm; 
usando Gauss, ou onde 
f = 180cm; sabendo-se que f = 
R 
2 
R = 360cm. 
19. Notamos que o dente é um objeto real e querendo uma 
imagem ampliada, só podemos usar um espelho esférico 
côncavo (para espelhos convexos, a imagem de objeto 
real é menor); como i = –20 p’ = –2 p ou para p 
= 2,0cm p’= –4,0cm; aplicando Gauss, 
ou donde f = 4,0cm. 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
20. 
a) O espelho está além de I, pois o objeto p se en-contra 
antes do centro de curvatura e, portanto a 
imagem é real. 
Como PI vale sempre 30cm, pelo desenho, agora, 
p = p’+ 30cm, mas também p = 20 + 2f e p’ = 2f – 10; 
usando-se Gauss, 
e resolvendo (20 + 2f) (2f – 10) = f (2f – 10) + f (20 + 2f) 
ou f = 20cm e, portanto, p = 60cm. 
b) 
Agora, p = 20cm, p’ = –10cm e é um espelho convexo, 
portanto ou 
f = –20cm; a distância PC’ será d = 20 +2 IfI = 60cm. 
17 EM_V_FIS_019 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
18 
EM_V_FIS_019 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
19 EM_V_FIS_019 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
20 
EM_V_FIS_019 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Espelhos esféricos
Espelhos esféricosEspelhos esféricos
Espelhos esféricostiowans
 
Questões Corrigidas, em Word: Espelhos Imagens - Conteúdo vinculado ao blog...
Questões Corrigidas, em Word:  Espelhos Imagens  - Conteúdo vinculado ao blog...Questões Corrigidas, em Word:  Espelhos Imagens  - Conteúdo vinculado ao blog...
Questões Corrigidas, em Word: Espelhos Imagens - Conteúdo vinculado ao blog...Rodrigo Penna
 
Optica geométrica (espelhos esféricos) sem ppt
Optica geométrica (espelhos esféricos) sem pptOptica geométrica (espelhos esféricos) sem ppt
Optica geométrica (espelhos esféricos) sem pptIsabella Silva
 
Espelhos esfericos
Espelhos esfericosEspelhos esfericos
Espelhos esfericosRildo Borges
 
Fisica espelhos e lentes
Fisica espelhos e lentesFisica espelhos e lentes
Fisica espelhos e lentescomentada
 
Aula 04 espelhos esféricos
Aula 04   espelhos esféricosAula 04   espelhos esféricos
Aula 04 espelhos esféricosCris Oliveira
 
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Exercícios Resolvidos Espelhos Esféricos
www.aulasdefisicaapoio.com - Física  - Exercícios Resolvidos  Espelhos Esféricoswww.aulasdefisicaapoio.com - Física  - Exercícios Resolvidos  Espelhos Esféricos
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Exercícios Resolvidos Espelhos EsféricosVideoaulas De Física Apoio
 
Espelhos esfericos
Espelhos esfericosEspelhos esfericos
Espelhos esfericosRildo Borges
 
Fisica 2 exercicios gabarito 15
Fisica 2 exercicios gabarito 15Fisica 2 exercicios gabarito 15
Fisica 2 exercicios gabarito 15comentada
 
Espelhos esféricos 03
Espelhos esféricos 03Espelhos esféricos 03
Espelhos esféricos 03fisicaatual
 
Espelhos e
Espelhos eEspelhos e
Espelhos ePh Neves
 
Lentes e fórmula dos fabricantes
Lentes e fórmula dos fabricantesLentes e fórmula dos fabricantes
Lentes e fórmula dos fabricantesIsabella Silva
 

Was ist angesagt? (20)

Espelhos esféricos
Espelhos esféricosEspelhos esféricos
Espelhos esféricos
 
Espelhos esféricos
Espelhos esféricosEspelhos esféricos
Espelhos esféricos
 
Questões Corrigidas, em Word: Espelhos Imagens - Conteúdo vinculado ao blog...
Questões Corrigidas, em Word:  Espelhos Imagens  - Conteúdo vinculado ao blog...Questões Corrigidas, em Word:  Espelhos Imagens  - Conteúdo vinculado ao blog...
Questões Corrigidas, em Word: Espelhos Imagens - Conteúdo vinculado ao blog...
 
Espelhos esféricos
Espelhos esféricosEspelhos esféricos
Espelhos esféricos
 
Optica geométrica (espelhos esféricos) sem ppt
Optica geométrica (espelhos esféricos) sem pptOptica geométrica (espelhos esféricos) sem ppt
Optica geométrica (espelhos esféricos) sem ppt
 
Espelhos esféricos
Espelhos esféricosEspelhos esféricos
Espelhos esféricos
 
Espelhos esfericos
Espelhos esfericosEspelhos esfericos
Espelhos esfericos
 
Fisica espelhos e lentes
Fisica espelhos e lentesFisica espelhos e lentes
Fisica espelhos e lentes
 
Prova 2° ano
Prova 2° anoProva 2° ano
Prova 2° ano
 
óPtica
óPticaóPtica
óPtica
 
Espelhos esfericos
Espelhos esfericosEspelhos esfericos
Espelhos esfericos
 
Aula 04 espelhos esféricos
Aula 04   espelhos esféricosAula 04   espelhos esféricos
Aula 04 espelhos esféricos
 
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Exercícios Resolvidos Espelhos Esféricos
www.aulasdefisicaapoio.com - Física  - Exercícios Resolvidos  Espelhos Esféricoswww.aulasdefisicaapoio.com - Física  - Exercícios Resolvidos  Espelhos Esféricos
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Exercícios Resolvidos Espelhos Esféricos
 
Espelhos esfericos
Espelhos esfericosEspelhos esfericos
Espelhos esfericos
 
Fisica 2 exercicios gabarito 15
Fisica 2 exercicios gabarito 15Fisica 2 exercicios gabarito 15
Fisica 2 exercicios gabarito 15
 
Espelhos
EspelhosEspelhos
Espelhos
 
Espelhos esféricos 03
Espelhos esféricos 03Espelhos esféricos 03
Espelhos esféricos 03
 
Espelhos esféricos
Espelhos esféricosEspelhos esféricos
Espelhos esféricos
 
Espelhos e
Espelhos eEspelhos e
Espelhos e
 
Lentes e fórmula dos fabricantes
Lentes e fórmula dos fabricantesLentes e fórmula dos fabricantes
Lentes e fórmula dos fabricantes
 

Andere mochten auch

Geometria Analítica I
Geometria Analítica IGeometria Analítica I
Geometria Analítica IEverton Moraes
 
Funções, Equações e Inequações Trigonométricas
Funções, Equações e Inequações TrigonométricasFunções, Equações e Inequações Trigonométricas
Funções, Equações e Inequações TrigonométricasEverton Moraes
 
Geometria analítica II
Geometria analítica IIGeometria analítica II
Geometria analítica IIEverton Moraes
 
Historia das Cavernas ao Terceiro Milenio - EJA - Planejamento Interativo
Historia das Cavernas ao Terceiro Milenio - EJA - Planejamento InterativoHistoria das Cavernas ao Terceiro Milenio - EJA - Planejamento Interativo
Historia das Cavernas ao Terceiro Milenio - EJA - Planejamento InterativoEditora Moderna
 
Fundamentos da Matematica Elementar 9 geometria plana
Fundamentos da Matematica Elementar 9 geometria planaFundamentos da Matematica Elementar 9 geometria plana
Fundamentos da Matematica Elementar 9 geometria planaPedro Santos
 
Fundamentos da Matematica Elementar 4 sequências, matrizes, determinantes, , ...
Fundamentos da Matematica Elementar 4 sequências, matrizes, determinantes, , ...Fundamentos da Matematica Elementar 4 sequências, matrizes, determinantes, , ...
Fundamentos da Matematica Elementar 4 sequências, matrizes, determinantes, , ...Pedro Santos
 
Geometria Espacial e de Posição
Geometria Espacial e de PosiçãoGeometria Espacial e de Posição
Geometria Espacial e de PosiçãoEverton Moraes
 
Gelson iezzi livro do professor - volume 01
Gelson iezzi   livro do professor - volume 01Gelson iezzi   livro do professor - volume 01
Gelson iezzi livro do professor - volume 01Bruna Fideles
 

Andere mochten auch (9)

Geometria Analítica I
Geometria Analítica IGeometria Analítica I
Geometria Analítica I
 
Funções
FunçõesFunções
Funções
 
Funções, Equações e Inequações Trigonométricas
Funções, Equações e Inequações TrigonométricasFunções, Equações e Inequações Trigonométricas
Funções, Equações e Inequações Trigonométricas
 
Geometria analítica II
Geometria analítica IIGeometria analítica II
Geometria analítica II
 
Historia das Cavernas ao Terceiro Milenio - EJA - Planejamento Interativo
Historia das Cavernas ao Terceiro Milenio - EJA - Planejamento InterativoHistoria das Cavernas ao Terceiro Milenio - EJA - Planejamento Interativo
Historia das Cavernas ao Terceiro Milenio - EJA - Planejamento Interativo
 
Fundamentos da Matematica Elementar 9 geometria plana
Fundamentos da Matematica Elementar 9 geometria planaFundamentos da Matematica Elementar 9 geometria plana
Fundamentos da Matematica Elementar 9 geometria plana
 
Fundamentos da Matematica Elementar 4 sequências, matrizes, determinantes, , ...
Fundamentos da Matematica Elementar 4 sequências, matrizes, determinantes, , ...Fundamentos da Matematica Elementar 4 sequências, matrizes, determinantes, , ...
Fundamentos da Matematica Elementar 4 sequências, matrizes, determinantes, , ...
 
Geometria Espacial e de Posição
Geometria Espacial e de PosiçãoGeometria Espacial e de Posição
Geometria Espacial e de Posição
 
Gelson iezzi livro do professor - volume 01
Gelson iezzi   livro do professor - volume 01Gelson iezzi   livro do professor - volume 01
Gelson iezzi livro do professor - volume 01
 

Ähnlich wie Espelhos+esféricos

17 Espelhos
17 Espelhos17 Espelhos
17 EspelhosEletrons
 
Ondas - Reflexão Luminosa - EP & EE.pptx
Ondas - Reflexão Luminosa - EP & EE.pptxOndas - Reflexão Luminosa - EP & EE.pptx
Ondas - Reflexão Luminosa - EP & EE.pptxFilipeAguiar30
 
Reflexão e Espelhos - Conteúdo vinculado ao blog http://fisicanoenem.blo...
Reflexão e Espelhos - Conteúdo vinculado ao blog      http://fisicanoenem.blo...Reflexão e Espelhos - Conteúdo vinculado ao blog      http://fisicanoenem.blo...
Reflexão e Espelhos - Conteúdo vinculado ao blog http://fisicanoenem.blo...Rodrigo Penna
 
Refração da luz e espelhos planos (versão 2018)
Refração da luz e espelhos planos (versão 2018)Refração da luz e espelhos planos (versão 2018)
Refração da luz e espelhos planos (versão 2018)Marco Antonio Sanches
 
Espelhos Esféricos.ppt
Espelhos Esféricos.pptEspelhos Esféricos.ppt
Espelhos Esféricos.pptkasamire1
 
Física - Módulo 3 - Espelhos Esféricos - Resolução de Exercícios - www.Centro...
Física - Módulo 3 - Espelhos Esféricos - Resolução de Exercícios - www.Centro...Física - Módulo 3 - Espelhos Esféricos - Resolução de Exercícios - www.Centro...
Física - Módulo 3 - Espelhos Esféricos - Resolução de Exercícios - www.Centro...Vídeo Aulas Apoio
 
Espelhos Esféricos
Espelhos EsféricosEspelhos Esféricos
Espelhos EsféricosSamia Dantas
 
Aula 18 refração da luz
Aula 18   refração da luzAula 18   refração da luz
Aula 18 refração da luzJonatas Carlos
 
c3b3ptica-geomc3a9trica.ppt
c3b3ptica-geomc3a9trica.pptc3b3ptica-geomc3a9trica.ppt
c3b3ptica-geomc3a9trica.pptHuang76142
 
18 Refração da Luz
18 Refração da Luz18 Refração da Luz
18 Refração da LuzEletrons
 
Ap fisica modulo 24 exercicios
Ap fisica modulo 24 exerciciosAp fisica modulo 24 exercicios
Ap fisica modulo 24 exercicioscomentada
 

Ähnlich wie Espelhos+esféricos (20)

Trabalho 2 fisica 4
Trabalho 2   fisica 4 Trabalho 2   fisica 4
Trabalho 2 fisica 4
 
17 Espelhos
17 Espelhos17 Espelhos
17 Espelhos
 
Espelhos esfericos resumo
Espelhos esfericos   resumoEspelhos esfericos   resumo
Espelhos esfericos resumo
 
Aula 17 espelhos
Aula 17   espelhosAula 17   espelhos
Aula 17 espelhos
 
Ondas - Reflexão Luminosa - EP & EE.pptx
Ondas - Reflexão Luminosa - EP & EE.pptxOndas - Reflexão Luminosa - EP & EE.pptx
Ondas - Reflexão Luminosa - EP & EE.pptx
 
Reflexão e Espelhos - Conteúdo vinculado ao blog http://fisicanoenem.blo...
Reflexão e Espelhos - Conteúdo vinculado ao blog      http://fisicanoenem.blo...Reflexão e Espelhos - Conteúdo vinculado ao blog      http://fisicanoenem.blo...
Reflexão e Espelhos - Conteúdo vinculado ao blog http://fisicanoenem.blo...
 
LENTES
LENTESLENTES
LENTES
 
Refração da luz e espelhos planos (versão 2018)
Refração da luz e espelhos planos (versão 2018)Refração da luz e espelhos planos (versão 2018)
Refração da luz e espelhos planos (versão 2018)
 
Espelhos Esféricos.ppt
Espelhos Esféricos.pptEspelhos Esféricos.ppt
Espelhos Esféricos.ppt
 
Espelho Esférico
Espelho EsféricoEspelho Esférico
Espelho Esférico
 
Física - Módulo 3 - Espelhos Esféricos - Resolução de Exercícios - www.Centro...
Física - Módulo 3 - Espelhos Esféricos - Resolução de Exercícios - www.Centro...Física - Módulo 3 - Espelhos Esféricos - Resolução de Exercícios - www.Centro...
Física - Módulo 3 - Espelhos Esféricos - Resolução de Exercícios - www.Centro...
 
Leis da ótica
Leis da óticaLeis da ótica
Leis da ótica
 
Óptica Geométrica
Óptica GeométricaÓptica Geométrica
Óptica Geométrica
 
Espelhos Esféricos
Espelhos EsféricosEspelhos Esféricos
Espelhos Esféricos
 
Aula 18 refração da luz
Aula 18   refração da luzAula 18   refração da luz
Aula 18 refração da luz
 
c3b3ptica-geomc3a9trica.ppt
c3b3ptica-geomc3a9trica.pptc3b3ptica-geomc3a9trica.ppt
c3b3ptica-geomc3a9trica.ppt
 
18 Refração da Luz
18 Refração da Luz18 Refração da Luz
18 Refração da Luz
 
Ap fisica modulo 24 exercicios
Ap fisica modulo 24 exerciciosAp fisica modulo 24 exercicios
Ap fisica modulo 24 exercicios
 
Exercicios de opticas
Exercicios de opticasExercicios de opticas
Exercicios de opticas
 
ÓPTICA GEOMÉTRICA +++.ppsx
ÓPTICA GEOMÉTRICA +++.ppsxÓPTICA GEOMÉTRICA +++.ppsx
ÓPTICA GEOMÉTRICA +++.ppsx
 

Mehr von Everton Moraes

Matemática - Aprendizes de Marinheiros - 2004 a 2017
Matemática - Aprendizes de Marinheiros - 2004 a 2017Matemática - Aprendizes de Marinheiros - 2004 a 2017
Matemática - Aprendizes de Marinheiros - 2004 a 2017Everton Moraes
 
Exame Nacional de Qualificação - Profmat - 2012 a 2017
Exame Nacional de Qualificação - Profmat - 2012 a 2017Exame Nacional de Qualificação - Profmat - 2012 a 2017
Exame Nacional de Qualificação - Profmat - 2012 a 2017Everton Moraes
 
Lista de Exercícios – Problemas Envolvendo Torneiras
Lista de Exercícios – Problemas Envolvendo TorneirasLista de Exercícios – Problemas Envolvendo Torneiras
Lista de Exercícios – Problemas Envolvendo TorneirasEverton Moraes
 
Lista de Exercícios 1 – Regra de Três
Lista de Exercícios 1 – Regra de TrêsLista de Exercícios 1 – Regra de Três
Lista de Exercícios 1 – Regra de TrêsEverton Moraes
 
Lista de Exercícios 1 – Porcentagem
Lista de Exercícios 1 – PorcentagemLista de Exercícios 1 – Porcentagem
Lista de Exercícios 1 – PorcentagemEverton Moraes
 
Lista de exercícios 1 – Conjuntos
Lista de exercícios 1 – ConjuntosLista de exercícios 1 – Conjuntos
Lista de exercícios 1 – ConjuntosEverton Moraes
 
Lista de Exercícios – Sistemas de Equações do 1° Grau
Lista de Exercícios – Sistemas de Equações do 1° Grau   Lista de Exercícios – Sistemas de Equações do 1° Grau
Lista de Exercícios – Sistemas de Equações do 1° Grau Everton Moraes
 
Lista de Exercícios – Regra de Três
Lista de Exercícios – Regra de Três Lista de Exercícios – Regra de Três
Lista de Exercícios – Regra de Três Everton Moraes
 
Lista de Exercícios – Razão e Proporção
Lista de Exercícios – Razão e ProporçãoLista de Exercícios – Razão e Proporção
Lista de Exercícios – Razão e ProporçãoEverton Moraes
 
Lista de Exercícios – Problemas com Frações
Lista de Exercícios – Problemas com Frações   Lista de Exercícios – Problemas com Frações
Lista de Exercícios – Problemas com Frações Everton Moraes
 
Lista de exercícios – Mínimo Múltiplo Comum(mmc)
Lista de exercícios – Mínimo Múltiplo Comum(mmc)  Lista de exercícios – Mínimo Múltiplo Comum(mmc)
Lista de exercícios – Mínimo Múltiplo Comum(mmc) Everton Moraes
 
Lista de Exercícios – Máximo Divisor Comum(mdc)
Lista de Exercícios – Máximo Divisor Comum(mdc)   Lista de Exercícios – Máximo Divisor Comum(mdc)
Lista de Exercícios – Máximo Divisor Comum(mdc) Everton Moraes
 
Lista de Exercícios – Juros Simples
Lista de Exercícios – Juros Simples Lista de Exercícios – Juros Simples
Lista de Exercícios – Juros Simples Everton Moraes
 
Lista de Exercícios – Função Exponencial
Lista de Exercícios – Função ExponencialLista de Exercícios – Função Exponencial
Lista de Exercícios – Função ExponencialEverton Moraes
 
Lista de Exercícios – Equação Exponencial
Lista de Exercícios – Equação ExponencialLista de Exercícios – Equação Exponencial
Lista de Exercícios – Equação ExponencialEverton Moraes
 
Lista de exercícios – Equação do 1° grau
Lista de exercícios – Equação do 1° grau  Lista de exercícios – Equação do 1° grau
Lista de exercícios – Equação do 1° grau Everton Moraes
 
Lista de exercícios – Conjuntos
Lista de exercícios – Conjuntos  Lista de exercícios – Conjuntos
Lista de exercícios – Conjuntos Everton Moraes
 
Lista de exercícios – Análise Combinatória
Lista de exercícios – Análise CombinatóriaLista de exercícios – Análise Combinatória
Lista de exercícios – Análise CombinatóriaEverton Moraes
 
Áeas de Figuras Planas, Ângulos na Circunferência e Teorema de Tales
Áeas de Figuras Planas, Ângulos na Circunferência e Teorema de TalesÁeas de Figuras Planas, Ângulos na Circunferência e Teorema de Tales
Áeas de Figuras Planas, Ângulos na Circunferência e Teorema de TalesEverton Moraes
 

Mehr von Everton Moraes (20)

Matemática - Aprendizes de Marinheiros - 2004 a 2017
Matemática - Aprendizes de Marinheiros - 2004 a 2017Matemática - Aprendizes de Marinheiros - 2004 a 2017
Matemática - Aprendizes de Marinheiros - 2004 a 2017
 
Exame Nacional de Qualificação - Profmat - 2012 a 2017
Exame Nacional de Qualificação - Profmat - 2012 a 2017Exame Nacional de Qualificação - Profmat - 2012 a 2017
Exame Nacional de Qualificação - Profmat - 2012 a 2017
 
Lista de Exercícios – Problemas Envolvendo Torneiras
Lista de Exercícios – Problemas Envolvendo TorneirasLista de Exercícios – Problemas Envolvendo Torneiras
Lista de Exercícios – Problemas Envolvendo Torneiras
 
Lista de Exercícios 1 – Regra de Três
Lista de Exercícios 1 – Regra de TrêsLista de Exercícios 1 – Regra de Três
Lista de Exercícios 1 – Regra de Três
 
Lista de Exercícios 1 – Porcentagem
Lista de Exercícios 1 – PorcentagemLista de Exercícios 1 – Porcentagem
Lista de Exercícios 1 – Porcentagem
 
Lista de exercícios 1 – Conjuntos
Lista de exercícios 1 – ConjuntosLista de exercícios 1 – Conjuntos
Lista de exercícios 1 – Conjuntos
 
Lista de Exercícios – Sistemas de Equações do 1° Grau
Lista de Exercícios – Sistemas de Equações do 1° Grau   Lista de Exercícios – Sistemas de Equações do 1° Grau
Lista de Exercícios – Sistemas de Equações do 1° Grau
 
Lista de Exercícios – Regra de Três
Lista de Exercícios – Regra de Três Lista de Exercícios – Regra de Três
Lista de Exercícios – Regra de Três
 
Lista de Exercícios – Razão e Proporção
Lista de Exercícios – Razão e ProporçãoLista de Exercícios – Razão e Proporção
Lista de Exercícios – Razão e Proporção
 
Lista de Exercícios – Problemas com Frações
Lista de Exercícios – Problemas com Frações   Lista de Exercícios – Problemas com Frações
Lista de Exercícios – Problemas com Frações
 
Lista de exercícios – Mínimo Múltiplo Comum(mmc)
Lista de exercícios – Mínimo Múltiplo Comum(mmc)  Lista de exercícios – Mínimo Múltiplo Comum(mmc)
Lista de exercícios – Mínimo Múltiplo Comum(mmc)
 
Lista de Exercícios – Máximo Divisor Comum(mdc)
Lista de Exercícios – Máximo Divisor Comum(mdc)   Lista de Exercícios – Máximo Divisor Comum(mdc)
Lista de Exercícios – Máximo Divisor Comum(mdc)
 
Lista de Exercícios – Juros Simples
Lista de Exercícios – Juros Simples Lista de Exercícios – Juros Simples
Lista de Exercícios – Juros Simples
 
Lista de Exercícios – Função Exponencial
Lista de Exercícios – Função ExponencialLista de Exercícios – Função Exponencial
Lista de Exercícios – Função Exponencial
 
Lista de Exercícios – Equação Exponencial
Lista de Exercícios – Equação ExponencialLista de Exercícios – Equação Exponencial
Lista de Exercícios – Equação Exponencial
 
Lista de exercícios – Equação do 1° grau
Lista de exercícios – Equação do 1° grau  Lista de exercícios – Equação do 1° grau
Lista de exercícios – Equação do 1° grau
 
Lista de exercícios – Conjuntos
Lista de exercícios – Conjuntos  Lista de exercícios – Conjuntos
Lista de exercícios – Conjuntos
 
Lista de exercícios – Análise Combinatória
Lista de exercícios – Análise CombinatóriaLista de exercícios – Análise Combinatória
Lista de exercícios – Análise Combinatória
 
Aritmética Elementar
Aritmética ElementarAritmética Elementar
Aritmética Elementar
 
Áeas de Figuras Planas, Ângulos na Circunferência e Teorema de Tales
Áeas de Figuras Planas, Ângulos na Circunferência e Teorema de TalesÁeas de Figuras Planas, Ângulos na Circunferência e Teorema de Tales
Áeas de Figuras Planas, Ângulos na Circunferência e Teorema de Tales
 

Kürzlich hochgeladen

Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 

Espelhos+esféricos

  • 1. FÍSICA PRÉ-VESTIBULAR LIVRO DO PROFESSOR Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 2. © 2006-2008 – IESDE Brasil S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autorização por escrito dos autores e do detentor dos direitos autorais. I229 IESDE Brasil S.A. / Pré-vestibular / IESDE Brasil S.A. — Curitiba : IESDE Brasil S.A., 2008. [Livro do Professor] Disciplinas Autores Língua Portuguesa Francis Madeira da S. Sales Márcio F. Santiago Calixto Rita de Fátima Bezerra Literatura Fábio D’Ávila Danton Pedro dos Santos Matemática Feres Fares Haroldo Costa Silva Filho Jayme Andrade Neto Renato Caldas Madeira Rodrigo Piracicaba Costa Física Cleber Ribeiro Marco Antonio Noronha Vitor M. Saquette Química Edson Costa P. da Cruz Fernanda Barbosa Biologia Fernando Pimentel Hélio Apostolo Rogério Fernandes História Jefferson dos Santos da Silva Marcelo Piccinini Rafael F. de Menezes Rogério de Sousa Gonçalves Vanessa Silva Geografia Duarte A. R. Vieira Enilson F. Venâncio Felipe Silveira de Souza Fernando Mousquer Produção Projeto e Desenvolvimento Pedagógico 732 p. ISBN: 978-85-387-0576-5 1. Pré-vestibular. 2. Educação. 3. Estudo e Ensino. I. Título. CDD 370.71 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 3. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 4. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 5. Tópicos de óptica geométrica: espelhos esféricos O tópico vai nos apresentar o estudo dos diop-tros curvos refletores. Serão também apresentados os elementos e raios notáveis para espelhos esféricos, nas faces côncava e convexa. Os espelhos curvos são dioptros curvos cujo poder refletor Wre Wi é aproximadamente igual a 1. Existem vários tipos de superfícies curvas mas, geral-mente, os espelhos curvos são aplicados a cilindros, parábolas, esferas. Os espelhos cilíndricos são usados em parques de diversões porque são anamórficos, isto é, distor-cem as imagens. Os espelhos parabólicos são usados em holofo-tes, faróis, refletores de lanternas etc. O nosso estudo será restrito aos espelhos apli-cados às calotas esféricas, ou seja, às seções de uma esfera; se a parte espelhada estiver na face interna da calota será um espelho esférico côncavo e se estiver na face externa será um espelho esférico convexo. Elementos dos espelhos Os principais elementos dos espelhos esféri-cos são: •• Centro de curvatura (C) – é o centro da es-fera que deu origem à calota onde aplicamos o espelho. •• Raio de curvatura (R) – é o raio da esfera que deu origem à calota. •• Abertura ( ) – é o ângulo formado pelos raios de curvatura limítrofes do espelho; no estudo que faremos, admitiremos apenas espelhos de pequena abertura, isto é, 10° (essa restrição é chamada condição gaussiana, e nos permite obter imagens nítidas). •• Vértice (V) – é o ponto médio da calota. 1 EM_V_FIS_019 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 6. 2 EM_V_FIS_019 •• Eixo principal (Ep) – é a reta que passa pelo centro de curvatura e pelo vértice; para cada espelho existe um e apenas um eixo principal. •• Eixos secundários (Es) – são todas as retas que passam pelo centro de curvatura; para cada espelho existem infinitos eixos secun-dários. •• Foco principal ou apenas foco (F) – admiti-da a condição gaussiana, é o ponto do eixo principal, médio entre o centro de curvatura e o vértice. •• Focos secundários (Fs): são os pontos mé-dios dos eixos secundários entre o centro de curvatura e a calota esférica, admitida a condição gaussiana. •• Distância focal (f): é a distância entre o foco e o vértice; dentro da nossa aproximação f = R 2 . •• Plano focal ( f) – é o plano que contém todos os focos do espelho. Raios notáveis Como para determinação de um ponto necessi-tamos de no mínimo duas retas, para a determinação de um ponto luminoso necessitamos de no mínimo dois raios luminosos. Vamos, então, conceituar três raios para a cons-trução das imagens: 1) O raio incidente cuja direção passa pelo cen-tro de curvatura: o raio refletido terá direção passando pelo centro de curvatura. côncavo convexo Realmente, como a figura planificada representa uma circunferência, a reta que passar pelo centro es-tará perpendicular à curva (perpendicular à tangente à curva nesse ponto); como essa perpendicular é a normal ao espelho no ponto de incidência, o ângulo de incidência é 0° e pela 2.ª lei da reflexão, o ângulo de reflexão deve valer 0°. 2) O raio incidente cuja direção é paralela ao eixo principal: o raio refletido terá direção passando pelo foco. côncavo convexo Observe que, pelo princípio da reversibilidade, podemos também dizer que se o raio luminoso inci-dente tem direção passando pelo foco, ele emerge paralelo ao eixo principal. 3) Um raio incidente oblíquo qualquer: o raio refletido terá direção passando pelo foco secundário correspondente. A construção do raio refletido é, neste caso, um pouco mais trabalhosa; traça-se, inicialmente, o eixo secundário paralelo ao raio incidente (existindo infinitos eixos secundários, sempre existirá um de-les cuja direção é paralela a este raio); levanta-se o plano focal (perpendicular ao eixo principal); como o Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 7. plano focal contém todos os focos do espelho e o eixo secundário contém um foco secundário, a interseção do plano focal com o eixo secundário determinará o foco secundário. Es Fs C F C Fs F f côncavo convexo Vale também a observação feita no caso ante-rior: se o raio luminoso incidente tem direção pas-sando por um foco secundário, ele emerge paralelo ao eixo secundário correspondente (princípio da reversibilidade dos raios). Construção de imagens Para a construção das imagens em espelhos esféricos utilizamos sempre dois dos raios notáveis vistos no módulo anterior. Geralmente os usados são o 1.º e o 2.º raios, reservando-se o 3.º para poucas construções. Imagem de um ponto luminoso Se o ponto está fora do eixo principal: P C F P’ espelho côncavo Como o feixe incidente é divergente, P é ponto objeto real (POR) e como o feixe emergente é conver-gente, P’ é ponto imagem real (PIR). espelho convexo C F P’ P Como o feixe incidente é divergente, P é ponto 019 FIS_objeto real (POR) e como o feixe emergente também V_é divergente, P’ é ponto imagem virtual (PIV). EM_3 Se o ponto está sobre o eixo principal: nesse caso usamos o 3.º raio notável. Como o feixe incidente é divergente, P é ponto objeto real (POR) e como o feixe emergente é conver-gente, P’ é ponto imagem real (PIR). Como o feixe incidente é divergente, P é ponto objeto real (POR) e como o feixe emergente também é divergente, P’ é ponto imagem virtual (PIV). Das construções acima concluímos que, se o ponto está fora do eixo principal, a sua imagem estará fora do eixo principal e vice-versa. Imagem de um objeto luminoso Construímos a imagem dos pontos extremos desse objeto. Como no caso mais geral o objeto está sobre e perpendicular ao eixo principal, basta cons-truir a imagem do ponto exterior ao eixo e traçar a perpendicular ao eixo. •• Objeto no infinito: conjuga um feixe de raios paralelos (objeto impróprio). espelho côncavo P F P’ C P’ é PIR e está localizada sobre o foco. P’ é PIV e está localizada sobre o foco. Es Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 8. 4 EM_V_FIS_019 Objeto real longe, •• mas a uma distância finita: A B C B’ A’ F espelho côncavo A’B’ é imagem real, invertida, menor que o obje-to e localizada entre o centro de curvatura e o foco. A’B’ é imagem virtual, direita, menor que o ob-jeto e localizada entre o foco e o espelho. Para espelhos convexos, para qualquer distân-cia finita do objeto real, teremos sempre uma imagem virtual, direita e menor. •• Objeto real sobre o centro de curvatura: A’B’ é imagem real, invertida, de mesmo tamanho que o objeto e localizada sobre o centro de curvatura. •• Objeto real entre o centro de curvatura e o foco: espelho côncavo B’ A’ A B C F A’B’ é imagem real, invertida, maior que o objeto e localizada entre o centro de curvatura e o infinito. •• Objeto real sobre o foco: A B C F espelho côncavo B’ é imagem imprópria (no infinito). •• Objeto real entre o foco e o espelho: A’B’ é imagem virtual, direita e maior que o objeto. Das figuras constata-se que todos os casos vis-tos para os espelhos côncavos podem ser adaptados para espelhos convexos, bastando trocar as palavras real por virtual; por exemplo, o quarto caso, para es-pelho convexo seria: objeto virtual entre o centro de curvatura e o foco – imagem virtual, invertida, maior que o objeto e localizada entre o centro de curvatura e o infinito. Podemos notar, também, que se as naturezas do objeto e da imagem são iguais, essa imagem estará invertida em relação ao objeto; se as naturezas são diferentes, a imagem estará direita em relação ao objeto. `` Exemplo: (PUC) A figura abaixo representa o espelho retrovisor (convexo) que permite a um motorista de ônibus ver o interior do veículo. O centro do espelho, que é esférico, está no ponto C e a posição dos olhos do motorista no ponto M (modelo aproximado da situação real). Apenas a região hachurada corresponde ao espelho. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 9. a) Represente graficamente, na figura, a posição M’ da imagem dos olhos do motorista. b) O motorista verá a imagem de seus próprios olhos? `` Solução: a) b) Não; os raios que nos permitem construir a imagem podem ser traçados admitindo-se, como espelho, toda a calota esférica; mas como não há raios emergentes da imagem para M passando pelo es-pelho, ele não vê a imagem do próprio olho. Equações dos espelhos Tomando-se um caso qualquer e denominando-se: o – tamanho linear do objeto AB; i – tamanho linear da imagem A’B’; p – distância do objeto ao espelho; p’ – distância da imagem ao espelho; x – distância do objeto ao foco; x’ – distância da imagem ao foco; f – distância focal. i Como o triângulo ABV é semelhante ao triân-gulo A’B’V seus lados homólogos são proporcionais e podemos escrever: i o = p’ 1 019 p FIS_V_EM_5 Admitindo-se a condição gaussiana, o arco AgV tende a uma reta; os triângulos Ag V F e A’ B’ F são semelhantes e podemos escrever : io = p’ - f f e substituindo-se pela equação ante-rior vem p’ p = p’ - f f e substituindo-se pela equação anterior vem p’ f = p p’ – p f e dividindo-se todos os termos por p p’ f 1 p = 1 f - 1 p’ ou 1 = p f + 1 p’ conhecida como equação de Gauss; nessa equação adotamos uma convenção de sinais: sinal + para os re-ais e sinal – para os virtuais, isto é, se o objeto é real p 0 e se o objeto é virtual p 0 ; se a imagem é real p’ 0 e se a imagem é virtual p’ 0; consideramos f 0 para os espelhos côncavos e f 0 para os espelhos convexos. Demonstra-se também por semelhança de tri-ângulos que: x’ f = f x ou f2 = x . x’, chamada equação de Newton. Definimos aumento ou amplificação linear transversal como a razão entre o tamanho linear da imagem e o tamanho linear do objeto, isto é: A = i o ou A = p’ p - a amplificação linear é considerada positiva quando a imagem é direita e negativa quando a imagem é invertida. `` Exemplos (UFMT) A um objeto colocado a 90cm de um espelho esférico, de pequena abertura, corresponde uma imagem que é real e situada a 60cm do espelho. Baseado nesses dados, deduza a distância focal e reconheça a natureza do espelho. `` Solução: Como o objeto é “colocado” ele é real; sendo a sua ima-gem também real, o espelho só pode ser côncavo. Aplicando-se a equação de Gauss 1 p = 1 f + 1 p’ vem 1 90 = 1 f + 1 60 ( f 0, p 0 e p’ 0) f = 36cm. f = 36cm e o espelho é côncavo. (MACK-SP) Um objeto real se encontra a 20cm de um espelho esférico côncavo, de 30cm de raio de curvatura. A distância entre o objeto e sua imagem fornecida pelo espelho é de: Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 10. 6 EM_V_FIS_019 a) 60cm b) 40cm c) 30cm d) 20cm e) 10cm `` Solução: B B’ A’ A B C F Aplicando-se a equação de Gauss: 1 f = 1 p + 1 p’ vem: 1 f = 1 20 + 1 p’ ( f 0, p 0 e p’ 0); como f = R 2 1 15 = 1 20 + 1 p’ ⇒ p’ = 60cm. O que está sendo pedida é a distância B’B que, obser-vada na figura vale p’ – p e, portanto, B’B = 60 – 20 = 40cm. 1. (UGF) Em cada uma das situações abaixo estão re-presentados quatro raios de luz que são refletidos por espelhos ocultos por placas retangulares. I II III As formas desses espelhos são: espelho convexo espelho côncavo dois espelhos planos Observando a trajetória dos raios incidentes e refletidos, conclui-se que, em I, II e III, estão colocados, respecti-vamente, os espelhos: a) convexo, planos e côncavo. b) côncavo, planos e convexo. c) planos, côncavo e convexo. d) convexo, côncavo e planos. e) côncavo, convexo e planos. `` Solução: A O feixe incidente da figura I provoca por reflexão um feixe divergente: prestando atenção na numeração dos raios nota-se que esse espelho é convexo, pois não havendo inversão da posição relativa dos raios estaria caracterizada uma imagem virtual; na figura II observa-se que o feixe incidente paralelo conjuga um feixe emergente também paralelo, caracterizando espelho plano. Na figura III, o feixe também provoca, por reflexão, um feixe divergen-te: prestando atenção na numeração dos raios nota-se que esse espelho é côncavo, pois havendo inversão da posição relativa dos raios estaria caracterizada uma imagem real. 2. (PUC) A figura mostra um ponto luminoso colocado sobre o eixo de um espelho côncavo. Sabendo que a imagem também se encontra sobre o mesmo eixo, determine sua posição graficamente. `` Solução: Vamos usar dois dos raios notáveis. 1.º O raio que incide passando pelo centro de curvatura; após reflexão, sai pelo centro de curvatura. 2.º Como o raio paralelo ao eixo principal coincide com o próprio eixo principal, vamos usar um raio oblíquo qualquer; após reflexão ele sai pelo foco secundário pertencente ao eixo secundário paralelo ao raio incidente. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 11. (Comcitec) Um objeto real pontual P se encontra 3. sobre o eixo principal de um espelho convexo, como mostra a figura. Determine a posição da imagem. `` Solução: 4. (Cescea) Na figura, E é um espelho côncavo, O o centro de curvatura e F é o foco. Quando um raio de luz incide sobre E, passando por O (não coincidindo com OF), ele: a) reflete e passa por F. b) reflete e passa por O. c) reflete e sai paralelo ao eixo. d) reflete e sai perpendicular ao eixo. e) reflete e passa por um ponto entre F e V. `` Solução: B Como esse raio incidente tem direção passando pelo centro de curvatura, ele sofre reflexão passando pelo centro de curvatura. 5. (Unicamp) A figura mostra um ponto objeto P e um ponto imagem P’, conjugados por um espelho côncavo de eixo O1 O2: O1 O2 . C V 019 FIS_V_EM_P 7 P’ a) Localize graficamente o espelho côncavo. b) Indique a natureza da imagem P’ (se é real ou vir-tual). `` Solução: O1 O2 . . Traça-se uma linha reta (1º) que passe pelos pontos P e P’. A sua interseção com O1 O2 determina o ponto C (centro de curvatura do espelho). Levanta-se a perpen-dicular a O1 O2 (2º) que passa por P’. Marca-se sobre essa perpendicular o ponto P’’, simétrico de P’ em relação a O1 O2. Traça-se uma linha reta (3º) que passe pelos pontos P e P’’. A sua interseção com O1 O2 determina o vértice do espelho (V). b) A imagem P’ obtida é real, pois o feixe emergente é convergente. 6. (FMIt) As figuras abaixo mostram diagramas de reflexão em espelhos convexos, que podem estar corretos ou incorretos. Assinale a opção certa. a) Apenas I está correto. b) Apenas II está correto. c) Apenas III está correto. d) II e III estão corretos. e) Todos estão corretos. `` Solução: D O diagrama da figura I está errado, pois isso aconteceria se o espelho fosse côncavo. No espelho convexo o raio refletido proveniente de um raio incidente paralelo ao eixo principal tem direção passando pelo foco, mas este se situa atrás e não na frente do espelho, evidenciando que o diagrama da figura III é correto. Na figura II nota-se que o ângulo de incidência está igual ao ângulo de reflexão, tornando-a uma figura correta. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 12. 8 EM_V_FIS_019 7. (Cesgranrio) Um raio luminoso incide perpendicular-mente sobre um espelho convexo, conforme a figura abaixo. Portanto, esse raio: a) é absorvido pelo espelho. b) reflete-se passando pelo foco. c) reflete-se rasante ao espelho. d) reflete-se perpendicularmente ao espelho. e) reflete-se fazendo 45º com o espelho. `` Solução: D Sendo o raio incidente perpendicular à calota, ele se reflete voltando perpendicularmente ao espelho. 8. (UGF) Para que um espelho esférico forme imagem de um ponto com características de ponto, é necessário: a) que o ponto objeto esteja muito próximo do espelho. b) que os raios incidentes se afastem do eixo principal. c) que o ponto objeto esteja localizado no infinito. d) que os raios incidentes sejam muito inclinados e pouco afastados do eixo principal. e) que os raios incidentes tenham pouca inclinação e pouco afastamento do eixo principal. `` Solução: E Matematicamente, a formação do ponto só acontecerá para raios próximos do eixo principal e com pequenos ângulos de incidência; somente nesta condição podemos aproximar o seno de um ângulo à sua tangente (aproxi-mação de Gauss). 9. (UFPA) Um objeto linear real forma, num espelho esféri-co, uma imagem direita e três vezes maior que o objeto. Sabendo que a distância entre o objeto e a imagem é de 80cm, podemos afirmar que o espelho é: a) côncavo e a distância focal é de 15cm. b) côncavo e a distância focal é de 30cm. c) convexo e a distância focal é de 30cm. d) convexo e a distância focal é de 15cm. e) convexo e a distância focal é de 7,5cm. `` Solução: B Como a imagem é direita e maior, sendo o objeto real, o espelho só pode ser côncavo e na situação abaixo C F A A’ B B’ Como i o = p’ p 3o o = p’ p ou p’ = 3p A distância entre o objeto e a imagem é BB’ e nota-se, pela figura, que BB’ = p + p’ e, portanto, 80 = p + 3 p ou p = 20cm e, consequentemente, p’ = 60cm. Aplicando-se a equação de Gauss 1 f = 1 p + 1 p’ vem: 1 f = 1 20 - 1 60 ( f 0, p 0 e p’ 0) f = 30cm. f = 30cm e o espelho é côncavo. 10. (Mackenzie) Um pequeno lápis de altura L se encontra sobre o eixo principal de um espelho esférico côncavo, de distância focal f, a uma distância p do vértice do mesmo. A imagem desse lápis terá altura: a) L f f - p b) L p - f f c) L p - f f 2 f p - f d) L e) L f p - f 2 `` Solução: A Usando-se i o = p’ p vem: L’ L = p’ p ou p’ = pL’ L ; Aplicando-se a equação de Gauss 1 f = 1 p + 1 p’ vem 1 f = 1 p + 1 p’ ( f 0, p 0 e p’ 0 ou p’ 0) e substituindo-se p’ vem 1 f = 1 p 1 pL’ ou 1 f = L’ L pL’ p L’ = f L’ ± f L ⇒ Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 13. p L’ – f L’ = ± f L ⇒ L‘ = ± f p - f ( ) Temos, então, duas possibilidades: L’ = L f p - f para uma imagem real ou L’ = L f f - p para uma imagem virtual. (Cesgranrio) Um objeto é colocado 11. sobre o centro de curvatura de um espelho côncavo. Nessas condições, a imagem é: a) real, invertida e menor que o objeto. b) real, invertida e maior que o objeto. c) real, invertida e de mesmo tamanho que o objeto. d) real e não-invertida. e) imprópria (no infinito). `` Solução: C Aplicando-se a equação de Gauss 1 f = 1 p + 1 p’ (p 0, f 0, p’ 0 ) e sendo p = 2f vem: 1 1 1 1 1 = + = ou p’ = 2f. f 2f p’ 2f p’ 12. (Unicamp) Uma das primeiras aplicações militares da óptica ocorreu no século III a.C. quando Siracusa esta-va sitiada pelas forças navais romanas. Na véspera da batalha, Arquimedes ordenou que 60 soldados polissem seus escudos retangulares de bronze, medindo 0,5m de largura por 1,0m de altura. Quando o primeiro navio romano se encontrava a, aproximadamente, 30m da praia para atacar, à luz do sol nascente, foi dada a ordem para que os soldados se colocassem formando um arco e empunhassem seus escudos, como representado es-quematicamente na figura abaixo. Em poucos minutos, as velas do navio estavam ardendo em chamas. Isso foi repetido para cada navio, e assim não foi dessa vez que Siracusa caiu. Uma forma de entendermos o que ocorreu consiste em tratar o conjunto de espelhos como um espelho côncavo. Suponha que os raios do sol cheguem paralelos ao espelho e sejam focalizados na vela do navio. Qual deve ser o raio do espelho côncavo para que a intensidade do sol concentrado seja máxima? `` Solução: Para que a intensidade de luz concentrada seja máxima é preciso que a distância de 300m seja a da distância focal (admitida a condição gaussiana, o ponto de con-vergência dos raios que incidem paralelamente e , f = R 2 ); podemos então escrever: 30 = R 2 ou R = 60m . Observe que, se fizermos a conta do ângulo central, pelo comprimento do arco e do raio, verificamos que este sistema não é gaussiano, mas o problema pede que se considere um espelho côncavo. (Elite) Construa os raios refletidos correspondentes aos raios incidentes dados. 1. 2. 3. 019 4. (Cescea) Na figura, E é um espelho côncavo, O é o FIS_centro de curvatura e F é o foco. V_EM_9 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 14. 10 EM_V_FIS_019 Quando um raio de luz incide sobre E, passando por O (não coincidindo com OF), ele: a) reflete e passa por F. b) reflete e passa por O. c) reflete e sai paralelo ao eixo. d) reflete e passa por V. e) n.d.a. 5. (OMEC) O plano focal de um espelho de Gauss é: a) um plano frontal que contém o foco principal do espelho. b) um plano que contém o centro de curvatura, o vér-tice e o foco do espelho. c) um plano perpendicular ao eixo principal, passando pelo centro de curvatura. d) um plano que contém o eixo principal e todos os focos secundários. e) n.d.a. 6. (OMEC) Um raio incidente qualquer RI sobre um espelho esférico determina, no plano focal, um foco secundário Fs. Quanto ao raio refletido RR, podemos afirmar que: a) é paralelo ao eixo secundário que passa por Fs. b) é perpendicular ao eixo secundário que passa por Fs. c) é paralelo ao eixo principal. d) passará pelo centro de curvatura. e) n. d. a. 7. (Fafica) Coloca-se um espelho côncavo voltado para uma estrela. A imagem da estrela será formada: a) no centro do espelho. b) no vértice do espelho. c) no foco do espelho. d) no foco ou no centro, de acordo com a distância. e) n. d. a. 8. (PUC) A partir da figura dada, que representa um espelho esférico convexo, seu eixo principal e dois raios de luz incidentes, pode-se concluir que os pontos I, II e III são, desse espelho, respectivamente, o: a) foco, centro de curvatura e vértice. b) vértice, foco e centro de curvatura. c) foco, vértice e centro de curvatura. d) vértice, centro de curvatura e foco. e) centro de curvatura, foco e vértice. 9. (EMC) Um objeto real dá, em espelho esférico, imagem vir-tual e menor que o objeto. Logo, podemos concluir que: a) o objeto está situado entre o foco e o centro de curvatura. b) o objeto está situado entre o foco e o vértice do espelho. c) o objeto está situado no foco. d) o objeto está situado no infinito. e) o objetivo pode estar situado em qualquer posição antes da vértice. 10. (EMC) Um espelho esférico tem 80cm de raio de cur-vatura. Uma seta, situada perpendicularmente ao eixo principal do espelho, dá imagem cujo comprimento é a metade do comprimento da seta-objeto. Logo, a dis-tância entre a seta e o centro de curvatura do espelho, sendo a imagem real, vale: a) 80cm b) 40cm c) 60cm d) 120cm e) n.d.a. 11. (EMC) Uma seta luminosa encontra-se entre o foco e o vértice de um espelho esférico convexo. Nessa situação: a) a imagem da seta está no foco. b) o feixe refletido é constituído de raios paralelos. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 15. c) a imagem da seta está no centro de curvatura do espelho. d) a imagem da seta está situada atrás do espelho, sendo, portanto, virtual. e) um objeto real não pode se encontar na posição mencionada no enunciado. 12. (PUC) A imagem que um espelho esférico convexo fornece de um objeto real é sempre: a) real, invertida e menor. b) virtual, direita e maior. c) real, invertida e maior. d) virtual, direita e menor. e) virtual, invertida e menor. 13. (UFF) De um objeto real, um espelho esférico forma imagem virtual, direita e maior quando o objeto está colocado: a) no foco do espelho. b) entre o foco e o espelho. c) no centro óptico do espelho. d) entre o foco e o centro óptico do espelho. e) entre o centro óptico e o infinito. 14. (PUC) Com referência a espelhos esféricos, assinale a proposição errada: a) Se o objeto e a imagem têm a mesma natureza, isto é, são ambos reais ou ambos virtuais, a imagem é invertida. b) Se o objeto e a imagem têm naturezas opostas, isto é, um é real e o outro é virtual, a imagem é direita. c) Espelho convexo nunca fornece imagem real em cor-respondência a um objeto real. d) A imagem de um objeto real fornecida por um es-pelho côncavo é sempre real. e) Objeto real entre o foco e o centro de curvatura de um espelho côncavo tem imagem real e invertida. 15. (PUC) Considere as seguintes afirmações: I. Objetos reais diante de espelho convexo têm sem-pre imagens virtuais. II. Espelho côncavo só fornece imagem real. III. I magens reais de objetos reais são sempre invertidas. Dessas afirmações: a) todas são corretas. b) apenas a I e a II são corretas. c) apenas a II é correta. d) apenas a II e a III são corretas. e) apenas a I e a III são corretas. 16. (PUC) Coloca-se diante de um espelho côncavo um objeto real, como indica a figura. Assinale a opção que caracteriza corretamente a imagem formada pelo espelho. Posição Natureza Sentido a) 1 real invertida b) 1 real direita c) 2 real direita d) 3 virtual direita e) 3 virtual invertida 1. (EMC) Um objeto real pontual se encontra no eixo de um espelho côncavo, como mostra a figura. Em qual das posições se encontra a imagem? a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5 2. (Unisinos) No dia 24/04/90 foi colocado em órbita o telescópio Hubble. Entre os instrumentos de observação, monitoração e análise, estão dois espelhos de 2,4m e 0,3m de diâmetro. A respeito dos espelhos esféricos, afirma-se que: 11 EM_V_FIS_019 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 16. 12 EM_V_FIS_019 I. Todo raio de luz que incide no espelho passando pelo seu centro de curvatura reflete-se sobre si mesmo. II. Todo raio de luz que incide no vértice do espelho reflete-se, simetricamente, em relação ao eixo prin-cipal do espelho. III. Todo raio de luz que incide paralelamente ao eixo principal do espelho reflete-se passando pelo cen-tro de curvatura do espelho. Das afirmativas: a) somente a I é correta. b) somente a II é correta. c) somente I e II são corretas. d) somente I e III são corretas. e) I, II e III são corretas. 3. (PUC) A partir da figura abaixo, que representa um es-pelho esférico côncavo, seu eixo principal e dois raios de luz incidentes, dentro das condições de Gauss, pode-se concluir que os pontos I, II e III são, desse espelho, respectivamente: a) foco, centro de curvatura e vértice. b) vértice, foco e centro de curvatura. c) foco, vértice e centro de curvatura. d) vértice, centro de curvatura e foco. e) centro de curvatura, foco e vértice. 4. (UFPA) A respeito das propriedades fundamentais dos espelhos esféricos, quais das afirmações abaixo são corretas? I. Todo raio de luz que incide passando pelo centro de curvatura do espelho volta sobre si mesmo. II. Todo raio de luz incidente paralelo ao eixo principal do espelho origina um raio refletido que passa pelo centro do espelho. III. Todo raio de luz que incide no vértice do espelho gera um raio refletido que é simétrico do incidente relativamente ao eixo principal. 5. (UFF) Os carros importados costumam usar como re-trovisor externo, do lado direito, um espelho convexo no lugar de um espelho plano. Dentre as afirmativas abaixo, assinale a que explica tal fato. a) os espelhos convexos dão imagem menor. b) os espelhos convexos são mais baratos. c) o espelho convexo, de mesmo tamanho que um es-pelho plano, fornece, para o motorista, um campo visual maior. d) os espelhos convexos são mais fáceis de serem cons-truídos. e) n.d.a. 6. (EsFAO) O foco principal de um espelho esférico de pe-quena abertura é o ponto de encontro de raios refletidos (ou seus prolongamentos), provenientes: a) do centro de curvatura do espelho. b) do ponto médio entre o centro de curvatura e o vértice do espelho. c) do infinito, paralelamente ao eixo de simetria do espelho. d) do vértice do espelho. e) n.d.a. 7. (EFOMM) Entre três espelhos, de mesmo contorno, um plano, um côncavo e um convexo: a) o plano é o que tem campo visual menor. b) o côncavo é o que tem campo visual maior. c) os três têm o mesmo campo visual. d) o convexo tem o campo visual maior. e) n.d.a. 8. (UFRS) Um feixe de raios paralelos incide sobre a porção central de um espelho côncavo esférico, de grande raio de curvatura, convergindo, após a reflexão, para o ponto P. O raio de curvatura vale, aproximadamente: Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 17. VP 4 a) . VP 2 b) . c) VP. 3VP 2 d) . e) 2VP. 9. (Vunesp) Isaac Newton foi o criador do telescópio refle-tor. O mais caro desses instrumentos até hoje fabricado pelo homem, o telescópio espacial Hubble (1,6 bilhão de dólares), colocado em órbita terrestre em 1990, apresen-tou em seu espelho côncavo, entre outros, um defeito de fabricação que impede a obtenção de imagens bem definidas das estrelas distantes (O Estado de S.Paulo, 01/08/91, p. 14). Qual das figuras abaixo representa o correto funcionamento do espelho refletor? a) b) c) d) e) 10. (ITA) Um espelho esférico côncavo, com raio de cur-vatura R, recebe um raio de luz paralelo ao seu eixo R 3 019 principal e distante desse eixo, como mostra a FIS_2 V_figura abaixo, que não está em escala. EM_13 O raio refletido: a) passa pelo vértice do espelho. b) passa pelo foco do espelho. c) reflete-se segundo um ângulo que independe do ângulo de incidência. d) passa pelo centro de curvatura do espelho. e) n.d.a. 11. (UFRJ) Uma fonte luminosa puntiforme desloca-se em movimento retilíneo e uniforme sobre uma traje-tória coincidente com o eixo principal de um espelho côncavo de pequena abertura, cujo raio de curvatura é R e distância focal F. Para um percurso do objeto de um ponto situado a uma distância de vinte vezes o raio de curvatura até o centro de curvatura C do espelho, pode-se afirmar que: a) a imagem do objeto desloca-se com velocidade constante no sentido de C. b) a imagem do objeto é real e desloca-se sobre o eixo principal também em movimento uniforme fazendo um percurso igual a R – F. c) a imagem do objeto é virtual e desloca-se em movi-mento acelerado sobre o eixo principal do espelho. d) a imagem do objeto é real e desloca-se em movi-mento acelerado no sentido de C. e) n.d.a. 12. (Unicamp) Do lado externo da porta de um elevador, existe, fixo, um espelho convexo que permite ao ascen-sorista acompanhar a movimentação de um passageiro de 1,6m de altura que se encontra a 3,0m do vértice do espelho. O raio de curvatura do espelho é igual a 4,0m. Com base nesses dados, calcule: a) A distância entre o passageiro e sua imagem forne-cida por esse espelho. b) A altura da imagem do referido passageiro. 13. (UERJ) Um objeto é colocado perpendicularmente ao eixo principal de um espelho esférico convexo. Notamos que, nesse caso, a altura da imagem é i1. Em seguida, o mesmo objeto é aproximado do espelho, formando uma Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 18. 14 EM_V_FIS_019 nova imagem, cuja altura é i2. Quando aproximamos o objeto, a imagem: a) se aproxima do espelho, sendo i1 i2. b) se aproxima do espelho, sendo i1 i2. c) se aproxima do espelho, sendo i1 = i2. d) se afasta do espelho, sendo i1 i2. e) se afasta do espelho, sendo i1 i2. 14. (UERJ) A distância entre uma lâmpada e a sua imagem projetada em um anteparo por um espelho esférico vale 36cm. A imagem é cinco vezes maior que o objeto. Podemos afirmar que: I. O espelho é côncavo. II. A imagem é real e invertida. III. A distância focal do espelho é igual a 7,5cm. a) I, II e III estão certas. b) Apenas I está certa. c) Apenas II está certa. d) Apenas I e II estão certas. e) Apenas II e III estão certas. 15. (FUVEST) Um automóvel cujo velocímetro não funciona, é munido de um espelho retrovisor esférico e convexo, com raio de curvatura 1,00m. Ao percorrer uma rua em que a velocidade máxima permitida é de 40km/h, o motorista põe em funcionamento seu cronômetro, no instante em que ele passa junto a um guarda de 1,80m de altura. Quando a imagem do guarda no espelho tem 10mm de altura, o motorista observa que o cronômetro marca 10,5. Pergunta-se se o motorista incorreu em multa. 16. (EsFAO) A distância mínima entre seu olho e um obje-to, para vê-lo nitidamente, é 24cm. Tendo um espelho côncavo de distância focal igual a 16cm, e querendo se olhar nele, a que distância mínima do espelho você deverá colocar seu olho para vê-lo ampliado? a) 6cm b) 8cm c) 10cm d) 12cm e) 14cm 17. (CESGRANRIO) A distância entre uma lâmpada e sua imagem projetada em um anteparo por um espelho esférico é 30cm. A imagem é quatro vezes maior que o objeto. Podemos afirmar que: a) o espelho é convexo. b) a distância da lâmpada ao espelho é 40cm. c) a distância do espelho ao anteparo é 10cm. d) a distância focal do espelho é de 7cm. e) o raio de curvatura do espelho é de 16cm. 18. (PUC) Uma pessoa quer se barbear a 60cm de um espelho esférico. Para isso, deseja uma imagem direita e aumentada de 50%. Qual o raio R de curvatura do espelho? 19. (UFRJ) Um técnico de laboratório deseja produzir um pequeno espelho de ampliação para uso odontológico. O espelho será utilizado a 2,0cm de um dente a ser observado e fornecerá uma imagem direita e duas vezes ampliada. Determine se o espelho deve ser côncavo ou convexo e calcule a sua distância focal. 20. (UFF) A imagem I de uma fonte puntiforme P foi obtida através de um espelho côncavo colocado à direita da fon-te, cujo centro de curvatura se encontra no ponto C. a) Calcule a distância da fonte ao vértice do espelho côncavo. b) Substituindo-se o espelho côncavo por um conve-xo, cujo vértice se encontra no ponto C, e sabendo-se que a distância entre P e I não se altera, calcule a distância da fonte ao centro de curvatura desse espelho convexo. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 19. 1. 2. 3. 4. B 5. A 6. E O eixo secundário é paralelo ao raio incidente, não ao raio refletido. 7. C 8. B 9. E 10. B 11. E 15 EM_V_FIS_019 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 20. 16 EM_V_FIS_019 12. D 13. B 14. D 15. E 16. A 1. E 2. C 3. E 4. I e III são verdadeiras. 5. C 6. C 7. D 8. E 9. D 10. A O exemplo não obedece às condições de graus e deve ser resolvido aplicando as leis da reflexão e trigonometria. 11. D 12. Para objeto real em espelho esférico convexo: a) Sendo R = 4,0m f = –2,0m; p = 3,0m e o =1,6m; aplicando-se a equação de Gauss – 1 2 = 1 3 + 1 p’ ou -1 p’ = 1 3 – 1 2 onde p’= –1,2m; a distância d, entre o objeto e a imagem é d = p – p’ = 3 – (–1,2) = 4,2m e, portanto, d = 3 + 1,2 = 4,2. b) Usando-se i o = p’ p , que usamos sempre em módulo, teremos: i = 0,64m. 13. A 14. A 15. Neste caso, a distância p, entre o guarda (objeto) e o espelho é o Δ S percorrido pelo carro no tempo de 10,5s; aplicando-se: vem ou ; usando-se Gauss teremos – ou donde S = 89,5m; admitindo-se velocidade constante teremos ou v = 8,52m/s; mudando-se a unidade v = 30,69km/h; o motorista não incorreu em multa. 16. B 17. E 18. Para uma pessoa se barbear usando um espelho que produza aumento no tamanho da imagem, só poderá ser com um espelho esférico côncavo, dando imagem virtual direita e maior, isto é, estando o rosto dessa pessoa entre o foco e o espelho. Então, p = 60cm e i = 1,5o p’ = –1,5p ou p’= –90cm; usando Gauss, ou onde f = 180cm; sabendo-se que f = R 2 R = 360cm. 19. Notamos que o dente é um objeto real e querendo uma imagem ampliada, só podemos usar um espelho esférico côncavo (para espelhos convexos, a imagem de objeto real é menor); como i = –20 p’ = –2 p ou para p = 2,0cm p’= –4,0cm; aplicando Gauss, ou donde f = 4,0cm. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 21. 20. a) O espelho está além de I, pois o objeto p se en-contra antes do centro de curvatura e, portanto a imagem é real. Como PI vale sempre 30cm, pelo desenho, agora, p = p’+ 30cm, mas também p = 20 + 2f e p’ = 2f – 10; usando-se Gauss, e resolvendo (20 + 2f) (2f – 10) = f (2f – 10) + f (20 + 2f) ou f = 20cm e, portanto, p = 60cm. b) Agora, p = 20cm, p’ = –10cm e é um espelho convexo, portanto ou f = –20cm; a distância PC’ será d = 20 +2 IfI = 60cm. 17 EM_V_FIS_019 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 22. 18 EM_V_FIS_019 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 23. 19 EM_V_FIS_019 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 24. 20 EM_V_FIS_019 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br