7. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Mateus 1.18-25
18 – Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim:
Estando Maria, sua mãe, desposada com José,
antes de se ajuntarem, achou-se ter concebido do
Espírito Santo.
19 – Então, José, seu marido, como era justo e a
não queria infamar, intentou deixá-la
secretamente.
20 – E, projetando ele isso, eis que, em sonho, lhe
apareceu um anjo do Senhor, dizendo: José, filho
de Davi, não temas receber a Maria, tua mulher,
porque o que nela está gerado é do Espírito Santo.
8. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Mateus 1.18-25
21 – E ela dará à luz um filho, e lhe porás o nome
de JESUS, porque ele salvará o seu povo dos
seus pecados.
22 – Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o
que foi dito da parte do Senhor pelo profeta, que
diz:
23 – Eis que a virgem conceberá e dará à luz um
filho, e ele será chamado pelo nome de
EMANUEL. (EMANUEL traduzido é: Deus
conosco).
9. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Mateus 1.18-25
24 – E José, despertando do sonho, fez como o
anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu a sua
mulher,
25 – e não a conheceu até que deu à luz seu filho,
o primogênito; e pôs-lhe o nome de Jesus.
12. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I. MOSTRAR alguns aspectos do perfil de José,
pai de Jesus;
II. APONTAR o caráter exemplar de José;
III. EXPLICAR a nobre missão de José.
13. INTERAGINDO COM O PROFESSOR
José, assim como Maria, teve um papel importante no plano de
redenção divina.
Na Bíblia não encontramos muitas informações a respeito dele.
Acredita-se que quando Jesus foi crucificado e morto, ele já havia
falecido.
Porém, analisando os textos bíblicos a respeito de José, podemos
ver o quanto era obediente, humilde e amoroso.
Ao saber da gravidez de Maria, até intentou deixá-la, mas
secretamente, para que a jovem não viesse a sofrer.
Diferente de Maria que viu e ouviu do anjo Gabriel que seria a mãe
do Salvador, José não teve uma revelação direta da parte de Deus.
Só quando planejou deixar Maria, o Senhor falou com ele em
sonhos e José demonstrou ter fé e comunhão com Deus, pois não
teve dificuldades em discernir que não se tratava de um sonho
comum, mas era a voz de Deus e a sua revelação divina a respeito
daquEle que seria o Salvador.
14. ESBOÇO DA LIÇÃO
I. JOSÉ, O PAI DE JESUS
1. Quem era José?
2. Pai adotivo de Jesus.
3. José, um sonhador obediente.
II. O CARÁTER EXEMPLAR DE JOSÉ
1. Um homem obediente.
2. Um homem temperante.
III. A NOBRE MISSÃO DE JOSÉ
1. Assegurar a ascendência real de Jesus.
2. Proteger Jesus em seus primeiros anos.
3. O zelo pela formação espiritual de Jesus.
15. COMENTÁRIO
• Nesta lição, estudaremos o que a Bíblia revela
sobre a vida de José de Nazaré, esposo de
Maria, mãe de Jesus.
• Homem dotado de um caráter justo, temperante
e amoroso.
• Deus, ao escolher a mulher em cujo ventre
Jesus seria concebido, também escolheu aquele
que haveria de dar apoio e proteção a ela e a
seu filho primogênito.
• Dessa forma, José passou a ser partícipe do
plano salvífico de Deus.
INTRODUÇÃO
16. PONTO CENTRAL
“José, pai adotivo
de Jesus, é um
exemplo de caráter
humilde, submisso
e amoroso.”
17. I. JOSÉ, O PAI DE JESUS
1. Quem era José?
2. Pai adotivo de Jesus.
3. José, um sonhador obediente.
18. • Pouco se sabe a respeito de sua vida.
• Assim como a esposa, José era simples,
humilde, talvez mais conhecido que ela por
causa de sua profissão de carpinteiro.
• Ele entrou na genealogia de Jesus,
contribuindo para o cumprimento das profecias,
que indicavam que o Messias viria da
descendência de Davi (2Sm 7.12, 16).
1. Quem era José?
I. JOSÉ, O PAI DE JESUS
19. • José não era o pai biológico de Jesus, e sim o
seu pai adotivo, visto que Jesus foi gerado pela
ação do Espírito Santo no ventre de Maria
(Lc 1.35).
• Também é chamado de “pai-guardião” de
Jesus.
• Esse fato é de grande importância, pois ele era
“da casa e família de Davi” (Lc 2.4).
2. Pai adotivo de Jesus.
I. JOSÉ, O PAI DE JESUS
20. • Perante a Lei, José era pai de Jesus, incluindo-
o na sua família, e também na de Maria,
conforme o registro de Lucas 3.23-38.
• Dessa forma, ele garantiu a confirmação de
Jesus na descendência real de Davi e da tribo
de Judá.
• Lucas registra a genealogia de Jesus, a partir
da descendência de Davi (Lc 1.27).
2. Pai adotivo de Jesus.
I. JOSÉ, O PAI DE JESUS
21. • Ao saber da gravidez de Maria, pensou em
deixá-la secretamente para não infamá-la.
• Mas Deus entrou em ação, e lhe deu um sonho
tranquilizador para que não saísse do seu lugar
(Mt 1.20,21).
• Deus não deixou que ele concretizasse seu
desejo de fugir às escondidas para não sofrer
as consequências da gravidez inesperada de
sua noiva.
3. José, um sonhador obediente.
I. JOSÉ, O PAI DE JESUS
22. SÍNTESE DO TÓPICO (I)
José foi escolhido por Deus para ser o
pai adotivo de Jesus.
23. SUBSÍDIO DIDÁTICO
• Professor, reproduza o quadro abaixo e
utilize-o para mostrar aos alunos algumas das
características do perfil de José.
24. II. O CARÁTER EXEMPLAR DE JOSÉ
1. Um homem obediente.
2. Um homem temperante.
25. • Ao ter a revelação acerca da natureza da
concepção de Maria, e receber a ordem de
Deus para não deixar Maria, José submeteu-se
à vontade divina: “E José, despertando do
sonho, fez como o anjo do Senhor lhe
ordenara, e recebeu a sua mulher” (Mt 1.24).
• Poderia ter despertado e dado tempo para
verificar se não teria tido apenas um sonho
resultante das muitas ocupações (Ec 5.3).
1. Um homem obediente.
II. O CARÁTER EXEMPLAR DE JOSÉ
26. • Teve porém o discernimento espiritual de que
se tratava de um sonho de origem divina.
• E obedeceu prontamente tão logo despertou
de seu merecido sono.
• Com amor, abraçou Maria e contou-lhe a
experiência que Deus lhe proporcionara.
1. Um homem obediente.
II. O CARÁTER EXEMPLAR DE JOSÉ
27. • No período em que era noivo (desposado) com
Maria, ele não teve relações íntimas com ela.
• Primeiro, porque era um grave pecado
(Dt 22.23,24).
• Em segundo lugar, porque era homem de bem,
e obediente a Deus, “justo” (Mt 1.19).
2. Um homem temperante.
II. O CARÁTER EXEMPLAR DE JOSÉ
28. • José “não a conheceu até que deu à luz seu
filho, o primogênito; e pôs-lhe o nome de
JESUS” (Mt 1.25).
• Ambos foram fortes o suficiente para serem
fiéis a Deus, nessa área, em que muitos não
resistem nem à primeira investida do Maligno.
2. Um homem temperante.
II. O CARÁTER EXEMPLAR DE JOSÉ
30. SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
• “A genealogia de José é apresentada em
Mateus 1.
• Ele era carpinteiro (Mt 13.55) que vivia em
Nazaré (Lc 2.4).
• Mas, como descendente de Davi, sua casa
ancestral estava em Belém.
• Estava noivo de Maria na época em que Jesus
foi concebido pelo Espírito Santo.
31. SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
• Ao saber que Maria estava grávida, quis evitar
que ela fosse exposta à vergonha pública,
embora cogitasse divorciar-se e despedi-la
secretamente.
• Mas em um sonho foi informado por Deus que
a concepção de Maria era divina e foi
encorajado a se casar com ela.
• Para se registrarem e pagarem o imposto real,
ele e Maria foram a Belém, onde Jesus nasceu.
José é mencionado juntamente com Maria e
Jesus na visita dos pastores (Lc 2.16) e na
apresentação de Jesus no Templo (Lc 2.27,33).
32. SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
• Em um sonho, Deus instruiu José a fugir da ira
de Herodes, ir para o Egito, e lá permanecer
durante algum tempo.
• A última participação de José é mencionada no
evento dos Evangelhos relacionado com a
visita feita à festa anual em Jerusalém, quando
Jesus tinha 12 anos de idade (Lc 2.41-52).
• Ele não foi incluído com Maria e seus filhos em
Mateus 12.46-50.
• Embora João 6.42 possa indicar que José
ainda tivesse vivo durante parte do ministério
de Jesus.
33. SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
• José não aparece na crucificação quando
Jesus entregou sua mãe aos cuidados do
apóstolo João (Jo 19.26,27), portanto podemos
concluir que José havia morrido antes desse
acontecimento.
• Os judeus da época de Jesus consideravam
que Ele era filho de José (veja Lc 3.23; 4.22; Jo
1.45; 6.42)” (Dicionário Bíblico Wycliffe. 1ª Edição. RJ:
CPAD, 2009, p.1092).
34. CONHEÇA MAIS
O caráter de José
“José deve ter se sentido traído quando Maria lhe revelou
que estava grávida. Ainda assim, estava disposto a protegê-
la ao promover um divórcio particular (diante de duas
testemunhas, cf. Nm 5.11-31). A referência a ele como
sendo um ‘homem justo’ nos faz lembrar que justiça não é
apenas uma rígida insistência à letra da lei, mas deve ser
aplicada com misericórdia e compaixão”. Para conhecer
mais leia, Guia do Leitor da Bíblia, CPAD, p.602.
35. III. A NOBRE MISSÃO DE JOSÉ
1. Assegurar a ascendência real de Jesus.
2. Proteger Jesus em seus primeiros anos.
3. O zelo pela formação espiritual de Jesus.
36. • Como visto no primeiro tópico, perante a lei,
José era o pai de Jesus, incluindo-o na sua
família, e também na de Maria, conforme o
registro de Lucas (3.23-38).
• Dessa forma, ele garantiu a confirmação de
Jesus na descendência real de Davi, pela tribo
de Judá: “E Davi era filho de um homem,
efrateu, de Belém de Judá, cujo nome era
Jessé [...]” (1Sm 17.12).
1. Assegurar a ascendência real de Jesus.
III. A NOBRE MISSÃO DE JOSÉ
37. • Jesus é descrito, no Apocalipse, como “o Leão
da tribo de Judá”, o único capaz de abrir o livro
selado com sete selos (Ap 5.5).
• Mateus registra a genealogia de Jesus, a partir
da descendência de Davi.
• Jesus foi adotado legalmente por José, que era
da tribo de Judá.
1. Assegurar a ascendência real de Jesus.
III. A NOBRE MISSÃO DE JOSÉ
38. • Alguns fatos relevantes sobre a vida de Jesus
comprovam o amor e o zelo de José pelo
menino que não era seu filho biológico, mas
filho de Maria pela intervenção divina.
2. Proteger Jesus em seus primeiros anos.
III. A NOBRE MISSÃO DE JOSÉ
39. a) No nascimento de Jesus.
“E subiu da Galileia também José, da cidade de
Nazaré, à Judeia, à cidade de Davi chamada
Belém (porque era da casa e família de Davi), a
fim de alistar-se com Maria, sua mulher, que
estava grávida. E aconteceu que, estando eles
ali, se cumpriram os dias em que ela havia de
dar à luz. E deu à luz o seu filho primogênito, e
envolveu-o em panos, e deitou-o numa
manjedoura, porque não havia lugar para eles
na estalagem” (Lc 2.4-7).
2. Proteger Jesus em seus primeiros anos.
III. A NOBRE MISSÃO DE JOSÉ
40. a) No nascimento de Jesus.
Naquela situação, sem dúvida, José participou
dos procedimentos no parto de Jesus,
ajudando Maria em todos os detalhes,
amparando o bebê, no corte do cordão
umbilical, e em sua limpeza pós-parto, no
envolvimento em panos e a colocação da
criança na manjedoura.
2. Proteger Jesus em seus primeiros anos.
III. A NOBRE MISSÃO DE JOSÉ
41. b) Nas cerimônias exigidas pela Lei.
Na circuncisão de Jesus, ao oitavo dia de
nascido e na apresentação no Templo, José
estava ao lado de Maria: “E, quando os oito dias
foram cumpridos para circuncidar o menino, foi-
lhe dado o nome de Jesus, que pelo anjo lhe
fora posto antes de ser concebido. E,
cumprindo-se os dias da purificação, segundo a
lei de Moisés, o levaram a Jerusalém, para o
apresentarem ao Senhor” (Lc 2.21,22).
2. Proteger Jesus em seus primeiros anos.
III. A NOBRE MISSÃO DE JOSÉ
42. c) Na fuga para o Egito.
Diante da ameaça de Herodes, de matar o
menino Jesus, Deus determinou que José
tomasse Maria e o menino, e fugissem para o
Egito, até que o rei homicida tivesse morrido.
Por quase 500 quilômetros de viagem, em meio
a estradas desertas, com risco de assaltos e
intempéries, José conduziu a esposa e seu filho
para um lugar seguro. E de lá só voltou por
revelação de Deus, quando o homicida tinha
morrido, e foi morar em Nazaré (Mt 2.13-23).
2. Proteger Jesus em seus primeiros anos.
III. A NOBRE MISSÃO DE JOSÉ
43. • Seus pais cumpriam o que fora determinado
quanto à educação dos filhos, através do
ensino sistemático e diário da Palavra de Deus
(cf. Dt 11.18-21).
• Fazia parte de sua educação conhecer e
participar das festas anuais de Israel, das quais
a Páscoa era a mais importante.
• José e Maria levavam o menino a Jerusalém
para essa festividade nacional.
3. O zelo pela formação espiritual de Jesus.
III. A NOBRE MISSÃO DE JOSÉ
44. • “Ora, todos os anos, iam seus pais a
Jerusalém, à Festa da Páscoa.
• E, tendo ele já doze anos, subiram a
Jerusalém, segundo o costume do dia da festa”
(Lc 2.41,42).
• Um exemplo eloquente de um verdadeiro pai,
que se faz presente na vida do filho, e não
apenas um genitor, que gera e se descuida da
vida do filho.
3. O zelo pela formação espiritual de Jesus.
III. A NOBRE MISSÃO DE JOSÉ
45. SÍNTESE DO TÓPICO (III)
José recebeu de Deus a nobre missão
de ser o pai adotivo de Jesus.
46. SUBSÍDIO DIDÁTICO
• “As famílias judias realizavam várias
cerimônias, logo após o nascimento de um
bebê:
• (1) circuncisão. Todos os bebês do sexo
masculino eram circuncidados e recebiam seu
nome no oitavo dia após o nascimento
(Lv 12.3; Lc 1.59-60).
• A circuncisão simbolizava a separação entre
judeus e gentios, e seu relacionamento
exclusivo com Deus.
47. SUBSÍDIO DIDÁTICO
• (2) Redenção do primogênito. O primogênito
era apresentado a Deus, um mês após o
nascimento (Êx 13.2,11-16; Nm 18.15-16).
• A cerimônia incluía comprar de volta, ou seja,
‘redimir’, a criança, de Deus, por meio de uma
oferta.
• Desta maneira, os pais reconheciam que o
bebê pertencia a Deus, que é o único que tem
poder de dar vida.
48. SUBSÍDIO DIDÁTICO
• (3) Purificação da mãe. Durante 40 dias, após o
nascimento de um filho, e 80 dias após o
nascimento de uma filha, a mãe permanecia
cerimonialmente impura, e não podia entrar no
Templo.
• No fim do seu período de separação, os pais
deveriam trazer um cordeiro para uma oferta de
holocausto, e uma rola ou um pombo para uma
oferta de pecado.
• O sacerdote sacrificaria esses animais e
declararia que a mulher estava limpa.
49. SUBSÍDIO DIDÁTICO
• Se um cordeiro fosse caro demais para a
família, os pais podiam trazer, em seu lugar,
uma segunda rola ou pombo.
• Foi isso que Maria e José fizeram.
• Jesus era o Filho de Deus, mas sua família
realizou essas cerimônias de acordo com a lei
de Deus.
• Jesus não nasceu acima da lei; ao contrário,
Ele a cumpriu à perfeição” (Bíblica Cronológica
Aplicação Pessoal. RJ: CPAD, 2015, p.1282).
50. CONCLUSÃO
• José foi escolhido por Deus para uma missão
muito elevada, no plano da redenção.
• Ele foi o homem que amparou Maria, em sua
missão de conceber o Filho de Deus, como
Filho do Homem.
• Não só a ela, mais ao próprio Jesus, em seu
nascimento biológico, em sua infância, nas
ameaças que sofreu.
51. CONCLUSÃO
• Ele cuidou de sua educação ao lado de sua
mãe.
• Ele foi um homem santo.
• Mas, assim como Maria, nunca reivindicou para
si honras e louvores, que só pertencem a Deus.
52. PARA REFLETIR
A respeito de José, o pai terreno de Jesus,
um homem de caráter, responda:
1. Que fez José, ao saber da gravidez de
Maria?
Pensou em deixá-la secretamente para não
infamá-la.
53. PARA REFLETIR
A respeito de José, o pai terreno de Jesus,
um homem de caráter, responda:
2. Como José participou do nascimento de
Jesus?
Ajudando Maria em todos os detalhes.
54. PARA REFLETIR
A respeito de José, o pai terreno de Jesus,
um homem de caráter, responda:
3. Quando José voltou do Egito com Maria e
Jesus?
Quando Herodes morreu.
55. PARA REFLETIR
A respeito de José, o pai terreno de Jesus,
um homem de caráter, responda:
4. Por que José e Maria levavam Jesus a
Jerusalém?
Para a festa da Páscoa.
56. PARA REFLETIR
A respeito de José, o pai terreno de Jesus,
um homem de caráter, responda:
5. Que preceitos legais José e Maria
obedeceram após o nascimento de Jesus?
A circuncisão de Jesus e a purificação de
Maria.
57. SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
José, o pai de Jesus – Um homem de caráter
• Imagine após uma jovem judia ser prometida em
casamento a um jovem judeu, surgisse a
informação de que ela estava grávida.
• Ainda não ocorrera o casamento entre o jovem e a
noiva, muito menos havia ocorrido a noite de
núpcias entre o casal, mas a jovem se encontrava
grávida.
• Qual seria a reação de qualquer jovem judeu?
58. SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
José, o pai de Jesus – Um homem de caráter
• Nesse contexto é que aparece o pai de Jesus,
José.
• Um homem de caráter ilibado, conciliador,
amoroso e preocupado com o bem-estar da outra
pessoa.
• Podemos resumir a sua vida em humidade,
submissão e amor.
• Sabemos pouco sobre a vida de José, o pai de
nosso Senhor.
59. SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
José, o pai de Jesus – Um homem de caráter
• As Escrituras não se referem muito a pessoa do
marido de Maria, por isso, muitos estudiosos
especulam sobre ele ter morrido precocemente.
• Talvez a informação histórica mais relevante sobre
José é a respeito de sua profissão: carpinteiro.
• Profissão que o nosso Senhor aprenderia e
exerceria mais tarde.
60. SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
José, o pai de Jesus – Um homem de caráter
• Embora as Escrituras Sagradas tenham poucos
dados mencionados a respeito de José, o seu
caráter é demonstrado de maneira muito clara
logo nos primeiros episódios que narram a infância
do Senhor Jesus.
61. SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
José, o pai de Jesus – Um homem de caráter
• Ao saber da gravidez de Maria, conhecendo que
entre eles não havia relação sexual, e por isso
biologicamente o filho de Maria não poderia ser de
José, o que lhe dava a ideia de que Maria havia
sido infiel, as Escrituras Sagradas narram que
“José, seu marido, como era justo e a não queria
infamar, intentou deixá-la secretamente” (Mt 1.19).
62. SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
José, o pai de Jesus – Um homem de caráter
• O pai do Salvador não tinha a intenção de expor
Maria publicamente, pois ele bem sabia a
consequência que toda mulher sofreria quando
flagrada em infidelidade conjugal.
• Entretanto, o texto bíblico narra que
imediatamente após José planejar a abandonar
secretamente a Maria, o anjo do Senhor lhe
apareceu em sonho dizendo: “José, filho de Davi,
não temas receber a Maria, tua mulher, porque o
que nela está gerado é do Espírito Santo.
63. SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
José, o pai de Jesus – Um homem de caráter
• E ela dará à luz um filho, e lhe porás o nome de
JESUS, porque ele salvará o seu povo dos seus
pecados” (Mt 1.20,21).
• Além de acreditar na inocência de Maria por
intermédio de um sonho, José obedeceu
humildemente a voz do Senhor por meio do anjo e
assumiu a paternidade de Jesus e o casamento
com Maria.
64. SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
José, o pai de Jesus – Um homem de caráter
• A obediência talvez seja a maior lição que
podemos depreender da vida de José, o pai do
nosso Salvador: anular por completo a própria
dúvida, amar incondicionalmente e dizer sim para
Deus.
• José escolheu a crer por intermédio de um sonho.