O documento discute a crucificação de Jesus Cristo, citando passagens bíblicas. Apresenta a crucificação como o evento central do cristianismo, no qual Jesus cumpriu profecias e consumou o plano de redenção. Também aborda o significado da cruz segundo o apóstolo Paulo.
2. 6 – Como, pois, recebestes o Senhor Jesus Cristo,
assim também andai nele,
7 – Arraigados e edificados nele e confirmados na
fé, assim como fostes ensinados, crescendo em
ação de graças.
8 – Tende cuidado para que ninguém vos faça
presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas,
segundo a tradição dos homens, segundo os
rudimentos do mundo e não segundo Cristo;
9 – Porque nele habita corporalmente toda a
plenitude da divindade;
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
TEXTO BÍBLICO BÁSICO
3. 10 – E estais perfeitos nele, que é a cabeça de
todo o principado e potestade;
11 – No qual também estais circuncidados com a
circuncisão não feita por mão no despojo do corpo
da carne: a circuncisão de Cristo.
12 – Sepultados com ele no batismo, nele também
ressuscitastes pela fé no poder de Deus, que o
ressuscitou dos mortos.
13 – E, quando vós estáveis mortos nos pecados e
na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou
juntamente com ele, perdoando-vos todas as
ofensas,
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
TEXTO BÍBLICO BÁSICO
4. 14 – Havendo riscado a cédula que era contra nós
nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira
nos era contrária, e a tirou do meio de nós,
cravando-a na cruz.
15 – E, despojando os principados e potestades,
os expôs publicamente e deles triunfou em si
mesmo.
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
TEXTO BÍBLICO BÁSICO
5. TEXTO ÁUREO
“Porque, ainda que tenha sido
crucificado por fraqueza, vive,
contudo, pelo poder de Deus.
Porque nós também somos fracos
nele, mas viveremos com ele pelo
poder de Deus em vós."
(2 Coríntios 13.4)
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
6. OBJETIVOS
COMPREENDER as origens e as
implicações da crucificação, a penalidade-
símbolo da vergonha, da desonestidade e da
deslealdade.
SABER que a cruz é o tema central da
teologia paulina e, consequentemente, do
Cristianismo.
COMPREENDER que o plano redentivo foi
consumado na Cruz, com o sacrifício vicário do
Unigênito de Deus.
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
7. ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
O evento mais conhecido na História da humanidade tem sido lembrado,
dia após dia, e influenciado gerações ao longo de dois mil anos, a saber: a
crucificação de Cristo, o Filho de Deus.
O Cristianismo, sem Cruz é uma religião vazia, uma vez que o sacrifício
vicário representa, acima de tudo, a eterna decisão divina de levar-nos cativos
a si. Jesus consumou no Calvário aquilo que havia sido posto, antes de o
mundo ter-nos sido apresentado como realidade (Ap 13.8). A Cruz, nesse
sentido, existe antes de a crucificação ser testemunhada como fato histórico.
Aquele que não tinha pecado foi levado para o alto do Gólgota e colocado
no madeiro a fim de resgatar-nos do império das trevas e transportar-nos para
o Seu reino (Cl 1.13). Ele, o amado Salvador, fez brotar no coração daquele
que nele crê a esperança de, um dia, estar com o Pai nos céus.
Boa aula!
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
8. ESBOÇO DA LIÇÃO
1 . A HISTÓRIA DA CRUZ DE CRISTO
1.1. A Cruz para os romanos
1.1.1. Jesus para os romanos
1.1.2. O caminho da Cruz
2 . A CRUCIFICAÇÃO DO FILHO DE DEUS
2.1. Isaías e o Homem de dores
2.2. Profecias cumpridas na Cruz
2.3. Está consumado!
3 . A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO, O APÓSTOLO
3.1. A maldição do madeiro
3.2. O escrito de dívida
3.3. Os inimigos da Cruz
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
9. COMENTÁRIO
Palavra Introdutória
A crucificação do Filho de Deus é o
acontecimento central da fé cristã, pois, sem ela,
não haveria ressurreição e, se Cristo não
ressurgiu dos mortos, a nossa fé é vã
(1 Co 15.14).
Morte e vida são os símbolos da Cruz: nós
que estávamos mortos para Deus recebemos
vida por intermédio do sacrifício vicário e
substitutivo do Cordeiro Santo (Ef 2.1; Jo 1.29).
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
10. 1. A HISTÓRIA DA CRUZ DE CRISTO
• 1.1. A Cruz para os romanos
• 1.1.1. Jesus para os romanos
• 1.1.2. O caminho da Cruz
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
11. • De acordo com Heródoto, escritor grego que
narrou a invasão persa na Grécia, a história
da cruz remonta aos povos persas (século
quinto a.C.).
• Acredita-se que o Império Romano, poder
vigente nos tempos de Jesus, tenha adotado
a crucificação no período das guerras contra
Cartago (264 – 146 a.C.).
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
1. A HISTÓRIA DA CRUZ DE CRISTO
12. • Por meio deste bárbaro método punitivo, os
romanos tentavam conter os motins e as
possíveis revoltas no território palestino.
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
1. A HISTÓRIA DA CRUZ DE CRISTO
13. • Na crucificação romana, o condenado era
obrigado a carregar a parte vertical do
madeiro até o local da execução; este,
depois, era anexado à parte horizontal,
formando a cruz.
• Esse tipo de castigo era tão vil, desumano e
desonroso, que ficava reservado apenas aos
homens mais indignos e réprobos do Império,
ou seja, aos criminosos, traidores, rebeldes,
escravos e subalternos
1.1. A Cruz para os romanos
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
1. A HISTÓRIA DA CRUZ DE CRISTO
14. – Vale destacar que os cidadãos romanos não
eram levados ao madeiro.
• Por volta do quarto século, Constantino
instituiu o Cristianismo como religião oficial do
Império e suprimiu essa prática.
1.1. A Cruz para os romanos
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
1. A HISTÓRIA DA CRUZ DE CRISTO
15. • Para Roma, Jesus era mais um subalterno
dentre tantos outros judeus provincianos.
• Pilatos sabia que o povo pretendia afligir
injustamente o Imaculado (Mt 27.19)
1.1. A Cruz para os romanos
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
1. A HISTÓRIA DA CRUZ DE CRISTO
16. • Por meio de uma pergunta – mas, que mal fez
Ele? –, o representante romano confirmou que
não havia motivo para a condenação do réu
(Mt 27.23,24).
• No entanto, cedendo às pressões das
autoridades religiosas, o governador da Judeia
nada fez para impedir a crucificação do Messias
(Mt 27.26).
1.1. A Cruz para os romanos
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
1. A HISTÓRIA DA CRUZ DE CRISTO
17. • Por ser um caminho de exposição e dor, o
caminho percorrido por Jesus é conhecido
como Via Crúcis (do latim, caminho da cruz)
ou Via Dolorosa (do latim, caminho das dores,
caminho do sofrimento).
• Do Pretório até o Gólgota era necessário
percorrer cerca de 600m.
1.1. A Cruz para os romanos
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
1. A HISTÓRIA DA CRUZ DE CRISTO
18. • A cruz que Jesus carregou pesava em torno
de 50 Kg, mas o Mestre estava tão exausto
fisicamente, devido aos flagelos dos chicotes,
que Simão foi obrigado a completar a
caminhada até o suplício (Jo 19.17; Mt 27.32).
1.1. A Cruz para os romanos
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
1. A HISTÓRIA DA CRUZ DE CRISTO
20. 2. A CRUCIFICAÇÃO DO FILHO DE
DEUS
• 2.1. Isaías e o Homem de dores
• 2.2. Profecias cumpridas na Cruz
• 2.3. Está consumado!
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
21. • Se os anciãos do Sinédrio queriam punir
Jesus por ofensa à Lei Mosaica, eles
poderiam ter aplicado a pena prevista na
Torah – o apedrejamento –, acusando-o de
herege ou blasfemador (Lv 24.14-16).
• Mas, tamanho era o ódio que nutriam pelo
Filho de Deus, que apelaram para os
romanos, a fim de sancionarem o modo de
punição mais horrendo da época.
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
2. A CRUCIFICAÇÃO DO FILHO DE
DEUS
22. • Isaías escreveu os sofrimentos do Salvador
com riqueza de detalhes.
• No capítulo 53, o profeta predisse que o
Messias seria:
2.1. Isaías e o Homem de dores
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
2. A CRUCIFICAÇÃO DO FILHO DE
DEUS
um homem de dores (Is 53.3);
ferido, moído e castigado em nosso lugar
(Is 53.5);
23. 2.1. Isaías e o Homem de dores
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
2. A CRUCIFICAÇÃO DO FILHO DE
DEUS
oprimido, levado para o matadouro como
um cordeiro (Is 53.7);
cortado da terra dos viventes (Is 53.8);
justo, nenhum engano seria achado em
Sua boca (Is 53.9);
moído e enfermado (Is 53.10).
24. • No entanto, por fim, Isaías vaticinou que o
Servo Sofredor veria o trabalho da Sua alma e
ficaria satisfeito, pois Ele justificaria a muitos
(Is 53.11), derramando a Sua alma na morte e
sendo contado entre os transgressores.
• O justo levaria sobre si o pecado de muitos e
intercederia pelos transgressores (Is 53.12).
• Esse caminho de aflições percorrido pelo
Salvador teve o seu ápice e o seu fim, na cruz,
onde foi martirizado, mas vive (2 Co 13.4).
2.1. Isaías e o Homem de dores
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
2. A CRUCIFICAÇÃO DO FILHO DE
DEUS
25. • Jesus cumpriu fielmente Sua missão. Tudo o
que havia sido vaticinado a respeito dele foi
realizado (Lc 24.44).
• Enquanto o Filho de Deus padecia no madeiro,
em meio à agonia da cruz, algumas profecias
messiânicas foram cumpridas. Vejamos
2.2. Profecias cumpridas na Cruz
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
2. A CRUCIFICAÇÃO DO FILHO DE
DEUS
26. 2.2. Profecias cumpridas na Cruz
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
2. A CRUCIFICAÇÃO DO FILHO DE
DEUS
Os romanos costumavam quebrar as pernas
dos criminosos para que estes morressem
mais rapidamente; porém, ao se aproximarem
de Jesus, comprovaram que Ele havia morrido,
sem que qualquer osso Seu fosse quebrado
(Sl 22.17; 34.20; Jo 19.32-36);
Suas vestes foram repartidas (Sl 22.18;
Jo 19.23,24);
Ele foi crucificado entre os malfeitores
(Is 53.12; Mt 27.38);
27. 2.2. Profecias cumpridas na Cruz
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
2. A CRUCIFICAÇÃO DO FILHO DE
DEUS
Proferiram zombarias, blasfêmias e escárnios
contra Ele (Sl 22.7,8; Mt 27.39-44);
Ele foi transpassado (Sl 22.16; Zc 12.10;
Jo 19.34; 20.25-27);
Ele sentiu-se desamparado (Sl 22.1;Mt 27.46);
Ele sentiu sede e deram-lhe vinagre e fel
(Sl 22.15; 69.21; Jo 19.28,29);
Ele entregou Seu Espírito a Deus (Sl 31.5;
Lc 23.46).
28. • Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde
está, ó inferno, a tua vitória (1 Co 15.55)?
• O Cordeiro que foi morto desde a fundação
do mundo (Ap 13.8), naquela tarde sombria,
no Gólgota, consumou o plano redentivo:
As profecias foram cumpridas; os tipos
sacrificiais foram abolidos e a cabeça da
serpente foi esmagada (Gn 3.15).
• Tetelestai (a dívida foi paga e cancelada)!
2.3. Está consumado!
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
2. A CRUCIFICAÇÃO DO FILHO DE
DEUS
30. 3. A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO,
O APÓSTOLO
• 3.1. A maldição do madeiro
• 3.2. O escrito de dívida
• 3.3. Os inimigos da Cruz
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
31. • Para Paulo, a crucificação é o ponto mais alto
da obra salvadora, realizada por Deus em
favor da humanidade.
• A esse tema o apóstolo dedicou especial
atenção, pois entendia sua centralidade na
história da redenção (1 Co 1.23a; Rm 5.9,10).
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
3. A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO,
O APÓSTOLO
32. • Paulo não se ocupou em relatar as curas e os
prodígios operados por Jesus no transcurso
de Seu ministério terreno – como fizeram os
evangelistas –, mas ressaltou em seus
registros o maior de todos os milagres: a
salvação (1 Co 1.18; Ef 2.4-10; Cl 1.13,14; 2
Ts 2.13,14; 1 Tm 2.5,6; 2 Tm 1.8-10; Tt 2.11)
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
3. A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO,
O APÓSTOLO
33. • Ser pendurado no madeiro (gr. xulon =
patíbulo, um pedaço de madeira, o tronco de
uma árvore) é uma referência à prática
veterotestamentária, que previa a exposição
do corpo de um indivíduo penalizado com a
morte, sobre algo feito de madeira – este
método era utilizado para advertir e intimidar
o povo (Dt 21.22,23).
3.1. A maldição do madeiro
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
3. A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO,
O APÓSTOLO
34. • Para os judeus, era difícil reconhecer que o
Messias tivesse padecido fazendo-se
maldição no madeiro (1 Co 1.23b).
• Paulo, sabedor dessa realidade, utilizou-se
desse artefato para fazer uma legítima
associação com a cruz de Cristo.
3.1. A maldição do madeiro
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
3. A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO,
O APÓSTOLO
35. • Ao escrever aos gálatas, o apóstolo
informou que Jesus não foi castigado por
Sua própria culpa, mas por nós.
• Ele revelou que, na cruz, o Salvador foi
exposto e humilhado, para que, por meio
dela, fôssemos redimidos da maldição da
Lei (Gl 3.13a) e para que a bênção de
Abraão chegasse até nós (Gl 3.14).
3.1. A maldição do madeiro
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
3. A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO,
O APÓSTOLO
36. • De forma direta ou indireta, Paulo, em seus
registros, leva-nos à cruz com o propósito de
discorrer sobre a ação salvífica do Eterno em prol
da humanidade.
• Ao escrever aos colossenses, a fim de mostrar
que as ordenanças legais foram canceladas (gr.
exaleiphó) na cruz, o apóstolo disse: tendo
cancelado o escrito de dívida, que era contra nós
e que constava de ordenanças, o qual nos era
prejudicial, removeu-o inteiramente, encravando-
o na cruz (Cl 2.14 – ARA).
3.2. O escrito de dívida
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
3. A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO,
O APÓSTOLO
37. • Nos tempos bíblicos, os registros financeiros,
muitas vezes, eram feitos em pergaminhos, e
a escrita poderia ser apagada ao lavar o
pergaminho.
• Essa é a imagem que Paulo pretendia
descrever em sua carta.
• A Lei era indiscutivelmente contrária a nós,
pois era impossível cumprir suas exigências
integralmente;
3.2. O escrito de dívida
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
3. A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO,
O APÓSTOLO
38. • Jesus Cristo, todavia, não apenas tomou
sobre si nossos pecados na cruz (Gl 3.13),
mas também levou a Lei para a cruz, onde
pregou para sempre (Adaptado de: WIERSBE,
Geográfica, 2001, p.166).
3.2. O escrito de dívida
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
3. A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO,
O APÓSTOLO
39. • Quem são os inimigos da Cruz, aos quais Paulo fez
referência em sua carta (Fp 3.18)?
• Se consideramos o que acontecia em Jerusalém à
época em que o apóstolo viveu [os movimentos
anticristãos fomentados pelo Judaísmo, as atitudes
judaizantes dos cristãos, o cristianismo nominal de
muitos que se autoproclamavam cristãos, os
pensamentos filosóficos dominantes (como o
antinomismo), os significados psicológico-culturais
dos eventos cotidianos e as teorias políticas que
moviam o capital], seu texto será mais bem
compreendido.
3.3. Os inimigos da Cruz
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
3. A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO,
O APÓSTOLO
40. • O apóstolo dos gentios convivia com inúmeros
sacerdotes pagãos, mas estes não eram o alvo
primeiro de suas críticas.
• O apóstolo voltava-se vorazmente contra duas
categorias de pessoas:
Aqueles que pretendiam ser representantes de
Deus neste mundo (como os judeus
fundamentalistas e os cristãos judaizantes, por
exemplo) (Gl 3.1-5);
3.3. Os inimigos da Cruz
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
3. A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO,
O APÓSTOLO
41. Aquelas que pretendiam minimizar as conquistas da
Cruz, subjugando-as à Lei ou aos padrões de
autojustificação (Cl 2.8-12,16-23).
3.3. Os inimigos da Cruz
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
3. A CRUZ DE CRISTO, POR PAULO,
O APÓSTOLO
• Talvez seja possível afirmar que o apóstolo
pretendia dizer, a todo instante, que a
crucificação denuncia o mal que habita o
homem; a Cruz, por sua vez, revela o amor e
a salvação oferecidas pelo Pai.
42. CONCLUSÃO
A Cruz é o único caminho para Deus; por
meio dela, o homem é resgatado das trevas
(Cl 1.13), sendo transformado em nova
criatura (2 Co 5.17), para viver por Aquele que
por ele morreu e ressuscitou (2 Co 5.15).
O constrangedor amor de Deus pela
humanidade conduziu Seu Filho,
voluntariamente, ao madeiro, a fim de que
fôssemos salvos por Ele.
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
43. CONCLUSÃO
Essa constatação levou o apóstolo Paulo a
afirmar: a palavra da cruz é loucura para os
que perecem; mas para nós, que somos
salvos, é o poder de Deus (1 Co 1.18)
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
44. ATIVIDADES PARA
FIXAÇÃO
1. À luz do que foi exposto nesta lição, comente
a seguinte afirmativa: Se os judeus pensavam
que, ao submeter Jesus à atroz e dolorosa
crucificação, poderiam apagar o que Ele é e fez,
seus planos foram frustrados.
Cristo ressuscitou, está vivo e é lembrado
há dois milênios por Sua Igreja (1 Co 11.26).
Pr.CarlosAlberto–I.A.D.F.J–
Deus abençoe sua vida!!!