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O SUPERVISOR ESCOLAR
EM AÇÃO
SRE – ITUIUTABA
2014
Superintendência Regional de Ensino de
Ituiutaba
Adilaine Lemes Ribeiro
Ana Emilia
Lia Marta
Analistas / Pedagogas
Fevereiro- 2014
• Supervisão Escolar
• Processo que tem por objetivo prestar ajuda técnica no planejamento,
desenvolvimento e avaliação das atividades educacionais em nível de sistema ou
unidade escolar, tendo em vista o resultado das ações pedagógicas, o melhor
desempenho e o aprimoramento permanente do pessoal envolvido na situação
ensino-aprendizagem.
• “Visão sobre” (sentido etmológico da palavra SUPERVISÃO))
• Aprimoramento do ensino;
• aprimoramento da aprendizagem;
• liderança democrática;
• ajustamento do pessoal;
• assessoria especializada;
• ênfase no relacionamento humano
• Objetivos e Política da Organização
• Essência das organizações - simplificação e aperfeiçoamento das
ações com vistas a um maior rendimento do trabalho.
• Para simplificar e aperfeiçoar:
• - Estabelecer objetivos.
• - Estabelecer política de ações.
• Objetivos
O objetivo deve ser redigido com cuidado e precisão porque
representa um guia para o alcance das metas gerais da
organização e fornecerão as bases para a avaliação dos
resultados.
• O Supervisor numa Administração por Objetivos
• Deve ter ciência dos objetivos que as unidades escolares precisam atingir;
• Deve conhecer a realidade da escola: história, endereço, recursos
humanos, financeiros, materiais, estrutura física, clientela...
• Elaborar e planejar o elenco de programas e projetos que poderão
realizar.
• Exemplo - ao setor de Supervisão Escolar da Escola Estadual Manuel
Bandeira coube desenvolver os seguintes objetivos:
• Revisar e reestruturar o Projeto Político Pedagógico da Escola;
• Coordenar e elaborar as ações do Programa de Intervenção Pedagógica;
• Integrar os professores novos na escola....
• O Papel do Supervisor Escolar
• As atribuições do Supervisor são no sentido de oportunizar a
realização dos planos de modo que se alcance o melhor rendimento.
• Sua maior responsabilidade está em:
• tornar claro a todos os propósitos da tarefa a desempenhar;
• providenciar os recursos materiais necessários;
• estimular os esforços de todos;
• controlar atividades;
• tornar o serviço o mais eficiente possível.
• Liderança do Supervisor Escolar
• LIDERANÇA – fator básico para o estabelecimento de relações
humanas positivas é uma posição a ser assumida pelo Supervisor
Escolar.
• ORGANIZAÇÃO – junto com a capacidade de liderar é fator essencial
ao bom desempenho do Supervisor Escolar.
• O Supervisor no exercício de sua função – deve ser um intérprete da
política administrativa do sistema ou da escola, pois, via de regra, é
através dele que a equipe pedagógica da escola, toma conhecimento
geral da política de trabalho a ser seguida.
• Autoridade do Supervisor Escolar
• Para conduzir com sucesso suas funções essenciais, o Supervisor deve ter
alguma delegação de autoridade, com definição de sua abrangência, duração
e responsabilidade. Essa autoridade pode assumir formas diversas:
• Autoridade legal ou estatutária – o Supervisor pode receber autoridade por
sua posição de linha de comando na organização, ela está estabelecida no
Regimento da instituição. (Unidades de Ensino)
• Autoridade pela competência – o Supervisor a conquista através de seu
trabalho, de sua capacitação profissional, a equipe escolar lhe dá essa
autoridade por reconhecer seus méritos, sua capacidade profissional.
• (Perfil profissional)
• Autoridade delegada – o Supervisor a recebe para realizar um determinado
trabalho quando ele é um elemento de assessoramento na organização. Ela é
dinâmica, tem propósito definido e é temporária. (Sistemas de Ensino)
• Técnicas de Supervisão Escolar
• DE ACORDO COM A FORMA DE CONTATO NO ATENDIMENTO:
• Técnicas diretas - o Supervisor tem um contato face-a-face com o
supervisionado, ou seja, há a presença física do supervisor junto aos
professores no momento de sua aplicação:
• - entrevistas individuais;
• - observação de aulas;
• - reuniões com professores.
• Técnicas indiretas - o Supervisor as desenvolve sem se relacionar
diretamente com o professor:
• - boletim de supervisão;
• - estudo de planos de ensino;
• - organização de biblioteca especializada;...
• Técnicas de Supervisão Escolar
• DE ACORDO COM O NÚMERO DE PESSOAS ATENDIDAS NA APLICAÇÃO
DA TÉCNICA
• Técnicas Individuais – São aquelas em que o Supervisor presta
atendimento a um professor de cada vez, por exemplo:
• - estudo dirigido com um professor;
• - entrevista individual;
• - assessoria técnica ao professor
• Técnicas de Grupo: São aquelas em que o atendimento é dado a um
grupo de professores, como as seguintes:
• - sessões de estudos;
• - seminários;
• - encontros.
• Técnicas em nível de unidade escolar
• – são aquelas que fazem parte do dia a dia do supervisor lotado numa
determinada escola:
• - observação da aula;
• - aulas de demonstração;
• - integração escola-comunidade.
• Técnicas de Supervisão Escolar – Mais utilizadas
•
• DIRETAS
- Entrevistas individuais;
- Observação de aulas;
- Reuniões com professores;
- Visitas às escolas;
- Visitas a outros professores;
- Demonstrações;
- Viagens de estudos
INDIRETAS
- Boletim de Supervisão;
- Estudo de currículum de professores;
- Estudo de Planos de Cursos;
- Estudo de currículo e integração de
ensino;
- Estudo de horários e distribuição de
professores;
- Avaliação de professores, de programas
e da escola;
- Organização de Biblioteca especializada.
• CAMPOS DE ATUAÇÃO DO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO BÁSICA
• O Especialista tem papel importantíssimo na coordenação e
articulação do processo ensino-aprendizagem, sendo co-
responsável, com a Direção da escola, na liderança da gestão
pedagógica que deve ser o eixo norteador do planejamento, da
implementação e do desenvolvimento das ações educacionais.
• Consituem campos fundamentais de sua atuação na escola:
• I - Desenvolvimento Curricular e Ensino-Aprendizagem;
• II - Organização Escolar;
• III - Relações internas e com a comunidade.
• I - DESENVOLVIMENTO CURRICULAR E ENSINO-APRENDIZAGEM
• Foco principal de trabalho do Especialista – o conhecimento dos princípios
norteadores dos Currículos do Ensino Fundamental e Ensino Médio, garante
a articulação de ações que promovam a interdisciplinaridade e o trabalho
participativo dos docentes, enfatizando o currículo básico comum e
estratégias diversificadas, objetivando o aprendizado dos alunos.
• O que estudar? Páginas 13 a 19 (Guia do Especialista em Educação Básica)
• Cadernos de Orientações para a Organização do Ciclo da Alfabetização-SEE,
Organizados pelo CEALE/UFMG;
• Conteúdos Básicos Comuns – CBC;
• Projetos da Subsecretaria de Desenvolvimento da Educação Básica;
• Projeto Político Pedagógico da Escola;
• I - DESENVOLVIMENTO ESCOLAR E ENSINO-
APRENDIZAGEM
• Plano de Intervenção Pedagógica – PIP/ATC + PIP/CBC = PIP/EF;
• Plano de Ensino;
• Plano de Aula;
• Avaliação da Aprendizagem dos Alunos – Interna e Externa (SIMAVE -
PROALFA, PROEB, PAAE; ENEM, PISA, SAEB);
• Eventos Cívicos, Sociais e Esportivos;
• A Escolha do Livro Didático – PNLD;
• II - ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
• Foco – O Especialista deve coordenar e articular a implementação e a
efetivação das práticas que compõem o planejamento geral da Escola,
garantindo que os aspectos da organização escolar sejam integrados
numa mesma linha de ação e colaborando para sua efetiva realização.
• O que estudar? Páginas 19 e 20 (Guia do Especialista em Educação
Básica)
• Cadastro Escolar;
• Matrícula dos Alunos;
• Atribuição de Turmas aos Professores;
• Enturmação dos Alunos;
• Uniforme dos Alunos;
• Registros de Avaliação da Aprendizagem dos Alunos;
• III - RELAÇÕES INTERNAS E COM A COMUNIDADE
• Foco – O Especialista deve trabalhar para estabelecer na Escola
um “clima” educativo, um ambiente agradável e favorável à
aprendizagem.
• Inúmeras ações poderão ser desenvolvidas neste campo a partir
das necessidades evidenciadas, dos conflitos que surgirem e da
criatividade do Especialista que deve considerar como tarefa
inadiável e fundamental, zelar pelas relações internas na escola e
pela relação permanente com os pais e a comunidade, em conjunto
com a Direção da Escola.
• O que estudar? Página 21 (Guia do Especialista em Educação
Básica)
• Relações Interpessoais;
• Comunidade Escolar;
O Supervisor Escolar Eficiente em Ação
Guia do Especialista em Educação Básica
Caderno de Boas Práticas do Supervisor Escolar;
Caderno de Boas Práticas dos Professores Alfabetizadores;
Caderno de Boas Práticas dos Professores de Ensino do Uso da
Biblioteca;
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• Educação em Tempo Integral
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Matriz Curricular de Ensino (Ciclos da Alfabetização)
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PPP da escola em que atua
Programas e Projetos da SEE - MG
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Bibliografia Especializada
O Supervisor Escolar Eficiente em Ação
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• Projeto Político Pedagógico da Escola;
• Plano de Intervenção Pedagógica;
• Plano de Ensino;
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• Avaliação Interna e Externa;
• Matriz Curricular de Ensino;
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• Datas cívicas, sociais e esportivas;
• PNLD – Escolha do Livro Didático;
• Organização Escolar;
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• Atribuição de Turmas aos Professores;
• Enturmação dos Alunos;
• Uniforme dos Alunos;
• Registros de Avaliação da Aprendizagem dos Alunos;
• Relações Internas e com a comunidade;
• Relações Interpessoais;
• Comunidade Escolar
E ST U D E !
Pág. 13 a21- Guiado Especialista
Ação Supervisora na Implementação do PIP - EF
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Avaliações Externas – SIMAVE / PROALFA – PROEB - PAAE
E ST U D E !
Pág. 22 a27- Guiado Especialista
PLANEJAMENTO SEMANAL DO SUPERVISOR ESCOLAR
ESCOLA: MUNICÍPIO:
ESPECIALISTA:
ANO: MÊS: PERÍODO: MATUTINO ( )
VESPERTINO ( )
SEMANA:
HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO
             
             
             
             
             
             
             
PLANEJAMENTO MENSAL DO SUPERVISOR ESCOLAR
ESCOLA: MUNICÍPIO
ANO: MÊS: PERÍODO:
DATA HORÁRIO ATIVIDADE
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
PLANO DE AULA
ESCOLA ESTADUAL
PROFESSOR(A): TURNO:
TURMA: DATA:
EIXO CAPACIDADE
ATIVIDADES
(metodologia)
Recursos
Materiais
Duração Avaliação Obs.
             
             
             
             
             
             
             
             
             
             
             
             
             
ESCOLA: MUNICÍPIO:
FICHA DE ACOMPANHAMENTO DO ALUNO - LEITURA
TURMA: TURNO: PROFESSOR(A): DATA:
NOME DO ALUNO Entonação Pontuação Ritmo Interpretação
ANALISTA EDUCACIONAL:
Domínio de
Sílabas
Lê
soletrando
Faz
Inferências
LEGENDA: MB (muito bom)  - B (bom)  -  R (regular)  -  I (insuficiente)  
MAPA DE RESULTADO DA TURMA
Escola
Professor(a):
Turma: Nº de Alunos: Período: Data:
NÍVEL DE APROPRIAÇÃO DAS HABILIDADES – CONTEÚDO ___________________________
BAIXO ( 0 – 60%) INTERMEDIÁRIO (61% - 70%) RECOMENDÁVEL (71% - 100%)
Item Aproveitamento Item Aproveitamento Item Aproveitamento
   
   
   
   
       
       
       
       
       
       
       
PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
ATENDIMENTO INDIVIDUAL
Escola: Data:
ALUNO(A)
ANO
ESCOLAR
PROFESSOR (A)
ÁREA DO
CONHECIMENTO
RESPONSÁVEL
PELO
ATENDIMENTO
TURNO
PROETI
Sim
ou
Não
             
             
             
             
             
             
             
             
             
             
ESCOLA:
MUNICÍPIO
FICHADE ACOMPANHAMENTO DO ALUNO
ASSUNTO:APROPRIAÇÃO DO SISTEMADE ESCRITA
TURMA: TURNO: DATA: PROFESSOR:
Nº NOME DO ALUNO PRÉ-SILÁBICO SILÁBICO PONTUAÇÃO ALFABÉTICO INTERPRETAÇÃO
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
OBSERVAÇÕES:
LÊ
SOLETRANDO
SILÁBICO –
ALFABÉTICO
PRÉ-SILÁBICO – (1) Escreve utilizando grafismos e outros símbolos; (2) Utiliza letras para escrever; (3) Produz escritas diferenciadas
(poucas letras e pouca variedade)
SILÁBICO – (1) Estabelece relação entre fala e escrita (para cada sílaba oral uma marca) utilizando grafismos e outros símbolos; (2)
Estabelece relação entre fala e escrita (faz corresponder para cada sílaba oral um grafismo); (3) Estabelece relação entre fala e escrita,
utiliza letrasmas sem fazer uso do valor sonoro convencional; (4) Estabelece relação entre fala e escrita, fazendo uso do valor sonoro
convencional.
SILÁBICO-ALFABÉTICO – (1) Estabelece relação entre fala e escrita, ora utilizando uma letra para cada sílaba, ora utilizando mais
letras.
ALFABÉTICO – (1) Produz escritas alfabéticas, mesmo não observando as convenções ortográficas da escrita; (2) Produz escritas
alfabéticas, observando algumas convençõesortográficas da escrita; (3) Produz escritas alfabéticas, sempre observando as convenções
ortográficas da escrita.

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  • 1. O SUPERVISOR ESCOLAR EM AÇÃO SRE – ITUIUTABA 2014
  • 2. Superintendência Regional de Ensino de Ituiutaba Adilaine Lemes Ribeiro Ana Emilia Lia Marta Analistas / Pedagogas Fevereiro- 2014
  • 3. • Supervisão Escolar • Processo que tem por objetivo prestar ajuda técnica no planejamento, desenvolvimento e avaliação das atividades educacionais em nível de sistema ou unidade escolar, tendo em vista o resultado das ações pedagógicas, o melhor desempenho e o aprimoramento permanente do pessoal envolvido na situação ensino-aprendizagem. • “Visão sobre” (sentido etmológico da palavra SUPERVISÃO)) • Aprimoramento do ensino; • aprimoramento da aprendizagem; • liderança democrática; • ajustamento do pessoal; • assessoria especializada; • ênfase no relacionamento humano
  • 4. • Objetivos e Política da Organização • Essência das organizações - simplificação e aperfeiçoamento das ações com vistas a um maior rendimento do trabalho. • Para simplificar e aperfeiçoar: • - Estabelecer objetivos. • - Estabelecer política de ações. • Objetivos O objetivo deve ser redigido com cuidado e precisão porque representa um guia para o alcance das metas gerais da organização e fornecerão as bases para a avaliação dos resultados.
  • 5. • O Supervisor numa Administração por Objetivos • Deve ter ciência dos objetivos que as unidades escolares precisam atingir; • Deve conhecer a realidade da escola: história, endereço, recursos humanos, financeiros, materiais, estrutura física, clientela... • Elaborar e planejar o elenco de programas e projetos que poderão realizar. • Exemplo - ao setor de Supervisão Escolar da Escola Estadual Manuel Bandeira coube desenvolver os seguintes objetivos: • Revisar e reestruturar o Projeto Político Pedagógico da Escola; • Coordenar e elaborar as ações do Programa de Intervenção Pedagógica; • Integrar os professores novos na escola....
  • 6. • O Papel do Supervisor Escolar • As atribuições do Supervisor são no sentido de oportunizar a realização dos planos de modo que se alcance o melhor rendimento. • Sua maior responsabilidade está em: • tornar claro a todos os propósitos da tarefa a desempenhar; • providenciar os recursos materiais necessários; • estimular os esforços de todos; • controlar atividades; • tornar o serviço o mais eficiente possível.
  • 7. • Liderança do Supervisor Escolar • LIDERANÇA – fator básico para o estabelecimento de relações humanas positivas é uma posição a ser assumida pelo Supervisor Escolar. • ORGANIZAÇÃO – junto com a capacidade de liderar é fator essencial ao bom desempenho do Supervisor Escolar. • O Supervisor no exercício de sua função – deve ser um intérprete da política administrativa do sistema ou da escola, pois, via de regra, é através dele que a equipe pedagógica da escola, toma conhecimento geral da política de trabalho a ser seguida.
  • 8. • Autoridade do Supervisor Escolar • Para conduzir com sucesso suas funções essenciais, o Supervisor deve ter alguma delegação de autoridade, com definição de sua abrangência, duração e responsabilidade. Essa autoridade pode assumir formas diversas: • Autoridade legal ou estatutária – o Supervisor pode receber autoridade por sua posição de linha de comando na organização, ela está estabelecida no Regimento da instituição. (Unidades de Ensino) • Autoridade pela competência – o Supervisor a conquista através de seu trabalho, de sua capacitação profissional, a equipe escolar lhe dá essa autoridade por reconhecer seus méritos, sua capacidade profissional. • (Perfil profissional) • Autoridade delegada – o Supervisor a recebe para realizar um determinado trabalho quando ele é um elemento de assessoramento na organização. Ela é dinâmica, tem propósito definido e é temporária. (Sistemas de Ensino)
  • 9. • Técnicas de Supervisão Escolar • DE ACORDO COM A FORMA DE CONTATO NO ATENDIMENTO: • Técnicas diretas - o Supervisor tem um contato face-a-face com o supervisionado, ou seja, há a presença física do supervisor junto aos professores no momento de sua aplicação: • - entrevistas individuais; • - observação de aulas; • - reuniões com professores. • Técnicas indiretas - o Supervisor as desenvolve sem se relacionar diretamente com o professor: • - boletim de supervisão; • - estudo de planos de ensino; • - organização de biblioteca especializada;...
  • 10. • Técnicas de Supervisão Escolar • DE ACORDO COM O NÚMERO DE PESSOAS ATENDIDAS NA APLICAÇÃO DA TÉCNICA • Técnicas Individuais – São aquelas em que o Supervisor presta atendimento a um professor de cada vez, por exemplo: • - estudo dirigido com um professor; • - entrevista individual; • - assessoria técnica ao professor • Técnicas de Grupo: São aquelas em que o atendimento é dado a um grupo de professores, como as seguintes: • - sessões de estudos; • - seminários; • - encontros. • Técnicas em nível de unidade escolar • – são aquelas que fazem parte do dia a dia do supervisor lotado numa determinada escola: • - observação da aula; • - aulas de demonstração; • - integração escola-comunidade.
  • 11. • Técnicas de Supervisão Escolar – Mais utilizadas • • DIRETAS - Entrevistas individuais; - Observação de aulas; - Reuniões com professores; - Visitas às escolas; - Visitas a outros professores; - Demonstrações; - Viagens de estudos INDIRETAS - Boletim de Supervisão; - Estudo de currículum de professores; - Estudo de Planos de Cursos; - Estudo de currículo e integração de ensino; - Estudo de horários e distribuição de professores; - Avaliação de professores, de programas e da escola; - Organização de Biblioteca especializada.
  • 12. • CAMPOS DE ATUAÇÃO DO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO BÁSICA • O Especialista tem papel importantíssimo na coordenação e articulação do processo ensino-aprendizagem, sendo co- responsável, com a Direção da escola, na liderança da gestão pedagógica que deve ser o eixo norteador do planejamento, da implementação e do desenvolvimento das ações educacionais. • Consituem campos fundamentais de sua atuação na escola: • I - Desenvolvimento Curricular e Ensino-Aprendizagem; • II - Organização Escolar; • III - Relações internas e com a comunidade.
  • 13. • I - DESENVOLVIMENTO CURRICULAR E ENSINO-APRENDIZAGEM • Foco principal de trabalho do Especialista – o conhecimento dos princípios norteadores dos Currículos do Ensino Fundamental e Ensino Médio, garante a articulação de ações que promovam a interdisciplinaridade e o trabalho participativo dos docentes, enfatizando o currículo básico comum e estratégias diversificadas, objetivando o aprendizado dos alunos. • O que estudar? Páginas 13 a 19 (Guia do Especialista em Educação Básica) • Cadernos de Orientações para a Organização do Ciclo da Alfabetização-SEE, Organizados pelo CEALE/UFMG; • Conteúdos Básicos Comuns – CBC; • Projetos da Subsecretaria de Desenvolvimento da Educação Básica; • Projeto Político Pedagógico da Escola;
  • 14. • I - DESENVOLVIMENTO ESCOLAR E ENSINO- APRENDIZAGEM • Plano de Intervenção Pedagógica – PIP/ATC + PIP/CBC = PIP/EF; • Plano de Ensino; • Plano de Aula; • Avaliação da Aprendizagem dos Alunos – Interna e Externa (SIMAVE - PROALFA, PROEB, PAAE; ENEM, PISA, SAEB); • Eventos Cívicos, Sociais e Esportivos; • A Escolha do Livro Didático – PNLD;
  • 15. • II - ORGANIZAÇÃO ESCOLAR • Foco – O Especialista deve coordenar e articular a implementação e a efetivação das práticas que compõem o planejamento geral da Escola, garantindo que os aspectos da organização escolar sejam integrados numa mesma linha de ação e colaborando para sua efetiva realização. • O que estudar? Páginas 19 e 20 (Guia do Especialista em Educação Básica) • Cadastro Escolar; • Matrícula dos Alunos; • Atribuição de Turmas aos Professores; • Enturmação dos Alunos; • Uniforme dos Alunos; • Registros de Avaliação da Aprendizagem dos Alunos;
  • 16. • III - RELAÇÕES INTERNAS E COM A COMUNIDADE • Foco – O Especialista deve trabalhar para estabelecer na Escola um “clima” educativo, um ambiente agradável e favorável à aprendizagem. • Inúmeras ações poderão ser desenvolvidas neste campo a partir das necessidades evidenciadas, dos conflitos que surgirem e da criatividade do Especialista que deve considerar como tarefa inadiável e fundamental, zelar pelas relações internas na escola e pela relação permanente com os pais e a comunidade, em conjunto com a Direção da Escola. • O que estudar? Página 21 (Guia do Especialista em Educação Básica) • Relações Interpessoais; • Comunidade Escolar;
  • 17. O Supervisor Escolar Eficiente em Ação Guia do Especialista em Educação Básica Caderno de Boas Práticas do Supervisor Escolar; Caderno de Boas Práticas dos Professores Alfabetizadores; Caderno de Boas Práticas dos Professores de Ensino do Uso da Biblioteca; Caderno de Boas Práticas dos Professores da Turmas do Projeto • Educação em Tempo Integral Revistas Pedagógicas do SIMAVE – PROALFA E PROEB Cadernos do CEALE; Matriz Curricular de Ensino (Ciclos da Alfabetização) CBC Guia do Professor Alfabetizador Legislação (Resolução 7150; 2197; 2253...) PPP da escola em que atua Programas e Projetos da SEE - MG Programas e Projetos desenvolvidos na escola em que atua PIP - EF Centro de Referência Virtual do Professor – CRV Bibliografia Especializada
  • 18. O Supervisor Escolar Eficiente em Ação Conhecimentos Essenciais • Projeto Político Pedagógico da Escola; • Plano de Intervenção Pedagógica; • Plano de Ensino; • Plano de Aula; • Avaliação Interna e Externa; • Matriz Curricular de Ensino; • Matriz de Referência da Avaliação; • Datas cívicas, sociais e esportivas; • PNLD – Escolha do Livro Didático; • Organização Escolar; • Cadastro Escolar; • Matrícula dos Alunos; • Atribuição de Turmas aos Professores; • Enturmação dos Alunos; • Uniforme dos Alunos; • Registros de Avaliação da Aprendizagem dos Alunos; • Relações Internas e com a comunidade; • Relações Interpessoais; • Comunidade Escolar E ST U D E ! Pág. 13 a21- Guiado Especialista
  • 19. Ação Supervisora na Implementação do PIP - EF Formação Continuada dos Professores; Avaliação Diagnóstica; Planejamentos; Ambiente Alfabetizador- Sala de Aula; Reuniões Pedagógicas e Atendimento Individualizado ao Professor; Atividades de Ensino – Sugestões; Produção de Textos; Relação com as Famílias dos Alunos; Acompanhamentos aos alunos que estão apresentando desempenho insatisfatório; Visitas às Salas de Aula; Revistas e Textos Pedagógicos; Domínio da Leitura e os Fatos Fundamentais; Avaliações Externas – SIMAVE / PROALFA – PROEB - PAAE E ST U D E ! Pág. 22 a27- Guiado Especialista
  • 20. PLANEJAMENTO SEMANAL DO SUPERVISOR ESCOLAR ESCOLA: MUNICÍPIO: ESPECIALISTA: ANO: MÊS: PERÍODO: MATUTINO ( ) VESPERTINO ( ) SEMANA: HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO                                                                                                  
  • 21. PLANEJAMENTO MENSAL DO SUPERVISOR ESCOLAR ESCOLA: MUNICÍPIO ANO: MÊS: PERÍODO: DATA HORÁRIO ATIVIDADE                                                                                                
  • 22. PLANO DE AULA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR(A): TURNO: TURMA: DATA: EIXO CAPACIDADE ATIVIDADES (metodologia) Recursos Materiais Duração Avaliação Obs.                                                                                                                                                                                      
  • 23. ESCOLA: MUNICÍPIO: FICHA DE ACOMPANHAMENTO DO ALUNO - LEITURA TURMA: TURNO: PROFESSOR(A): DATA: NOME DO ALUNO Entonação Pontuação Ritmo Interpretação ANALISTA EDUCACIONAL: Domínio de Sílabas Lê soletrando Faz Inferências LEGENDA: MB (muito bom)  - B (bom)  -  R (regular)  -  I (insuficiente)  
  • 24. MAPA DE RESULTADO DA TURMA Escola Professor(a): Turma: Nº de Alunos: Período: Data: NÍVEL DE APROPRIAÇÃO DAS HABILIDADES – CONTEÚDO ___________________________ BAIXO ( 0 – 60%) INTERMEDIÁRIO (61% - 70%) RECOMENDÁVEL (71% - 100%) Item Aproveitamento Item Aproveitamento Item Aproveitamento                                                                        
  • 25. PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ATENDIMENTO INDIVIDUAL Escola: Data: ALUNO(A) ANO ESCOLAR PROFESSOR (A) ÁREA DO CONHECIMENTO RESPONSÁVEL PELO ATENDIMENTO TURNO PROETI Sim ou Não                                                                                                                                            
  • 26. ESCOLA: MUNICÍPIO FICHADE ACOMPANHAMENTO DO ALUNO ASSUNTO:APROPRIAÇÃO DO SISTEMADE ESCRITA TURMA: TURNO: DATA: PROFESSOR: Nº NOME DO ALUNO PRÉ-SILÁBICO SILÁBICO PONTUAÇÃO ALFABÉTICO INTERPRETAÇÃO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 OBSERVAÇÕES: LÊ SOLETRANDO SILÁBICO – ALFABÉTICO PRÉ-SILÁBICO – (1) Escreve utilizando grafismos e outros símbolos; (2) Utiliza letras para escrever; (3) Produz escritas diferenciadas (poucas letras e pouca variedade) SILÁBICO – (1) Estabelece relação entre fala e escrita (para cada sílaba oral uma marca) utilizando grafismos e outros símbolos; (2) Estabelece relação entre fala e escrita (faz corresponder para cada sílaba oral um grafismo); (3) Estabelece relação entre fala e escrita, utiliza letrasmas sem fazer uso do valor sonoro convencional; (4) Estabelece relação entre fala e escrita, fazendo uso do valor sonoro convencional. SILÁBICO-ALFABÉTICO – (1) Estabelece relação entre fala e escrita, ora utilizando uma letra para cada sílaba, ora utilizando mais letras. ALFABÉTICO – (1) Produz escritas alfabéticas, mesmo não observando as convenções ortográficas da escrita; (2) Produz escritas alfabéticas, observando algumas convençõesortográficas da escrita; (3) Produz escritas alfabéticas, sempre observando as convenções ortográficas da escrita.