SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 19
Downloaden Sie, um offline zu lesen
O Natal
em Portugal
Músicas de NatalMúsicas de Natal
“A todos um bom natal”
“Pinheirinho”
“Natal de Elvas”
Por que é que se celebra o Natal?
No Natal, dia 25 de
Dezembro, celebra-se o
aniversário do
nascimento de Jesus
Cristo.
Esta é uma das festas
católicas mais
importantes da
actualidade.
O Pai Natal e as Renas
A origem do Pai Natal é muito antiga. Nos países
nórdicos, era costume alguém vestir-se com peles
e representar o "Inverno", visitando as casas onde
lhe ofereciam de beber e de comer, pois, se o
tratassem bem, iriam ter sorte. Mais tarde, esse
Pai Natal foi associado a São Nicolau.
Só no século XIX é que surgiu uma imagem
definida do Pai Natal: o norte-americano Clement
Moore, em 1822, escreveu o poema "Uma Visita
de São Nicolau", em que o descrevia em
pormenor e, desde então, tem sido essa a imagem
utilizada: um velhote gordinho e alegre, que se
desloca num trenó puxado por oito renas e que
entra em casa pela chaminé.
A cor dos trajos: Por volta de 1930, a Coca-Cola
contratou um publicitário para criar a campanha de
Inverno. Deste modo, o encarnado e o branco, que
eram as cores da empresa, ficaram associadas à
figura do Pai Natal.
O Presépio
O presépio é a representação
artística do nascimento do
Menino Jesus num estábulo,
acompanhado pela Virgem
Maria, S. José, uma vaca e um
burro. Muitas vezes
acrescentam-se outras figuras,
como os Reis Magos, pastores,
ovelhas, anjos, etc.
Os presépios são expostos não
só em Igrejas, como também em
casas particulares e até mesmo
em muitos locais públicos.
A árvore de Natal
A tradição de ter em casa a
Árvore de Natal decorada
começou na Alemanha, no
século XVI, e foi passando para
outros países.
Em Portugal, dá-se mais
significado a ter o presépio do
que a árvore de Natal.
A estrela de Belém: segundo
a tradição,esta estrela guiou os
Reis Magos desde o Oriente
até ao local onde Jesus
nasceu, para que estes
pudessem presenteá-Lo com
ouro, incenso e mirra.
Os PresentesOs Presentes
No Natal, é normal oferecerem-se presentes aos familiares e
amigos e, em Portugal, estes abrem-se à meia-noite, no dia
25 de Dezembro.
Há quem considere que a tradição da entrega de presentes no
Natal surgiu graças à lembrança da entrega de presentes ao
Menino Jesus pelos Reis Magos.
Tradições portuguesas
Dia 24 de Dezembro:
Consoada ou Ceia de Natal: o jantar de Natal.
Missa do Galo: para as famílias católicas. É a
missa que se celebra na noite de Natal (à
meia-noite) e o seu nome vem de uma fábula
que diz que foi este animal o primeiro a
presenciar o nascimento de Jesus, ficando
encarregado de o anunciar ao mundo.
Dia 25 de Dezembro:
Almoço e jantar, em que são servidas as
“roupas-velhas”.
O que se comeO que se come
Algarve:
●Perú recheado;
●Carne de porco frita
com amêijoas e
berbigões;
●Empanadilhas;
●Broas de milho;
●Rabanadas;
●Filhós
Alentejo:
●Bacalhau cozido com
couve;
●Perú recheado com
carne e enchidos;
●Azevias de grão ou
batata-doce;
●Coscorões;
●Carolo;
Extremadura:
●Bacalhau cozido com
batatas e couves
(Consoada);
●Cabrito assado com
batatinhas (dia 25);
●Broas;
●Aletria;
●Fatias douradas;
●Azevias;
●Filhós.
Beiras:
●Bacalhau cozido com
batatas e couves
(Consoada);
●Cabrito assado com
batatinhas (dia 25);
●Rabanadas;
●Sonhos;
●Filhós do joelho;
●Bolo torto.
Trás-os-Montes e Alto
Douro:
●Polvo e bacalhau,
servidos com batatas e
couve;
●Canja de galinha (dia
25);
●Perú, leitão, borrego ou
porco assado (dia 25)
●Passas e frutos secos;
●Migas doces;
●Filhós de Jerimum;
Entre o Douro e
Minho:
●Polvo e bacalhau
servidos com batatas e
couve;
●Perú assado recheado
com creme de
castanhas;
●Mexidos de leite ou
vinho;
●Aletria;
●Rabanadas;
Açores:
●Canja de galinha;
●Galinha assada ou
guisada;
●Rabanadas;
●Bolos secos;
●Arroz doce;
●Suspiros;
●Rosquilhas de
aguardente;
●Licores de tanjerina e
anis.
Madeira:
●Espetadas (dia 24);
●Carne em vinha-e-
alhos (dia 25);
●Canja de galinha (dia
25);
●Licores;
●Bolo de mel;
●Bolo de noz;
●Bolo de abóbora.
Bolo Rei
e
Bolo Rainha
Bolo Rei:Bolo Rei:
Reza a lenda que este doceReza a lenda que este doce
representa os presentesrepresenta os presentes
oferecidos pelos Reis Magosoferecidos pelos Reis Magos
ao Menino Jesus aquando doao Menino Jesus aquando do
seu nascimento. A côdeaseu nascimento. A côdea
simboliza o ouro, as frutassimboliza o ouro, as frutas
secas e cristalizadas a mirra,secas e cristalizadas a mirra,
e o aroma do bolo o incenso.e o aroma do bolo o incenso.
Músicas de Natal
“A Todos Um Bom Natal”
“Pinheirinho”
Refrão
A todos um Bom Natal
A todos um Bom Natal
Que seja um Bom Natal, para todos vós
Que seja um Bom Natal, para todos vós
No Natal pela manhã
Ouvem-se os sinos tocar
E há uma grande alegria, no ar
Refrão
A todos um Bom Natal
A todos um Bom Natal
Que seja um Bom Natal, para todos vós
Que seja um Bom Natal, para todos vós
Nesta manhã de Natal
Há em todos os países
Muitos milhões de meninos, felizes
Refrão
A todos um Bom Natal
A todos um Bom Natal
Que seja um Bom Natal, para todos vós
Que seja um Bom Natal, para todos vós
Vão aos saltos pela casa
Descalças ou com chinelos
Procurar suas prendas, tão belas
Refrão
A todos um Bom Natal
A todos um Bom Natal
Que seja um Bom Natal, para todos vós
Que seja um Bom Natal, para todos vós
Depois há danças de roda
As crianças dão as mãos
No Natal todos se sentem irmãos
Refrão
A todos um Bom Natal
A todos um Bom Natal
Que seja um Bom Natal, para todos vós
Que seja um Bom Natal, para todos vós
Se isto fosse verdade
Para todos os Meninos
Era bom ouvir os sinos tocar.
Refrão
A todos um Bom Natal
A todos um Bom Natal
Que seja um Bom Natal, para todos vós
Que seja um Bom Natal, para todos vós
Pinheirinho, pinheirinho
De ramos verdinhos
P'ra enfeitar, p'ra enfeitar
Bolas, bonequinhos.
Pinheirinho, pinheirinho
De ramos verdinhos
P'ra enfeitar, p'ra enfeitar
Bolas, bonequinhos.
Uma bola aqui
Outra acolá
Luzinhas que tremem
Que lindo que está.
Olha o Pai Natal
De barbas branquinhas
Traz o saco cheio
De lindas prendinhas.
Pinheirinho, pinheirinho
De ramos verdinhos
P'ra enfeitar, p'ra enfeitar
Bolas, bonequinhos.
Pinheirinho, pinheirinho
De ramos verdinhos
P'ra enfeitar, p'ra enfeitar
Bolas, bonequinhos. (até ao fim)
“Natal de Elvas”
Estas palavras disse a Virgem
Ai quando nasceu o Menino
Ai vinde cá meu anjo loiro
Meu sacramento divino
Refrão
Olhei para o céu, estava estrelado
Vi o Deus Menino em palhas deitado.
Em palhas deitado, em palhas estendido,
Filho duma rosa, dum cravo nascido!
Arre, burrito, vamos a Belém
Ver o Deus Menino que a senhora tem;
Que a senhora tem, que a senhora adora.
Arre, burrito, vamo-nos embora
Eu hei-de dar ao Menino
Uma fitinha pró chapéu
E ele também me há-de dar
Um lugarzinho no céu.
Refrão
Olhei para o céu, estava estrelado
Vi o Deus Menino em palhas deitado.
Em palhas deitado, em palhas estendido,
Filho duma rosa, dum cravo nascido!
Arre, burrito, vamos a Belém
Ver o Deus Menino que a senhora tem;
Que a senhora tem, que a senhora adora.
Arre, burrito, vamo-nos embora
No seio da virgem Maria
Encarnou a divina graça;
Entrou e saiu por ela
Como o sol pela vidraça.
Refrão
Olhei para o céu, estava estrelado
Vi o Deus Menino em palhas deitado.
Em palhas deitado, em palhas estendido,
Filho duma rosa, dum cravo nascido!
Arre, burrito, vamos a Belém
Ver o Deus Menino que a senhora tem;
Que a senhora tem, que a senhora adora.
Arre, burrito, vamo-nos embora

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

As tradições da páscoa
As tradições da páscoa As tradições da páscoa
As tradições da páscoa profmoralebicc
 
Ficha de recursos expressivos 6º ano
Ficha de recursos expressivos 6º anoFicha de recursos expressivos 6º ano
Ficha de recursos expressivos 6º anozedobarco3
 
Cavaleiro da dinamarca resumo
Cavaleiro da dinamarca   resumoCavaleiro da dinamarca   resumo
Cavaleiro da dinamarca resumoCristina Marques
 
Pedro alecrim resumos.
Pedro alecrim   resumos.Pedro alecrim   resumos.
Pedro alecrim resumos.manuela016
 
Resumo da obra
Resumo da obraResumo da obra
Resumo da obramanuela016
 
A história dos três reis magos
A história dos três reis magosA história dos três reis magos
A história dos três reis magosFi Nobre
 
Estado novo
Estado novoEstado novo
Estado novocattonia
 
Reis Magos e tradições de Natal
Reis Magos e tradições de NatalReis Magos e tradições de Natal
Reis Magos e tradições de Natalvera martins
 
A Revolução de 25 de Abril de 1974
A Revolução de 25 de Abril de 1974A Revolução de 25 de Abril de 1974
A Revolução de 25 de Abril de 1974Jorge Almeida
 
A Viúva e o Papagaio - Joana Banha
A Viúva e o Papagaio - Joana BanhaA Viúva e o Papagaio - Joana Banha
A Viúva e o Papagaio - Joana BanhaBe Alvito
 
Gráficos termopluviométricos
Gráficos termopluviométricosGráficos termopluviométricos
Gráficos termopluviométricosTânia Baptista
 
Pedro alecrim verificação de leitura.docx
Pedro alecrim verificação de leitura.docxPedro alecrim verificação de leitura.docx
Pedro alecrim verificação de leitura.docxClaudiaRaquelAraujoL
 

Was ist angesagt? (20)

Trabalho do natal
Trabalho do natalTrabalho do natal
Trabalho do natal
 
A viúva e o papagaio
A viúva e o papagaioA viúva e o papagaio
A viúva e o papagaio
 
Trabalho 25 de abril 2
Trabalho 25 de abril   2 Trabalho 25 de abril   2
Trabalho 25 de abril 2
 
As tradições da páscoa
As tradições da páscoa As tradições da páscoa
As tradições da páscoa
 
Ficha de recursos expressivos 6º ano
Ficha de recursos expressivos 6º anoFicha de recursos expressivos 6º ano
Ficha de recursos expressivos 6º ano
 
Cavaleiro da dinamarca resumo
Cavaleiro da dinamarca   resumoCavaleiro da dinamarca   resumo
Cavaleiro da dinamarca resumo
 
Pedro alecrim resumos.
Pedro alecrim   resumos.Pedro alecrim   resumos.
Pedro alecrim resumos.
 
O rapaz de bronze
O rapaz de bronzeO rapaz de bronze
O rapaz de bronze
 
Resumo da obra
Resumo da obraResumo da obra
Resumo da obra
 
Quiz Natal em Portugal
Quiz Natal em PortugalQuiz Natal em Portugal
Quiz Natal em Portugal
 
A história dos três reis magos
A história dos três reis magosA história dos três reis magos
A história dos três reis magos
 
Estado novo
Estado novoEstado novo
Estado novo
 
Reis Magos e tradições de Natal
Reis Magos e tradições de NatalReis Magos e tradições de Natal
Reis Magos e tradições de Natal
 
Uma aventura
Uma aventuraUma aventura
Uma aventura
 
A Revolução de 25 de Abril de 1974
A Revolução de 25 de Abril de 1974A Revolução de 25 de Abril de 1974
A Revolução de 25 de Abril de 1974
 
A Viúva e o Papagaio - Joana Banha
A Viúva e o Papagaio - Joana BanhaA Viúva e o Papagaio - Joana Banha
A Viúva e o Papagaio - Joana Banha
 
Páscoa em Portugal
Páscoa em PortugalPáscoa em Portugal
Páscoa em Portugal
 
Gráficos termopluviométricos
Gráficos termopluviométricosGráficos termopluviométricos
Gráficos termopluviométricos
 
Rapaz de bronze
Rapaz de bronze Rapaz de bronze
Rapaz de bronze
 
Pedro alecrim verificação de leitura.docx
Pedro alecrim verificação de leitura.docxPedro alecrim verificação de leitura.docx
Pedro alecrim verificação de leitura.docx
 

Andere mochten auch

Andere mochten auch (8)

Slide de natal
Slide de natalSlide de natal
Slide de natal
 
A VERDADE SOBRE O NATAL
A VERDADE SOBRE O NATALA VERDADE SOBRE O NATAL
A VERDADE SOBRE O NATAL
 
O Natal em Portugal
O Natal em Portugal O Natal em Portugal
O Natal em Portugal
 
Natal
NatalNatal
Natal
 
Poesias de natal[1]
Poesias de natal[1]Poesias de natal[1]
Poesias de natal[1]
 
TRABALHO DE NATAL-EMRC
TRABALHO DE NATAL-EMRCTRABALHO DE NATAL-EMRC
TRABALHO DE NATAL-EMRC
 
O natal power point
O natal power pointO natal power point
O natal power point
 
Natal, história
Natal, históriaNatal, história
Natal, história
 

Ähnlich wie O natal em portugal (20)

História do natal
História do natalHistória do natal
História do natal
 
Símbolos de natal
Símbolos de natalSímbolos de natal
Símbolos de natal
 
Tradições de natal
Tradições de natalTradições de natal
Tradições de natal
 
Espanha
EspanhaEspanha
Espanha
 
Tradições natalinas
Tradições natalinasTradições natalinas
Tradições natalinas
 
555 an 24 dezembro_2015.ok
555 an 24 dezembro_2015.ok555 an 24 dezembro_2015.ok
555 an 24 dezembro_2015.ok
 
363 an 20_dezembro_2011.ok
363 an 20_dezembro_2011.ok363 an 20_dezembro_2011.ok
363 an 20_dezembro_2011.ok
 
Viver o Natal, por Sidónio e Tiago.
Viver o Natal, por Sidónio e Tiago.Viver o Natal, por Sidónio e Tiago.
Viver o Natal, por Sidónio e Tiago.
 
Natal
NatalNatal
Natal
 
Natal10
Natal10Natal10
Natal10
 
Jp pag 1 de 4
Jp pag 1 de 4Jp pag 1 de 4
Jp pag 1 de 4
 
Jp pag 1 de 4
Jp pag 1 de 4Jp pag 1 de 4
Jp pag 1 de 4
 
O IMPOSTOR e a verdadeira história do natal.
O IMPOSTOR e a verdadeira história do natal.O IMPOSTOR e a verdadeira história do natal.
O IMPOSTOR e a verdadeira história do natal.
 
Natal
NatalNatal
Natal
 
Apresentação joana...
Apresentação joana...Apresentação joana...
Apresentação joana...
 
Apresentação joana...
Apresentação joana...Apresentação joana...
Apresentação joana...
 
Natal na Europa
Natal na EuropaNatal na Europa
Natal na Europa
 
Simbolos do Natal
Simbolos do Natal Simbolos do Natal
Simbolos do Natal
 
Simbolosdonatal 100103173913-phpapp01a
Simbolosdonatal 100103173913-phpapp01aSimbolosdonatal 100103173913-phpapp01a
Simbolosdonatal 100103173913-phpapp01a
 
Feliz natal
Feliz natalFeliz natal
Feliz natal
 

Mehr von Ensinar Português Andaluzia

O Ensino de Português Língua Estrangeira na Andaluzia
O Ensino de Português Língua Estrangeira na AndaluziaO Ensino de Português Língua Estrangeira na Andaluzia
O Ensino de Português Língua Estrangeira na AndaluziaEnsinar Português Andaluzia
 
QuaREPE - Quadro de Referência para o Ensino Português no Estrangeiro
QuaREPE - Quadro de Referência para o Ensino Português no EstrangeiroQuaREPE - Quadro de Referência para o Ensino Português no Estrangeiro
QuaREPE - Quadro de Referência para o Ensino Português no EstrangeiroEnsinar Português Andaluzia
 
Portaria n.º 914/2009, de 17 de Agosto de 2009, publicada no Diário da Repúbl...
Portaria n.º 914/2009, de 17 de Agosto de 2009, publicada no Diário da Repúbl...Portaria n.º 914/2009, de 17 de Agosto de 2009, publicada no Diário da Repúbl...
Portaria n.º 914/2009, de 17 de Agosto de 2009, publicada no Diário da Repúbl...Ensinar Português Andaluzia
 
Despacho n.º 21 787/2005 (2.ª série), de 28 de Setembro de 2005, do Secretári...
Despacho n.º 21 787/2005 (2.ª série), de 28 de Setembro de 2005, do Secretári...Despacho n.º 21 787/2005 (2.ª série), de 28 de Setembro de 2005, do Secretári...
Despacho n.º 21 787/2005 (2.ª série), de 28 de Setembro de 2005, do Secretári...Ensinar Português Andaluzia
 
O Português para Falantes de outras Línguas - O Utilizador Independente no P...
O Português para Falantes de outras Línguas -  O Utilizador Independente no P...O Português para Falantes de outras Línguas -  O Utilizador Independente no P...
O Português para Falantes de outras Línguas - O Utilizador Independente no P...Ensinar Português Andaluzia
 
O Português para Falantes de outras Línguas - O Utilizador Elementar no País ...
O Português para Falantes de outras Línguas - O Utilizador Elementar no País ...O Português para Falantes de outras Línguas - O Utilizador Elementar no País ...
O Português para Falantes de outras Línguas - O Utilizador Elementar no País ...Ensinar Português Andaluzia
 
Testes de Diagnóstico de Português Língua Não Materna
Testes de Diagnóstico de Português Língua Não MaternaTestes de Diagnóstico de Português Língua Não Materna
Testes de Diagnóstico de Português Língua Não MaternaEnsinar Português Andaluzia
 
Português Língua Não Materna no Currículo Nacional - Orientações Nacionais
Português Língua Não Materna no Currículo Nacional - Orientações NacionaisPortuguês Língua Não Materna no Currículo Nacional - Orientações Nacionais
Português Língua Não Materna no Currículo Nacional - Orientações NacionaisEnsinar Português Andaluzia
 
Português Língua Não Materna no Currículo Nacional - Documento Orientador
Português Língua Não Materna no Currículo Nacional - Documento OrientadorPortuguês Língua Não Materna no Currículo Nacional - Documento Orientador
Português Língua Não Materna no Currículo Nacional - Documento OrientadorEnsinar Português Andaluzia
 
Orientações Programáticas de Português Língua Não Materna
Orientações Programáticas de Português Língua Não MaternaOrientações Programáticas de Português Língua Não Materna
Orientações Programáticas de Português Língua Não MaternaEnsinar Português Andaluzia
 
Auxiliares de conversación ana margarida laranjeira viegas - 29 jun13
Auxiliares de conversación   ana margarida laranjeira viegas - 29 jun13Auxiliares de conversación   ana margarida laranjeira viegas - 29 jun13
Auxiliares de conversación ana margarida laranjeira viegas - 29 jun13Ensinar Português Andaluzia
 
Auxiliares de Conversación Portugueses em Espanha
Auxiliares de Conversación Portugueses em EspanhaAuxiliares de Conversación Portugueses em Espanha
Auxiliares de Conversación Portugueses em EspanhaEnsinar Português Andaluzia
 

Mehr von Ensinar Português Andaluzia (20)

O Ensino de Português Língua Estrangeira na Andaluzia
O Ensino de Português Língua Estrangeira na AndaluziaO Ensino de Português Língua Estrangeira na Andaluzia
O Ensino de Português Língua Estrangeira na Andaluzia
 
QuaREPE - Quadro de Referência para o Ensino Português no Estrangeiro
QuaREPE - Quadro de Referência para o Ensino Português no EstrangeiroQuaREPE - Quadro de Referência para o Ensino Português no Estrangeiro
QuaREPE - Quadro de Referência para o Ensino Português no Estrangeiro
 
Portaria n.º 914/2009, de 17 de Agosto de 2009, publicada no Diário da Repúbl...
Portaria n.º 914/2009, de 17 de Agosto de 2009, publicada no Diário da Repúbl...Portaria n.º 914/2009, de 17 de Agosto de 2009, publicada no Diário da Repúbl...
Portaria n.º 914/2009, de 17 de Agosto de 2009, publicada no Diário da Repúbl...
 
Despacho n.º 21 787/2005 (2.ª série), de 28 de Setembro de 2005, do Secretári...
Despacho n.º 21 787/2005 (2.ª série), de 28 de Setembro de 2005, do Secretári...Despacho n.º 21 787/2005 (2.ª série), de 28 de Setembro de 2005, do Secretári...
Despacho n.º 21 787/2005 (2.ª série), de 28 de Setembro de 2005, do Secretári...
 
O Português para Falantes de outras Línguas - O Utilizador Independente no P...
O Português para Falantes de outras Línguas -  O Utilizador Independente no P...O Português para Falantes de outras Línguas -  O Utilizador Independente no P...
O Português para Falantes de outras Línguas - O Utilizador Independente no P...
 
O Português para Falantes de outras Línguas - O Utilizador Elementar no País ...
O Português para Falantes de outras Línguas - O Utilizador Elementar no País ...O Português para Falantes de outras Línguas - O Utilizador Elementar no País ...
O Português para Falantes de outras Línguas - O Utilizador Elementar no País ...
 
Testes de Diagnóstico de Português Língua Não Materna
Testes de Diagnóstico de Português Língua Não MaternaTestes de Diagnóstico de Português Língua Não Materna
Testes de Diagnóstico de Português Língua Não Materna
 
Português Língua Não Materna no Currículo Nacional - Orientações Nacionais
Português Língua Não Materna no Currículo Nacional - Orientações NacionaisPortuguês Língua Não Materna no Currículo Nacional - Orientações Nacionais
Português Língua Não Materna no Currículo Nacional - Orientações Nacionais
 
Português Língua Não Materna no Currículo Nacional - Documento Orientador
Português Língua Não Materna no Currículo Nacional - Documento OrientadorPortuguês Língua Não Materna no Currículo Nacional - Documento Orientador
Português Língua Não Materna no Currículo Nacional - Documento Orientador
 
Orientações Programáticas de Português Língua Não Materna
Orientações Programáticas de Português Língua Não MaternaOrientações Programáticas de Português Língua Não Materna
Orientações Programáticas de Português Língua Não Materna
 
Esclarecimento
EsclarecimentoEsclarecimento
Esclarecimento
 
Auxiliares de conversación ana margarida laranjeira viegas - 29 jun13
Auxiliares de conversación   ana margarida laranjeira viegas - 29 jun13Auxiliares de conversación   ana margarida laranjeira viegas - 29 jun13
Auxiliares de conversación ana margarida laranjeira viegas - 29 jun13
 
Auxiliares de Conversación Portugueses em Espanha
Auxiliares de Conversación Portugueses em EspanhaAuxiliares de Conversación Portugueses em Espanha
Auxiliares de Conversación Portugueses em Espanha
 
Sistema educativo português
Sistema educativo portuguêsSistema educativo português
Sistema educativo português
 
Transportes
TransportesTransportes
Transportes
 
Saudação e expressão de gostos
Saudação e expressão de gostosSaudação e expressão de gostos
Saudação e expressão de gostos
 
Profissões de portugueses famosos
Profissões de portugueses famososProfissões de portugueses famosos
Profissões de portugueses famosos
 
Profissões ii
Profissões iiProfissões ii
Profissões ii
 
Profissões
ProfissõesProfissões
Profissões
 
Pretérito perfeito composto
Pretérito perfeito compostoPretérito perfeito composto
Pretérito perfeito composto
 

Kürzlich hochgeladen

Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAssuser2ad38b
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 

O natal em portugal

  • 2. Músicas de NatalMúsicas de Natal “A todos um bom natal” “Pinheirinho” “Natal de Elvas”
  • 3. Por que é que se celebra o Natal? No Natal, dia 25 de Dezembro, celebra-se o aniversário do nascimento de Jesus Cristo. Esta é uma das festas católicas mais importantes da actualidade.
  • 4. O Pai Natal e as Renas A origem do Pai Natal é muito antiga. Nos países nórdicos, era costume alguém vestir-se com peles e representar o "Inverno", visitando as casas onde lhe ofereciam de beber e de comer, pois, se o tratassem bem, iriam ter sorte. Mais tarde, esse Pai Natal foi associado a São Nicolau. Só no século XIX é que surgiu uma imagem definida do Pai Natal: o norte-americano Clement Moore, em 1822, escreveu o poema "Uma Visita de São Nicolau", em que o descrevia em pormenor e, desde então, tem sido essa a imagem utilizada: um velhote gordinho e alegre, que se desloca num trenó puxado por oito renas e que entra em casa pela chaminé. A cor dos trajos: Por volta de 1930, a Coca-Cola contratou um publicitário para criar a campanha de Inverno. Deste modo, o encarnado e o branco, que eram as cores da empresa, ficaram associadas à figura do Pai Natal.
  • 5. O Presépio O presépio é a representação artística do nascimento do Menino Jesus num estábulo, acompanhado pela Virgem Maria, S. José, uma vaca e um burro. Muitas vezes acrescentam-se outras figuras, como os Reis Magos, pastores, ovelhas, anjos, etc. Os presépios são expostos não só em Igrejas, como também em casas particulares e até mesmo em muitos locais públicos.
  • 6. A árvore de Natal A tradição de ter em casa a Árvore de Natal decorada começou na Alemanha, no século XVI, e foi passando para outros países. Em Portugal, dá-se mais significado a ter o presépio do que a árvore de Natal. A estrela de Belém: segundo a tradição,esta estrela guiou os Reis Magos desde o Oriente até ao local onde Jesus nasceu, para que estes pudessem presenteá-Lo com ouro, incenso e mirra.
  • 7. Os PresentesOs Presentes No Natal, é normal oferecerem-se presentes aos familiares e amigos e, em Portugal, estes abrem-se à meia-noite, no dia 25 de Dezembro. Há quem considere que a tradição da entrega de presentes no Natal surgiu graças à lembrança da entrega de presentes ao Menino Jesus pelos Reis Magos.
  • 8. Tradições portuguesas Dia 24 de Dezembro: Consoada ou Ceia de Natal: o jantar de Natal. Missa do Galo: para as famílias católicas. É a missa que se celebra na noite de Natal (à meia-noite) e o seu nome vem de uma fábula que diz que foi este animal o primeiro a presenciar o nascimento de Jesus, ficando encarregado de o anunciar ao mundo. Dia 25 de Dezembro: Almoço e jantar, em que são servidas as “roupas-velhas”.
  • 9. O que se comeO que se come Algarve: ●Perú recheado; ●Carne de porco frita com amêijoas e berbigões; ●Empanadilhas; ●Broas de milho; ●Rabanadas; ●Filhós
  • 10. Alentejo: ●Bacalhau cozido com couve; ●Perú recheado com carne e enchidos; ●Azevias de grão ou batata-doce; ●Coscorões; ●Carolo;
  • 11. Extremadura: ●Bacalhau cozido com batatas e couves (Consoada); ●Cabrito assado com batatinhas (dia 25); ●Broas; ●Aletria; ●Fatias douradas; ●Azevias; ●Filhós.
  • 12. Beiras: ●Bacalhau cozido com batatas e couves (Consoada); ●Cabrito assado com batatinhas (dia 25); ●Rabanadas; ●Sonhos; ●Filhós do joelho; ●Bolo torto.
  • 13. Trás-os-Montes e Alto Douro: ●Polvo e bacalhau, servidos com batatas e couve; ●Canja de galinha (dia 25); ●Perú, leitão, borrego ou porco assado (dia 25) ●Passas e frutos secos; ●Migas doces; ●Filhós de Jerimum;
  • 14. Entre o Douro e Minho: ●Polvo e bacalhau servidos com batatas e couve; ●Perú assado recheado com creme de castanhas; ●Mexidos de leite ou vinho; ●Aletria; ●Rabanadas;
  • 15. Açores: ●Canja de galinha; ●Galinha assada ou guisada; ●Rabanadas; ●Bolos secos; ●Arroz doce; ●Suspiros; ●Rosquilhas de aguardente; ●Licores de tanjerina e anis.
  • 16. Madeira: ●Espetadas (dia 24); ●Carne em vinha-e- alhos (dia 25); ●Canja de galinha (dia 25); ●Licores; ●Bolo de mel; ●Bolo de noz; ●Bolo de abóbora.
  • 17. Bolo Rei e Bolo Rainha Bolo Rei:Bolo Rei: Reza a lenda que este doceReza a lenda que este doce representa os presentesrepresenta os presentes oferecidos pelos Reis Magosoferecidos pelos Reis Magos ao Menino Jesus aquando doao Menino Jesus aquando do seu nascimento. A côdeaseu nascimento. A côdea simboliza o ouro, as frutassimboliza o ouro, as frutas secas e cristalizadas a mirra,secas e cristalizadas a mirra, e o aroma do bolo o incenso.e o aroma do bolo o incenso.
  • 18. Músicas de Natal “A Todos Um Bom Natal” “Pinheirinho” Refrão A todos um Bom Natal A todos um Bom Natal Que seja um Bom Natal, para todos vós Que seja um Bom Natal, para todos vós No Natal pela manhã Ouvem-se os sinos tocar E há uma grande alegria, no ar Refrão A todos um Bom Natal A todos um Bom Natal Que seja um Bom Natal, para todos vós Que seja um Bom Natal, para todos vós Nesta manhã de Natal Há em todos os países Muitos milhões de meninos, felizes Refrão A todos um Bom Natal A todos um Bom Natal Que seja um Bom Natal, para todos vós Que seja um Bom Natal, para todos vós Vão aos saltos pela casa Descalças ou com chinelos Procurar suas prendas, tão belas Refrão A todos um Bom Natal A todos um Bom Natal Que seja um Bom Natal, para todos vós Que seja um Bom Natal, para todos vós Depois há danças de roda As crianças dão as mãos No Natal todos se sentem irmãos Refrão A todos um Bom Natal A todos um Bom Natal Que seja um Bom Natal, para todos vós Que seja um Bom Natal, para todos vós Se isto fosse verdade Para todos os Meninos Era bom ouvir os sinos tocar. Refrão A todos um Bom Natal A todos um Bom Natal Que seja um Bom Natal, para todos vós Que seja um Bom Natal, para todos vós Pinheirinho, pinheirinho De ramos verdinhos P'ra enfeitar, p'ra enfeitar Bolas, bonequinhos. Pinheirinho, pinheirinho De ramos verdinhos P'ra enfeitar, p'ra enfeitar Bolas, bonequinhos. Uma bola aqui Outra acolá Luzinhas que tremem Que lindo que está. Olha o Pai Natal De barbas branquinhas Traz o saco cheio De lindas prendinhas. Pinheirinho, pinheirinho De ramos verdinhos P'ra enfeitar, p'ra enfeitar Bolas, bonequinhos. Pinheirinho, pinheirinho De ramos verdinhos P'ra enfeitar, p'ra enfeitar Bolas, bonequinhos. (até ao fim)
  • 19. “Natal de Elvas” Estas palavras disse a Virgem Ai quando nasceu o Menino Ai vinde cá meu anjo loiro Meu sacramento divino Refrão Olhei para o céu, estava estrelado Vi o Deus Menino em palhas deitado. Em palhas deitado, em palhas estendido, Filho duma rosa, dum cravo nascido! Arre, burrito, vamos a Belém Ver o Deus Menino que a senhora tem; Que a senhora tem, que a senhora adora. Arre, burrito, vamo-nos embora Eu hei-de dar ao Menino Uma fitinha pró chapéu E ele também me há-de dar Um lugarzinho no céu. Refrão Olhei para o céu, estava estrelado Vi o Deus Menino em palhas deitado. Em palhas deitado, em palhas estendido, Filho duma rosa, dum cravo nascido! Arre, burrito, vamos a Belém Ver o Deus Menino que a senhora tem; Que a senhora tem, que a senhora adora. Arre, burrito, vamo-nos embora No seio da virgem Maria Encarnou a divina graça; Entrou e saiu por ela Como o sol pela vidraça. Refrão Olhei para o céu, estava estrelado Vi o Deus Menino em palhas deitado. Em palhas deitado, em palhas estendido, Filho duma rosa, dum cravo nascido! Arre, burrito, vamos a Belém Ver o Deus Menino que a senhora tem; Que a senhora tem, que a senhora adora. Arre, burrito, vamo-nos embora