2. Desejo de mudança,
De aperfeiçoamento,
De querer algo melhor.
3. Antes de tudo, é preciso resgatar o
sujeito, colocar a pessoa “em
pé”, desejando, acreditando, buscando.
Despertar é a tarefa inicial do PPP.
4. A ação desejada e comprometida.
“Planejar, portanto, na sua gênese, poderia
ser considerado um outro nome de
transformação”. (Vasconcellos, 2002)
5. A questão é ter a ação adequada, fazer “a
coisa certa” : momento, conteúdo e forma
adequados
O que, como, para quê, além da atitude de
crença.
6. Pouca
participação, engajamento, compromisso, env
olvimento.
UM PARADOXO AINDA ESTÁ PRESENTE NESTE
CONTEXTO DE ENVOLVIMENTO:
Como “perder tempo” com PPP quando há
tanto o que se fazer na instituição de
ensino, quando sua realidade, com
fequência, é tão desafiadora?
7. O PPP DEVE EXPRESSAR DE MANEIRA SIMPLES
(O QUE NÂO SIGNIFICA SIMPLISTA), AS
OPÇÕES, OS COMPROMISSOS, A VISÃO DE
MUNDO E AS TAREFAS ASSUMIDAS PELO
GRUPO.
8. -Seria mais conveniente começar o PPP pela análise
da realidade do que pelo diagnóstico porque este
pode trazer desânimo ao grupo.
-PPP é um agrupamento dos planos de ensino ou de
vários planos setoriais da escola.
-A decisão de fazer (ou não) o PPP, será do grupo.
-Quando o PPP é elaborado pela equipe de
direção, tanto para cumprir uma exigência, quanto
para ter alguns elementos de referência para o
próprio trabalho, este projeto não é o da escola
como um todo.
-Compete à equipe de direção assumir o papel de
guardiã do projeto e, em especial, do cumprimento
de sua programação.
9. -O fato de o PPP ser construído coletivamente não
significa que todos irão fazer tudo?
-O PPP não pode ser uma “camisa de força” para a
escola e o professor.
-De preferência, a coordenação do trabalho da
elaboração do PPP, não deve ser feita pela direção da
instituição.
-A participação dos alunos e dos pais provoca a
inibição dos professores.
-Projetar a instituição é tarefa dos seus agentes e não
de “especialistas” e/ ou “burocratas” do sistema
educacional.
-Cada PPP precisa ter um tema integrador próprio.
10. “Nenhuma história se constrói sem
marcas, arranhaduras e sacrifícios. Nenhuma
história pode ser real, senão pelo caminho do
trabalho, ou quando conseguimos a satisfação de
sua conclusão. Nenhuma história é certeza de
uma vida completa, pois às vezes é retalho que
se amolda ao retalho da história do próximo.
Somos assim, fazendo história todos os dias, ou
participando da história dos outros.”
Sérgio Valencia
Do livro COMO VAI VOCÊ EDUCAÇÃO 2010
11. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à
prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GADOTTI, Moacir. Projeto Político-Pedagógico da Escola:
fundamentos para sua realização. São Paulo: Cortez, 1997.
GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. São
Paulo: Loyola, 1993.
ROSSA, Leandro. Armadilhas do Projeto Político-Pedagógico. IN:
Revista de Educação AEC (117). Brasília: AEC, 2000.
SEVERINO, Antonio J. O Projeto Político-Pedagógico: a saída para
a escola. In: Revista de Educação AEC (107). Brasília: AEC, 1998.
VASCONCELLOS, Celso S. Planejamento: Projeto de Ensino-
Aprendizagem e Projeto Político Pedagógico.8ª Ed. São Paulo:
Libertad, 2001