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6- Objetos empalados e encravados, Lesões e fraturas, Técnicas de imobilização de vítima, Trauma crânio encefálico (TCE)

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6- Objetos empalados e encravados, Lesões e fraturas, Técnicas de imobilização de vítima, Trauma crânio encefálico (TCE)

  1. 1. OBJETOS EMPALADOS
  2. 2. Sinais e sintomas • Poderá provocar sangramento, saída de ar dos pulmões para dentro da cavidade torácica ou outras complicações Tratamento • Não tente remover • Imobilize o objeto • Conduza para o hospital. Objetos Empalados e Encravados
  3. 3. Objetos Empalados e Encravados
  4. 4. FRATURAS
  5. 5. COMPLET A INCOMPLETA ABERTA FECHADA Lesões Músculo-esqueléticas Fratura
  6. 6. Lesões Músculo-esqueléticas Fratura As fraturas geralmente ocorrem em virtude de algum impacto, queda ou esmagamento, sendo essa última normalmente associada à lesão de tecidos moles. Esses traumas não precisam ocorrer de forma violenta para que a lesão aconteça, pois pequenos tombos, por exemplo, podem gerar fraturas. Idosos são os mais propensos a apresentar ruptura dos ossos, principalmente em razão da sensibilidade dessas estruturas.
  7. 7. Lesões Músculo-esqueléticas Fratura Além das fraturas ocasionadas por traumas, existem as patológicas e as causadas por estresse. As fraturas patológicas são resultantes de esforços leves, que normalmente não causam alterações ósseas, e ocorrem, algumas vezes, de maneira espontânea.
  8. 8. Fragmentos ou extremidades ósseas pontiagudas podem lacerar os tecidos moles adjacentes, perfurar vasos sanguíneos, o que ocasionará uma perda de sangue associada aquela fratura, sendo assim, fratura em determinados ossos do corpo podem ser, se não tratadas corretamente, potencialmente fatais devido a essa hemorragia, levando ao paciente a um quadro de choque hipovolêmico. (fratura bilateral de fêmur, fraturas pélvicas) Lesões Músculo-esqueléticas Fratura
  9. 9. As fraturas são facilmente percebidas, seja pelo aparecimento dos ossos através da pele (fratura exposta) ou pela dor. Todas as fraturas provocam dor, que podem ocorrer de forma espontânea ou quando é realizada a palpação do local. Além disso, dificuldade em movimentar o membro acometido ou deformidades que caracterizam a quebra dos ossos podem ser percebidas. A realização de exames radiológicos confirma o diagnóstico de fraturas. Lesões Músculo-esqueléticas Fratura
  10. 10. Para a identificação da fratura o socorrista deve observar os seguintes sinais e sintomas: - Deformação, angulação e encurtamento; - Edema e hematoma; - Diferença de temperatura no membro afetado; - Palidez ou cianose da extremidade; - Incapacidade funcional; - Crepitação óssea; - Sensibilidade; - Dor. Lesões Músculo-esqueléticas Identificação de fratura
  11. 11. OLHAR / OBSERVAR SENTIR / PALPAR • Deformidades • Dor • Ferimentos • Inchaço, hematoma; • Incapacidade funcional; • Creptação • Retalhos de Pele • Pulsos Identificação de fratura Lesões Músculo-esqueléticas
  12. 12. - Manualmente imobilize a articulação acima e abaixo do local lesionado; - Avalie pulso distal, perfusão capilar, sensibilidade e motricidade distais antes de aplicar talas de imobilização. - Remova ou corte as roupas do membro lesionado; - Remova relógio e jóias da extremidade afetada; -Trate hemorragia, se presente. Não faça excessiva compressão; Tratamento de fratura Lesões Músculo-esqueléticas
  13. 13. - Se houver edema, pode ser aplicado indiretamente gelo ou compressa fria no local; - Em ossos longos se a fratura for fechada e o osso estiver angulado, tente alinhar o membro aplicando tração manual antes de imobilizar com talas. Se houver resistência ao movimento ou presença de dor significativa, imobilize na posição encontrada caso a fratura seja aberta, imobilize na posição encontrada. Tratamento de fratura Lesões Músculo-esqueléticas
  14. 14. •Controle a hemorragia; •Não tente recolocar o osso exposto no interior da ferida; •Não limpe ou passe qualquer produto na ponta do osso exposto; •Proteja o ferimento com gaze, ou atadura limpa; •Imobilizar com tala rígida, abrangendo uma articulação acima e outra abaixo; •Em todos os casos, previne o agravamento da contaminação; •Procure socorro adequado. Tratamento fratura exposta Lesões Músculo-esqueléticas
  15. 15. Em fratura de fêmur, não tente alinhar, imobilize na posição encontrada com duas talas rígidas, uma da axila até o pé (externa) e a outra do nível da cintura pélvica até o pé (interna) e transporte em prancha longa. Imobilizações de fraturas Lesões Músculo-esqueléticas
  16. 16. ✔Imobilize a fratura, abrangendo uma articulação acima e outra abaixo; Jeito certo de imobilizar Jeito errado de imobilizar Imobilizações de fraturas Lesões Músculo-esqueléticas
  17. 17. A luxação é a separação de dois ossos em uma articulação, que assim como a fratura produz uma área de instabilidade provocando muita dor ao paciente, que deve ser imobilizada pelo socorrista, tal imobilização deve ser feita em regra na posição encontrada. Luxação Lesões Músculo-esqueléticas
  18. 18. Luxação Imobilização da articulação Luxação Lesões Músculo-esqueléticas
  19. 19. Uma súbita rotação de uma articulação, além da sua faixa normal de movimento, caracteriza-se por intensa dor no local, aumento de volume e formação de hematomas, para diferenciar uma entorse de uma fratura somente já no hospital por meio de um raio-x, sendo assim o tratamento é semelhante ao de fraturas, com aplicação de talas, gelo ou compressa fria no local. Entorse Lesões Músculo-esqueléticas
  20. 20. •Dor intensa na região à movimentação; •Perda de mobilidade dos membros inferiores (não obrigatório); •Hematoma localizado (não obrigatório); •Pé de palhaço (não obrigatório). Fratura de pelve
  21. 21. •Com a vítima deitada de decúbito dorsal, coloque um cobertor ou outro material disponível, dobrado entre suas pernas (em formato de cone); •Prenda suas pernas com faixas ou bandagens; •Transporte em prancha longa para o hospital; •Realize o método de cavaleira ao pranchar a vítima, não use o rolamento 90º. Fratura de pelve Conduta
  22. 22. Fratura de pelve Imobilização da pelve
  23. 23. •Dor local; •Respiração dificultosa, dor ao respirar; •Tosse com sangue (não obrigatório); •Sangue borbulhando da ferida do tórax, em caso de perfuração por fragmento ósseo; •Parte afetada não acompanha o movimento do restante do tórax; Tórax instável
  24. 24. •Caso não haja sinais de TCE/TRM eleve a cabeceira da maca; •Estabilize a área solta com o braço da própria vítima, prendendo-o com uma atadura ou bandagem triangular, ou então, prenda a parte do tórax, através de uma compressa volumosa, presa por esparadrapo; •A estabilização não pode causar dor à vítima e impedir a expansão torácica; •Ministre O². Tórax instável Conduta
  25. 25. Reconhecimento: •Associação do tipo de acidente com a possibilidade de lesão (vítima de queda de altura, mergulho no raso, desabamento, considere portadora de trauma de coluna, quedas; •Dor intensa na região posterior do tronco; •Presença de hematoma ou edema na região posterior do tronco; Fratura de coluna
  26. 26. •Presença de deformação palpável ou visível na coluna; •Perda de sensibilidade e ou mobilidade dos membros; •Priapismo (ereção peniana); •Perda de controle da urina e fezes; Fratura de coluna
  27. 27. • Mantenha vias aéreas pérvias; • Mantenha a cabeça alinhada e aplique colar cervical; • Aqueça a vítima. Fratura de coluna Conduta
  28. 28. • Cabeça e coluna cervical devem ser imobilizados manualmente até que estejam fixados em dispositivos próprios. • O colar cervical não imobiliza o pescoço. Apenas limita os movimentos!!! Fratura de coluna Conduta
  29. 29. Fratura de coluna Material de Transporte Prancha longa
  30. 30. Fratura de coluna Colar cervical
  31. 31. Fratura de coluna Imobilizador de cabeça
  32. 32. Técnicas de Imobilização de vitima Rolamento a 90° • Utilizadas para vítimas em decúbito dorsal 1. 2.
  33. 33. Técnicas de Imobilização de vitima Rolamento a 180° • Utilizadas para vítimas em decúbito ventral 1. 2. 3.
  34. 34. Técnicas de Imobilização de vitima Elevação a Cavaleira • Utilizadas para vítimas em locais estreitos 1. 2. 3.
  35. 35. Técnicas de Imobilização de vitima Imobilização para vítima em pé 1. 2. 3.
  36. 36. TCE- TRAUMA CRÂNIO ENCEFÁLICO
  37. 37. Define-se traumatismo cranioencefálico (TCE) como qualquer traumatismo que envolve o encéfalo e/ou seus envoltórios: couro cabeludo, crânio e meninges. Lesões traumáticas são mundialmente a principal causa de morte entre pessoas de 5 a 44 anos, correspondendo a 10% do total de mortes. Como acomete principalmente pessoas jovens, os danos à sociedade em termos de produtividade, morte prematura e invalidez são enormes Fraturas de Crânio - TCE ENCÉFALO: Conjunto do tronco cerebral, cerebelo e cérebro, parte superior do sistema nervoso central que controla o organismo.
  38. 38. Os ferimentos no crânio geralmente estão associados a lesões no encéfalo e sempre deveremos considerar a possibilidade de TCE. Fraturas de Crânio - TCE
  39. 39. •Ferimento extenso ou profundo na cabeça; •Presença de hematoma nas pálpebras (sinal de Guaxinim) e/ou roxo atrás das orelhas (sinal de Battle) •Saída de sangue e/ou líquido pelo nariz e ouvido; •Alteração neurológica; Fraturas de Crânio - TCE Sinais e sintomas
  40. 40. •Alterações da resposta pupilar; •Exposição de massa cefálica •Fraqueza ou formigamento em um lado do corpo •Alteração dos sinais vitais •Crise convulsiva quando conjugada com outros sinais/sintomas específicos •Cefaleia e/ou dor no local da lesão Fraturas de Crânio - TCE Sinais e sintomas
  41. 41. Fraturas de Crânio - TCE Sinais e sintomas
  42. 42. Fraturas de Crânio - TCE Sinais e sintomas – Equimose Periorbital Equimose periorbital (sinal de Guaxinim) apresenta mancha escura ou azulada devida a uma infiltração difusa de sangue no tecido subcutâneo. Na maior parte dos casos, aparecem após um traumatismo.
  43. 43. Fraturas de Crânio - TCE Sinais e sintomas – Sinal de Battle Sinal de Battle indica fratura do osso temporal estendendo-se para dentro do mastóide, bem como o acúmulo de sangue atrás da membrana timpânica.
  44. 44. Fraturas de Crânio - TCE Sinais e sintomas – Otorreia A otorreia é uma secreção purulenta, mucosa, hemática ou transparente, de abundância variável que é exteriorizada pelo canal auditivo externo e está relacionada com uma lesão na orelha média. Existem três tipos: (1) otorreia purulenta e mucopurulenta, causada por otites (externa, média aguda, crónica), colesteatoma, drenagens transtimpânicos, secreção serosa (vermelho/alaranjada), cremosa, mucopurulenta, cremosa, purulenta fétida; (2) otorreia aquosa, saída de líquido cefalorraquidiano devido a fratura da base do crânio; (3) otorragia.
  45. 45. Fraturas de Crânio - TCE Sinais e sintomas – Otorreia É o escoamento abundante de fluido pelo nariz, com ausência de fenômeno inflamatório.
  46. 46. •Evite manobras que possam agravar possível lesão na coluna; •Classifique na escala de Coma de Glasgow •Imobilize coluna cervical; •Mantenha as vias aéreas desobstruídas e ministre O²; •Esteja preparado para aspirar ou retirar secreções; Fraturas de Crânio - TCE Conduta
  47. 47. •Controlar hemorragias com curativos oclusivos; •Estabilizar objetos encravados com compressas volumosas sem removê-los; •Não obstrua a saída do sangue ou líquidos dos ouvidos e nariz; •Trate o estado de choque; •Monitores os sinais vitais; Fraturas de Crânio - TCE Conduta

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