SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 101
O Sermão é o objeto da homilética.
 A palavra sermão vem do
    latim sermo que quer
   dizer: maneira de falar.
  Um sermão é o ensino de
verdades espirituais baseado
           na Bíblia.
“Uma palestra oral, dirigida
  à mente do ouvinte, sobre
       uma verdade da
Bíblia, laboriosamente prep
 arada, visando a persuasão
        do ouvinte”.
Muita gente pensa que para
pregar um sermão precisa de um
   curso de Teologia ou de uma
linha direta com Deus. Não é um
    oráculo divino. Não é uma
   segunda Bíblia. É algo que as
        pessoas preparam.
Quanto mais estudo e mais
       espiritualidade tiver a
 pessoa, melhor será o sermão. Mas
não é necessário ser um erudito para
    pregar. Lembre-se do Novo
   Testamento: você pode indicar
 alguns nomes de pessoas que não
    eram apóstolos e pregaram?
Vamos dar uma definição bíblica? Leiamos
    Neemias 8.8. Há quatro elementos básicos
               nesta definição bíblica:
(1) Ler no Livro
(2) Esclarecer o que liam
(3) Explicar o sentido
(4) O povo entender.
   Veja o resultado da boa pregação: Neemias
                        8.12.
Pregar é ler a Bíblia, esclarecer o
  texto, dar o sentido e levar o
povo a entender o que foi dito.
 Sem Bíblia não há sermão, há
    discurso. Se o povo não
 entendeu a Palavra não houve
   sermão. Houve blábláblá.
 Por que há níveis diferentes de
  sermões.
 "Sermão é Deus quem dá”, mas é
  necessário o preparo!
 Há pregadores que encaram o
  preparo do sermão como descrença
  no poder espiritual
  deles.
O objetivo geral é o
propósito geral do sermão,
  a categoria a que ele se
encaixa em termos de fim
          último.
 O que se pretende com um sermão.
 Os ouvintes de um pregador ou são
 salvos ou são perdidos. A quem se
 destina o sermão? A ênfase no seu
 conteúdo se para os salvos, se para
  os perdidos, é o que determina o
         seu objetivo geral.
evangelístico, doutrinário,
devocional, consagração,
 ética (ou moral) e alento
         (pastoral).
Destina-se a crentes e não
          crentes.
Os gêneros de sermões nada mais é, do que classes de assuntos bíblicos de
uma mesma natureza. É o conteúdo propriamente dito do sermão.
É o gênero de sermão que leva o ouvinte face a
face com Cristo, com o filho de Deus e o
convence a aceitá-lo como Salvador e Senhor,
(Jo. 3:16; Is. 1:18; Rm. 3:23-24). Sua finalidade é
persuadir os perdidos a aceitarem Jesus Cristo
como Senhor e Salvador. Infelizmente, os
sermões evangelísticos são, hoje, repletos de
frases feitas: "Deus te ama", "Você pode morrer
esta noite", "Vem agora", etc.
No entanto, um sermão
  evangelístico pode ter um
bom conteúdo (O evangelista
 não necessita de pobreza de
idéias no cumprimento de sua
           missão).
Quatro verdades devem se delinear no
sermão evangelístico:
a) O homem natural está perdido;
b) A obra redentora é de Cristo;
c) As condições pelas quais o homem se
apropria da obra redentora de Cristo;
d) A necessidade de uma decisão, se não
pública, pelo menos no íntimo.
É o gênero de sermão que interpreta uma
ou mais verdades cristãs com fins práticos,
Este gênero de sermão apela tanto para a
mente como para o coração. Este gênero
exige do pregador um preparo muito
grande em termos de conhecimento
teológico. Sua finalidade é instruir os
crentes sobre as grandes verdades da fé e
como aplicá-las, portanto, é didático.
O sermão doutrinário atende quatro
  funções na vida da igreja:
a) Atende o desejo de aprender que existe
  na vida do crente;
b) Previne contra as heresias;
c) Dá embasamento à ação;
d) Contribui para o crescimento dos
  ouvintes e do próprio pregador.
Assemelhasse, às vezes, ao Doutrinário, só
     que este se relaciona com o dever,
 enquanto o outro diz respeito à verdade
em si mesma. Sua finalidade é orientar os
   crentes para pautarem suas condutas
diárias e relações sociais de acordo com os
 princípios cristãos. Assuntos que cabem
   aqui: Matrimônio, adultério, divórcio,
    justiça social, racismo, dignidade da
                    pessoa.
É o gênero de sermão que
encoraja, fortifica, anima, renova as forças e
   as esperança do crente. Este gênero é
       conhecido como inspirador ou
devocional, (Is. 40:1 ; 29:31; 41:10; Sl. 23:13).
   Sua finalidade é fortalecer e alertar os
   crentes no meio de crises pessoais ou
comunitárias. Focalizam o cuidado de Deus
 para com o seu povo e o livramento que o
                Senhor opera.
É o gênero usado para
cerimônias especiais, tais como:
  Sepultamento, Casamento,
   Inauguração "de Templos,
Aniversários e outros, etc, (I Rs.
 8:22-27; Lc. 2:21-35; Jo.2:1-12;
           11:17-28).
Sua finalidade é
desenvolver nos crentes
   um sentimento de
 amorosa devoção para
com Deus, despertando
 sentimento de louvor.
Sua finalidade é estimular os
  crentes a dedicarem talentos,
  tempo, bens, influência, vida,
etc, ao serviço de Deus. Estimula
 a igreja para vocação, abertura
   de novos trabalhos, ofertas
         missionárias, etc.
É a aplicação do objetivo geral a uma
      determinada congregação. (Primeiro se
   encontra o objetivo geral e depois o objetivo
     específico). Há duas considerações aqui:
a) Para formular o objetivo específico é
  necessário compreender as necessidades da
  congregação;
b) A formulação do objetivo específico delimita
  o assunto do pregador, define o rumo em que
  ele vai seguir.
Geralmente os sermões pertencem a uma dessas três categorias:
 As divisões correspondem de modo
  mais perfeito as frases e cláusulas do
  texto. As divisões do sermão são
  iguais às divisões do texto escolhido.
 Tem como característica principal, a
  confecção do sermão centralizado
  unicamente em um só versículo.
2.1.Textual Fraseológicas ou Literais: aqueles cujo as divisões
correspondem exatamente as próprias frases do texto
Exemplo 1:
   "Às graças permanentes“
           (I Co 13.13)
I - A FÉ
II - A ESPERANÇA
III – O AMOR
Exemplo 2:
 "Às expressões do mundanismo"
            (I Jo 2.16)
I - A CONCUPSCÊNCIA DA CARNE
II - A CONCUPSCÊNCIA DOS OLHOS
III – A SOBERBA DA VIDA
Exemplo 3:
  "Cristo, o único mediador entre
      Deus e o Homem" (Jo 14.6)
I - O CAMINHO
II - A VERDADE
III – A VIDA
Quem? Que? Como? Por que?
       Para que?
"A busca do reino de Deus" (Mt 6.33)
            O que? (buscar)
        I – O REINO E A SUA JUSTIÇA
           Quem? (deve buscar)
            II - VÓS, OS CRENTES
            Quando? (buscar)
          III – EM PRIMEIRO LUGAR
             Por que? (buscar)
IV - TODAS AS COISAS VOS SERÃO ACRESCENTADAS.
"Dai graças" (Efésios 5.20)
                    A quem?
             I - A DEUS, O PAI
                     Como?
II - EM NOME DE NOSSO SENHOR JESUS
                   Quando?
                 III - SEMPRE
         Em que circunstâncias?
               IV - POR TUDO
As divisões correspondem às frases textuais, mas não são expressas nas
palavras do texto. Utilizasse as mesmas divisões do texto, mas com outras palavras
sinônimas.
"A purificação dos pecados" (I Jo 1.7)
I- É OBRA DIVINA (de Jesus Cristo)
II - É OBRA PRESENTE (nos purifica)
III- É OBRA PESSOAL (nos purifica)
IV - É OBRA PERFEITA (de todo o
   pecado)
  Há uma expressão chave nas quatro
            divisões, qual é?
"As Escrituras Sagradas" (Oséias 8.12)
I - SEU AUTOR (Eu lhes escrevi)
II - SEU CONTEÚDO (As grandes coisas da
   lei)
III – SUA REJEIÇÃO (Coisas estranhas)
 Observe: a) O título é muito geral; b) Há uma
  palavra chave nas divisões e c) O sermão é
    negativo, deve exigir grande esforço do
     pregador para dizer algo construtivo.
As divisões são inferidas das frases textuais. É usado poucas vezes por sua
dificuldade de elaboração. As orações textuais reduzidas a uma expressão sintética ou palavra que encerra
o conteúdo, sendo portanto, a essência da frase ou declaração. Esta modalidade prestasse a análise de
textos que não podem ser divididos naturalmente.
Tema: "Como Procurar a Cristo".
               (Jr. 29:13)
I - Não Procurar com Palavras;
II - Não Procurar com Gestos;
III - Não Procurar com a Aparência.
Conclusão:
Procurar com o Coração Sincero.
QUANTO AO OUVINTE E QUANTO AO PREGADOR...
✔ Fixa a atenção do ouvinte numa parte
 das Escrituras;
✔ É mais fácil para o ouvinte seguir o
 sermão no texto;
✔ É muito apreciado pelo ouvinte e pelo
 povo;
✔ Leva o ouvinte um maior contato com
 a Bíblia.
✔ Era usado pela igreja primitiva;
✔ Exige do pregador um
 conhecimento profundo das
 Escrituras;
✔ Obriga o pregador a estudar a Bíblia
 constantemente;
✔ É o que mais se presta no
 doutrinamento dos cristãos;
✔ É o que mais se adapta ao pregador
 de cultura mediana, mas com vasto
 conhecimento das Escrituras e de
 certos tratados teológicos;
✔ Obriga o pregador a levar uma vida
 de oração;
✔ E mais fácil de preparar.
 Limitasse a uns poucos textos (um
  versículo);
 O texto pode conter mais idéias que o
  pregador possa explicar;
 Corre o risco de tornar o sermão
  artificial, porque às vezes o pregador
  não tem o trabalho de estudar o
  sermão e orar pelo resultado.
É uma exposição
 bíblica com base num
texto com dois ou mais
       versículos.
Sermão expositivo é aquele em que uma
   porção mais ou menos extensa da
Escritura é interpretada em relação a um
   tema ou assunto. A maior parte do
 material deste tipo de sermão provém
 diretamente da passagem, e o esboço
     consiste em uma série de idéias
progressivas que giram em torno de uma
              idéia principal.
 Tratamento de um texto mais
  longo, dois ou mais versículos;
 O sermão passa a ser interpretativo do
  texto;
 Tratamento ou exposição de assuntos
  específicos;
 Maior dificuldade de preparo em relação
  ao textual.
✔ Não e um mero comentário de
 textos bíblicos e, sim, uma análise
 pormenorizada e lógica do texto
 sagrado;
✔ Prestasse melhor a exposição
 continua de um livro bíblico inteiro
 ou de uma doutrina;
✔ É de grande valor para o
 desenvolvimento do poder espiritual e da
  cultura teológica do pregador e de sua
                congregação;
✔ Inclinasse mais a interpretação natural
     das Escrituras do que a alegórica;
✔ É o método mais difícil, apreciado pelos
   que se dedicam a leitura e ao estudo
        diário e constante da Bíblia.
a) É difícil manter a
       unidade e a
concatenação(Encadear,
Relacionar, prender) das
          idéias;
b) Os assuntos não
são tratados de um
   modo lógico e
     completo.
a) Foi o método dos tempos
           apostólicos;
b) Exige estudo sério da palavra
    de Deus (é benção para o
   pregador e é bênção para a
 igreja – é a melhor maneira de
         edificar a igreja);
c) Obriga-se a tratar de assuntos que de
    outra forma ficariam esquecidos;
  d) Presta-se a uma série de sermões
     bíblicos. Aplica-se uma série de
   passagens doutrinárias, devocionais,
    evangélicas, parábolas, milagres,
     incidentes históricos e séries de
                 sermões;
e) E eficiente na doutrinação
    (ensino) e edificação da Igreja;
f) Enriquece a experiência bíblica e
        espiritual do pregador;
        g) Honra as Escrituras;
h) É mais fácil manter a unidade do
                sermão
a) É necessário determinar o texto. O
  texto precede o sermão. Diferença de
  um sermão temático e um expositivo,
  neste sentido.
b) É necessário a exegese do texto. Dá
  mais trabalho
c) É preciso descobrir o assunto principal
  ou a lição principal
d) As divisões devem se relacionar com o
               tema principal;
   e) Deve-se evitar a multiplicação de
   minúcias, de detalhes desnecessários;
     f) Não gastar tempo demasiado
         explicando pontos difíceis;
g) Não multiplicar a citação de passagens
                 paralelas.
 É mais difícil de preparar. Mal
    preparado não interessa ao
              ouvinte;
 Pode tornar-se demasiadamente
               longo;
 Pode tornar-se monótono devido
       a extensão do sermão.
a) Analítico: Analisa o texto
   versículo por versículo. E o
      sermão narrativo ou
  interpretativo do texto lido;
b) Sintético: E uma síntese de
      todo o texto ou livro.
1. O homem natural está
  morto - "morto em delitos e
           pecados"
2. O homem natural está preso
   por uma trindade infernal:
a) Segue o curso deste mundo
b) Vive nos desejos da carne
 c) Obedece ao príncipe das
        potestades do ar
3. O homem natural é um réu
   condenado - "filho da ira"
1. É um remédio de
  amor – "pelo seu
muito amor com que
     nos amou."
2. É um remédio de poder –
       "nos ressuscitou
    juntamente com Ele."
3. É um remédio de graça –
   "porque pela graça sois
           salvos."
a) Este remédio nos é
  oferecido somente em
           Cristo
b) Este remédio pode ser
       nosso pela fé.
c) Os resultados da aplicação
 deste remédio serão motivo de
    contemplação e de louvor a
    Deus por toda a eternidade
             (Veja v. 7)
d) Deve por isso, ser aceito agora
              mesmo.
a) Bom título
   (que pode ser melhorado)
      b) Nas subdivisões,
       as palavras chaves
c) A boa estrutura da conclusão
E o que baseia num texto,
  pequeno ou não, numa palavra
  ou expressão. Sermão Tópico /
 temático e aquele cujas divisões
   principais derivam do tema,
  independentemente do texto,
elaboradas pelo próprio pregador
1 - O texto só proporciona o
 pensamento para o assunto,
  mais depois de escolhido o
texto já não e a base principal
  da análise. As divisões são
  provenientes do assunto e
         não do texto;
2 - O pregador é o
 responsável pela
  elaboração das
      divisões.
"A palavra divina é a verdade"
           (João 17.17).
 Na introdução o pregador mostrou
como podemos crer na Bíblia. Ela
tem sido comprovada pelos séculos.
A argumentação seguiu a partir
daqui: A palavra de Deus é a
verdade e isto está provado.
I – PELA HISTÓRIA HUMANA
II – PELA CIÊNCIA
III – PELO SEU PODER
1. Acertadamente, a idéia
  mais forte é a do último
  tópico. Grave bem isto.
2. As divisões nada têm a
     ver com o texto.
3. As divisões nada têm a ver
        com exposição.
4. As divisões derivam-se do
       tema ou tópicos.
5. As divisões são aleatórias,
    acidentais, arranjadas.
I- Como o escravo, o crente
            dedicado:
Leva a marca da posse do Mestre a
 quem ele pertence, (I Co. 6:1920;
             Rm. 1:1).
  II- Como o soldado, o crente
            dedicado:
Leva a marca da devoção ao
comandante a quem serve, (11Tm.
          2:3; II Co. 5:15).
  III- Como o devoto, o crente
            dedicado;
  Leva a marca de adorador do
Mestre, a quem venera, (Fp. 1:20; II
             CO. 4:5).
I - E uma esperança viva;
    II - E uma esperança
           salvadora;
   III - E uma esperança
            segura;
IV - E uma boa esperança;
      V - E uma esperança
             invisível;
     VI - E uma esperança
             bendita;
VII - E uma esperança eterna.
 Retratos do homem (Jesus) Perfeito;
 O amor de Jesus.
 O rosto de Jesus;
 As lágrimas de Jesus;
 A cruz de Jesus;
 O sangue de Jesus;
 O nome de Jesus.
 O Engano dos Testemunhas de
            Jeová;
 O Engano do Mormonismo;
 O Engano do Adventismo do
          Sétimo dia;
   O Engano do Espiritismo.
A Vida Disciplinada;
A Vida Consagrada;
A Vida de Oração;
A Vida Abundante.
O fundamento do Lar
 Cristão;
O Real Relacionamento da
 Esposa com o Marido e
 com Cristo;
Privilégios da Paternidade;
Disciplina no Lar;
Devoções Familiares;
Ameaças ao Lar
 Cristão;
Vida Familiar Feliz.
✔ E o de divisão mais fácil. E mais
 fácil dividir um tema do que um
 texto, visto que este e mais
 complexo;
✔ E o de ordem mais fácil, que
 melhor serve a observação da
 ordem e da harmonia das partes;
✔ Conserva melhor a unidade;
✔ Permite ao pregador discutir
 qualquer assunto que julgue
   necessário, seja: moral,
  evangelístico, doutrinário,
        ocasional, etc;
✔ E uma excelente oportunidade
 para o aperfeiçoamento retórico
 do discurso;
✔ Agrada muito as pessoas
 intelectuais, por seu apelo ao
 raciocínio, a lógica e a razão.
✔ Possibilita o
aperfeiçoamento da
retórica. É o sermão
 típico dos grandes
      oradores;
✔ É fácil de se elaborar, porque
     a unidade é construída
     conforme o desejo do
            pregador;
 ✔ Possibilita que se esgote o
  assunto ou que se o encerre
       de modo completo.
✔ Pode conduzir a negligência
 da Palavra de Deus. Usa-se o
 texto como pretexto,
✔ sem se importar com uma
 exegese completa e exata;
✔ Não cultiva no
 povo o desejo de
estudar a Palavra de
       Deus;
✔ O ouvinte tem sua atenção
 despertada para o pregador em
 detrimento da Palavra de Deus;
✔ Encoraja o secularismo, e pode
     ficar muito na filosofia, na
 criação intelectual, satisfazendo
       apenas o ego humano;
✔ Não alimenta o povo
com a Palavra de Deus,
exceto se internamente
 estiver recheado pelas
       Escrituras;
✔ Pode afastar o pregador
 das Escrituras fixando-o
   em temas seculares;
 ✔ Escolher a forma de
  acordo com o público:
✔ Forma Retórica –
    A Fidelidade de Deus;
 ✔ Forma Lógica - Deus é Fiel.
✔ O ouvinte mais culto prefere a
 forma retórica, o mais simples
     prefere a forma lógica.
a) Negligenciar a
exegese da palavra
    de Deus não
    aplicando-a;
b) Atrair a atenção para o
pregador. É a inteligência,
 argumentação e oratória
    dele que funciona;
c) Pode levar a
 alegorização.
a) O tema deve ser
  claro, específico e
expressivo, pois tudo
   dependerá dele;
b) Os argumentos devem vir
   em ordem progressiva.
 Inverta as divisões I e III do
    exemplo 1 e veja o que
          acontece;
c) Esquematize as divisões
   em uma das seguintes
   maneiras: explanação,
   prova, argumentação,
 aplicação. Esta é a melhor
        progressão.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Lição 5 – Avivamento e Missões na história da igreja
Lição 5 – Avivamento e Missões na história da igrejaLição 5 – Avivamento e Missões na história da igreja
Lição 5 – Avivamento e Missões na história da igrejaÉder Tomé
 
Teologia sistemática ii
Teologia sistemática iiTeologia sistemática ii
Teologia sistemática iissuser2f0b10
 
Aula #001 Dons do Espírito Santo[2011]
Aula #001 Dons do Espírito Santo[2011]Aula #001 Dons do Espírito Santo[2011]
Aula #001 Dons do Espírito Santo[2011]TH
 
Lição 1 - A Igreja e o Plano Divino
Lição 1 - A Igreja e o Plano DivinoLição 1 - A Igreja e o Plano Divino
Lição 1 - A Igreja e o Plano DivinoÉder Tomé
 
Disciplina de Teologia Pastoral
Disciplina de Teologia PastoralDisciplina de Teologia Pastoral
Disciplina de Teologia Pastoralfaculdadeteologica
 
Lição 5 - A Missão da Igreja de Cristo.pptx
Lição 5 - A Missão da Igreja de Cristo.pptxLição 5 - A Missão da Igreja de Cristo.pptx
Lição 5 - A Missão da Igreja de Cristo.pptxCelso Napoleon
 
Introdução à Teologia Sistemática 1
Introdução à Teologia Sistemática 1Introdução à Teologia Sistemática 1
Introdução à Teologia Sistemática 1Luciana Lisboa
 
A excelência do professor da escola dominical
A excelência do professor da escola dominicalA excelência do professor da escola dominical
A excelência do professor da escola dominicalFilipe Rhuan
 

Was ist angesagt? (20)

Hermenêutica
HermenêuticaHermenêutica
Hermenêutica
 
Lição 5 – Avivamento e Missões na história da igreja
Lição 5 – Avivamento e Missões na história da igrejaLição 5 – Avivamento e Missões na história da igreja
Lição 5 – Avivamento e Missões na história da igreja
 
Aula 01-homilética-v1
Aula 01-homilética-v1Aula 01-homilética-v1
Aula 01-homilética-v1
 
Tipos de sermões
Tipos de sermõesTipos de sermões
Tipos de sermões
 
Eclesiologia ana
Eclesiologia anaEclesiologia ana
Eclesiologia ana
 
Hermenêutica Bíblica
Hermenêutica Bíblica Hermenêutica Bíblica
Hermenêutica Bíblica
 
Eclesiologia
EclesiologiaEclesiologia
Eclesiologia
 
Introdução ao estudo da hermenêutica 1
Introdução ao estudo da hermenêutica 1Introdução ao estudo da hermenêutica 1
Introdução ao estudo da hermenêutica 1
 
Homiética prática
Homiética práticaHomiética prática
Homiética prática
 
Teologia sistemática ii
Teologia sistemática iiTeologia sistemática ii
Teologia sistemática ii
 
Aula #001 Dons do Espírito Santo[2011]
Aula #001 Dons do Espírito Santo[2011]Aula #001 Dons do Espírito Santo[2011]
Aula #001 Dons do Espírito Santo[2011]
 
Interpretação bíblica método oica
Interpretação bíblica   método oicaInterpretação bíblica   método oica
Interpretação bíblica método oica
 
Lição 1 - A Igreja e o Plano Divino
Lição 1 - A Igreja e o Plano DivinoLição 1 - A Igreja e o Plano Divino
Lição 1 - A Igreja e o Plano Divino
 
Homilética lição - 01
Homilética   lição - 01Homilética   lição - 01
Homilética lição - 01
 
Disciplina de Teologia Pastoral
Disciplina de Teologia PastoralDisciplina de Teologia Pastoral
Disciplina de Teologia Pastoral
 
Estudo biblico 24 dons espirituais - part2
Estudo biblico 24  dons espirituais - part2Estudo biblico 24  dons espirituais - part2
Estudo biblico 24 dons espirituais - part2
 
Lição 5 - A Missão da Igreja de Cristo.pptx
Lição 5 - A Missão da Igreja de Cristo.pptxLição 5 - A Missão da Igreja de Cristo.pptx
Lição 5 - A Missão da Igreja de Cristo.pptx
 
Introdução à Teologia Sistemática 1
Introdução à Teologia Sistemática 1Introdução à Teologia Sistemática 1
Introdução à Teologia Sistemática 1
 
Estudo biblia
Estudo bibliaEstudo biblia
Estudo biblia
 
A excelência do professor da escola dominical
A excelência do professor da escola dominicalA excelência do professor da escola dominical
A excelência do professor da escola dominical
 

Andere mochten auch

1000 Mil esboços para sermões e pregações
1000 Mil esboços para sermões e pregações1000 Mil esboços para sermões e pregações
1000 Mil esboços para sermões e pregaçõesGesiel Oliveira
 
I grejas cristãs...luis, marina, hugo
I grejas cristãs...luis, marina, hugoI grejas cristãs...luis, marina, hugo
I grejas cristãs...luis, marina, hugoVirgilio
 
Up louvorzão brig tobias
Up louvorzão brig tobiasUp louvorzão brig tobias
Up louvorzão brig tobiasPetula
 
Cap 2 o jesus histórico
Cap 2 o jesus históricoCap 2 o jesus histórico
Cap 2 o jesus históricoPetula
 
Cap 3 jesus apresenta o evangelho
Cap 3 jesus apresenta o evangelhoCap 3 jesus apresenta o evangelho
Cap 3 jesus apresenta o evangelhoPetula
 
Cap 1 análise da doutrina de jesus cristo
Cap 1 análise da doutrina de jesus cristoCap 1 análise da doutrina de jesus cristo
Cap 1 análise da doutrina de jesus cristoPetula
 
Soteriologia: Eleição
Soteriologia: EleiçãoSoteriologia: Eleição
Soteriologia: EleiçãoDilean Melo
 
Teologia. 1 doutrinas bíblicas
Teologia. 1 doutrinas bíblicasTeologia. 1 doutrinas bíblicas
Teologia. 1 doutrinas bíblicasJoel da Silva
 
Soteriologia: Aspectos Fundamentais da Salvação
Soteriologia: Aspectos Fundamentais da SalvaçãoSoteriologia: Aspectos Fundamentais da Salvação
Soteriologia: Aspectos Fundamentais da SalvaçãoDilean Melo
 

Andere mochten auch (20)

FCCB Bacharelado em Teologia
FCCB   Bacharelado em TeologiaFCCB   Bacharelado em Teologia
FCCB Bacharelado em Teologia
 
Vida de cristo e espiritualidade
Vida de cristo e espiritualidadeVida de cristo e espiritualidade
Vida de cristo e espiritualidade
 
1000 Mil esboços para sermões e pregações
1000 Mil esboços para sermões e pregações1000 Mil esboços para sermões e pregações
1000 Mil esboços para sermões e pregações
 
I grejas cristãs...luis, marina, hugo
I grejas cristãs...luis, marina, hugoI grejas cristãs...luis, marina, hugo
I grejas cristãs...luis, marina, hugo
 
Up louvorzão brig tobias
Up louvorzão brig tobiasUp louvorzão brig tobias
Up louvorzão brig tobias
 
Características de um bom sermão
Características de um bom sermãoCaracterísticas de um bom sermão
Características de um bom sermão
 
Limitações e especulações
Limitações e especulaçõesLimitações e especulações
Limitações e especulações
 
Os nomes de deus
Os nomes de deusOs nomes de deus
Os nomes de deus
 
Cap 2 o jesus histórico
Cap 2 o jesus históricoCap 2 o jesus histórico
Cap 2 o jesus histórico
 
O perfil de Jesus
O perfil de JesusO perfil de Jesus
O perfil de Jesus
 
Cap 3 jesus apresenta o evangelho
Cap 3 jesus apresenta o evangelhoCap 3 jesus apresenta o evangelho
Cap 3 jesus apresenta o evangelho
 
Cap 1 análise da doutrina de jesus cristo
Cap 1 análise da doutrina de jesus cristoCap 1 análise da doutrina de jesus cristo
Cap 1 análise da doutrina de jesus cristo
 
Soteriologia: Eleição
Soteriologia: EleiçãoSoteriologia: Eleição
Soteriologia: Eleição
 
A Doutrina da Salvação
A Doutrina da SalvaçãoA Doutrina da Salvação
A Doutrina da Salvação
 
Teologia. 1 doutrinas bíblicas
Teologia. 1 doutrinas bíblicasTeologia. 1 doutrinas bíblicas
Teologia. 1 doutrinas bíblicas
 
1 paisagismo - introdução
1 paisagismo - introdução1 paisagismo - introdução
1 paisagismo - introdução
 
Figuras de linguagem
Figuras de linguagemFiguras de linguagem
Figuras de linguagem
 
Soteriologia: Aspectos Fundamentais da Salvação
Soteriologia: Aspectos Fundamentais da SalvaçãoSoteriologia: Aspectos Fundamentais da Salvação
Soteriologia: Aspectos Fundamentais da Salvação
 
Teologia sistemática 3
Teologia sistemática 3Teologia sistemática 3
Teologia sistemática 3
 
04 o pregador e o sermão
04 o pregador e o sermão04 o pregador e o sermão
04 o pregador e o sermão
 

Ähnlich wie O sermão (20)

30 homilética arte de preparar e pregar sermões
30 homilética   arte de preparar e pregar sermões30 homilética   arte de preparar e pregar sermões
30 homilética arte de preparar e pregar sermões
 
007 homilética
007 homilética007 homilética
007 homilética
 
Evangélico curso de teologia - homilética
Evangélico   curso de teologia - homiléticaEvangélico   curso de teologia - homilética
Evangélico curso de teologia - homilética
 
HOMILETICA._CFE.pdf
HOMILETICA._CFE.pdfHOMILETICA._CFE.pdf
HOMILETICA._CFE.pdf
 
Espiritua-BIBLICA.ppt
Espiritua-BIBLICA.pptEspiritua-BIBLICA.ppt
Espiritua-BIBLICA.ppt
 
INTRODUCAO-A-FORMACAO-BIBLICA.ppt
INTRODUCAO-A-FORMACAO-BIBLICA.pptINTRODUCAO-A-FORMACAO-BIBLICA.ppt
INTRODUCAO-A-FORMACAO-BIBLICA.ppt
 
Homilética etecam
Homilética etecamHomilética etecam
Homilética etecam
 
Homiletica
HomileticaHomiletica
Homiletica
 
Principais Tipos de Sermão
Principais Tipos de SermãoPrincipais Tipos de Sermão
Principais Tipos de Sermão
 
Ebd escrituras sagradas 01
Ebd escrituras sagradas 01Ebd escrituras sagradas 01
Ebd escrituras sagradas 01
 
Hermenêutica - Introdutória
Hermenêutica - IntrodutóriaHermenêutica - Introdutória
Hermenêutica - Introdutória
 
Curso de teologia - homilética
Curso de teologia - homiléticaCurso de teologia - homilética
Curso de teologia - homilética
 
Lectio divina
Lectio divinaLectio divina
Lectio divina
 
Lectio divina
Lectio divinaLectio divina
Lectio divina
 
O pregador e a pregação
O pregador e a pregaçãoO pregador e a pregação
O pregador e a pregação
 
Workshop basico hermeneutica bíblica
Workshop basico hermeneutica bíblicaWorkshop basico hermeneutica bíblica
Workshop basico hermeneutica bíblica
 
Nistocremos pg
Nistocremos pgNistocremos pg
Nistocremos pg
 
Livrodeefesios pg
Livrodeefesios pgLivrodeefesios pg
Livrodeefesios pg
 
Bibliologia
BibliologiaBibliologia
Bibliologia
 
Leitura Orante da Bíblia
Leitura Orante da BíbliaLeitura Orante da Bíblia
Leitura Orante da Bíblia
 

Kürzlich hochgeladen

Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfComentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfRobertoLopes438472
 
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptxLição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptxCelso Napoleon
 
tenis de mesa, especialidade desbravadores.pptx
tenis de mesa, especialidade desbravadores.pptxtenis de mesa, especialidade desbravadores.pptx
tenis de mesa, especialidade desbravadores.pptxJosRamos82762
 
Santíssima Trindade Catequese de Adultos PSJB
Santíssima Trindade Catequese de Adultos PSJBSantíssima Trindade Catequese de Adultos PSJB
Santíssima Trindade Catequese de Adultos PSJBFrancisco Vasconcellos
 
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiroO CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiroReflexesEvanglicaspo
 
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulo
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulolivro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulo
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de PauloPIB Penha
 
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxLição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxCelso Napoleon
 
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdfJOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdfheloisatinho
 
Coletânea De Orações Cristãs Parte 2
Coletânea De Orações Cristãs Parte 2Coletânea De Orações Cristãs Parte 2
Coletânea De Orações Cristãs Parte 2Nilson Almeida
 
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyoNovo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyothandreola
 
projeto semestral IAD departamento infantil(1).pptx
projeto semestral IAD departamento infantil(1).pptxprojeto semestral IAD departamento infantil(1).pptx
projeto semestral IAD departamento infantil(1).pptxestermidiasaldanhada
 
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024Fraternitas Movimento
 
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALAntropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALMiltonCesarAquino1
 
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxIgreja Jesus é o Verbo
 
Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioMissões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioComando Resgatai
 

Kürzlich hochgeladen (15)

Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfComentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
 
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptxLição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
 
tenis de mesa, especialidade desbravadores.pptx
tenis de mesa, especialidade desbravadores.pptxtenis de mesa, especialidade desbravadores.pptx
tenis de mesa, especialidade desbravadores.pptx
 
Santíssima Trindade Catequese de Adultos PSJB
Santíssima Trindade Catequese de Adultos PSJBSantíssima Trindade Catequese de Adultos PSJB
Santíssima Trindade Catequese de Adultos PSJB
 
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiroO CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
 
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulo
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulolivro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulo
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulo
 
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxLição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
 
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdfJOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdf
 
Coletânea De Orações Cristãs Parte 2
Coletânea De Orações Cristãs Parte 2Coletânea De Orações Cristãs Parte 2
Coletânea De Orações Cristãs Parte 2
 
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyoNovo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
 
projeto semestral IAD departamento infantil(1).pptx
projeto semestral IAD departamento infantil(1).pptxprojeto semestral IAD departamento infantil(1).pptx
projeto semestral IAD departamento infantil(1).pptx
 
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
 
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALAntropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
 
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
 
Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioMissões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
 

O sermão

  • 1. O Sermão é o objeto da homilética.
  • 2.  A palavra sermão vem do latim sermo que quer dizer: maneira de falar.  Um sermão é o ensino de verdades espirituais baseado na Bíblia.
  • 3. “Uma palestra oral, dirigida à mente do ouvinte, sobre uma verdade da Bíblia, laboriosamente prep arada, visando a persuasão do ouvinte”.
  • 4.
  • 5. Muita gente pensa que para pregar um sermão precisa de um curso de Teologia ou de uma linha direta com Deus. Não é um oráculo divino. Não é uma segunda Bíblia. É algo que as pessoas preparam.
  • 6. Quanto mais estudo e mais espiritualidade tiver a pessoa, melhor será o sermão. Mas não é necessário ser um erudito para pregar. Lembre-se do Novo Testamento: você pode indicar alguns nomes de pessoas que não eram apóstolos e pregaram?
  • 7. Vamos dar uma definição bíblica? Leiamos Neemias 8.8. Há quatro elementos básicos nesta definição bíblica: (1) Ler no Livro (2) Esclarecer o que liam (3) Explicar o sentido (4) O povo entender. Veja o resultado da boa pregação: Neemias 8.12.
  • 8. Pregar é ler a Bíblia, esclarecer o texto, dar o sentido e levar o povo a entender o que foi dito. Sem Bíblia não há sermão, há discurso. Se o povo não entendeu a Palavra não houve sermão. Houve blábláblá.
  • 9.  Por que há níveis diferentes de sermões.  "Sermão é Deus quem dá”, mas é necessário o preparo!  Há pregadores que encaram o preparo do sermão como descrença no poder espiritual deles.
  • 10. O objetivo geral é o propósito geral do sermão, a categoria a que ele se encaixa em termos de fim último.
  • 11.  O que se pretende com um sermão.  Os ouvintes de um pregador ou são salvos ou são perdidos. A quem se destina o sermão? A ênfase no seu conteúdo se para os salvos, se para os perdidos, é o que determina o seu objetivo geral.
  • 12. evangelístico, doutrinário, devocional, consagração, ética (ou moral) e alento (pastoral). Destina-se a crentes e não crentes.
  • 13. Os gêneros de sermões nada mais é, do que classes de assuntos bíblicos de uma mesma natureza. É o conteúdo propriamente dito do sermão.
  • 14. É o gênero de sermão que leva o ouvinte face a face com Cristo, com o filho de Deus e o convence a aceitá-lo como Salvador e Senhor, (Jo. 3:16; Is. 1:18; Rm. 3:23-24). Sua finalidade é persuadir os perdidos a aceitarem Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Infelizmente, os sermões evangelísticos são, hoje, repletos de frases feitas: "Deus te ama", "Você pode morrer esta noite", "Vem agora", etc.
  • 15. No entanto, um sermão evangelístico pode ter um bom conteúdo (O evangelista não necessita de pobreza de idéias no cumprimento de sua missão).
  • 16. Quatro verdades devem se delinear no sermão evangelístico: a) O homem natural está perdido; b) A obra redentora é de Cristo; c) As condições pelas quais o homem se apropria da obra redentora de Cristo; d) A necessidade de uma decisão, se não pública, pelo menos no íntimo.
  • 17. É o gênero de sermão que interpreta uma ou mais verdades cristãs com fins práticos, Este gênero de sermão apela tanto para a mente como para o coração. Este gênero exige do pregador um preparo muito grande em termos de conhecimento teológico. Sua finalidade é instruir os crentes sobre as grandes verdades da fé e como aplicá-las, portanto, é didático.
  • 18. O sermão doutrinário atende quatro funções na vida da igreja: a) Atende o desejo de aprender que existe na vida do crente; b) Previne contra as heresias; c) Dá embasamento à ação; d) Contribui para o crescimento dos ouvintes e do próprio pregador.
  • 19. Assemelhasse, às vezes, ao Doutrinário, só que este se relaciona com o dever, enquanto o outro diz respeito à verdade em si mesma. Sua finalidade é orientar os crentes para pautarem suas condutas diárias e relações sociais de acordo com os princípios cristãos. Assuntos que cabem aqui: Matrimônio, adultério, divórcio, justiça social, racismo, dignidade da pessoa.
  • 20. É o gênero de sermão que encoraja, fortifica, anima, renova as forças e as esperança do crente. Este gênero é conhecido como inspirador ou devocional, (Is. 40:1 ; 29:31; 41:10; Sl. 23:13). Sua finalidade é fortalecer e alertar os crentes no meio de crises pessoais ou comunitárias. Focalizam o cuidado de Deus para com o seu povo e o livramento que o Senhor opera.
  • 21. É o gênero usado para cerimônias especiais, tais como: Sepultamento, Casamento, Inauguração "de Templos, Aniversários e outros, etc, (I Rs. 8:22-27; Lc. 2:21-35; Jo.2:1-12; 11:17-28).
  • 22. Sua finalidade é desenvolver nos crentes um sentimento de amorosa devoção para com Deus, despertando sentimento de louvor.
  • 23. Sua finalidade é estimular os crentes a dedicarem talentos, tempo, bens, influência, vida, etc, ao serviço de Deus. Estimula a igreja para vocação, abertura de novos trabalhos, ofertas missionárias, etc.
  • 24. É a aplicação do objetivo geral a uma determinada congregação. (Primeiro se encontra o objetivo geral e depois o objetivo específico). Há duas considerações aqui: a) Para formular o objetivo específico é necessário compreender as necessidades da congregação; b) A formulação do objetivo específico delimita o assunto do pregador, define o rumo em que ele vai seguir.
  • 25. Geralmente os sermões pertencem a uma dessas três categorias:
  • 26.  As divisões correspondem de modo mais perfeito as frases e cláusulas do texto. As divisões do sermão são iguais às divisões do texto escolhido.  Tem como característica principal, a confecção do sermão centralizado unicamente em um só versículo.
  • 27. 2.1.Textual Fraseológicas ou Literais: aqueles cujo as divisões correspondem exatamente as próprias frases do texto
  • 28. Exemplo 1: "Às graças permanentes“ (I Co 13.13) I - A FÉ II - A ESPERANÇA III – O AMOR
  • 29. Exemplo 2: "Às expressões do mundanismo" (I Jo 2.16) I - A CONCUPSCÊNCIA DA CARNE II - A CONCUPSCÊNCIA DOS OLHOS III – A SOBERBA DA VIDA
  • 30. Exemplo 3: "Cristo, o único mediador entre Deus e o Homem" (Jo 14.6) I - O CAMINHO II - A VERDADE III – A VIDA
  • 31. Quem? Que? Como? Por que? Para que?
  • 32. "A busca do reino de Deus" (Mt 6.33) O que? (buscar) I – O REINO E A SUA JUSTIÇA Quem? (deve buscar) II - VÓS, OS CRENTES Quando? (buscar) III – EM PRIMEIRO LUGAR Por que? (buscar) IV - TODAS AS COISAS VOS SERÃO ACRESCENTADAS.
  • 33. "Dai graças" (Efésios 5.20) A quem? I - A DEUS, O PAI Como? II - EM NOME DE NOSSO SENHOR JESUS Quando? III - SEMPRE Em que circunstâncias? IV - POR TUDO
  • 34. As divisões correspondem às frases textuais, mas não são expressas nas palavras do texto. Utilizasse as mesmas divisões do texto, mas com outras palavras sinônimas.
  • 35. "A purificação dos pecados" (I Jo 1.7) I- É OBRA DIVINA (de Jesus Cristo) II - É OBRA PRESENTE (nos purifica) III- É OBRA PESSOAL (nos purifica) IV - É OBRA PERFEITA (de todo o pecado) Há uma expressão chave nas quatro divisões, qual é?
  • 36. "As Escrituras Sagradas" (Oséias 8.12) I - SEU AUTOR (Eu lhes escrevi) II - SEU CONTEÚDO (As grandes coisas da lei) III – SUA REJEIÇÃO (Coisas estranhas) Observe: a) O título é muito geral; b) Há uma palavra chave nas divisões e c) O sermão é negativo, deve exigir grande esforço do pregador para dizer algo construtivo.
  • 37. As divisões são inferidas das frases textuais. É usado poucas vezes por sua dificuldade de elaboração. As orações textuais reduzidas a uma expressão sintética ou palavra que encerra o conteúdo, sendo portanto, a essência da frase ou declaração. Esta modalidade prestasse a análise de textos que não podem ser divididos naturalmente.
  • 38. Tema: "Como Procurar a Cristo". (Jr. 29:13) I - Não Procurar com Palavras; II - Não Procurar com Gestos; III - Não Procurar com a Aparência. Conclusão: Procurar com o Coração Sincero.
  • 39. QUANTO AO OUVINTE E QUANTO AO PREGADOR...
  • 40. ✔ Fixa a atenção do ouvinte numa parte das Escrituras; ✔ É mais fácil para o ouvinte seguir o sermão no texto; ✔ É muito apreciado pelo ouvinte e pelo povo; ✔ Leva o ouvinte um maior contato com a Bíblia.
  • 41. ✔ Era usado pela igreja primitiva; ✔ Exige do pregador um conhecimento profundo das Escrituras; ✔ Obriga o pregador a estudar a Bíblia constantemente; ✔ É o que mais se presta no doutrinamento dos cristãos;
  • 42. ✔ É o que mais se adapta ao pregador de cultura mediana, mas com vasto conhecimento das Escrituras e de certos tratados teológicos; ✔ Obriga o pregador a levar uma vida de oração; ✔ E mais fácil de preparar.
  • 43.
  • 44.  Limitasse a uns poucos textos (um versículo);  O texto pode conter mais idéias que o pregador possa explicar;  Corre o risco de tornar o sermão artificial, porque às vezes o pregador não tem o trabalho de estudar o sermão e orar pelo resultado.
  • 45. É uma exposição bíblica com base num texto com dois ou mais versículos.
  • 46. Sermão expositivo é aquele em que uma porção mais ou menos extensa da Escritura é interpretada em relação a um tema ou assunto. A maior parte do material deste tipo de sermão provém diretamente da passagem, e o esboço consiste em uma série de idéias progressivas que giram em torno de uma idéia principal.
  • 47.  Tratamento de um texto mais longo, dois ou mais versículos;  O sermão passa a ser interpretativo do texto;  Tratamento ou exposição de assuntos específicos;  Maior dificuldade de preparo em relação ao textual.
  • 48. ✔ Não e um mero comentário de textos bíblicos e, sim, uma análise pormenorizada e lógica do texto sagrado; ✔ Prestasse melhor a exposição continua de um livro bíblico inteiro ou de uma doutrina;
  • 49. ✔ É de grande valor para o desenvolvimento do poder espiritual e da cultura teológica do pregador e de sua congregação; ✔ Inclinasse mais a interpretação natural das Escrituras do que a alegórica; ✔ É o método mais difícil, apreciado pelos que se dedicam a leitura e ao estudo diário e constante da Bíblia.
  • 50. a) É difícil manter a unidade e a concatenação(Encadear, Relacionar, prender) das idéias;
  • 51. b) Os assuntos não são tratados de um modo lógico e completo.
  • 52. a) Foi o método dos tempos apostólicos; b) Exige estudo sério da palavra de Deus (é benção para o pregador e é bênção para a igreja – é a melhor maneira de edificar a igreja);
  • 53. c) Obriga-se a tratar de assuntos que de outra forma ficariam esquecidos; d) Presta-se a uma série de sermões bíblicos. Aplica-se uma série de passagens doutrinárias, devocionais, evangélicas, parábolas, milagres, incidentes históricos e séries de sermões;
  • 54. e) E eficiente na doutrinação (ensino) e edificação da Igreja; f) Enriquece a experiência bíblica e espiritual do pregador; g) Honra as Escrituras; h) É mais fácil manter a unidade do sermão
  • 55. a) É necessário determinar o texto. O texto precede o sermão. Diferença de um sermão temático e um expositivo, neste sentido. b) É necessário a exegese do texto. Dá mais trabalho c) É preciso descobrir o assunto principal ou a lição principal
  • 56. d) As divisões devem se relacionar com o tema principal; e) Deve-se evitar a multiplicação de minúcias, de detalhes desnecessários; f) Não gastar tempo demasiado explicando pontos difíceis; g) Não multiplicar a citação de passagens paralelas.
  • 57.  É mais difícil de preparar. Mal preparado não interessa ao ouvinte;  Pode tornar-se demasiadamente longo;  Pode tornar-se monótono devido a extensão do sermão.
  • 58. a) Analítico: Analisa o texto versículo por versículo. E o sermão narrativo ou interpretativo do texto lido; b) Sintético: E uma síntese de todo o texto ou livro.
  • 59.
  • 60. 1. O homem natural está morto - "morto em delitos e pecados" 2. O homem natural está preso por uma trindade infernal: a) Segue o curso deste mundo
  • 61. b) Vive nos desejos da carne c) Obedece ao príncipe das potestades do ar 3. O homem natural é um réu condenado - "filho da ira"
  • 62. 1. É um remédio de amor – "pelo seu muito amor com que nos amou."
  • 63. 2. É um remédio de poder – "nos ressuscitou juntamente com Ele." 3. É um remédio de graça – "porque pela graça sois salvos."
  • 64. a) Este remédio nos é oferecido somente em Cristo b) Este remédio pode ser nosso pela fé.
  • 65. c) Os resultados da aplicação deste remédio serão motivo de contemplação e de louvor a Deus por toda a eternidade (Veja v. 7) d) Deve por isso, ser aceito agora mesmo.
  • 66. a) Bom título (que pode ser melhorado) b) Nas subdivisões, as palavras chaves c) A boa estrutura da conclusão
  • 67. E o que baseia num texto, pequeno ou não, numa palavra ou expressão. Sermão Tópico / temático e aquele cujas divisões principais derivam do tema, independentemente do texto, elaboradas pelo próprio pregador
  • 68. 1 - O texto só proporciona o pensamento para o assunto, mais depois de escolhido o texto já não e a base principal da análise. As divisões são provenientes do assunto e não do texto;
  • 69. 2 - O pregador é o responsável pela elaboração das divisões.
  • 70. "A palavra divina é a verdade" (João 17.17). Na introdução o pregador mostrou como podemos crer na Bíblia. Ela tem sido comprovada pelos séculos. A argumentação seguiu a partir daqui: A palavra de Deus é a verdade e isto está provado.
  • 71. I – PELA HISTÓRIA HUMANA II – PELA CIÊNCIA III – PELO SEU PODER
  • 72. 1. Acertadamente, a idéia mais forte é a do último tópico. Grave bem isto. 2. As divisões nada têm a ver com o texto.
  • 73. 3. As divisões nada têm a ver com exposição. 4. As divisões derivam-se do tema ou tópicos. 5. As divisões são aleatórias, acidentais, arranjadas.
  • 74. I- Como o escravo, o crente dedicado: Leva a marca da posse do Mestre a quem ele pertence, (I Co. 6:1920; Rm. 1:1). II- Como o soldado, o crente dedicado:
  • 75. Leva a marca da devoção ao comandante a quem serve, (11Tm. 2:3; II Co. 5:15). III- Como o devoto, o crente dedicado; Leva a marca de adorador do Mestre, a quem venera, (Fp. 1:20; II CO. 4:5).
  • 76. I - E uma esperança viva; II - E uma esperança salvadora; III - E uma esperança segura;
  • 77. IV - E uma boa esperança; V - E uma esperança invisível; VI - E uma esperança bendita; VII - E uma esperança eterna.
  • 78.
  • 79.  Retratos do homem (Jesus) Perfeito;  O amor de Jesus.  O rosto de Jesus;  As lágrimas de Jesus;  A cruz de Jesus;  O sangue de Jesus;  O nome de Jesus.
  • 80.  O Engano dos Testemunhas de Jeová;  O Engano do Mormonismo;  O Engano do Adventismo do Sétimo dia;  O Engano do Espiritismo.
  • 81. A Vida Disciplinada; A Vida Consagrada; A Vida de Oração; A Vida Abundante.
  • 82. O fundamento do Lar Cristão; O Real Relacionamento da Esposa com o Marido e com Cristo; Privilégios da Paternidade;
  • 83. Disciplina no Lar; Devoções Familiares; Ameaças ao Lar Cristão; Vida Familiar Feliz.
  • 84.
  • 85. ✔ E o de divisão mais fácil. E mais fácil dividir um tema do que um texto, visto que este e mais complexo; ✔ E o de ordem mais fácil, que melhor serve a observação da ordem e da harmonia das partes;
  • 86. ✔ Conserva melhor a unidade; ✔ Permite ao pregador discutir qualquer assunto que julgue necessário, seja: moral, evangelístico, doutrinário, ocasional, etc;
  • 87. ✔ E uma excelente oportunidade para o aperfeiçoamento retórico do discurso; ✔ Agrada muito as pessoas intelectuais, por seu apelo ao raciocínio, a lógica e a razão.
  • 88. ✔ Possibilita o aperfeiçoamento da retórica. É o sermão típico dos grandes oradores;
  • 89. ✔ É fácil de se elaborar, porque a unidade é construída conforme o desejo do pregador; ✔ Possibilita que se esgote o assunto ou que se o encerre de modo completo.
  • 90. ✔ Pode conduzir a negligência da Palavra de Deus. Usa-se o texto como pretexto, ✔ sem se importar com uma exegese completa e exata;
  • 91. ✔ Não cultiva no povo o desejo de estudar a Palavra de Deus;
  • 92. ✔ O ouvinte tem sua atenção despertada para o pregador em detrimento da Palavra de Deus; ✔ Encoraja o secularismo, e pode ficar muito na filosofia, na criação intelectual, satisfazendo apenas o ego humano;
  • 93. ✔ Não alimenta o povo com a Palavra de Deus, exceto se internamente estiver recheado pelas Escrituras;
  • 94. ✔ Pode afastar o pregador das Escrituras fixando-o em temas seculares; ✔ Escolher a forma de acordo com o público:
  • 95. ✔ Forma Retórica – A Fidelidade de Deus; ✔ Forma Lógica - Deus é Fiel. ✔ O ouvinte mais culto prefere a forma retórica, o mais simples prefere a forma lógica.
  • 96. a) Negligenciar a exegese da palavra de Deus não aplicando-a;
  • 97. b) Atrair a atenção para o pregador. É a inteligência, argumentação e oratória dele que funciona;
  • 98. c) Pode levar a alegorização.
  • 99. a) O tema deve ser claro, específico e expressivo, pois tudo dependerá dele;
  • 100. b) Os argumentos devem vir em ordem progressiva. Inverta as divisões I e III do exemplo 1 e veja o que acontece;
  • 101. c) Esquematize as divisões em uma das seguintes maneiras: explanação, prova, argumentação, aplicação. Esta é a melhor progressão.