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Eduardo Oliveira
Introdução
Ficha técnica do livro
Biobibliografia da autora
Apresentação geral do livro
Transcrição de frases/ Ideias relevantes
Relação título obra
Reação pessoal à obra
Conclusão
Olá, chamo-me Eduardo Oliveira, sou aluno da turma
B do 9º ano.
Após a leitura da obra, A Lua de Joana, realizei esta
apresentação em PowerPoint sobre a obra.
Espero que gostem!
Título: A lua de Joana
Autora: Maria Teresa Maia Gonzalez
Editora: Babel
Edição: 22ª
Local de edição: Lisboa, Portugal
Data da edição: 2010
Maria Teresa Maia Gonzalez, é uma escritora portuguesa,
nascida em Coimbra, em 1958.
Licenciada em Língua e Literaturas Modernas, pela
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, foi
professora de Língua Portuguesa de 1982 a 1997.
Deu início à sua carreira como escritora de literatura juvenil
em 1989, tem vários livros publicados como: Gaspar e
Mariana, A Fonte dos Segredos, , A Lua de Joana (o seu maior
sucesso editorial), Sempre do Teu Lado, O Clube dos Atores,
A Cruz Vazia,... Maria Teresa Maia Gonzalez é também
autora da coleção “ Profissão: Adolescente”, começou
também a escrever uma coleção de peças de teatro, chamada
“ Um Palco na Escola”, para serem representadas nas escolas.
É ainda coautora da coleção “Clube das Chaves”, com Maria
do Rosário Pedreira.
Este livro fala-nos de uma rapariga como tantas
outras, estuda, tem amigos, família, alegrias e tristezas,
essa rapariga chama-se Joana.
A Joana perdeu a sua amiga a Marta, que morreu
devido ao consumo de drogas. Como escape para
superar a perda da amiga a Joana escreve-lhe cartas,
todos os dias a contar-lhe como foi o seu dia a dia.
Quando escreve essas cartas, Joana escreve tudo o
que se passa ao longo dos seus dias, porque ao faze-lo
sente-se mais próxima de Marta, mesmo não
entendendo o que levou a amiga a meter-se nas drogas.
Após a morte de Marta, Joana mudou o seu quarto
pondo tudo de cor branca paredes, cortinas, roupeiro...
e pendurou um baloiço em forma de lua, no meio do
quarto. Joana coloca-a em quarto crescente, quando
quer pensar, e em quarto minguante, quando está
triste.
A sua família não lhe dá atenção, exceto a sua avó
Ju. A sua mãe está sempre na loja, onde trabalha, o seu
pai quase nunca o vê, porque está sempre a trabalhar, e
o seu irmão é muito difícil de aturar.
Quando a sua avó morre Joana fica muito triste,
porque a avó era a única pessoa, após a morte de
Marta, com quem Joana podia contar, estava sempre lá
quando ela precisava.
Após o sucedido Joana só já pode contar com
Diogo, irmão de Marta, e com Ana Rita, rapariga que
terá levado Marta para o mundo das drogas e amiga de
Diogo.
Ao longo do tempo Joana foi fazendo mudanças no
seu quarto, este todo branco ficou cheio de posters e
com outras coisas que Joana ia colocando dentro do
seu quarto, e também mudou a sua aparência física.
Após algum tempo Diogo começa a pedir dinheiro a
Joana sem justificar, mas esta acaba por descobrir que
Diogo se envolveu nas drogas, como a sua irmã Marta.
Um dia Joana foi a casa de Diogo e viu que o tinham
agredido fisicamente, e esta não sabia o que fazer, apenas
sabia que o tinham agredido por ter dívidas, por causa das
drogas.
Diogo pediu a Joana para telefonar à Ana Rita, para
esta trazer droga a casa de Diogo, e como este não tinha
dinheiro para pagar Joana foi a sua casa e deu, como
pagamento, um dos seus imensos relógios, que o pai lhe
oferecera.
Foi no momento em que Diogo estava a ingerir
aquela substância que Joana, sem pensar, também
experimentou.
A partir daí Joana começou a vender todas as suas
coisas para ter dinheiro para comprar droga.
Chegou uma altura em que Diogo e Joana tentaram
sair desse mundo, Diogo conseguiu, mas Joana acabou
por morrer, como a sua amiga Marta.
“ Então, num momento completamente louco, desvairada, passei-me da
cabeça e pedi-lhe para experimentar um bocado, só para ver que efeito
aquilo tinha. ”, pág. 153
“ Às vezes tenho tanta vontade de falar com o meu pai que ligo para o
consultório. (…) Será que ele não percebe que preciso dele? (…) Que será
preciso acontecer para ele ver, para ele me ver?! ”, pág. 156
“ Vou para de escrever. Dói-me a mão, dói-me o corpo, dói-me o
pensamento. Dói-me a coragem que não tenho. ”, pág. 156
“ (…) nunca imaginei que fosse tão fácil uma pessoa passar-se para o
lado de lá, o lado para onde tu te passaste, o lado que eu sabia que era
errado! ”, pág. 166
“ Ele ficou no quarto. (…) Agora tinha todo o tempo do mundo. Para
quê? ”, pág. 171
A relação existente entre o título e a obra em si é que:
Joana tomava muitas decisões em cima da sua Lua
era para lá que ela ia quando se sentia triste, por isso, a
sua Lua é parte de si e da sua história,
e é a confirmação, estando em quarto crescente, que
Joana tinha muito em que pensar, logo estava muito
insegura e com muitas dúvidas em relação à sua vida.
Na minha opinião este livro é muito interessante, mostra-nos um
dos caminhos que não devemos seguir, bem como, nunca
experimentar.
Ensina-nos a escolher melhor com que pessoas lidamos no nosso
dia a dia, e nunca fazermos o mesmo que a outra pessoa faz só
por ela ser nossa amiga.
No nosso caminho devemos ser nós próprios e ter consciência
dos nosso atos.
Na minha opinião, penso também que este livro devia ser lido ou
relido por adultos ou por pessoas que já têm filhos , pois este
livro passa uma mensagem muito importante, dar mais
importância e a estarem mais atentos e apoia-los se
tiverem algum problema.
Embora pensemos saber o que está certo ou errado, até
dar opinião sobre os erros dos outros, temos sempre de
ter presente um dia posso ser eu.
Quanto aos pais que tanto amam os seus filhos,
atenção um presente não compra um minuto nem que
seja um minuto em silêncio mas juntos.
No fundo esta poderia vir a ser a nossa história.

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Apresentação Sobre o Livro A lua de joana

  • 2. Introdução Ficha técnica do livro Biobibliografia da autora Apresentação geral do livro Transcrição de frases/ Ideias relevantes Relação título obra Reação pessoal à obra Conclusão
  • 3. Olá, chamo-me Eduardo Oliveira, sou aluno da turma B do 9º ano. Após a leitura da obra, A Lua de Joana, realizei esta apresentação em PowerPoint sobre a obra. Espero que gostem!
  • 4. Título: A lua de Joana Autora: Maria Teresa Maia Gonzalez Editora: Babel Edição: 22ª Local de edição: Lisboa, Portugal Data da edição: 2010
  • 5. Maria Teresa Maia Gonzalez, é uma escritora portuguesa, nascida em Coimbra, em 1958. Licenciada em Língua e Literaturas Modernas, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, foi professora de Língua Portuguesa de 1982 a 1997. Deu início à sua carreira como escritora de literatura juvenil em 1989, tem vários livros publicados como: Gaspar e Mariana, A Fonte dos Segredos, , A Lua de Joana (o seu maior sucesso editorial), Sempre do Teu Lado, O Clube dos Atores, A Cruz Vazia,... Maria Teresa Maia Gonzalez é também autora da coleção “ Profissão: Adolescente”, começou também a escrever uma coleção de peças de teatro, chamada “ Um Palco na Escola”, para serem representadas nas escolas. É ainda coautora da coleção “Clube das Chaves”, com Maria do Rosário Pedreira.
  • 6. Este livro fala-nos de uma rapariga como tantas outras, estuda, tem amigos, família, alegrias e tristezas, essa rapariga chama-se Joana. A Joana perdeu a sua amiga a Marta, que morreu devido ao consumo de drogas. Como escape para superar a perda da amiga a Joana escreve-lhe cartas, todos os dias a contar-lhe como foi o seu dia a dia. Quando escreve essas cartas, Joana escreve tudo o que se passa ao longo dos seus dias, porque ao faze-lo sente-se mais próxima de Marta, mesmo não entendendo o que levou a amiga a meter-se nas drogas.
  • 7. Após a morte de Marta, Joana mudou o seu quarto pondo tudo de cor branca paredes, cortinas, roupeiro... e pendurou um baloiço em forma de lua, no meio do quarto. Joana coloca-a em quarto crescente, quando quer pensar, e em quarto minguante, quando está triste. A sua família não lhe dá atenção, exceto a sua avó Ju. A sua mãe está sempre na loja, onde trabalha, o seu pai quase nunca o vê, porque está sempre a trabalhar, e o seu irmão é muito difícil de aturar.
  • 8. Quando a sua avó morre Joana fica muito triste, porque a avó era a única pessoa, após a morte de Marta, com quem Joana podia contar, estava sempre lá quando ela precisava. Após o sucedido Joana só já pode contar com Diogo, irmão de Marta, e com Ana Rita, rapariga que terá levado Marta para o mundo das drogas e amiga de Diogo. Ao longo do tempo Joana foi fazendo mudanças no seu quarto, este todo branco ficou cheio de posters e com outras coisas que Joana ia colocando dentro do seu quarto, e também mudou a sua aparência física.
  • 9. Após algum tempo Diogo começa a pedir dinheiro a Joana sem justificar, mas esta acaba por descobrir que Diogo se envolveu nas drogas, como a sua irmã Marta. Um dia Joana foi a casa de Diogo e viu que o tinham agredido fisicamente, e esta não sabia o que fazer, apenas sabia que o tinham agredido por ter dívidas, por causa das drogas. Diogo pediu a Joana para telefonar à Ana Rita, para esta trazer droga a casa de Diogo, e como este não tinha dinheiro para pagar Joana foi a sua casa e deu, como pagamento, um dos seus imensos relógios, que o pai lhe oferecera.
  • 10. Foi no momento em que Diogo estava a ingerir aquela substância que Joana, sem pensar, também experimentou. A partir daí Joana começou a vender todas as suas coisas para ter dinheiro para comprar droga. Chegou uma altura em que Diogo e Joana tentaram sair desse mundo, Diogo conseguiu, mas Joana acabou por morrer, como a sua amiga Marta.
  • 11. “ Então, num momento completamente louco, desvairada, passei-me da cabeça e pedi-lhe para experimentar um bocado, só para ver que efeito aquilo tinha. ”, pág. 153 “ Às vezes tenho tanta vontade de falar com o meu pai que ligo para o consultório. (…) Será que ele não percebe que preciso dele? (…) Que será preciso acontecer para ele ver, para ele me ver?! ”, pág. 156 “ Vou para de escrever. Dói-me a mão, dói-me o corpo, dói-me o pensamento. Dói-me a coragem que não tenho. ”, pág. 156 “ (…) nunca imaginei que fosse tão fácil uma pessoa passar-se para o lado de lá, o lado para onde tu te passaste, o lado que eu sabia que era errado! ”, pág. 166 “ Ele ficou no quarto. (…) Agora tinha todo o tempo do mundo. Para quê? ”, pág. 171
  • 12. A relação existente entre o título e a obra em si é que: Joana tomava muitas decisões em cima da sua Lua era para lá que ela ia quando se sentia triste, por isso, a sua Lua é parte de si e da sua história, e é a confirmação, estando em quarto crescente, que Joana tinha muito em que pensar, logo estava muito insegura e com muitas dúvidas em relação à sua vida.
  • 13. Na minha opinião este livro é muito interessante, mostra-nos um dos caminhos que não devemos seguir, bem como, nunca experimentar. Ensina-nos a escolher melhor com que pessoas lidamos no nosso dia a dia, e nunca fazermos o mesmo que a outra pessoa faz só por ela ser nossa amiga. No nosso caminho devemos ser nós próprios e ter consciência dos nosso atos. Na minha opinião, penso também que este livro devia ser lido ou relido por adultos ou por pessoas que já têm filhos , pois este livro passa uma mensagem muito importante, dar mais importância e a estarem mais atentos e apoia-los se tiverem algum problema.
  • 14. Embora pensemos saber o que está certo ou errado, até dar opinião sobre os erros dos outros, temos sempre de ter presente um dia posso ser eu. Quanto aos pais que tanto amam os seus filhos, atenção um presente não compra um minuto nem que seja um minuto em silêncio mas juntos. No fundo esta poderia vir a ser a nossa história.