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“ A Gestão da SPDM &
           Reflexões sobre o Sistema de Saúde”

     III LIGA DE GESTÃO EM SAÚDE DA EPM JR - 2010



                          Prof. Dr. Carlos A Garcia Oliva

            • Grupo Interdepartamental de Economia da Saúde– UNIFESP
                 • Docente do Centro Paulista de Economia da Saúde

                      • Superintendente Financeiro da SPDM



                                                              www.spdm.org.br




                     Diarréia Aguda e Diarréia Persistente
                     Diarré           Diarré


 Escherichia coli enteropatogênica clássica
                                   clá




Fisiopatologia




                                                                                1
Diarréia Aguda e Diarréia Persistente
                                  Diarré           Diarré

• Final da Década de 70
   • Principais       pressupostos          e     conhecimentos
   científicos estavam estabelecidos:
     Síndrome infecciosa              Transmissão fecal-oral
     Tratamento da desidratação e DHE        Mortalidade
     hospitalar baixa
     Fatores de risco e Prevenção bem conhecidos


           Nos anos 70, 5 milhões de mortes de menores
           de um ano por ano nos países em
           desenvolvimento
               WHO, 1980

                             “Doença Social”




                                  Diarréia Aguda e Diarréia Persistente
                                  Diarré           Diarré




• 1975
   • UNICEF             SRO-OMS
                                                        TM 0 -2%

         “Potencialmente o avanço médico mais importante do século”
         (Water with sugar and salt. Lancet, 2:300-1, 1978)

                                                      Marcos Históricos




                                                                          2
Diarréia Aguda e Diarréia Persistente
                                          Diarré           Diarré

• Situação atual            Países em desenvolvimento
(WHO. The World Health Report – 2003) – 10,5 mi óbitos de < 5 anos



                           5% 4%
                                            25%
                    10%                                         Outras
                                                                Perinatal
                               54 %                             IRA
                            Associadas                          S. Diarréicas
              15%               à                               Malária
                            Desnutrição                         Sarampo
                                             23%                HIV
                          18%




• 3 episódios/ano nas crianças menores 3 anos
• 1,5 milhões de óbitos de menores de 5 anos
                                          Epidemiologia




                           Diarréia Aguda e Diarréia Persistente
                           Diarré           Diarré

• BRASIL


    3 mil óbitos de menores de 5a (EUA = 400)
    260 mil internações SUS em 2005 (<5a)
            internaç
    Internações / 100 crianças por ano
    Internaç          crianç
                      Br                   Sul              Nordeste
 <1 a                 2,8                   1,7                    4,4
 1a4a                 1,2                   0,9                    1,8



       Epidemiologia




                                                                                  3
Diarréia Aguda e Diarréia Persistente
                        Diarré           Diarré



França
2907 pediatras privados                         639 responderam
• TRO = 63%
• Dieta restritiva = 66%
• Antibióticos após coprocultura = 81%
• ATB na colite = 65%
• Pelo menos uma droga = 97%
Treatment of acute diarrhea: prescription patterns by private practice
Pediatricians. – Arch Pediatr; 11(8) - 2004




Econômicas
Sociais
Culturais / comportamentais
Políticas
Fenômenos /acidentes naturais
                                              Conhecimento
        Sociedade
                                              disponível




                                              Incorporação dos benefícios
                                              na saúde da população




                                               tempo




                                                                            4
www.spdm.org.br




                  Considerações sobre a SPDM
                               &
      Relações com a Escola Paulista de Medicina – UNIFESP




                                   Prof. Dr. Carlos A Garcia Oliva

• Grupo Interdepartamental de Economia da Saúde– UNIFESP
• Docente do Centro Paulista de Economia da Saúde
• Diretoria Financeira – SPDM       carlosol@dhsp.epm.br
                                                                     2009




                                                                            5
HISTÓRICO
  1933 - Sociedade Civil Escola Paulista de Medicina, privada,
                         não-lucrativa

                  1939- Fundação Escola Paulista de Enfermagem
                            1940 - Hospital São Paulo

    1956 - Federalização da Escola Paulista de Medicina (EPM)


                      EPM                                 SPDM (Hospital São Paulo
               (Autarquia Federal)                             – Escola Enfermeiras)
                                                                  (Filantrópica) 52 anos
                                                                       1956 - 1994
                     15/12/1994
            Universidade Federal de São
                                                                                  Programa de
             Paulo / UNIFESP (75 anos)                        Hospitais
                                                                                Atenção Básica e
                                                              Afiliados
                                                                                Saúde da Família




     Os anos 40 e 50: A Segunda Grande Guerra, a crise e a federalização.


          “Em 1947, o HSP devia “cerca de sete milhões de cruzeiros”[1], fato que
levou o fundador Marcos Lindenberg (1901-1989) a afirmar que “por força da
necessidade de ensino clínico, precisamos de um hospital de indigentes; para
manter esse hospital de indigentes construímos um hospital de pensionistas;
para manter esse hospital de pensionistas instalamos uma escola de enfermeiras
e outras muitas "organizações adjacentes”[2]. Lindenberg reputava imperioso
criar duas administrações autônomas, uma para o ensino e outra para as
chamadas “organizações adjacentes”. A separação entre o Hospital e a Escola foi
aventada muitas vezes nas reuniões da Congregação entre o final da Grande
Guerra e a efetivação do processo de federalização, em 1956[3]. Sua
exeqüibilidade, no entanto, assim como a das muitas soluções propostas nessa
época, esbarravam nos compromissos que a Sociedade Civil havia assumido em
nome da Escola e das “organizações adjacentes”.

[1] Atas da Congregação, Livro 3, Ata 50 (9 abr.1947), fl. 2v., Arquivo da reitoria da UNIFESP.
      [2] Idem, Ibidem, fl. 8.
      [3] Atas da Congregação, Livros 3, 4, 5 e 6. Este último Livro até a Ata 94 (16 dez.1955), Arquivo da
Reitoria d a UNIFESP.




                                                                                                              6
Os anos 60: A convivência das duas metades
        entre a norma e a experiência, o público e o privado.




            Em primeiro lugar, cabe indagar: por que a
        Escola original foi partida ao meio? Por que o
        Hospital e sua Escola de Enfermeiras não foram
        federalizados também? Os depoimentos dos antigos
        professores da Escola apontam sempre para um
        afirmado    desejo   de  manter     flexibilidade e
        autonomia em relação aos poderes públicos. Maria
        Alice Leme acredita, com base em entrevistas que
        fez com professores da Escola, que isso se deveu ao
        “desejo de controlar o local onde realmente o
        ensino acontece”[1].



[1] Maria Alice Vanzolini da Silva LEME, O retorno social do

investimento público e privado na academia: um estudo de
caso. São Paulo: Fesbe, 2004, pp. 133-134.




                                                                7
Aspectos históricos




  “ Sua função principal, além de relembrar o que outros esqueceram ou
  querem esquecer, é tomar distância, tanto quanto possível, dos registros
  da época contemporânea e vê-los em um contexto mais amplo e com uma
  perspectiva mais larga.”

  Eric J. Hobsbawm, Globalização, democracia e terrorismo, pp. 9-10,




   A Federalização da Escola Paulista de Medicina: imbricações de origem
   entre a norma e a experiência (1956-1970)
   Prof.ª Ana Lúcia Lana Nemi
   Departamento de História/Unifesp – Campus Guarulhos




                               Escola Paulista de Medicina
                                    1933-1956: sociedade civil



 Escola Paulista de Medicina                                                    Hospital São Paulo
                                                                                        (Sociedade Civil
 (Ministério da Educação)
                                                                           Escola Paulista de Medicina)


                                      UNIFESP
                                                                           1960: Sociedade Paulista
 1994: UNIFESP                                                               para o Desenvolvimento
 (universidade temática)                                                         da Medicina (SPDM)



                                                                   2004: Associação Paulista
 2008: UNIFESP                                                      para o Desenvolvimento
 (universidade de pesquisa)                                               da Medicina

                                                                            2008:
   2008: UNIFESP – Cursos Saúde
       Campus V. Clementino




                                                                                                           8
Hospital São Paulo - Hospital Universitário da UNIFESP




SES-SP                     SMS

              www.spdm.org.br




                                                                  1
Unidades Afiliadas




      •NÚCLEO DE GESTÃO ASSISTENCIAL MARIA ZÉLIA
      •NÚCLEO DE GESTÃO ASSISTENCIAL VÁRZEA DO CARMO
      •CENTRO DE ATENÇÃO PSICO-SOCIAL CAPS ITAPEVA
      •CENTRO ESTADUAL DE ANALISES CLINICAS-CEAC-ZONA LESTE
      •CENTRO DE SAUDE 1 - VILA MARIANA
      •NUCLEO DE GESTÃO ASSISTENCIAL SANTA CRUZ
      •MICRO REGIÃO VILA MARIA / VILA GUILHERME
      •AMBULATORIO MED DE ESPEC. SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

                                       www.spdm.org.br




          Programa de Atenção Básica e Saúde da Família (PABSF)

•Estratégia Saúde da Família (Programa Saúde da Família) – SP e RJ
•Programa de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas Pico do Jaraguá
•AMA – Assistência Médica Ambulatorial
•PAVS – Programa Ambientes Verdes e Saudáveis
•Aprendendo com Saúde
•CAPS – Centro de Apoio Psicossocial
•Saúde no Esporte
•NASF – Núcleo de Apoio à Saúde da Família
•território Aricanduva/ Sapopemba/ São Mateus (Organização Social de Saúde)
•Pronto Atendimento São Mateus e Pronto Socorro Municipal Dr. Augusto Gomes de Mattos
(Organização Social de Saúde)
                                       www.spdm.org.br




                                                                                        2
28 mil colaboradores contratados
16. MAIOR EMPREGADORA
19. Q MAIS PAGA SALÁRIOS

197 – posição no ranking Valor 1000


 Serviços médicos

98% SUS




           www.spdm.org.br




 O CENÁRIO ECONÔMICO




           www.spdm.org.br




                                      3
Década 60


             Custo da Assistência                Crescimento populacional
             Médica (Hospitalar)                 Inflação



•Envelhecimento população                           • Administração não-profissional
•Maior e melhor acesso                              • Falta planejamento estratégico
• Desenvolvimento científico e                      • Uso irracional da tecnologia
  tecnológico                                       • Hospital como centro do sistema
                                                    • Remuneração por doença
                                                    • Valorização da quantidade


                    Insuficiência global do sistema




                                          Gasto anual per capita (em dólares)
 Países                                1960(1)      1990(1)     1995(1)      2004(2)
 Bélgica                                     53        1.248       1.747        3.133
 Dinamarca                                   66        1.364       1.848        2.780
 Alemanha                                    68        1.279       2.339        3.171
 Japão                                       26        1.082       1.741        2.293
 Noruega                                     42        1.365       1.814        4.080
 Espanha                                     14          815       1.168        2.099
 Suécia                                      89        1.492       1.728        2.828
 Suíça                                       81        1.760       2.547        4.011
 Reino Unido                                 74          955       1.347        2.560
 Estados Unidos da América                  149        2.799       3.925        6.096
 Média                                       66        1.416       2.020        3.305
 Organization for Economic Co-operation and Development (OECD). Health Data
 98: a comparative analysis of twenty-nine countries. OECD, 1998.
 WORLD HEALTH ORGANIZATION. World Health Statistics – 2007. WHO Library
 Cataloguing-in-Publication Data. Printed in France, 2007


Adaptado de: COMPOSIÇÃO E EVOLUÇÃO DOS ÍNDICES DE INFLAÇÃO GERAL E SETORIAL NO BRASIL: O QUE
OS GESTORES EM SAÚDE PRECISAM SABER?
Moreira, C; Costa, EP; Silveira, JM; Ferreiro, MJB & Oliva, CAG.




                                                                                               4
•Em 2004, o mundo gastou um total de US$ 4,1 trilhões em saúde, o que equivaleu a
4.9 trilhões de dólares internacionais. A distribuição geográfica dos recursos
financeiros é desigual. Os 30 países da OECD tem menos de 20% da população
mundial mas consomem 90% dos recursos mundiais em saúde.


•Os países da OECD gastam importantes partes de seus PIBs em saúde (+/- 11%),
em comparação aos 4,7% gastos pelos países da África e do Sudeste Asiático. Isso
faz com que o gasto per capita médio seja de 3080 US$ internacionais nos
primeiros e de 102 US$ nos últimos.


•Relacionando o gasto com saúde com a epidemiologia, observamos que as
regiões mais pobres concentram mais que 50% dos anos de vida perdidos, 37% da
população mundial e apenas 2% dos recursos para saúde.




                                                                                    1
Total PC anual de gastos em
                   Saúde
                 (PPP int.$)
    Países            Anos analisados
                  1999   2001   2003   2005
Argentina         1135   1157   1067    1529
Brasil             543    584    597     755   755 x 190 Mi = 143 Bi

Holanda           2124   2517   2987    3187
Estados Unidos    4335   4934   5711    6350
                                                +/- 280 Bi Reais




                                                                       2
3
4
5
6
1
GASTOS COM SAÚDE
• Gasto global com saúde em 2006
  – 8.7% do PIB, sendo:
     - > nível nas Américas: 12.8%
     - < nível no Sudeste Asiático: 3.4%

• Variação
                                                      Muito baixo
   – US$ 31 per capita/ Sudeste Asiático
   – US$ 2.636 per capita – Américas

• Gastos governamentais com saúde:
  – 76% Europa
  – 34% Sudeste da Ásia.
                            World Health Statistics, 2009.




                                                                    2
Sistema de Saúde Brasileiro

      Estrutura de Financiamento e Prestação de serviços




                  Impostos e
 Fontes                          Gasto das
                 contribuições                   Empresas
                                  Famílias
                    sociais

Fundos                              Planos e
Compra              SUS
                                    Seguros
                                    Saúde

Prestação de    Rede
                                  Rede Privada
serviços       Pública




   Sistema de Saúde Brasileiro

   Estrutura de Financiamento e Prestação de serviços

   FINANCIAMENTO PÚBLICO




                                                            3
Previsão dos Gastos Tributários 2009
                Por função orçamentária e por modalidade de gasto
                 Receita Federal – Ministério da Fazenda do Brasil
   Função                                        Previsão 2009
                    Benefício Tributário                             Total (R$)      %
Orçamentária                                          (R$)

               Despesas Médicas do IRPF            3.103.810.898

               Assist.Médica, Odont. e Farm.       2.328.723.397
               a Empregados - IRPJ

               Produtos Químicos e
   Saúde       Farmacêuticos                                       12.559.602.512   12,32

               Entidades sem fins lucrativos –     2.069.050.749
               Assistência Social

               Medicamentos                        5.058.017.468




                                                                                            4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
Sistema de Saúde Brasileiro

        Estrutura de Financiamento e Prestação de serviços



        FINANCIAMENTO PRIVADO - FAMÍLIAS




Estrutura de Ponderação das POFs-IBGE de 2003 e 2006 do setor
“Saúde e Cuidados Pessoais” para cálculo do IPCA.


                        Itens                      2003     2006
1. Saúde e Cuidados Pessoais                        10,51   10,62
  1.1 Produtos Farmacêuticos e Óticos                3,39       3,42
    1.1.1 Produtos Farmacêuticos                     2,97       2,99
    1.1.2 Produtos Óticos                            0,41       0,43
   1.2 Serviços de Saúde                             4,56       4,81
    1.2.1 Serviços Médicos e Dentários               1,32       1,26
    1.2.2 Serviços Laboratoriais e Hospitalares      0,48       0,45
    1.2.3 Plano de Saúde                             2,76        3,1
   1.3 Cuidados Pessoais                             2,56       2,39




                                                                       15
16
Os Pilares Social e Ambiental & Epidemiologia




                 www.spdm.org.br




                                                17
Dados epidemiológicos – Brasil (Ministério da Saúde)
                                                                                 Pirâmide Etária

                                                                               80 e +

                                                                              70 a 79




                                Faixa Etária (anos)
                                                                              60 a 69

                                                                              50 a 59
                                                                                                                      Masculino
                                                                              40 a 49

                                                                              30 a 39
                                                                                                                      Feminino
                                                                              20 a 29

                                                                               1 a 19
                                                                                0

                                                                                0 a9


                                                      15          10      5             0      5         10      15
                                                                        Percentual da População



                     Mortalidade Proporcional (%) por Faixa Etária Segundo Grupo de Causas - CID10
                                                                                              2007
                                                      Meno                                     10 a           15 a    20 a          50 a    65 e    60 e
         Grupo de Causas                               r1              1a4      5a9             14             19      49            64     mais    mais      Total
I. Algumas doenças
infecciosas e parasitárias                                  6,1        14,5             9,5        6,2          2,6       8,3         4,8     3,2     3,3          4,7

II. Neoplasias (tumores)                                    0,4         7,9       15,6          13,5            5,3     12,6         24,5    17,3    18,3      16,7
IX. Doenças do aparelho
circulatório                                                1,1         3,6             4,6        6,5          3,7     15,8         34,5    41,7    41,1      31,9
X. Doenças do aparelho
respiratório                                                5,9        17,8             7,7        5,9          2,9       4,7         7,8    14,9    14,2      10,8
XVI. Algumas afec originadas
no período perinatal                                       61,5         0,8             0,2        0,1          0,1       0,0         0,0     0,0     0,0          2,8
XX. Causas externas de
morbidade e mortalidade                                     2,2        24,2       37,3          47,1           75,2     41,1          8,0     3,0     3,3      13,5

Demais causas definidas                                    22,9        31,2       25,1          20,7           10,2     17,5         20,3    19,9    19,9      19,6




             Dados epidemiológicos – Brasil (Ministério da Saúde)




           Indicadores de Mortalidade em Pediatria (1)                                                                     Alagoas            Santa Catarina
 Taxa de mortalidade infantil                                                                                                     47,09                    13,62




 (1) =
         Caderno de Informações de Saúde – Ministério da Saúde – ano base 2004.




                                                                                                                                                                         18
Inquérito     Domiciliar     sobre
Comportamentos    de     Risco   e
Morbidade Referida de Doenças e
Agravos Não Transmissíveis




                                     19
Inquérito     Domiciliar     sobre
Comportamentos    de     Risco   e
Morbidade Referida de Doenças e
Agravos Não Transmissíveis




Inquérito     Domiciliar     sobre
Comportamentos    de     Risco   e
Morbidade Referida de Doenças e
Agravos Não Transmissíveis




                                     20
Inquérito     Domiciliar     sobre
Comportamentos    de     Risco   e
Morbidade Referida de Doenças e
Agravos Não Transmissíveis




Inquérito     Domiciliar     sobre
Comportamentos    de     Risco   e
Morbidade Referida de Doenças e
Agravos Não Transmissíveis




                                     21
IMC do nascimento aos 18 anos, de americanos obesos aos 25 anos de idade
                          anos,


                   100               BMI < 85th                 BMI >=85th                 BMI >=95th
                                                                                                   83
                                                                                                                 77
    % obese as adults


                        80                                                                    75
                                                                                    69                      67
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                        0
                              Birth       1 to 3            3 to 6      6 to 10          10 to 15       15 to 18
                                                        Age of child (years)


                                         Whitaker et al. NEJM:
                                         1997;337:869-873




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Morbidade Referida de Doenças e
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 Princípios do SUS:
    Universalidade de acesso;

    Eqüidade na assistência à saúde;
    Eqü                       saú

    Integralidade da assistência.

                Controle Social participação da comunidade;

                Descentralização político-administrativa;




                                                              24
Não houve nem haverá jamais homem algum que tenha um
conhecimento certo sobre todas as cousas. Porque, se acaso alguém
dissesse a mais perfeita verdade, não teria ele mesmo consciência
disso. Pois sobre todas as cousas não há senão opiniões.”
Xenófanes – Grécia, 540 – 632 a.C.




                     Obrigado!

                     garciaol@superig.com.br




                                                                    25

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  • 1. “ A Gestão da SPDM & Reflexões sobre o Sistema de Saúde” III LIGA DE GESTÃO EM SAÚDE DA EPM JR - 2010 Prof. Dr. Carlos A Garcia Oliva • Grupo Interdepartamental de Economia da Saúde– UNIFESP • Docente do Centro Paulista de Economia da Saúde • Superintendente Financeiro da SPDM www.spdm.org.br Diarréia Aguda e Diarréia Persistente Diarré Diarré Escherichia coli enteropatogênica clássica clá Fisiopatologia 1
  • 2. Diarréia Aguda e Diarréia Persistente Diarré Diarré • Final da Década de 70 • Principais pressupostos e conhecimentos científicos estavam estabelecidos: Síndrome infecciosa Transmissão fecal-oral Tratamento da desidratação e DHE Mortalidade hospitalar baixa Fatores de risco e Prevenção bem conhecidos Nos anos 70, 5 milhões de mortes de menores de um ano por ano nos países em desenvolvimento WHO, 1980 “Doença Social” Diarréia Aguda e Diarréia Persistente Diarré Diarré • 1975 • UNICEF SRO-OMS TM 0 -2% “Potencialmente o avanço médico mais importante do século” (Water with sugar and salt. Lancet, 2:300-1, 1978) Marcos Históricos 2
  • 3. Diarréia Aguda e Diarréia Persistente Diarré Diarré • Situação atual Países em desenvolvimento (WHO. The World Health Report – 2003) – 10,5 mi óbitos de < 5 anos 5% 4% 25% 10% Outras Perinatal 54 % IRA Associadas S. Diarréicas 15% à Malária Desnutrição Sarampo 23% HIV 18% • 3 episódios/ano nas crianças menores 3 anos • 1,5 milhões de óbitos de menores de 5 anos Epidemiologia Diarréia Aguda e Diarréia Persistente Diarré Diarré • BRASIL 3 mil óbitos de menores de 5a (EUA = 400) 260 mil internações SUS em 2005 (<5a) internaç Internações / 100 crianças por ano Internaç crianç Br Sul Nordeste <1 a 2,8 1,7 4,4 1a4a 1,2 0,9 1,8 Epidemiologia 3
  • 4. Diarréia Aguda e Diarréia Persistente Diarré Diarré França 2907 pediatras privados 639 responderam • TRO = 63% • Dieta restritiva = 66% • Antibióticos após coprocultura = 81% • ATB na colite = 65% • Pelo menos uma droga = 97% Treatment of acute diarrhea: prescription patterns by private practice Pediatricians. – Arch Pediatr; 11(8) - 2004 Econômicas Sociais Culturais / comportamentais Políticas Fenômenos /acidentes naturais Conhecimento Sociedade disponível Incorporação dos benefícios na saúde da população tempo 4
  • 5. www.spdm.org.br Considerações sobre a SPDM & Relações com a Escola Paulista de Medicina – UNIFESP Prof. Dr. Carlos A Garcia Oliva • Grupo Interdepartamental de Economia da Saúde– UNIFESP • Docente do Centro Paulista de Economia da Saúde • Diretoria Financeira – SPDM carlosol@dhsp.epm.br 2009 5
  • 6. HISTÓRICO 1933 - Sociedade Civil Escola Paulista de Medicina, privada, não-lucrativa 1939- Fundação Escola Paulista de Enfermagem 1940 - Hospital São Paulo 1956 - Federalização da Escola Paulista de Medicina (EPM) EPM SPDM (Hospital São Paulo (Autarquia Federal) – Escola Enfermeiras) (Filantrópica) 52 anos 1956 - 1994 15/12/1994 Universidade Federal de São Programa de Paulo / UNIFESP (75 anos) Hospitais Atenção Básica e Afiliados Saúde da Família Os anos 40 e 50: A Segunda Grande Guerra, a crise e a federalização. “Em 1947, o HSP devia “cerca de sete milhões de cruzeiros”[1], fato que levou o fundador Marcos Lindenberg (1901-1989) a afirmar que “por força da necessidade de ensino clínico, precisamos de um hospital de indigentes; para manter esse hospital de indigentes construímos um hospital de pensionistas; para manter esse hospital de pensionistas instalamos uma escola de enfermeiras e outras muitas "organizações adjacentes”[2]. Lindenberg reputava imperioso criar duas administrações autônomas, uma para o ensino e outra para as chamadas “organizações adjacentes”. A separação entre o Hospital e a Escola foi aventada muitas vezes nas reuniões da Congregação entre o final da Grande Guerra e a efetivação do processo de federalização, em 1956[3]. Sua exeqüibilidade, no entanto, assim como a das muitas soluções propostas nessa época, esbarravam nos compromissos que a Sociedade Civil havia assumido em nome da Escola e das “organizações adjacentes”. [1] Atas da Congregação, Livro 3, Ata 50 (9 abr.1947), fl. 2v., Arquivo da reitoria da UNIFESP. [2] Idem, Ibidem, fl. 8. [3] Atas da Congregação, Livros 3, 4, 5 e 6. Este último Livro até a Ata 94 (16 dez.1955), Arquivo da Reitoria d a UNIFESP. 6
  • 7. Os anos 60: A convivência das duas metades entre a norma e a experiência, o público e o privado. Em primeiro lugar, cabe indagar: por que a Escola original foi partida ao meio? Por que o Hospital e sua Escola de Enfermeiras não foram federalizados também? Os depoimentos dos antigos professores da Escola apontam sempre para um afirmado desejo de manter flexibilidade e autonomia em relação aos poderes públicos. Maria Alice Leme acredita, com base em entrevistas que fez com professores da Escola, que isso se deveu ao “desejo de controlar o local onde realmente o ensino acontece”[1]. [1] Maria Alice Vanzolini da Silva LEME, O retorno social do investimento público e privado na academia: um estudo de caso. São Paulo: Fesbe, 2004, pp. 133-134. 7
  • 8. Aspectos históricos “ Sua função principal, além de relembrar o que outros esqueceram ou querem esquecer, é tomar distância, tanto quanto possível, dos registros da época contemporânea e vê-los em um contexto mais amplo e com uma perspectiva mais larga.” Eric J. Hobsbawm, Globalização, democracia e terrorismo, pp. 9-10, A Federalização da Escola Paulista de Medicina: imbricações de origem entre a norma e a experiência (1956-1970) Prof.ª Ana Lúcia Lana Nemi Departamento de História/Unifesp – Campus Guarulhos Escola Paulista de Medicina 1933-1956: sociedade civil Escola Paulista de Medicina Hospital São Paulo (Sociedade Civil (Ministério da Educação) Escola Paulista de Medicina) UNIFESP 1960: Sociedade Paulista 1994: UNIFESP para o Desenvolvimento (universidade temática) da Medicina (SPDM) 2004: Associação Paulista 2008: UNIFESP para o Desenvolvimento (universidade de pesquisa) da Medicina 2008: 2008: UNIFESP – Cursos Saúde Campus V. Clementino 8
  • 9. Hospital São Paulo - Hospital Universitário da UNIFESP SES-SP SMS www.spdm.org.br 1
  • 10. Unidades Afiliadas •NÚCLEO DE GESTÃO ASSISTENCIAL MARIA ZÉLIA •NÚCLEO DE GESTÃO ASSISTENCIAL VÁRZEA DO CARMO •CENTRO DE ATENÇÃO PSICO-SOCIAL CAPS ITAPEVA •CENTRO ESTADUAL DE ANALISES CLINICAS-CEAC-ZONA LESTE •CENTRO DE SAUDE 1 - VILA MARIANA •NUCLEO DE GESTÃO ASSISTENCIAL SANTA CRUZ •MICRO REGIÃO VILA MARIA / VILA GUILHERME •AMBULATORIO MED DE ESPEC. SÃO JOSÉ DOS CAMPOS www.spdm.org.br Programa de Atenção Básica e Saúde da Família (PABSF) •Estratégia Saúde da Família (Programa Saúde da Família) – SP e RJ •Programa de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas Pico do Jaraguá •AMA – Assistência Médica Ambulatorial •PAVS – Programa Ambientes Verdes e Saudáveis •Aprendendo com Saúde •CAPS – Centro de Apoio Psicossocial •Saúde no Esporte •NASF – Núcleo de Apoio à Saúde da Família •território Aricanduva/ Sapopemba/ São Mateus (Organização Social de Saúde) •Pronto Atendimento São Mateus e Pronto Socorro Municipal Dr. Augusto Gomes de Mattos (Organização Social de Saúde) www.spdm.org.br 2
  • 11. 28 mil colaboradores contratados 16. MAIOR EMPREGADORA 19. Q MAIS PAGA SALÁRIOS 197 – posição no ranking Valor 1000 Serviços médicos 98% SUS www.spdm.org.br O CENÁRIO ECONÔMICO www.spdm.org.br 3
  • 12. Década 60 Custo da Assistência Crescimento populacional Médica (Hospitalar) Inflação •Envelhecimento população • Administração não-profissional •Maior e melhor acesso • Falta planejamento estratégico • Desenvolvimento científico e • Uso irracional da tecnologia tecnológico • Hospital como centro do sistema • Remuneração por doença • Valorização da quantidade Insuficiência global do sistema Gasto anual per capita (em dólares) Países 1960(1) 1990(1) 1995(1) 2004(2) Bélgica 53 1.248 1.747 3.133 Dinamarca 66 1.364 1.848 2.780 Alemanha 68 1.279 2.339 3.171 Japão 26 1.082 1.741 2.293 Noruega 42 1.365 1.814 4.080 Espanha 14 815 1.168 2.099 Suécia 89 1.492 1.728 2.828 Suíça 81 1.760 2.547 4.011 Reino Unido 74 955 1.347 2.560 Estados Unidos da América 149 2.799 3.925 6.096 Média 66 1.416 2.020 3.305 Organization for Economic Co-operation and Development (OECD). Health Data 98: a comparative analysis of twenty-nine countries. OECD, 1998. WORLD HEALTH ORGANIZATION. World Health Statistics – 2007. WHO Library Cataloguing-in-Publication Data. Printed in France, 2007 Adaptado de: COMPOSIÇÃO E EVOLUÇÃO DOS ÍNDICES DE INFLAÇÃO GERAL E SETORIAL NO BRASIL: O QUE OS GESTORES EM SAÚDE PRECISAM SABER? Moreira, C; Costa, EP; Silveira, JM; Ferreiro, MJB & Oliva, CAG. 4
  • 13. •Em 2004, o mundo gastou um total de US$ 4,1 trilhões em saúde, o que equivaleu a 4.9 trilhões de dólares internacionais. A distribuição geográfica dos recursos financeiros é desigual. Os 30 países da OECD tem menos de 20% da população mundial mas consomem 90% dos recursos mundiais em saúde. •Os países da OECD gastam importantes partes de seus PIBs em saúde (+/- 11%), em comparação aos 4,7% gastos pelos países da África e do Sudeste Asiático. Isso faz com que o gasto per capita médio seja de 3080 US$ internacionais nos primeiros e de 102 US$ nos últimos. •Relacionando o gasto com saúde com a epidemiologia, observamos que as regiões mais pobres concentram mais que 50% dos anos de vida perdidos, 37% da população mundial e apenas 2% dos recursos para saúde. 1
  • 14. Total PC anual de gastos em Saúde (PPP int.$) Países Anos analisados 1999 2001 2003 2005 Argentina 1135 1157 1067 1529 Brasil 543 584 597 755 755 x 190 Mi = 143 Bi Holanda 2124 2517 2987 3187 Estados Unidos 4335 4934 5711 6350 +/- 280 Bi Reais 2
  • 15. 3
  • 16. 4
  • 17. 5
  • 18. 6
  • 19. 1
  • 20. GASTOS COM SAÚDE • Gasto global com saúde em 2006 – 8.7% do PIB, sendo: - > nível nas Américas: 12.8% - < nível no Sudeste Asiático: 3.4% • Variação Muito baixo – US$ 31 per capita/ Sudeste Asiático – US$ 2.636 per capita – Américas • Gastos governamentais com saúde: – 76% Europa – 34% Sudeste da Ásia. World Health Statistics, 2009. 2
  • 21. Sistema de Saúde Brasileiro Estrutura de Financiamento e Prestação de serviços Impostos e Fontes Gasto das contribuições Empresas Famílias sociais Fundos Planos e Compra SUS Seguros Saúde Prestação de Rede Rede Privada serviços Pública Sistema de Saúde Brasileiro Estrutura de Financiamento e Prestação de serviços FINANCIAMENTO PÚBLICO 3
  • 22. Previsão dos Gastos Tributários 2009 Por função orçamentária e por modalidade de gasto Receita Federal – Ministério da Fazenda do Brasil Função Previsão 2009 Benefício Tributário Total (R$) % Orçamentária (R$) Despesas Médicas do IRPF 3.103.810.898 Assist.Médica, Odont. e Farm. 2.328.723.397 a Empregados - IRPJ Produtos Químicos e Saúde Farmacêuticos 12.559.602.512 12,32 Entidades sem fins lucrativos – 2.069.050.749 Assistência Social Medicamentos 5.058.017.468 4
  • 23. 5
  • 24. 6
  • 25. 7
  • 26. 8
  • 27. 9
  • 28. 10
  • 29. 11
  • 30. 12
  • 31. 13
  • 32. 14
  • 33. Sistema de Saúde Brasileiro Estrutura de Financiamento e Prestação de serviços FINANCIAMENTO PRIVADO - FAMÍLIAS Estrutura de Ponderação das POFs-IBGE de 2003 e 2006 do setor “Saúde e Cuidados Pessoais” para cálculo do IPCA. Itens 2003 2006 1. Saúde e Cuidados Pessoais 10,51 10,62 1.1 Produtos Farmacêuticos e Óticos 3,39 3,42 1.1.1 Produtos Farmacêuticos 2,97 2,99 1.1.2 Produtos Óticos 0,41 0,43 1.2 Serviços de Saúde 4,56 4,81 1.2.1 Serviços Médicos e Dentários 1,32 1,26 1.2.2 Serviços Laboratoriais e Hospitalares 0,48 0,45 1.2.3 Plano de Saúde 2,76 3,1 1.3 Cuidados Pessoais 2,56 2,39 15
  • 34. 16
  • 35. Os Pilares Social e Ambiental & Epidemiologia www.spdm.org.br 17
  • 36. Dados epidemiológicos – Brasil (Ministério da Saúde) Pirâmide Etária 80 e + 70 a 79 Faixa Etária (anos) 60 a 69 50 a 59 Masculino 40 a 49 30 a 39 Feminino 20 a 29 1 a 19 0 0 a9 15 10 5 0 5 10 15 Percentual da População Mortalidade Proporcional (%) por Faixa Etária Segundo Grupo de Causas - CID10 2007 Meno 10 a 15 a 20 a 50 a 65 e 60 e Grupo de Causas r1 1a4 5a9 14 19 49 64 mais mais Total I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 6,1 14,5 9,5 6,2 2,6 8,3 4,8 3,2 3,3 4,7 II. Neoplasias (tumores) 0,4 7,9 15,6 13,5 5,3 12,6 24,5 17,3 18,3 16,7 IX. Doenças do aparelho circulatório 1,1 3,6 4,6 6,5 3,7 15,8 34,5 41,7 41,1 31,9 X. Doenças do aparelho respiratório 5,9 17,8 7,7 5,9 2,9 4,7 7,8 14,9 14,2 10,8 XVI. Algumas afec originadas no período perinatal 61,5 0,8 0,2 0,1 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 2,8 XX. Causas externas de morbidade e mortalidade 2,2 24,2 37,3 47,1 75,2 41,1 8,0 3,0 3,3 13,5 Demais causas definidas 22,9 31,2 25,1 20,7 10,2 17,5 20,3 19,9 19,9 19,6 Dados epidemiológicos – Brasil (Ministério da Saúde) Indicadores de Mortalidade em Pediatria (1) Alagoas Santa Catarina Taxa de mortalidade infantil 47,09 13,62 (1) = Caderno de Informações de Saúde – Ministério da Saúde – ano base 2004. 18
  • 37. Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos Não Transmissíveis 19
  • 38. Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos Não Transmissíveis 20
  • 39. Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos Não Transmissíveis 21
  • 40. IMC do nascimento aos 18 anos, de americanos obesos aos 25 anos de idade anos, 100 BMI < 85th BMI >=85th BMI >=95th 83 77 % obese as adults 80 75 69 67 60 52 55 40 36 26 16 17 19 20 15 12 11 10 9 0 Birth 1 to 3 3 to 6 6 to 10 10 to 15 15 to 18 Age of child (years) Whitaker et al. NEJM: 1997;337:869-873 Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos Não Transmissíveis 22
  • 41. Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos Não Transmissíveis 23
  • 42. Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Princípios do SUS: Universalidade de acesso; Eqüidade na assistência à saúde; Eqü saú Integralidade da assistência. Controle Social participação da comunidade; Descentralização político-administrativa; 24
  • 43. Não houve nem haverá jamais homem algum que tenha um conhecimento certo sobre todas as cousas. Porque, se acaso alguém dissesse a mais perfeita verdade, não teria ele mesmo consciência disso. Pois sobre todas as cousas não há senão opiniões.” Xenófanes – Grécia, 540 – 632 a.C. Obrigado! garciaol@superig.com.br 25