1. ESCOLA BAHIANA DE MEDICINA E SAUDE PÚBLICA
Enfermagem – 5º Semestre
Saúde Coletiva II – Prof. Cátia Suely e Prof. Ana Shirley
Boletim Epidemiológico:
Coqueluche, situação vacinal
• ARACELI MOREIRA;
• DOUGLAS TEDESCO;
• FELIPE HORDONHO;
• MARIANA GUIMARÃES
• GABRIELA GOMES;
Salvador - 2014
2. O que é Coqueluche?
A Coqueluche é uma doença infecciosa aguda,
transmissível, de distribuição universal que compromete
especificamente o aparelho respiratório (traqueia e
brônquios) e se caracteriza por paroxismos de tosse seca.
Em lactantes ocorrem complicações que podem levar à
morte.
3. O número de casos de
coqueluche em
Salvador, no período
de 1998 a 2002 teve
grande oscilação. Em
1998, o número de
casos era de 464,
aumentou para 3896
em 2000, e diminuiu
para 373 casos em
2002. Já a cobertura
vacinal manteve-se
constante entre 1998 a
2000, entre 89% a 93%,
ocorrendo queda nesta
cobertura entre 2001 e
2002, chegando a
aproximadamente 54%.
4. Quem é o causador da
Coqueluche?
O bacilo Bordetella pertussis, é gram-negativo, aeróbio,
fastidioso, não esporulado, imóvel e pequeno, provido
de cápsula (formas patogênicas) e de fímbrias.
5. Como é transmitida?
Ocorre pelo contato entre a pessoa infectada e
a pessoa suscetível, através de gotículas de
secreção da orofaringe, espirro ou ao falar,
também por objetos contaminados
recentemente com secreções do doente
7. Como tratar?
Tratamento é feito a base de antibióticos como
eritromicina, após o diagnóstico.
Medidas de controle
A vacinação é a medida mais eficaz e
adequada de prevenção e controle da
população, principalmente a infantil.
8. Qual é a vacina?
Vacina Pentavalente: Vacina adsorvida difteria,
tétano, pertussis, hepatite B (recombinante) e
Haemophilus influenzae tipo b(conjugada) –
DTP/HB/Hib.
Como esta vacina funciona?
Esta vacina age estimulando o organismo a produzir
sua própria proteção contra a difteria, o tétano, a
coqueluche, a poliomielite e a bactéria
Haemophilus influenzae tipo b.
Quais os males que este medicamento pode
causar?
As reações mais frequentes na aplicação desta
vacina são vermelhidão e sensibilidade no local da
aplicação e febre leve. Esses sintomas normalmente
ocorrem nas primeiras 24 horas após a vacinação e
podem persistir por 24 a 48 horas.
9. Esquema de vacinação
IDADE VACINA DOSE
2 meses Pentavalente HB 1ª dose
4 meses Pentavalente HB 2ª dose
6 meses Pentavalente HB 3ª dose
15 meses DTP 1º reforço
4 anos DTP 2º reforço
10. REFERÊNCIAS
Sesab – SUS. BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO : Situação
Epidemiológica da Coqueluche na Bahia. Ano 3, Vol. 1, Outubro
2013
MINISTÉRIO DA SAÚDE. DATASUS. Informações de Saúde.
Mortalidade, 2014. Disponível na Internet em
:http://www.datasus.gov.br/cgi/sim/dxopcao.htm. Acesso em
24 mai. 2014.