9. Foi buscando novos caminhos para
inovação que se criou hoje o que é
conhecido como ‘Design Thinking’:
uma abordagem focada no ser
humano que vê na
multidisciplinaridade, colaboração e
tangibilização de pensamentos e
processos, caminhos que levam a
soluções inovadoras para negócios.
Viana. Et. Al (2012, p. 12)
10.
11. Entender o usuário de uma forma
completa:
Sua cultura, sua experiência, suas
emoções, seus comportamentos,
etc.
13. - Baseado nos princípios e valores do Lean
Thinking e Lean Startup
- Apesar de ser um conceito bem difundido
nas fábricas e montadoras, essa ideia foi
trazida para a área de desenvolvimento de
software por David J. Anderson e Don
Reinerstsen
- Lydia Waldmann (SAP) destaca os três
principios mais importantes que são
utilizados na área de desenvolvimento
14. - Eliminação de desperdício, onde todo
desperdício é um processo extra, defeitos,
funcionalidades extras, etc
- Desperdício é definido como qualquer
coisa que não produz valor para o
consumidor
- Designs e protótipos não são úteis para
o consumidor: eles apenas têm valor
quando um produto novo é entregue
15. “Os princípios Lean são subjacentes do
Lean Startup, aplicados no Lean UX de três
maneiras: Em primeiro lugar, eles ajudam-
nos a remover desperdícios do nosso
processo de UX design. Em segundo lugar,
eles nos guiam para a harmonizar nosso
“sistema” de designers, desenvolvedores,
gerentes de produto, engenheiros de
qualidade, profissionais de marketing e
outros em uma colaboração transparente
multifuncional que trazem não designers
para dentro do processo de design. Por
último, e talvez o mais importante, é a
mudança da mentalidade que ganhamos
com a adoção de um modelo baseado em
experimentação.” (GOTHELF, 2013. p.13,
Tradução Nossa)
16. “Os princípios Lean são subjacentes do
Lean Startup, aplicados no Lean UX de três
maneiras: Em primeiro lugar, eles ajudam-
nos a remover desperdícios do nosso
processo de UX design. Em segundo
lugar, eles nos guiam para a harmonizar
nosso “sistema” de designers,
desenvolvedores, gerentes de produto,
engenheiros de qualidade, profissionais de
marketing e outros em uma colaboração
transparente multifuncional que trazem
não designers para dentro do processo de
design. Por último, e talvez o mais
importante, é a mudança da mentalidade
que ganhamos com a adoção de um
modelo baseado em experimentação.”
(GOTHELF, 2013. p.13, Tradução Nossa)
17. “Os princípios Lean são subjacentes do
Lean Startup, aplicados no Lean UX de três
maneiras: Em primeiro lugar, eles ajudam-
nos a remover desperdícios do nosso
processo de UX design. Em segundo
lugar, eles nos guiam para a harmonizar
nosso “sistema” de designers,
desenvolvedores, gerentes de produto,
engenheiros de qualidade, profissionais de
marketing e outros em uma colaboração
transparente multifuncional que trazem
não designers para dentro do processo
de design. Por último, e talvez o mais
importante, é a mudança da mentalidade
que ganhamos com a adoção de um
modelo baseado em experimentação.”
(GOTHELF, 2013. p.13, Tradução Nossa)
18. “Os princípios Lean são subjacentes do
Lean Startup, aplicados no Lean UX de três
maneiras: Em primeiro lugar, eles ajudam-
nos a remover desperdícios do nosso
processo de UX design. Em segundo
lugar, eles nos guiam para a harmonizar
nosso “sistema” de designers,
desenvolvedores, gerentes de produto,
engenheiros de qualidade, profissionais de
marketing e outros em uma colaboração
transparente multifuncional que trazem
não designers para dentro do processo
de design. Por último, e talvez o mais
importante, é a mudança da mentalidade
que ganhamos com a adoção de um
modelo baseado em experimentação.”
(GOTHELF, 2013. p.13, Tradução Nossa)
20. - Utilização dos princípios do design thinking,
aperfeiçoando-o com o pensamento de Lean
Startup
- Baseado nisso, Gothelf (2013) determina
alguns princípios que servem como base
para o método
35. - Resumidamente falando, é a maior aproximação
do usuário final com processos de desenvolvimento
de software
- Participação de todos os stakeholders no
processo de criação
- Agregar mais valor na entrega para o cliente
36. - É preciso levar em consideração alguns
aspectos característicos do processo e como
as distintas áreas irão comunicar-se
50. Envolvimento de outras áreas são bastantes
enriquecedoras e agregam muito mais valor
para o usuário final e, consequentemente, o
cliente
51. Utilizando técnicas muito difundidas da área
de Design, foi possível fazer com que os
usuários participem mais do processo de
desenvolvimento, minimizando o retrabalho
52. Inicialmente, esse método gerou bastante
desconforto para o time, pois a afinidade
entre seus membros era frágil e a cultura ágil
não fazia parte do cotidiano de todos os
integrantes
53. Porém, quando o time tornou-se mais
efetivo com esse método, as entregas
resultaram em mais feedbacks positivos,
aumentando o retorno de investimento.
54. O senso de responsabilidade pelo produto
aumentou tanto por parte do time como por
parte do cliente, pois todos participaram do
processo de criação.
55. O processo mostrou-se bastante flexível,
podendo ser aplicado de várias formas e
técnicas