Este documento analisa o jornalismo participativo no YouTube, onde cidadãos com poucos recursos podem se tornar repórteres. O objetivo é entender como o avanço tecnológico permitiu novas ferramentas que contribuíram para modificações no telejornalismo, com uma linguagem mais acessível. Os objetivos específicos incluem analisar conteúdos, debater se é considerado jornalismo, identificar mudanças no formato e observar o espaço conquistado e perspectivas futuras para este novo tipo de
2. O objetivo desse trabalho é analisar a prática jornalística feita
por pessoas com pouca experiência, poucos recursos e que
buscam através do YouTube dar uma cara nova ao jornalismo, o
chamado “jornalismo participativo” (FONSECA e LINDEMANN,
2007), uma prática em que qualquer cidadão pode se tornar
repórter, redigindo matérias e/ou enviando fotografias, áudios
ou vídeos que são veiculados em sites abrigados na rede
mundial de computadores.
3. Por que escolhi esse
tema?
Escolhi este tema, por que através do avanço tecnológico e o
crescimento da cultura participativa, várias pessoas adotaram
esse novo jeito de gerar informação. Um jeito mais simples,
livre e que fala diretamente a língua do povo. Esse novo estilo
trouxe ao jornalismo a participação assídua dos
telespectadores. Hoje, podemos dizer que há uma grande
parceria entre o jornalista e o cidadão comum.
4. Objetivo Geral: O objetivo geral é entender o jornalismo
participativo no youtube através do avanço tecnológico com suas
novas ferramentas e identificar suas contribuições e
modificações no telejornalismo.
5. Os objetivos específicos são dividos em quatro partes:
• Analisar o jornalismo participativo com o objeto “Outro Olhar”, o
tipo de conteúdo que é colocado no o Youtube, o formato do
programa e seu tipo de linguagem utilizado para informar.
• Fomentar o debate se esse tipo de atividade pode ser
considerado Jornalismo.
• Identificar quais mudanças foram causadas no Telejornalismo.
• Observar o espaço que o jornalismo no Youtube conquistou e
quais são as suas perspectivas de futuro. Será o começo de um
novo tipo de jornalismo?
6. Referências bibliográficas:
JEAN BURGESS E JOSHUA GREN – Youtube e a Revolução Digital, Aleph, 2009.
NICHOLAS NEGROPONTE – A Vida Digital, Companhia das Letras, 1995,
(BRASIL).
VÍRGINA FONSECA E CRISTIANE LINDEMANN – Web Jornalismo participativo:
repensando algumas questões técnicas e teóricas, Revista FAMECOS, 2007,
Porto Alegre.