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1 von 12
TEMA: INSERÇÃO DOS ESTUDANTES ANGOLANOS
NO MERCADO DE TRABALHO
1 1
BIBLIOGRAFIA DO PRESIDENTE DA
O.N.A.I.E.P.E
1 2
Nome: Sebastião Kiakumbo, de 28 Anos de Idade, Natural da
Damba-Uíge, Estado Civil Casado;
- Licenciado em Contabilidade-Fiscalidade pela Universidade de
Khemis-Miliana na República Democrática Popular da Argélia.
-Mestre em Administração de Negócio pela Florida Christian
University-EUA
-Mestrando em Ciências Jurídica Económica e Desenvolvemento pela
Faculdade de Direito da Universidade Agostinho Neto;
- Doutorando em Administração de Negocio pela Florida Christian
University-EUA.
-Foi Presidente da Associação de Estudantes Angolanos na Argélia.
-Professor e Consultor Económico.
- Presidente da O.N.A.I.E.P.E.
INTRODUÇÃO
1 3
Em Angola, as transformações politicas, económica e socias marcas
pelos diferentes contexto históricos (colonialismo, politica socialista,
guerra civil, liberalização económica e multipartidarismo) também
tiveram reflexos no sector educativo em geral e no ensino superior em
particular, levando ao longo dos anos, a uma mobilidade de
estudantes angolanos para o exterior.
A saída para o estrangeiro apresenta-se assim como uma
oportunidade que todos os estudantes angolanos no geral gostariam
de beneficiar, independentemente do país de destino.
INSERÇÃO DE ESTUDANTES ANGOLANOS NO MERCADO DE
TRABALHO.
1 4
Terminada a formação superior, segue-se o retorno a Angola e respectiva
inserção profissional. No entanto há diferenças quanto às suas
expectativas.
Neste contexto temos os estudantes que são bolseiro e os que não são
bolseiros, também estão a regressar os angolanos que por vários
motivos fora imigrar no exterior a muitos anos.
As expectativas de emprego são mais difíceis do que aparentemente
lhes foi transmitido, pois “mesmo para quem vem de fora tem que ter
cunha pois é muito difícil”
A Inserção dos estudantes angolanos no mercado de trabalho.
No que toca a questão do emprego/desemprego, a busca de resposta para
esta questão será alvo de tratamento nesta debate.
O Sector agrícola e agro-industrial no seu conjunto apresenta um elevado
potencial para a geração de novos empregos para os estudantes formados.
Isto significa que o sector agrário deverá crescer significativamente, passando
igualmente a ter um contributo mais significativo para o produto Interno Brupo
(PIB).
No que toca ao sector industrial, espera-se que a industria transformadora
consiga contribuir para criação de emprego.
1 5
1 6
Muitos Jovens partiram para o exterior somente com o objectivo de
realização da formação superior, assumindo a sua permanência no
pais de destino como temporária, logo, o seu regresso seria o
desfacho previsível. O relacionamento com Angola enquanto
estudantes no estrangeiro manteve-se sempre muito activo, bem
como as redes de sociabilidade, dai a sua “ansiedade de regressar e
de voltar à vida que tinha antes da partida.
PRESPECTIVAS DO EMPREGO
Regressados a Angola, esses ex-estudantes
mostram-se confiantes em relação ao futuro e
afirmam que a realização da formação superior no
exterior lhes tem permitido maior mobilidade e
progressão na carreira profissional.
1 7
OBJECTIVO DA CRIAÇÃO DA
O.N.A.I.E.P.E
Notou-se que há muita dificuldade de inserção
de estudantes angolano no Mercado de
trabalho por vários motivos.
O Mercado de trabalho tem sido alvo de
inúmeras reflexões que vão desde os impactos
de novas tecnologias ao seu anacronismo
como critério de inclusão social e de poder
politico nas relações sociais.
Todos os segmentes, inclusive o de jovens,
sofrer tais efeitos, respeitadas suas
particularidades que não atenuam e sim
incrementam a problemática actual do trabalho.
1 8
Este trabalho reúne informações a respeito de alguns aspectos da
inserção dos Estudantes angolanos no mercado de trabalho. Essa
questão vem recebendo uma atenção renovada em estudo e em
recentes proposta de organizações socias, os quais têm em
comum a ideia de há especificidades dos estudantes em relação
ao mercado de trabalho, em termos económicos, e ao mundo do
trabalho, de forma mais ampla na cultura.
O objectivo desse debate é apresentar e comentar um panorama
de algumas das reflexões e das práticas aplicadas principiante
sobre as politicas publicas de promoção da inserção dos
estudantes angolanos no mercado de trabalho.
1 9
 ACÇÕES A DESENVOLVER
Nesse texto, assim, optou-se por oferecer aos participantes deste
debate um levantamento sintético sobre as discussões dos conceitos
dos estudantes e de trabalho, sobre alguns dados demográficos que
destacam generalidades e particularidade do segmente, sobre o que
se constitui como o principal marco legal que rege, ou deveria reger,
as relação entre os estudantes formados e o mercado de trabalho, e
por ultimo, sobre as iniciativas publicas e privadas de promoção da
inserção dos estudantes angolanos no mercado de trabalho.
1 10
As três etapas do projecto da
O.N.A.I.E.P.E.
1. Elaboração da Base de Dados
2. Levantamento das áreas carentes e que necessitem de
Quadros Formados
3. Inserção de Quadros
1 11
1 12
OBRIGADO PELA VOSSA
ATENÇÃO
FIM

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  • 1. TEMA: INSERÇÃO DOS ESTUDANTES ANGOLANOS NO MERCADO DE TRABALHO 1 1
  • 2. BIBLIOGRAFIA DO PRESIDENTE DA O.N.A.I.E.P.E 1 2 Nome: Sebastião Kiakumbo, de 28 Anos de Idade, Natural da Damba-Uíge, Estado Civil Casado; - Licenciado em Contabilidade-Fiscalidade pela Universidade de Khemis-Miliana na República Democrática Popular da Argélia. -Mestre em Administração de Negócio pela Florida Christian University-EUA -Mestrando em Ciências Jurídica Económica e Desenvolvemento pela Faculdade de Direito da Universidade Agostinho Neto; - Doutorando em Administração de Negocio pela Florida Christian University-EUA. -Foi Presidente da Associação de Estudantes Angolanos na Argélia. -Professor e Consultor Económico. - Presidente da O.N.A.I.E.P.E.
  • 3. INTRODUÇÃO 1 3 Em Angola, as transformações politicas, económica e socias marcas pelos diferentes contexto históricos (colonialismo, politica socialista, guerra civil, liberalização económica e multipartidarismo) também tiveram reflexos no sector educativo em geral e no ensino superior em particular, levando ao longo dos anos, a uma mobilidade de estudantes angolanos para o exterior. A saída para o estrangeiro apresenta-se assim como uma oportunidade que todos os estudantes angolanos no geral gostariam de beneficiar, independentemente do país de destino.
  • 4. INSERÇÃO DE ESTUDANTES ANGOLANOS NO MERCADO DE TRABALHO. 1 4 Terminada a formação superior, segue-se o retorno a Angola e respectiva inserção profissional. No entanto há diferenças quanto às suas expectativas. Neste contexto temos os estudantes que são bolseiro e os que não são bolseiros, também estão a regressar os angolanos que por vários motivos fora imigrar no exterior a muitos anos. As expectativas de emprego são mais difíceis do que aparentemente lhes foi transmitido, pois “mesmo para quem vem de fora tem que ter cunha pois é muito difícil”
  • 5. A Inserção dos estudantes angolanos no mercado de trabalho. No que toca a questão do emprego/desemprego, a busca de resposta para esta questão será alvo de tratamento nesta debate. O Sector agrícola e agro-industrial no seu conjunto apresenta um elevado potencial para a geração de novos empregos para os estudantes formados. Isto significa que o sector agrário deverá crescer significativamente, passando igualmente a ter um contributo mais significativo para o produto Interno Brupo (PIB). No que toca ao sector industrial, espera-se que a industria transformadora consiga contribuir para criação de emprego. 1 5
  • 6. 1 6 Muitos Jovens partiram para o exterior somente com o objectivo de realização da formação superior, assumindo a sua permanência no pais de destino como temporária, logo, o seu regresso seria o desfacho previsível. O relacionamento com Angola enquanto estudantes no estrangeiro manteve-se sempre muito activo, bem como as redes de sociabilidade, dai a sua “ansiedade de regressar e de voltar à vida que tinha antes da partida.
  • 7. PRESPECTIVAS DO EMPREGO Regressados a Angola, esses ex-estudantes mostram-se confiantes em relação ao futuro e afirmam que a realização da formação superior no exterior lhes tem permitido maior mobilidade e progressão na carreira profissional. 1 7
  • 8. OBJECTIVO DA CRIAÇÃO DA O.N.A.I.E.P.E Notou-se que há muita dificuldade de inserção de estudantes angolano no Mercado de trabalho por vários motivos. O Mercado de trabalho tem sido alvo de inúmeras reflexões que vão desde os impactos de novas tecnologias ao seu anacronismo como critério de inclusão social e de poder politico nas relações sociais. Todos os segmentes, inclusive o de jovens, sofrer tais efeitos, respeitadas suas particularidades que não atenuam e sim incrementam a problemática actual do trabalho. 1 8
  • 9. Este trabalho reúne informações a respeito de alguns aspectos da inserção dos Estudantes angolanos no mercado de trabalho. Essa questão vem recebendo uma atenção renovada em estudo e em recentes proposta de organizações socias, os quais têm em comum a ideia de há especificidades dos estudantes em relação ao mercado de trabalho, em termos económicos, e ao mundo do trabalho, de forma mais ampla na cultura. O objectivo desse debate é apresentar e comentar um panorama de algumas das reflexões e das práticas aplicadas principiante sobre as politicas publicas de promoção da inserção dos estudantes angolanos no mercado de trabalho. 1 9
  • 10.  ACÇÕES A DESENVOLVER Nesse texto, assim, optou-se por oferecer aos participantes deste debate um levantamento sintético sobre as discussões dos conceitos dos estudantes e de trabalho, sobre alguns dados demográficos que destacam generalidades e particularidade do segmente, sobre o que se constitui como o principal marco legal que rege, ou deveria reger, as relação entre os estudantes formados e o mercado de trabalho, e por ultimo, sobre as iniciativas publicas e privadas de promoção da inserção dos estudantes angolanos no mercado de trabalho. 1 10
  • 11. As três etapas do projecto da O.N.A.I.E.P.E. 1. Elaboração da Base de Dados 2. Levantamento das áreas carentes e que necessitem de Quadros Formados 3. Inserção de Quadros 1 11
  • 12. 1 12 OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO FIM