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Estrutura Geológica e Relevo
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UM DOS MAIS
EXTENSOS PAÍSES DO
MUNDO.
O BRASIL OCUPA DESDE
TERRAS NO HEMISFÉRIO
NORTE ATÉ AO SUL DO
TRÓPICO DE
CAPRICÓRINIO.
Área de 8.514.876 km2
3
O TERRITÓRIO BRASILEIRO É UM DOS CINCO MAIS EXTENSOS
DO MUNDO:
4
POR ESTAR
LOCALIZADO A OESTE
(OCIDENTE) DO
MERIDIANO INICIAL –
GREENWICH – 0º DE
LONGITUDE, POSSUI
SUAS FAIXAS DE FUSOS
ATRASADOS EM
RELAÇÃO À GMT.
ARGENTINA (1895/PR E SC);
GUIANA FRANCESA (1900/AP);
BOLÍVIA (1903/ACRE)
GUIANA (1904/RR);
COLÔMBIA (1907/AM).
O território físico brasileiro se constitui de um conjunto de rochas e
minerais de diferentes idades e materiais.
Predominam os materiais dos Éons Arqueano e Proterozoico, mas
existem diversas estruturas do Fenerozoico.
É de extrema importância os estudos sobre a dinâmica litológica,
seja em razão da disposição das edificações sobre a crosta, seja
por razões de produção econômica mineral.
No caso do relevo se constitui em importante fator na distribuição
das bacias hidrográficas, age como fator climático e interfere nas
temperaturas e dinâmicas das massas de ar.
6
Matriz de Referência
Competência de Área
Competência de área 6 - Compreender a sociedade e a natureza,
reconhecendo suas interações no espaço em diferentes contextos
históricos e geográficos.
Habilidades
H26 - Identificar em fontes diversas o processo de ocupação dos
meios físicos e as relações da vida humana com a paisagem.
H29 - Reconhecer a função dos recursos naturais na produção do
espaço geográfico, relacionando-os com as mudanças provocadas
pelas ações humanas.
http://melo-geografia.blogspot.com.br/2013/06/diretrizes-
curriculares-em-geografia.html
9
Quando nos referimos a estrutura geológica o fazemos para
facilitar a classificação do relevo, e para isto leva-se em conta:
• as idades das rochas;
• as forças de atuação na crosta;
• a distribuição das rochas e minerais na crosta;
• a identificação das estruturas.
• São basicamente três macroestruturas do relevo terrestre:
dobramentos modernos, crátons (escudos cristalinos ou maciços)
e bacias sedimentares.
A Geologia é a ciência que estuda a gênese terrestre,
sua composição química, seus movimentos convectivos e
sua ação na crosta da Terra.
A Geomorfologia, por sua parte, estuda as feições da
litosfera, e os principais agentes de sua formação.
Nesse ponto se faz presente a dinâmica humana
enquanto agente geográfico.
10
São as forças tectônicas,
que permitem a formação
de vulcões, maremotos,
montanhas.
11
280 mi de anos
No movimento da deriva continental existe sempre a possibilidade
de choque entre as placas, nos limites ocorrem a orogênese, que é
a própria formação de montanhas.
A placa mais densa mergulha em direção ao manto (subducção),
enquanto que a continental se dobra no soerguimento.
12
São as grandes
cadeias de
montanhas da Terra
formadas a partir de
movimentos
orogenéticos na
crosta (encontro entre
placas tectônicas),
que tiveram origem
no Cenozoico (há
cerca de 65 milhões).
13
EPIROGÊNESE é a movimentação lenta e generalizada da crosta
terrestre, a qual sofre soerguimentos ou rebaixamentos amplos.
Soerguimentos são também definidos como "movimentos positivos"
(vertical e para cima) e abaixamentos como "movimento negativo"
(vertical e para baixo) das placas tectônicas.
Quando a epirogênese provoca rebaixamento do relevo pode levar à
transgressão marinha (avanço), e no soerguimento a regressão marinha.
Este movimento também produz diferentes falhas na estrutura do relevo.
14
Os escudos cristalinos são constituídos por rochas magmáticas e
metamórficas do Arqueano e Proterozoico. Aproximadamente
36% do território nacional é formado por esta estrutura
geológica, onde são explorados minérios metálicos e não
metálicos.
15
Planalto da Borborema com encosta escarpada. Trecho BR-230/PB
16
Monte Roraima, 2810m
Planalto da Borborema
Serra do Mar
São as forças atmosféricas,
relativas aos fenômenos
climáticos que moldam a
superfície da litosfera. 17
GELO E NEVE
CHUVAS
19
“Marmita” no Rio Ingá,
Agreste Paraibano
Trecho do Rio Ingá,
Agreste Paraibano
Abrasão marinha e corais de
calcário, Litoral Sul Paraibano
São grandes estruturas da litosfera constituídas por espessas camadas de rochas
sedimentares. São resultado direto das forças exógenas do relevo, que no caso
brasileiro são muito abundantes. A maior parte das bacias são fanerozoicas.
21
Serra da Capivara: formação
sedimentar do quaternário.
Localizado no estado do Piauí
O Brasil tem cerca de 60% de seu território ocupado por bacias sedimentares,
totalizando uma área de 6.436.200 km², dos quais 76% estão em terra e 24% em
plataforma continental.
• Datadas do Paleozoico, do Mesozoico e do Cenozoico, as bacias sedimentares
brasileiras são divididas em três tipos, a saber:
• Bacias sedimentares de grande extensão: bacias Amazônica, do Parnaíba (ou Meio-
Norte), do Paraná (ou Paranaica) e Central;
• Bacias sedimentares de menor extensão: bacias do Pantanal Mato-Grossense, do São
Francisco (ou Sanfranciscana), do Recôncavo Tucano e a Litorânea;
• Bacias de compartimento de planalto (bacias muito pequenas): bacias de Curitiba,
Taubaté e São Paulo, dentre outras.
• Atualmente, nove das bacias sedimentares brasileiras são produtoras de petróleo. São
elas: Campos, Espírito Santo, Tucano, Recôncavo, Santos, Sergipe-Alagoas, Potiguar,
Ceará e Solimões.
22
As diversas mudanças no
planeta Terra são
catalogadas de acordo com
os Éons, Eras, Períodos e
Épocas
23
Vinctifer
comptoni –
peixe do
cretáceo
Calmonia
signifer –
Trilobite do
devoniano
Aroldo de Azevedo
24
Aziz Ab’Saber Jurandyr. S Ross
Para Azevedo o relevo
brasileiro era constituído de
duas feições:
> Planícies= 03
> Planaltos= 08
Percebe-se que a
preocupação central era
quanto a altimetria
O mérito dessa classificação
foi a introdução da
geomorfologia, além de o País
passar a ter uma única
regionalização.
25
Aziz introduziu novas
metodologias considerando as
mudanças climáticas durante as
eras geológicas, e não somente
as estruturas litológicas do
relevo.
Aziz manteve as unidades de
Azevedo, porém percebeu que
a erosão ao longo das eras
era fator determinante para
sua classificação, além das
faces de sedimentação.
26
O Prof. Ross elaborou sua
classificação com base nas imagens
do projeto Radambrasil.
Com as novas ferramentas de
georreferencimanto e sensores
remotos Ross dividiu o relevo em três
estruturas:
Planaltos (11);
Depressões (11)
Planícies (6)
Nessa classificação são considerados
a altitude, a geologia e os fatores
geomorfológicos, além das
potencialidades minerais do Brasil
27
Grande parte do território brasileiro é de origem arqueozoica a
pré-cambriana. Com intenso processo de erosão ao longo dos últimos
2 bilhões de anos, daí resultam nossas baixas altitudes (de 300 a
800m de altitude).
Os planaltos ocupam cerca de 38% da nossa superfície, dando-nos
uma grande vantagem energética, em função da excelente
distribuição pluviométrica e rios caudalosos permitem a instalação de
usinas hidrelétricas, tais como ocorrem no Rio São Francisco.
28
29
30
São as formações mais
antigas, têm suas
bordas delimitadas por
declives e sofrem
constante processo de
erosão, com retirada e
transporte de
materiais.
A chapada Diamantina, na Bahia.
31
As estruturas sedimentares
ocupam uma grande
extensão do País, tais
como no Parque de Vila
Velha no Paraná.
A erosão eólica ajudou a
criar as formas vistas na
fotografia ao lado.
32
As áreas sedimentares
no País tem grande
diversidade geológica,
na Amazônia as rochas
são de origem
proterozóica, e com
grande reservas
minerais, enquanto que
o Pantanal sua
principal formação é
do cenozoico.
33
Depressão relativa são terras mais baixas em relação às formas de relevo
que as circundam.
Depressão absoluta são terras abaixo do nível dos oceanos, como Mar
Morto está 393 metros abaixo do nível do mar.
34
Vista parcial da
Depressão Sertaneja,
Paraíba
Região Geográfica do
Curimatú, ao fundo leito
parcial do Rio Curimataú,
Paraíba
Vista parcial da Pedra da
Boca, Região Geográfica
do Agreste, Paraíba
37
Referir-se a
estrutura
geológica de um
território é
estabelecer
relação entre os
agentes de
formação das
rochas e minerais,
e sua distribuição
espacial
38
ALTITUDE: é a distância, medida na vertical, desde o nível médio das
águas do mar até ao lugar considerado. O lugar A tem uma altitude positiva
(400 m) e o lugar B encontra-se no nível médio das águas do mar (0 m). Porém,
quando a altitude é negativa e o lugar se encontra submerso (C ou D) designa-se
por profundidade ou altitude negativa. 39
40
As análises de perfis de relevo podem auxiliar no processo de
ocupação e uso do solo: urbanização, agropecuária ou mineração.
41
Brasil: Unidades de relevo
Segundo o DNPM (2003) o
Brasil está entre os 8 maiores
produtores mundiais de
minerais metálicos.
O mapa ao lado dá uma
melhor ideia da distribuição
das jazidas.
Outra importância são as
jazidas minerais, tais como as
de Al, Mg, Sn, Fe, Pt, Co, Ur,
Au, dentre outros Th.
42
Intemperismo
PERFIS DO SOLO - I
Os solos são resultado do intemperismo químico, físico e biológico.
O solo é um ecossistema, que depende da constante interação entre bactérias, fungos,
animais e vegetais.
A erosão é o grande destruidor do solo.
PERFIS DO SOLO - II
Como se vê o solo depende das condições específicas: a estrutura das rochas,
o tipo de clima e a interação constante dos micro-organismos, que poderão
resultar em solos profundos ou rasos.
USO DO SOLO
O manejo adequado pode reduzir
perdas significativas de solo
Em declive acentuado pode
acarretar em assoreamento
de riachos e rios.
Voçoroca aberta em região
de campos
Cratera aberta por conta
da redução da cobertura
vegetal
Relevo: Uso e Ocupação - I
Nos Andes Peruanos
Terraços de Arroz na China
Plantio em curvas de nível
O plantio em curvas de nível respeitam a topografia, já que a plantação é paralela
a cada nível de altitude. Isso reduz os efeitos do escoamento superficial da água.
Além disso a prática das queimadas, muito comum no Brasil, devem ser evitadas.
Deslizamento de terra: preservação de encostas
Nova Friburgo em 2011.
Deslizamento de terra
provocou centenas de mortos
e milhares de desabrigados.
Imagem da CPTEC.
Boletim de alerta havia sido
emitido antes da tragédia.
Existe relação direta entre o relevo e a cobertura vegetal e a formação
hidrográfica. Quando não se respeita os parâmetros de ocupação de morros e
encostas o resultado pode ser catastrófico. 49
Voçoroca aberta em região de
campos
Cratera aberta por conta da
redução da cobertura vegetal
A manutenção da vegetação e melhorar o padrão de drenagem podem reduzir
os impactos sobre os solos e evitar maiores desastres. 50
51
PERFIS DO SOLO - III
Solos rasos
Solo de horizonte
profundo
Superfície coberta de
material intemperizado
53
Trecho da Falésia do Cabo Branco
Devido a fragilidade dos materiais componentes (rochas sedimentares) o trabalho de
erosão marinha é intenso. Grandes blocos de paleodunas podem ser visualizados.
Trecho da foz do Rio Gramame, litoral da Paraíba.
Destaque para ponta da falésia acima.
56
Em diversos lugares no mundo podem ocorrer maremotos com
tsunamis. O relevo costeiro pode amplificar o fenômeno, como ocorreu
na Indonésia em 2004 ou no Japão em 2011 (acima).
https://www.youtube.com/watch?v=3618dZoiaPE
57
https://www.youtube.com/watch?v=olqLMac0Vr4
58
Até a próxima...
Prof. Demétrio Melo
Professor Demétrio Melo
Graduado e Licenciado pela Universidade Federal da Paraíba
Mestre em Geografia pela UFPB – Linha Urbano e Rural
Pós-Graduação em Geografia e Gestão Ambiental – Universidade Integrada de Patos
Desejo bons estudos
Entre em contato para maiores esclarecimentos:
https://pt.slideshare.net/Demetrio33
59
Texto
Prof. Demétrio Costa de Melo
Fotografias
Brasil Rio de Janeiro – Cristo Redentor. In National Geographic, Atlas, vol. II, 2008
Chapada da Diamantina, in: http://baixaki.ig.com.br/imagens/wpapers/BXK13133_115-
1529_imgmorrodoinaciochapadadiamantina800.jpg
Serra do Mar. In: Martins, Dadá et al. Geografia: Sociedade e Cotidiano, v. 1, SP: ed. Escala Educacional, 2006
Parque Estadual de Vila Velha. In Geografia: Sociedade e Cotidiano, v. 1, SP: ed. Escala Educacional, 2006
Pantanal Matogrossense._____In Geografia: Sociedade e Cotidiano, v. 1, SP: ed. Escala Educacional, 2006
Mapas
Azevedo, Aroldo de. In SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas, SP: Ed. Abril,, 2000. p. 81
Ab´Sáber, Aziz. Formas de Relevo. In: MAGNOLI, Demétrio & Araújo, Regina. Projeto de Ensino de Geografia, SP:
Ed. Moderna, 2001. p. 43
J. S. Ross. Revista do Dep. De Geografia, n. 4 p. 30 . In. ________________. Projeto de Ensino de Geografia, SP:
Ed. Moderna, 2001. p. 36
Brasil Geologia, In SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas, SP: Ed. Abril,, 2000. p. 82
Brasil Concentrações Minerais. In: MAGNOLI, Demétrio & Araújo, Regina. Projeto de Ensino de Geografia, SP: Ed.
Moderna, 2001. p. 35

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Prof demetrio melo brasil estrutura geológica e relevo

  • 1. Estrutura Geológica e Relevo www.slideshare.net/demetrio33 www.melo-geografia.blogspot.com.br Prof. Demétrio Melo
  • 2. 2 UM DOS MAIS EXTENSOS PAÍSES DO MUNDO. O BRASIL OCUPA DESDE TERRAS NO HEMISFÉRIO NORTE ATÉ AO SUL DO TRÓPICO DE CAPRICÓRINIO. Área de 8.514.876 km2
  • 3. 3 O TERRITÓRIO BRASILEIRO É UM DOS CINCO MAIS EXTENSOS DO MUNDO:
  • 4. 4 POR ESTAR LOCALIZADO A OESTE (OCIDENTE) DO MERIDIANO INICIAL – GREENWICH – 0º DE LONGITUDE, POSSUI SUAS FAIXAS DE FUSOS ATRASADOS EM RELAÇÃO À GMT.
  • 5. ARGENTINA (1895/PR E SC); GUIANA FRANCESA (1900/AP); BOLÍVIA (1903/ACRE) GUIANA (1904/RR); COLÔMBIA (1907/AM).
  • 6. O território físico brasileiro se constitui de um conjunto de rochas e minerais de diferentes idades e materiais. Predominam os materiais dos Éons Arqueano e Proterozoico, mas existem diversas estruturas do Fenerozoico. É de extrema importância os estudos sobre a dinâmica litológica, seja em razão da disposição das edificações sobre a crosta, seja por razões de produção econômica mineral. No caso do relevo se constitui em importante fator na distribuição das bacias hidrográficas, age como fator climático e interfere nas temperaturas e dinâmicas das massas de ar. 6
  • 7. Matriz de Referência Competência de Área Competência de área 6 - Compreender a sociedade e a natureza, reconhecendo suas interações no espaço em diferentes contextos históricos e geográficos. Habilidades H26 - Identificar em fontes diversas o processo de ocupação dos meios físicos e as relações da vida humana com a paisagem. H29 - Reconhecer a função dos recursos naturais na produção do espaço geográfico, relacionando-os com as mudanças provocadas pelas ações humanas. http://melo-geografia.blogspot.com.br/2013/06/diretrizes- curriculares-em-geografia.html
  • 8.
  • 9. 9 Quando nos referimos a estrutura geológica o fazemos para facilitar a classificação do relevo, e para isto leva-se em conta: • as idades das rochas; • as forças de atuação na crosta; • a distribuição das rochas e minerais na crosta; • a identificação das estruturas. • São basicamente três macroestruturas do relevo terrestre: dobramentos modernos, crátons (escudos cristalinos ou maciços) e bacias sedimentares.
  • 10. A Geologia é a ciência que estuda a gênese terrestre, sua composição química, seus movimentos convectivos e sua ação na crosta da Terra. A Geomorfologia, por sua parte, estuda as feições da litosfera, e os principais agentes de sua formação. Nesse ponto se faz presente a dinâmica humana enquanto agente geográfico. 10
  • 11. São as forças tectônicas, que permitem a formação de vulcões, maremotos, montanhas. 11 280 mi de anos
  • 12. No movimento da deriva continental existe sempre a possibilidade de choque entre as placas, nos limites ocorrem a orogênese, que é a própria formação de montanhas. A placa mais densa mergulha em direção ao manto (subducção), enquanto que a continental se dobra no soerguimento. 12
  • 13. São as grandes cadeias de montanhas da Terra formadas a partir de movimentos orogenéticos na crosta (encontro entre placas tectônicas), que tiveram origem no Cenozoico (há cerca de 65 milhões). 13
  • 14. EPIROGÊNESE é a movimentação lenta e generalizada da crosta terrestre, a qual sofre soerguimentos ou rebaixamentos amplos. Soerguimentos são também definidos como "movimentos positivos" (vertical e para cima) e abaixamentos como "movimento negativo" (vertical e para baixo) das placas tectônicas. Quando a epirogênese provoca rebaixamento do relevo pode levar à transgressão marinha (avanço), e no soerguimento a regressão marinha. Este movimento também produz diferentes falhas na estrutura do relevo. 14
  • 15. Os escudos cristalinos são constituídos por rochas magmáticas e metamórficas do Arqueano e Proterozoico. Aproximadamente 36% do território nacional é formado por esta estrutura geológica, onde são explorados minérios metálicos e não metálicos. 15 Planalto da Borborema com encosta escarpada. Trecho BR-230/PB
  • 16. 16 Monte Roraima, 2810m Planalto da Borborema Serra do Mar
  • 17. São as forças atmosféricas, relativas aos fenômenos climáticos que moldam a superfície da litosfera. 17 GELO E NEVE CHUVAS
  • 18.
  • 19. 19
  • 20. “Marmita” no Rio Ingá, Agreste Paraibano Trecho do Rio Ingá, Agreste Paraibano Abrasão marinha e corais de calcário, Litoral Sul Paraibano
  • 21. São grandes estruturas da litosfera constituídas por espessas camadas de rochas sedimentares. São resultado direto das forças exógenas do relevo, que no caso brasileiro são muito abundantes. A maior parte das bacias são fanerozoicas. 21 Serra da Capivara: formação sedimentar do quaternário. Localizado no estado do Piauí
  • 22. O Brasil tem cerca de 60% de seu território ocupado por bacias sedimentares, totalizando uma área de 6.436.200 km², dos quais 76% estão em terra e 24% em plataforma continental. • Datadas do Paleozoico, do Mesozoico e do Cenozoico, as bacias sedimentares brasileiras são divididas em três tipos, a saber: • Bacias sedimentares de grande extensão: bacias Amazônica, do Parnaíba (ou Meio- Norte), do Paraná (ou Paranaica) e Central; • Bacias sedimentares de menor extensão: bacias do Pantanal Mato-Grossense, do São Francisco (ou Sanfranciscana), do Recôncavo Tucano e a Litorânea; • Bacias de compartimento de planalto (bacias muito pequenas): bacias de Curitiba, Taubaté e São Paulo, dentre outras. • Atualmente, nove das bacias sedimentares brasileiras são produtoras de petróleo. São elas: Campos, Espírito Santo, Tucano, Recôncavo, Santos, Sergipe-Alagoas, Potiguar, Ceará e Solimões. 22
  • 23. As diversas mudanças no planeta Terra são catalogadas de acordo com os Éons, Eras, Períodos e Épocas 23 Vinctifer comptoni – peixe do cretáceo Calmonia signifer – Trilobite do devoniano
  • 24. Aroldo de Azevedo 24 Aziz Ab’Saber Jurandyr. S Ross
  • 25. Para Azevedo o relevo brasileiro era constituído de duas feições: > Planícies= 03 > Planaltos= 08 Percebe-se que a preocupação central era quanto a altimetria O mérito dessa classificação foi a introdução da geomorfologia, além de o País passar a ter uma única regionalização. 25
  • 26. Aziz introduziu novas metodologias considerando as mudanças climáticas durante as eras geológicas, e não somente as estruturas litológicas do relevo. Aziz manteve as unidades de Azevedo, porém percebeu que a erosão ao longo das eras era fator determinante para sua classificação, além das faces de sedimentação. 26
  • 27. O Prof. Ross elaborou sua classificação com base nas imagens do projeto Radambrasil. Com as novas ferramentas de georreferencimanto e sensores remotos Ross dividiu o relevo em três estruturas: Planaltos (11); Depressões (11) Planícies (6) Nessa classificação são considerados a altitude, a geologia e os fatores geomorfológicos, além das potencialidades minerais do Brasil 27
  • 28. Grande parte do território brasileiro é de origem arqueozoica a pré-cambriana. Com intenso processo de erosão ao longo dos últimos 2 bilhões de anos, daí resultam nossas baixas altitudes (de 300 a 800m de altitude). Os planaltos ocupam cerca de 38% da nossa superfície, dando-nos uma grande vantagem energética, em função da excelente distribuição pluviométrica e rios caudalosos permitem a instalação de usinas hidrelétricas, tais como ocorrem no Rio São Francisco. 28
  • 29. 29
  • 30. 30 São as formações mais antigas, têm suas bordas delimitadas por declives e sofrem constante processo de erosão, com retirada e transporte de materiais. A chapada Diamantina, na Bahia.
  • 31. 31 As estruturas sedimentares ocupam uma grande extensão do País, tais como no Parque de Vila Velha no Paraná. A erosão eólica ajudou a criar as formas vistas na fotografia ao lado.
  • 32. 32 As áreas sedimentares no País tem grande diversidade geológica, na Amazônia as rochas são de origem proterozóica, e com grande reservas minerais, enquanto que o Pantanal sua principal formação é do cenozoico.
  • 33. 33 Depressão relativa são terras mais baixas em relação às formas de relevo que as circundam. Depressão absoluta são terras abaixo do nível dos oceanos, como Mar Morto está 393 metros abaixo do nível do mar.
  • 34. 34 Vista parcial da Depressão Sertaneja, Paraíba
  • 35. Região Geográfica do Curimatú, ao fundo leito parcial do Rio Curimataú, Paraíba
  • 36. Vista parcial da Pedra da Boca, Região Geográfica do Agreste, Paraíba
  • 37. 37 Referir-se a estrutura geológica de um território é estabelecer relação entre os agentes de formação das rochas e minerais, e sua distribuição espacial
  • 38. 38
  • 39. ALTITUDE: é a distância, medida na vertical, desde o nível médio das águas do mar até ao lugar considerado. O lugar A tem uma altitude positiva (400 m) e o lugar B encontra-se no nível médio das águas do mar (0 m). Porém, quando a altitude é negativa e o lugar se encontra submerso (C ou D) designa-se por profundidade ou altitude negativa. 39
  • 40. 40 As análises de perfis de relevo podem auxiliar no processo de ocupação e uso do solo: urbanização, agropecuária ou mineração.
  • 42. Segundo o DNPM (2003) o Brasil está entre os 8 maiores produtores mundiais de minerais metálicos. O mapa ao lado dá uma melhor ideia da distribuição das jazidas. Outra importância são as jazidas minerais, tais como as de Al, Mg, Sn, Fe, Pt, Co, Ur, Au, dentre outros Th. 42
  • 44. PERFIS DO SOLO - I Os solos são resultado do intemperismo químico, físico e biológico. O solo é um ecossistema, que depende da constante interação entre bactérias, fungos, animais e vegetais. A erosão é o grande destruidor do solo.
  • 45. PERFIS DO SOLO - II Como se vê o solo depende das condições específicas: a estrutura das rochas, o tipo de clima e a interação constante dos micro-organismos, que poderão resultar em solos profundos ou rasos.
  • 46. USO DO SOLO O manejo adequado pode reduzir perdas significativas de solo Em declive acentuado pode acarretar em assoreamento de riachos e rios. Voçoroca aberta em região de campos Cratera aberta por conta da redução da cobertura vegetal
  • 47. Relevo: Uso e Ocupação - I Nos Andes Peruanos Terraços de Arroz na China Plantio em curvas de nível O plantio em curvas de nível respeitam a topografia, já que a plantação é paralela a cada nível de altitude. Isso reduz os efeitos do escoamento superficial da água. Além disso a prática das queimadas, muito comum no Brasil, devem ser evitadas.
  • 48. Deslizamento de terra: preservação de encostas Nova Friburgo em 2011. Deslizamento de terra provocou centenas de mortos e milhares de desabrigados. Imagem da CPTEC. Boletim de alerta havia sido emitido antes da tragédia.
  • 49. Existe relação direta entre o relevo e a cobertura vegetal e a formação hidrográfica. Quando não se respeita os parâmetros de ocupação de morros e encostas o resultado pode ser catastrófico. 49
  • 50. Voçoroca aberta em região de campos Cratera aberta por conta da redução da cobertura vegetal A manutenção da vegetação e melhorar o padrão de drenagem podem reduzir os impactos sobre os solos e evitar maiores desastres. 50
  • 51. 51
  • 52. PERFIS DO SOLO - III Solos rasos Solo de horizonte profundo Superfície coberta de material intemperizado
  • 53. 53 Trecho da Falésia do Cabo Branco Devido a fragilidade dos materiais componentes (rochas sedimentares) o trabalho de erosão marinha é intenso. Grandes blocos de paleodunas podem ser visualizados.
  • 54. Trecho da foz do Rio Gramame, litoral da Paraíba. Destaque para ponta da falésia acima.
  • 55.
  • 56. 56 Em diversos lugares no mundo podem ocorrer maremotos com tsunamis. O relevo costeiro pode amplificar o fenômeno, como ocorreu na Indonésia em 2004 ou no Japão em 2011 (acima). https://www.youtube.com/watch?v=3618dZoiaPE
  • 58. 58 Até a próxima... Prof. Demétrio Melo Professor Demétrio Melo Graduado e Licenciado pela Universidade Federal da Paraíba Mestre em Geografia pela UFPB – Linha Urbano e Rural Pós-Graduação em Geografia e Gestão Ambiental – Universidade Integrada de Patos Desejo bons estudos Entre em contato para maiores esclarecimentos: https://pt.slideshare.net/Demetrio33
  • 59. 59 Texto Prof. Demétrio Costa de Melo Fotografias Brasil Rio de Janeiro – Cristo Redentor. In National Geographic, Atlas, vol. II, 2008 Chapada da Diamantina, in: http://baixaki.ig.com.br/imagens/wpapers/BXK13133_115- 1529_imgmorrodoinaciochapadadiamantina800.jpg Serra do Mar. In: Martins, Dadá et al. Geografia: Sociedade e Cotidiano, v. 1, SP: ed. Escala Educacional, 2006 Parque Estadual de Vila Velha. In Geografia: Sociedade e Cotidiano, v. 1, SP: ed. Escala Educacional, 2006 Pantanal Matogrossense._____In Geografia: Sociedade e Cotidiano, v. 1, SP: ed. Escala Educacional, 2006 Mapas Azevedo, Aroldo de. In SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas, SP: Ed. Abril,, 2000. p. 81 Ab´Sáber, Aziz. Formas de Relevo. In: MAGNOLI, Demétrio & Araújo, Regina. Projeto de Ensino de Geografia, SP: Ed. Moderna, 2001. p. 43 J. S. Ross. Revista do Dep. De Geografia, n. 4 p. 30 . In. ________________. Projeto de Ensino de Geografia, SP: Ed. Moderna, 2001. p. 36 Brasil Geologia, In SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas, SP: Ed. Abril,, 2000. p. 82 Brasil Concentrações Minerais. In: MAGNOLI, Demétrio & Araújo, Regina. Projeto de Ensino de Geografia, SP: Ed. Moderna, 2001. p. 35