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Produção de TextoProdução de Texto
2º ano EM2º ano EM
Profª Maria BastosProfª Maria Bastos

• A introdução da dissertação traz ao leitor o tema a ser
discutido além de, muitas vezes, trazer sob qual ângulo
a questão será discutida.Desta forma, é ela quem
provoca no leitor o primeiro impacto, é ela a
apresentação de seu texto e, portanto deve ser muito
bem trabalhada, o que não é tão difícil, pois há várias
boas maneiras de se começar uma dissertação. As
formas abaixo são algumas possíveis, mas, certamente,
não são as únicas.
• Vale ainda salientar que a introdução só deve ser feita
após estar concluído o “Projeto de Texto”.
Tipos de introdução

 Nessa introdução, o autor começa com uma frase
inicial bem irônica e ela já contém o tema: o governo
brasileiro quer ensinar aos estrangeiros a como sair de
uma crise econômica. Depois, ele apresenta um
argumento para explicar o que disse anteriormente e
na última frase, ele demonstra que não concorda com a
atitude dos governantes brasileiros e assim já nos
mostra qual é o objetivo do texto.

• 1. Roteiro: Como em toda introdução, o tema deve estar
presente. Além disso, neste tipo é apresentado ao leitor o
roteiro de discussão que será seguido durante o
desenvolvimento.
• Uma possível introdução seria:
• Por tratar-se um assunto relativamente recente e complexo, a
Engenharia Genética ainda não foi discutida de forma
abrangente e conclusiva. Para compreendê-la melhor, deve-se,
primeiramente, entender como se dá o processo de evolução da
ciência, à luz de inúmeros exemplos históricos. Depois, é
necessário analisar o que já se sabe sobre essa técnica e, só
então, tecer comentários sobre suas possíveis implicações.
1. Introdução - Roteiro:

• Pontos positivos:
• A Introdução funciona como um resumo da redação, portanto
facilita o desenvolvimento.
• Após ter sido feito o projeto de texto, essa forma de
Introdução torna-se fácil de fazer.
 
• Pontos perigosos:
• Esse tipo de introdução pode tirar do leitor a surpresa em
descobrir, durante a leitura do texto, um argumento
inesperado.
• Quando mal feito, pode tornar o texto repetitivo. Por isso é
importante desenvolver os argumentos de maneira criativa.
 
• Cuidado: O principal defeito em uma redação que utiliza este
tipo de introdução é seguir outro roteiro que não o nela
citado.
•  
1. Roteiro:

• 2. (Hipo)Tese: Este tipo de introdução traz o ponto de
vista a ser defendido, ou seja, a tese que se pretende
provar durante o desenvolvimento. Na conclusão, a tese
será retomada e não copiada.
• Vejamos um exemplo:
 
• Classificar a Engenharia Genética como uma técnica benéfica
ou maléfica é de uma ingenuidade pueril. É sempre de grande
superficialidade tratar uma técnica científica como algo bom
ou ruim. Afinal, pode-se dizer que a energia nuclear, a
televisão, os aviões ou serras elétricas são “do bem” ou “do
mal”? Obviamente não. Toda técnica, em princípio é neutra.
O que se deve observar atentamente são os fins para as quais
tais artifícios são utilizados.
2. Introdução tipo Tese:

• Pontos positivos:
• Assim como na Introdução roteiro, após ter sido feito o
projeto de texto, essa forma de Introdução torna-se fácil de
fazer.
• Quando bem feita, produz no leitor uma sensação de surpresa
logo no início. Caberá ao desenvolvimento dar sustentação ao
que foi afirmado na Introdução.
 
• Pontos perigosos:
• Uma introdução com tese ‘lugar comum’ acaba com qualquer
expectativa do leitor.
• Quando mal feito, pode tornar a Conclusão igual à
Introdução.
 
• Cuidado: O principal risco desse tipo de introdução é não ser
capaz de realmente comprovar a tese apresentada.
2. Introdução tipo Tese:

• 3. Perguntas: Esta introdução constitui-se de uma série
de perguntas sobre o tema.
 
• Será que algum dia o homem poderá dominar o fogo de Zeus?
A Engenharia Genética virá a ser utilizada como uma técnica
a serviço da humanidade, ou como um paliativo para nossos
mais mundanos desejos? Conseguirão os homens modificar as
paisagens do grande quebra-cabeças natural, sem lhes destruir
peça alguma? 
3. Introdução por Perguntas:

• Pontos positivos:
• Bastante simples de ser feita.
• Como se trata de perguntas, a princípio não produz nem
adesão nem negação.
 
• Pontos perigosos:
• Por ser uma forma bastante simples de se começar um
texto, normalmente não consegue atrair suficientemente
a atenção do leitor. Para evitar esse problema, as
perguntas devem ser realmente ‘novas’.
• Cuidado: O principal problema neste tipo de introdução
é não responder, ou responder de forma ineficaz, às
perguntas feitas.
3. Introdução por Perguntas:

• 4. Histórica: Esta introdução traça um rápido panorama
histórico da questão, servindo muitas vezes de
contraponto ao presente.
 
• Na primeira metade do século XX, o líder da China
comunista, Mao Tse-Tung, foi questionado sobre as
implicações da revolução Francesa, ocorrida no século XVIII,
no panorama político e social mundial. Mao, sabiamente,
respondeu que ainda era cedo demais para concluir algo sobre
esse fato histórico.
 
4. Introdução Histórica:

• Pontos positivos:
• Demonstra capacidade de relacionar fatos históricos ao
presente.
• Demonstra cultura geral.
•  Pontos perigosos:
• Não basta citar fatos históricos, é necessário relacioná-los
com os atuais. Lembre-se de que em uma Dissertação
você deve analisar os fatos e não apenas citá-los!
• Cuidado: Procure escolher fatos históricos conhecidos e
significativos para o desenvolvimento que se pretende
dar ao texto.
4. Introdução Histórica:

 5. Definição: Parte da definição do significado do tema,
ou de uma parte dele.
  
 Engenharia Genética é o conjunto das técnicas através das
quais é possível alterar a carga genética de um ser vivo,
atribuindo-lhe novas características. Estas podem variar da
maior resistência de vegetais ao ataque de predadores, até a
possibilidade de tornar real o sonho nazista da eugenia.
5. Introdução por Definição:

• Pontos positivos:
• Uma definição pouco comum pode surpreender o leitor,
positivamente.
• Pontos perigosos:
• A definição na maioria das vezes revela uma tese.
Assim, pode ser necessário durante o desenvolvimento
justificar a definição usada.
 
• Cuidado: Vale perceber que há, muitas vezes, mais de
uma maneira de se definir algo e, portanto, a escolha da
definição mais adequada dependerá do ponto de vista a
ser defendido.
5. Introdução por Definição:
• 1. Comparação - por semelhança ou oposição: Procura-
se neste tipo de introdução mostrar como o tema, ou
aspectos dele, se assemelham - ou se opõem - a outros.
 
• A Sísifo coube a penosa missão de levar uma grande pedra até
o distante topo de uma montanha. Passava o dia todo
executando essa árdua tarefa que, quando vinha a noite, era
inutilizada pois a pedra caía e seus esforços tornavam-se em
vão. A angústia e a desesperança passaram, então, a governar
o pobre mortal.Igualmente ao castigado Sísifo, o cidadão
brasileiro sofre ao se deparar com o cenário social do país.
Com o lema capitalista “trabalhar é preciso, viver bem não é
preciso” imbuído nas entranhas de sua essência, transmite
um legado de ignorância e infelicidade às futuras gerações.
Estas são violentadas psicológica e fisicamente ao terem sua
infância arrancada e substituída por um instrumento de
trabalho.
6. Introdução por Comparação
• Pontos positivos: Quando bem feita, quebra o
senso comum. Demonstra capacidade de
estabelecer relações.
• Pontos perigosos: A comparação deve servir a um
propósito claro, normalmente evidenciar um
aspecto do tema (ou encobrir outros).
• Cuidado: Fuja de comparações óbvias, como ‘Os
jovens são o futuro do país’.
6. Introdução por
Comparação

• 2. Ressalva: Contesta uma ideia ou uma citação
conhecida.
• Ao contrário do que muitos afirmam, o vestibular não é
o melhor método de seleção de estudantes para o ensino
superior. E, muito menos, é o mais justo. Esse
posicionamento é próprio daqueles que se contentam
com o acúmulo de conhecimento e disseminam o ranço
positivista nos círculos acadêmicos. Aqueles que não
ouviram as sábias palavras do educador Paulo Freire,
que defendia a educação como “exercício de liberdade e
processo de libertação dos oprimidos”
7. Introdução por ressalva

• Pontos positivos: Quebra o senso comum;
demonstra capacidade de questionamento;
desfazer clichês atrai mais a atenção do que usá-
los.
• Pontos perigosos: Nem sempre conseguimos
contestar o já estabelecido.
 
• Cuidado: Não basta apenas questionar o senso
comum. Durante o desenvolvimento será
necessário de fato mostrar por que ele está
‘errado’.
7. Introdução por ressalva
• 3. Narração: Trata-se de contar um pequeno fato de
relevância como ponto de partida para a análise do
tema.
• Ex. 1 - Sentar numa frigideira com óleo quente foi o castigo
imposto ao pequeno D., de um ano e meio, pelo pai,
alcoólatra. Temendo ser preso, ele levou a criança a um
hospital uma semana depois. A mulher, também vítima de
espancamentos, o denunciou à polícia. O agressor fugiu.
• Ex. 2 - Um jovem menino quebra pedra. Trabalha, e teima, e
lima, e sua. O que gostaria de ser quando crescer? Criança,
seria a resposta. Provavelmente, essa seria a resposta de todas
as crianças que se vêem obrigadas ao trabalho e muitas vezes
à prostituição. Infelizmente, parece que a lei que assegura os
direito dos pequeninos e dos adolescentes não condiz com a
realidade na prática.
•  
8. Introdução por narração

• Ex. 3 - “A existência precede a essência”. E quando o homem
se dá conta de sua subjetividade, percebe-se limitado diante
do mundo, assusta-se. J.M., indiano, pai de dois filhos, sendo
um deles doente em estado terminal, vítima de um câncer
encefálico. Rumores. Ergue-se sobre a Índia um semi-deus,
capaz de curar qualquer doença. Notícias de que inúmeros
ficaram curados de todas os males sejam eles físicos,
espirituais ou do amor. Preço. Pedras preciosas, dinheiro,
muito dinheiro. O que é dinheiro em troca de talismãs de cura
de um filho doente? Penhoraram casa e terras. Ritual,
fumaça, incenso e rezas. E talismã. O menino melhorou. O
pai negou-se a exames posteriores, afinal, o menino estava
curado. Coroado de rosas em seu funeral. O semi-deus,
milionário, declarava que em breve compraria um canal de
televisão e mais aviões, jatos, colecionava.
3. Introdução por narração
 Pontos positivos: Histórias bem contadas atraem a
atenção dos leitores; uma boa história produz
adesão.
 Pontos perigosos: A história deve ser concisa,
jornalística; evite ‘enrolações’.
 Cuidado: Evite transformar toda sua dissertação
em uma narrativa.
3. Introdução por narração
• 4. Contextualização: consiste em criar um quadro
descritivo do tema abordado.
• Todos os anos ele é alvo da atenção de milhares de jovens e
adultos por todo o país. Causa medo, angústia, incertezas.
Movimenta um setor econômico milionário e representa,
para muitos, um muro proibitivo para continuação de seus
estudos. Esse é o vestibular, método de seleção utilizado pela
grande maioria das instituições de ensino superior
brasileiras.
 
4. Introdução por
contextualização

• Pontos positivos: Descrições bem feitas atraem a
atenção dos leitores; uma boa descrição produz
adesão.
 
• Pontos perigosos: Esse é um dos tipos mais
comuns, portanto a descrição só vale a pena se
feita de maneira criativa; fuja do clichê ‘Hoje em
dia, no Brasil...’
• Cuidado: evite descrições muito simplistas que
pouco acrescentam à redação.
8. Introdução por contextualização

5. Estatística: Consiste em se apresentar dados
estatísticos relativos à questão a ser tratada.
 
• Quarenta mil crianças morreram hoje no mundo,
vítimas de doenças comuns combinadas com a
desnutrição. Para cada criança que morreu hoje, muitas
outras vivem com a saúde debilitada. Entre os
sobreviventes, metade nunca colocará os pés em uma
sala de aula. Isso não é uma catástrofe futura. Isso
aconteceu ontem, está acontecendo hoje. E irá acontecer
amanhã, exceto se o mundo decidir proteger suas
crianças.
 
9. Introdução estatística

• Pontos positivos: Demonstra conhecimento de
números relevantes para a análise do tema; dados
consistentes produzem adesão.
 
• Pontos perigosos: não ‘invente’ números. Os
leitores normalmente têm como checar a sua
informação; o dado estatístico não diz nada por si
só. É necessário que ele apareça acompanhado de
uma análise criteriosa.
 
• Cuidado: procure sempre mencionar a fonte, caso
contrário a credibilidade dos dados pode ficar
comprometida.
9. Introdução Estatística

• 6. Mista: Procura fundir várias formas de introdução
em uma só.
 
• Qual é o melhor método de seleção de candidatos para o
ingresso no ensino superior? O vestibular, apesar das críticas
constantes dos estudantes e especialistas, ainda é o método
mais utilizado pelas universidades brasileiras. Assim,
perpetua-se, de uma forma maquiada, o uso da sabatinas que
horrorizavam alunos no início do século passado.
 
• O autor do exemplo anterior fundiu pergunta,
descrição, histórica e tese.
 
• Importante: Com esse tipo de Introdução é possível
‘somar’ os pontos positivos dos vários tipos.
10. Introdução Mista

 Parece que agora o governo brasileiro quer ensinar
aos governantes estrangeiros como sair da penúria.
Do jeito que falam, dão a entender que o Brasil é um
exemplo de administração pública e prosperidade,
ao contrário dos outros países. Mas basta viajar para
a Europa, por exemplo, para se ter uma opinião bem
diferente da dos nossos dirigentes.
Modelo de Introdução

 Nessa introdução, o autor começa com uma frase
inicial bem irônica e ela já contém o tema: o governo
brasileiro quer ensinar aos estrangeiros a como sair
de uma crise econômica. Depois, ele apresenta um
argumento para explicar o que disse anteriormente e
na última frase, ele demonstra que não concorda com
a atitude dos governantes brasileiros e assim já nos
mostra qual é o objetivo do texto.
Análise da Introdução

 Tema: o governo brasileiro.
 Delimitação do tema (tópico frasal): o governo
brasileiro quer ensinar aos estrangeiros a como sair
de uma crise.
 Objetivo: mostrar que a realidade não é outra.
Análise da Introdução
 Apresento, aqui, algumas frases que podem ajudar, para iniciar a
introdução. Não tomem estas frases como receita infalível. Antes de usá-
las, analise bem o tema, planeje incansavelmente o desenvolvimento, use
sua inteligência, para ter certeza daquilo que será incluso em sua
dissertação. Só depois disso, use estas frases:
 É de conhecimento geral que ...
 Todos sabem que, no Brasil, há tempos, observa-se ...
 Nesse caso, utilizei circunstância de lugar (em nosso país) e de tempo (há
tempos). Isso é só para mostrar que é possível acrescentar circunstância
diversas na introdução, não necessariamente estas que aqui estão. Outro
elemento com o qual se deve tomar muito cuidado é o pronome se. Nesse
caso, ele é partícula apassivadora, portanto o verbo deverá concordar com
o elemento que vier à frente (sing. ou pl.)
Frases para Introdução
 Cogita-se, com muita frequência, de ...
 O mesmo raciocínio da anterior, agora com a circunstância de
modo (com muita frequência).
 Muito se tem discutido, recentemente, acerca de ...
 Muito se debate, hoje em dia, ...
 Partícula apassivadora novamente. Cuidado com a concordância.
Frases para Introdução
 Muito se debate, hoje em dia, ...
 Partícula apassivadora novamente. Cuidado com a concordância.
 É de fundamental importância o (a) ....
 É indiscutível que ... / É inegável que ... Cogita-se, com muita frequência, de ...
 O mesmo raciocínio da anterior, agora com a circunstância de modo (com muita
frequência).
 Muito se tem discutido, recentemente, acerca de ...
Frases para Introdução
 Muito se discute a importância de ...
 Comenta-se, com frequência, a respeito de ...
 Não raro, toma-se conhecimento, por meio de ..., de
 Apesar de muitos acreditarem que .... (refutação)
 Ao contrário do que muitos acreditam ... (refutação)
 Pode-se afirmar que, em razão de ...( devido a, pelo ) ...
 Ao fazer uma análise da sociedade, busca-se descobrir as causas de ....
Frases para Introdução

 Elabore um paragrafo de introdução sobre a
Importância da educação na vida das pessoas.

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Introdução sobre tipos de introdução para redação

  • 1. Produção de TextoProdução de Texto 2º ano EM2º ano EM Profª Maria BastosProfª Maria Bastos
  • 2.  • A introdução da dissertação traz ao leitor o tema a ser discutido além de, muitas vezes, trazer sob qual ângulo a questão será discutida.Desta forma, é ela quem provoca no leitor o primeiro impacto, é ela a apresentação de seu texto e, portanto deve ser muito bem trabalhada, o que não é tão difícil, pois há várias boas maneiras de se começar uma dissertação. As formas abaixo são algumas possíveis, mas, certamente, não são as únicas. • Vale ainda salientar que a introdução só deve ser feita após estar concluído o “Projeto de Texto”. Tipos de introdução
  • 3.   Nessa introdução, o autor começa com uma frase inicial bem irônica e ela já contém o tema: o governo brasileiro quer ensinar aos estrangeiros a como sair de uma crise econômica. Depois, ele apresenta um argumento para explicar o que disse anteriormente e na última frase, ele demonstra que não concorda com a atitude dos governantes brasileiros e assim já nos mostra qual é o objetivo do texto.
  • 4.  • 1. Roteiro: Como em toda introdução, o tema deve estar presente. Além disso, neste tipo é apresentado ao leitor o roteiro de discussão que será seguido durante o desenvolvimento. • Uma possível introdução seria: • Por tratar-se um assunto relativamente recente e complexo, a Engenharia Genética ainda não foi discutida de forma abrangente e conclusiva. Para compreendê-la melhor, deve-se, primeiramente, entender como se dá o processo de evolução da ciência, à luz de inúmeros exemplos históricos. Depois, é necessário analisar o que já se sabe sobre essa técnica e, só então, tecer comentários sobre suas possíveis implicações. 1. Introdução - Roteiro:
  • 5.  • Pontos positivos: • A Introdução funciona como um resumo da redação, portanto facilita o desenvolvimento. • Após ter sido feito o projeto de texto, essa forma de Introdução torna-se fácil de fazer.   • Pontos perigosos: • Esse tipo de introdução pode tirar do leitor a surpresa em descobrir, durante a leitura do texto, um argumento inesperado. • Quando mal feito, pode tornar o texto repetitivo. Por isso é importante desenvolver os argumentos de maneira criativa.   • Cuidado: O principal defeito em uma redação que utiliza este tipo de introdução é seguir outro roteiro que não o nela citado. •   1. Roteiro:
  • 6.  • 2. (Hipo)Tese: Este tipo de introdução traz o ponto de vista a ser defendido, ou seja, a tese que se pretende provar durante o desenvolvimento. Na conclusão, a tese será retomada e não copiada. • Vejamos um exemplo:   • Classificar a Engenharia Genética como uma técnica benéfica ou maléfica é de uma ingenuidade pueril. É sempre de grande superficialidade tratar uma técnica científica como algo bom ou ruim. Afinal, pode-se dizer que a energia nuclear, a televisão, os aviões ou serras elétricas são “do bem” ou “do mal”? Obviamente não. Toda técnica, em princípio é neutra. O que se deve observar atentamente são os fins para as quais tais artifícios são utilizados. 2. Introdução tipo Tese:
  • 7.  • Pontos positivos: • Assim como na Introdução roteiro, após ter sido feito o projeto de texto, essa forma de Introdução torna-se fácil de fazer. • Quando bem feita, produz no leitor uma sensação de surpresa logo no início. Caberá ao desenvolvimento dar sustentação ao que foi afirmado na Introdução.   • Pontos perigosos: • Uma introdução com tese ‘lugar comum’ acaba com qualquer expectativa do leitor. • Quando mal feito, pode tornar a Conclusão igual à Introdução.   • Cuidado: O principal risco desse tipo de introdução é não ser capaz de realmente comprovar a tese apresentada. 2. Introdução tipo Tese:
  • 8.  • 3. Perguntas: Esta introdução constitui-se de uma série de perguntas sobre o tema.   • Será que algum dia o homem poderá dominar o fogo de Zeus? A Engenharia Genética virá a ser utilizada como uma técnica a serviço da humanidade, ou como um paliativo para nossos mais mundanos desejos? Conseguirão os homens modificar as paisagens do grande quebra-cabeças natural, sem lhes destruir peça alguma?  3. Introdução por Perguntas:
  • 9.  • Pontos positivos: • Bastante simples de ser feita. • Como se trata de perguntas, a princípio não produz nem adesão nem negação.   • Pontos perigosos: • Por ser uma forma bastante simples de se começar um texto, normalmente não consegue atrair suficientemente a atenção do leitor. Para evitar esse problema, as perguntas devem ser realmente ‘novas’. • Cuidado: O principal problema neste tipo de introdução é não responder, ou responder de forma ineficaz, às perguntas feitas. 3. Introdução por Perguntas:
  • 10.  • 4. Histórica: Esta introdução traça um rápido panorama histórico da questão, servindo muitas vezes de contraponto ao presente.   • Na primeira metade do século XX, o líder da China comunista, Mao Tse-Tung, foi questionado sobre as implicações da revolução Francesa, ocorrida no século XVIII, no panorama político e social mundial. Mao, sabiamente, respondeu que ainda era cedo demais para concluir algo sobre esse fato histórico.   4. Introdução Histórica:
  • 11.  • Pontos positivos: • Demonstra capacidade de relacionar fatos históricos ao presente. • Demonstra cultura geral. •  Pontos perigosos: • Não basta citar fatos históricos, é necessário relacioná-los com os atuais. Lembre-se de que em uma Dissertação você deve analisar os fatos e não apenas citá-los! • Cuidado: Procure escolher fatos históricos conhecidos e significativos para o desenvolvimento que se pretende dar ao texto. 4. Introdução Histórica:
  • 12.   5. Definição: Parte da definição do significado do tema, ou de uma parte dele.     Engenharia Genética é o conjunto das técnicas através das quais é possível alterar a carga genética de um ser vivo, atribuindo-lhe novas características. Estas podem variar da maior resistência de vegetais ao ataque de predadores, até a possibilidade de tornar real o sonho nazista da eugenia. 5. Introdução por Definição:
  • 13.  • Pontos positivos: • Uma definição pouco comum pode surpreender o leitor, positivamente. • Pontos perigosos: • A definição na maioria das vezes revela uma tese. Assim, pode ser necessário durante o desenvolvimento justificar a definição usada.   • Cuidado: Vale perceber que há, muitas vezes, mais de uma maneira de se definir algo e, portanto, a escolha da definição mais adequada dependerá do ponto de vista a ser defendido. 5. Introdução por Definição:
  • 14. • 1. Comparação - por semelhança ou oposição: Procura- se neste tipo de introdução mostrar como o tema, ou aspectos dele, se assemelham - ou se opõem - a outros.   • A Sísifo coube a penosa missão de levar uma grande pedra até o distante topo de uma montanha. Passava o dia todo executando essa árdua tarefa que, quando vinha a noite, era inutilizada pois a pedra caía e seus esforços tornavam-se em vão. A angústia e a desesperança passaram, então, a governar o pobre mortal.Igualmente ao castigado Sísifo, o cidadão brasileiro sofre ao se deparar com o cenário social do país. Com o lema capitalista “trabalhar é preciso, viver bem não é preciso” imbuído nas entranhas de sua essência, transmite um legado de ignorância e infelicidade às futuras gerações. Estas são violentadas psicológica e fisicamente ao terem sua infância arrancada e substituída por um instrumento de trabalho. 6. Introdução por Comparação
  • 15. • Pontos positivos: Quando bem feita, quebra o senso comum. Demonstra capacidade de estabelecer relações. • Pontos perigosos: A comparação deve servir a um propósito claro, normalmente evidenciar um aspecto do tema (ou encobrir outros). • Cuidado: Fuja de comparações óbvias, como ‘Os jovens são o futuro do país’. 6. Introdução por Comparação
  • 16.  • 2. Ressalva: Contesta uma ideia ou uma citação conhecida. • Ao contrário do que muitos afirmam, o vestibular não é o melhor método de seleção de estudantes para o ensino superior. E, muito menos, é o mais justo. Esse posicionamento é próprio daqueles que se contentam com o acúmulo de conhecimento e disseminam o ranço positivista nos círculos acadêmicos. Aqueles que não ouviram as sábias palavras do educador Paulo Freire, que defendia a educação como “exercício de liberdade e processo de libertação dos oprimidos” 7. Introdução por ressalva
  • 17.  • Pontos positivos: Quebra o senso comum; demonstra capacidade de questionamento; desfazer clichês atrai mais a atenção do que usá- los. • Pontos perigosos: Nem sempre conseguimos contestar o já estabelecido.   • Cuidado: Não basta apenas questionar o senso comum. Durante o desenvolvimento será necessário de fato mostrar por que ele está ‘errado’. 7. Introdução por ressalva
  • 18. • 3. Narração: Trata-se de contar um pequeno fato de relevância como ponto de partida para a análise do tema. • Ex. 1 - Sentar numa frigideira com óleo quente foi o castigo imposto ao pequeno D., de um ano e meio, pelo pai, alcoólatra. Temendo ser preso, ele levou a criança a um hospital uma semana depois. A mulher, também vítima de espancamentos, o denunciou à polícia. O agressor fugiu. • Ex. 2 - Um jovem menino quebra pedra. Trabalha, e teima, e lima, e sua. O que gostaria de ser quando crescer? Criança, seria a resposta. Provavelmente, essa seria a resposta de todas as crianças que se vêem obrigadas ao trabalho e muitas vezes à prostituição. Infelizmente, parece que a lei que assegura os direito dos pequeninos e dos adolescentes não condiz com a realidade na prática. •   8. Introdução por narração
  • 19.  • Ex. 3 - “A existência precede a essência”. E quando o homem se dá conta de sua subjetividade, percebe-se limitado diante do mundo, assusta-se. J.M., indiano, pai de dois filhos, sendo um deles doente em estado terminal, vítima de um câncer encefálico. Rumores. Ergue-se sobre a Índia um semi-deus, capaz de curar qualquer doença. Notícias de que inúmeros ficaram curados de todas os males sejam eles físicos, espirituais ou do amor. Preço. Pedras preciosas, dinheiro, muito dinheiro. O que é dinheiro em troca de talismãs de cura de um filho doente? Penhoraram casa e terras. Ritual, fumaça, incenso e rezas. E talismã. O menino melhorou. O pai negou-se a exames posteriores, afinal, o menino estava curado. Coroado de rosas em seu funeral. O semi-deus, milionário, declarava que em breve compraria um canal de televisão e mais aviões, jatos, colecionava. 3. Introdução por narração
  • 20.  Pontos positivos: Histórias bem contadas atraem a atenção dos leitores; uma boa história produz adesão.  Pontos perigosos: A história deve ser concisa, jornalística; evite ‘enrolações’.  Cuidado: Evite transformar toda sua dissertação em uma narrativa. 3. Introdução por narração
  • 21. • 4. Contextualização: consiste em criar um quadro descritivo do tema abordado. • Todos os anos ele é alvo da atenção de milhares de jovens e adultos por todo o país. Causa medo, angústia, incertezas. Movimenta um setor econômico milionário e representa, para muitos, um muro proibitivo para continuação de seus estudos. Esse é o vestibular, método de seleção utilizado pela grande maioria das instituições de ensino superior brasileiras.   4. Introdução por contextualização
  • 22.  • Pontos positivos: Descrições bem feitas atraem a atenção dos leitores; uma boa descrição produz adesão.   • Pontos perigosos: Esse é um dos tipos mais comuns, portanto a descrição só vale a pena se feita de maneira criativa; fuja do clichê ‘Hoje em dia, no Brasil...’ • Cuidado: evite descrições muito simplistas que pouco acrescentam à redação. 8. Introdução por contextualização
  • 23.  5. Estatística: Consiste em se apresentar dados estatísticos relativos à questão a ser tratada.   • Quarenta mil crianças morreram hoje no mundo, vítimas de doenças comuns combinadas com a desnutrição. Para cada criança que morreu hoje, muitas outras vivem com a saúde debilitada. Entre os sobreviventes, metade nunca colocará os pés em uma sala de aula. Isso não é uma catástrofe futura. Isso aconteceu ontem, está acontecendo hoje. E irá acontecer amanhã, exceto se o mundo decidir proteger suas crianças.   9. Introdução estatística
  • 24.  • Pontos positivos: Demonstra conhecimento de números relevantes para a análise do tema; dados consistentes produzem adesão.   • Pontos perigosos: não ‘invente’ números. Os leitores normalmente têm como checar a sua informação; o dado estatístico não diz nada por si só. É necessário que ele apareça acompanhado de uma análise criteriosa.   • Cuidado: procure sempre mencionar a fonte, caso contrário a credibilidade dos dados pode ficar comprometida. 9. Introdução Estatística
  • 25.  • 6. Mista: Procura fundir várias formas de introdução em uma só.   • Qual é o melhor método de seleção de candidatos para o ingresso no ensino superior? O vestibular, apesar das críticas constantes dos estudantes e especialistas, ainda é o método mais utilizado pelas universidades brasileiras. Assim, perpetua-se, de uma forma maquiada, o uso da sabatinas que horrorizavam alunos no início do século passado.   • O autor do exemplo anterior fundiu pergunta, descrição, histórica e tese.   • Importante: Com esse tipo de Introdução é possível ‘somar’ os pontos positivos dos vários tipos. 10. Introdução Mista
  • 26.   Parece que agora o governo brasileiro quer ensinar aos governantes estrangeiros como sair da penúria. Do jeito que falam, dão a entender que o Brasil é um exemplo de administração pública e prosperidade, ao contrário dos outros países. Mas basta viajar para a Europa, por exemplo, para se ter uma opinião bem diferente da dos nossos dirigentes. Modelo de Introdução
  • 27.   Nessa introdução, o autor começa com uma frase inicial bem irônica e ela já contém o tema: o governo brasileiro quer ensinar aos estrangeiros a como sair de uma crise econômica. Depois, ele apresenta um argumento para explicar o que disse anteriormente e na última frase, ele demonstra que não concorda com a atitude dos governantes brasileiros e assim já nos mostra qual é o objetivo do texto. Análise da Introdução
  • 28.   Tema: o governo brasileiro.  Delimitação do tema (tópico frasal): o governo brasileiro quer ensinar aos estrangeiros a como sair de uma crise.  Objetivo: mostrar que a realidade não é outra. Análise da Introdução
  • 29.  Apresento, aqui, algumas frases que podem ajudar, para iniciar a introdução. Não tomem estas frases como receita infalível. Antes de usá- las, analise bem o tema, planeje incansavelmente o desenvolvimento, use sua inteligência, para ter certeza daquilo que será incluso em sua dissertação. Só depois disso, use estas frases:  É de conhecimento geral que ...  Todos sabem que, no Brasil, há tempos, observa-se ...  Nesse caso, utilizei circunstância de lugar (em nosso país) e de tempo (há tempos). Isso é só para mostrar que é possível acrescentar circunstância diversas na introdução, não necessariamente estas que aqui estão. Outro elemento com o qual se deve tomar muito cuidado é o pronome se. Nesse caso, ele é partícula apassivadora, portanto o verbo deverá concordar com o elemento que vier à frente (sing. ou pl.) Frases para Introdução
  • 30.  Cogita-se, com muita frequência, de ...  O mesmo raciocínio da anterior, agora com a circunstância de modo (com muita frequência).  Muito se tem discutido, recentemente, acerca de ...  Muito se debate, hoje em dia, ...  Partícula apassivadora novamente. Cuidado com a concordância. Frases para Introdução
  • 31.  Muito se debate, hoje em dia, ...  Partícula apassivadora novamente. Cuidado com a concordância.  É de fundamental importância o (a) ....  É indiscutível que ... / É inegável que ... Cogita-se, com muita frequência, de ...  O mesmo raciocínio da anterior, agora com a circunstância de modo (com muita frequência).  Muito se tem discutido, recentemente, acerca de ... Frases para Introdução
  • 32.  Muito se discute a importância de ...  Comenta-se, com frequência, a respeito de ...  Não raro, toma-se conhecimento, por meio de ..., de  Apesar de muitos acreditarem que .... (refutação)  Ao contrário do que muitos acreditam ... (refutação)  Pode-se afirmar que, em razão de ...( devido a, pelo ) ...  Ao fazer uma análise da sociedade, busca-se descobrir as causas de .... Frases para Introdução
  • 33.   Elabore um paragrafo de introdução sobre a Importância da educação na vida das pessoas.