SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 76
Downloaden Sie, um offline zu lesen
1.00
“Sem objetivos bem
definidos, somente por
acaso chegaremos a
algum lugar”
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO PPE-03/1 - ESTÁGIO DE
ADAPTAÇÃO E SERVIÇO PARA OFICIAL MFDV DA 2ª CLASSE DA
RESERVA - SEGUNDA EDIÇÃO EXPERIMENTAL EXPEDIDO PELA PORT
NR 004 - COTER, DE 10 SET 98, REVOGA A EDIÇÃO INICIAL
EXPERIMENTAL E SUBSTITUI TEMPORARIAMENTE O PPE-03/1 - EAS 1ª E
2ª FASES PARA OFICIAL MFDV DA 2ª CLASSE DA RESERVA (PORT NR
049 - EME, DE 14 AGO 85).
SEGUNDA EDIÇÃO EXPERIMENTAL
A não ser que esteja explicitamente
especificado, o gênero utilizado nas
palavras contidas neste Programa-Padrão
de Instrução, tanto serve para identificar o
segmento masculino quanto o feminino,
indistintamente.
2.00
A PARTIR DE UMA VISÃO IDEAL E ADEQUADA DE PREPARAÇÃO INDIVIDUAL E
COLETIVA, O SISTEMA DE INSTRUÇÃO MILITAR DO EXÉRCITO BRASILEIRO (SIMEB)
PROCURA PROMOVER A EXECUÇÃO DESSA ATIVIDADE COM ABSOLUTA
FLEXIBILIDADE, PARA QUE POSSAM SER ABSORVIDAS AS CONDIÇÕES,
PECULIARIDADES E RESTRIÇÕES CONJUNTURAIS EM CADA COMANDO DE ÁREA,
EM CADA GRANDE UNIDADE E EM CADA UNIDADE, SEM PERDAS SUBSTANCIAIS
NOS RESULTADOS E GARANTIA DE CONSECUÇÃO DOS OBJETIVOS AOS QUAIS SE
PROPÕE.
A concepção de preparação da Força
Terrestre Brasileira, consubstanciada
nos Programas-Padrão, pode ser
resumida em, apenas, uma sentença:
3.00
E S T E P R O G R A M A - P A D R Ã O E S T Á
O R G A N I Z AD O E M D U A S S E Ç Õ E S :
1ª PARTE - ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO E SERVIÇO - 1ª FASE
2ª PARTE - ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO E SERVIÇO - 2ª FASE
SUMÁRIO
Pag
I. INTRODUÇÃO ___________________________________________________________________________________7.00
1. Finalidade 9.00
2. Objetivos do Estágio - 1ª Fase _____________________________________________________________________9.00
3. Execução do Estágio - 1ª Fase ____________________________________________________________________9.00
4. Estrutura da Instrução __________________________________________________________________________10.00
5. Direção e Condução do Estágio - 1ª Fase __________________________________________________________11.00
6. Avaliação _____________________________________________________________________________________12.00
7. Interpretação dos OII ___________________________________________________________________________14.00
8. Estrutura do Programa-Padrão de Instrução (PP) ____________________________________________________15.00
9. Normas Complementares ________________________________________________________________________15.00
II. UMA PROPOSTA PARA A DISTRIBUIÇÃO GERAL DO TEMPO _________________________________________17.00
III. MODELO DE FICHA DE CONTROLE DE INSTRUÇÃO DO ESTAGIÁRIO (FCIE) ____________________________21.00
IV. MODELO DE FICHA DE AVALIAÇÃO E CONCEITUAÇÃO DE ESTAGIÁRIO ______________________________25.00
V. ATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA __________________________________________________________________29.00
VI. PROGRAMA DE MATÉRIAS _____________________________________________________________________33.00
1. Armamento, Munição e Tiro ______________________________________________________________________34.00
2. Continência e Sinais de Respeito _________________________________________________________________36.00
3. Instrução Geral ________________________________________________________________________________38.00
4. Marchas, Estacionamentos e Serviço em Campanha _________________________________________________46.00
5. Ordem Unida __________________________________________________________________________________48.00
6. Serviço de Saúde ______________________________________________________________________________50.00
7. Treinamento Físico Militar _______________________________________________________________________55.00
5.00
1ª PARTE - EAS / 1ª FASE
I.INTRODUÇÃO-EAS/1ªFASE
7.00
As páginas que se seguem contêm
uma série de informações, cuja
leitura é considerada indispensável
para os usuários da 1ª Parte do
presente Programa-Padrão de
Instrução.
1ª PARTE - EAS / 1ª FASE
I. INTRODUÇÃO
1. Finalidade
A 1ª Parte do Programa-Padrão regula o planejamento e a execução da 1ª
Fase do Estágio de Adaptação e Serviço (EAS/1ª Fase) de Aspirante-a-
Oficial Médico, Farmacêutico, Dentista e Veterinário (MFDV) da 2ª Classe
da Reserva (RCORE - Art 11).
2. Objetivos do Estágio - 1ª Fase
a. Objetivos Gerais
Definidos no Regulamento para o Corpo de Oficiais da Reserva do Exército
(RCORE - R/68).
O EAS/1ª Fase, destinado aos Médicos, Farmacêuticos, Dentistas e
Veterinários convocados, e como parte do seu Serviço Militar Inicial,
compreende a instrução técnico-militar desenvolvida com os seguintes
objetivos:
1) Adaptá-los à vida militar
2) Habilitá-los à inclusão no Corpo de Oficiais da Reserva do Exército
(CORE).
3) Habilitá-los à promoção ao posto de 2º Tenente da 2ª Classe da Reserva
(R/2).
b. Objetivos Parciais
Ligados à natureza didática das atividades de Instrução:
1) (AC) Adquirir determinados Conhecimentos de imediata necessidade do
Asp Of R/2;
2) (CF) Desenvolver Padrões de Desempenho Físico;
3) (CH) Iniciar a Criação de Hábitos;
4) (FC) Iniciar a Formação do Caráter Militar;
5) (HT) Desenvolver determinadas Habilitações Técnicas;
6) (OP) Obter Padrões de Procedimentos;
7) (TE) Obter reflexos relacionados à execução de Técnicas Individuais de
Combate.
3. Execução do Estágio - 1ª Fase
a. Condições de Execução
O Estágio será conduzido sob a forma de Instrução Individual, segundo
metodologia preconizada no PPB/1 - Planejamento, Execução e Controle
da Instrução Militar, tendo como ponto de partida os Objetivos Individuais de
Instrução (OII) programados no PP.
Não só a Direção de Instrução da OM, mas toda a oficialidade, deverá
concorrer decisivamente para promover a integração do Estagiário e para
desenvolver laços de vinculação, fazendo deles incondicionais
colaboradores no serviço e no seio da comunidade nacional, onde o
Exército deve ter as suas mais profundas raízes.
b. Duração
O Estágio de Adaptação e Serviço (EAS/1ª Fase) terá a duração de 45 dias
(6 semanas para efeito de instrução), num total de 248 horas,
aproximadamente.
c. Locais de Realização
O EAS/1ª Fase será realizado, obrigatoriamente, em OFOR ou Unidades de
Tropa.
d. Participantes
Em caráter obrigatório - os médicos, farmacêuticos, dentistas e veterinários
dispensados de freqüentar os Órgãos de Formação de Oficiais da Reserva
(OFOR).
Em caráter voluntário - os médicos, farmacêuticos, dentistas e veterinários
dispensados de freqüentar os Órgãos de Formação de Oficiais da Reserva
(OFOR), desde que já tenham prestado o Serviço Militar e as mulheres
diplomadas pelos Institutos de Ensino destinados à formação dessas
categorias de nível superior.
e. Legislação Básica
1) Lei de Prestação do Serviço Militar pelos Estudantes de Medicina,
Farmácia, Odontologia e Veterinária e pelos Médicos, Farmacêuticos,
Dentistas e Veterinários (Lei nº 5292, de 08 Jan 68 - LMFDV).
2) Regulamento da LMFDV (Dec nº 6370, de 29 Nov 68).
3) Regulamento para o Corpo de Oficiais da Reserva do Exército (RCORE -
R/68).
4) Instruções Reguladoras do Serviço do Oficial da 2ª Classe da Reserva
(IG 10-68).
9.00
4. Estrutura da Instrução
a. Características
1) O Programa de Treinamento constante deste PP baseia-se na
perspectiva da instrução voltada para o desempenho. Tem em vista habilitar
o Estagiário para a execução de atividades básicas de um Oficial MFDV
recém-incorporado e ambientá-lo na vida militar.
O Estagiário cumprirá um elenco de Objetivos Individuais de Instrução (OII)
grupados em Atividades e Matérias:
a) Atributos da Área Afetiva;
b) Armamento, Munição e Tiro;
c) Continência e Sinais de Respeito;
d) Instrução Geral;
e) Marchas, Estacionamentos e Serviço em Campanha;
f) Ordem Unida;
g) Serviço de Saúde;
h) Treinamento Físico Militar.
2) Os Objetivos Individuais de Instrução estabelecem o desempenho
individual esperado do Estagiário, tendo em vista as finalidades do Estágio.
Identificam as Tarefas a serem executadas pelo Estagiário, segundo
determinadas Condições de Execução e visando a uma ação que se situa
dentro de um Padrão Mínimo.
3) Os Objetivos Intermediários são apresentados como um elemento auxiliar
para o Diretor do Estágio, para o Instrutor e, sobretudo, para o próprio
Estagiário, indicando atividades preliminares e necessárias para o alcance
do desempenho descrito no OII.
4) Os Atributos da Área Afetiva indicados neste PP, juntamente com a
observação de outras atitudes e comportamentos demonstrados no serviço,
na vida privada e no convívio social, servirão de base para a apreciação
subjetiva e a conceituação do Caráter Militar do Estagiário.
5) A Avaliação do desempenho individual do Estagiário será realizada por
meio da execução dos Objetivos Individuais de Instrução e da observação
de seu comportamento como participante das atividades correntes da OM.
b. Compreensão dos Objetivos Parciais
1) (AC) Adquirir determinados conhecimentos.
A aquisição de conhecimentos deve ser entendida como a retenção de
informações de imediata necessidade do Estagiário. A apreensão destes
conhecimentos ocorrerá na participação das atividades previstas neste PP.
10.00
2) (CF) Desenvolver Padrões de Desempenho Físico.
Os Padrões de Desempenho Físico correspondem às condições de vigor
físico necessário e desejável ao exercício das funções militares e para
suportar esforços prolongados. Assim, por intermédio da participação no
Treinamento Físico dos Oficiais e, se necessário, em grupamento próprio, o
Estagiário deverá preparar-se para a execução do Teste de Avaliação
Física (TAF), cujos índices serão verificados no final da última semana do
Estágio e serão utilizados pelo Comandante da OM para conceituar os
Estagiários quanto ao Vigor e Desempenho Físicos.
3) (CH) Iniciar a Criação de Hábitos.
Deve ser desenvolvida, nos Estagiários, a criação de disposições
permanentes, por via da repetição de determinados hábitos adequados á
Vida Militar.
4) (FC) Iniciar a Formação do Caráter Militar.
O Caráter Militar é constituído por um conjunto de valores aceitos pela
maioria do grupo militar e julgados importantes para o Exército. Sua
aceitação promove ações e reações individuais semelhantes em termos de
procedimentos, sentimentos e julgamentos.
Os valores integrantes do Caráter Militar são identificados como Atributos
da Área Afetiva cujo desenvolvimento deve ser promovido no ambiente
militar por intermédio do exemplo, da ação de convencer, persuadir, motivar
e exaltar.
No EAS, será proporcionada ao Estagiário a oportunidade de, por empenho
próprio, interpretar e compreender os atributos que devem ornar o caráter
do Oficial do Exército Brasileiro.
A atuação na Área Afetiva, entretanto, não se limitará a esta tarefa. Caberá
a todos os Oficiais da Unidade constituírem-se em modelos, servindo de
exemplos de atitudes. de comportamentos e de evidência dos atributos que
conformam o Caráter Militar
5) (HT) Desenvolver determinadas Habilitações Técnicas.
O Estagiário deve adquirir conhecimentos e destrezas indispensáveis ao
desempenho de suas funções como Oficial R/2.
6) (OP) Obter Padrões de Procedimento.
Os Padrões de Procedimento identificam-se com um conjunto de ações e
reações adequadas à integração do homem ao ambiente e às atividades
militares.
Determinados Padrões de Procedimento deverão ser assimilados, pelo
Estagiário, por meio da conduta dos Oficiais no exercício de suas funções e
deverão ser consolidados pela aplicação orientada e exigida na atividade
corrente da OM.
7) (OU) Obter determinados Padrões de Ordem Unida.
A Ordem Unida caracteriza uma disposição individual e consciente,
altamente motivada, para a obtenção de determinados padrões coletivos de
uniformidade, de sincronização e de garbo militar; deve ser considerada por
todos os participantes - instrutores e estagiários, comandantes e
executantes - como um significativo e veemente esforço para demonstrar a
própria disciplina militar, isto é, a situação de ordem e obediência que se
estabelece voluntariamente entre militares, como decorrência da convicção,
de cada um, da necessidade de eficiência na guerra.
8) (TE) Obter reflexos relacionados à execução de Técnicas
Individuais de Combate.
Uma Técnica Individual de Combate é caracterizada pela sucessão de atos
e habilidades especiais que proporcionam a consecução de um
determinado propósito, de forma vantajosa para o executante.
Como exemplo, a técnica para realizar o tiro com a pistola é um
desempenho que deverá ser atingido pelos Estagiários.
5. Direção e Condução do Estágio
a. Direção do Estágio
À Direção de Instrução da OM designada para aplicar o Estágio, cabem as
seguintes responsabilidades:
1) Comandante da Unidade
a) Distribuir os Estagiários pela Subunidade enquadrante.
b) Designar o Diretor de Estágio, em princípio, o S/3 da OM.
c) Designar o Adjunto do Diretor de Estágio, em princípio, o Comandante da
Subunidade responsável pelos Estagiários.
d) Selecionar e, se for o caso, modificar ou estabelecer novos OII para
atender às peculiaridades da OM, suas limitações e/ou outras
condicionantes da execução do Estágio, tendo sempre em vista os seus
objetivos gerais e as orientações particulares do Comandante Militar de
Área ou da Região Militar enquadrante.
e) Promover as melhores condições e proporcionar adequadas
oportunidades para o Estagiário ambientar-se e integrar-se na Unidade.
f) Ao final do Estágio, realizar a avaliação do desempenho do Estagiário,
emitir o seu conceito e o parecer para a promoção ao posto de 2º Ten e a
recomendação para o Serviço como Oficial.
g) Remeter, ao Comandante da Região Militar, as Fichas de Avaliação e
Conceituação dos Estagiários.
2) Diretor do Estágio (S/3)
a) Assessorar o comandante da OM.
b) Planejar e programar o EAS:
- estabelecendo as oportunidades e semanas de instrução para verificação
do desempenho individual indicado em cada OII
- orientando o desenvolvimento da instrução:
- conciliando a programação com as atividades da OM.
c) Acompanhar e avaliar o desempenho dos Estagiários e fazer o registro
na Ficha de Controle de Instrução do Estagiário (FCIE - modelo contido
na 1ª Parte deste Programa-Padrão de Instrução).
3) Adjunto do Diretor de Estágio (Cmt Subunidade)
a) Elaborar o Quadro de Trabalho Semanal.
b) Designar, em QTS, os instrutores das diversas matérias e orientar as
suas atividades.
c) Proporcionar e facilitar as condições para a efetiva aprendizagem do
stagiário. E
d) Acompanhar e orientar os Estagiários, particularmente, quanto à sua
participação nas atividades correntes da Unidade.
e) Observar o desempenho dos Estagiários, suas atitudes e
comportamentos e a evidência dos Atributos da Área Afetiva, ficando em
condições de assessorar o Comandante na elaboração da Ficha de
Avaliação e Conceituação de Estagiário.
f) Procurar, por todos os meios disponíveis, recuperar o Estagiário que não
esteja apresentando as condições mínimas que lhe permita obter a
aprovação em algum OII, particularmente, atentando para o desempenho
durante o Treinamento Físico Militar e a Instrução Preparatória para o Tiro.
4) Oficial Instrutor
a) Envidar todos os esforços necessários à consecução, pelo Estagiário,
dos padrões mínimos exigidos nos OII e nos Objetivos da Área Afetiva.
b) Verificar o desempenho individual do Estagiário, conforme estabelecido
nos OII.
c) Comunicar, ao Adjunto do Diretor de Estágio, para registro, os resultados
da verificação dos OII e suas observações sobre o desempenho do
Estagiário.
11.00
5) Estagiário
O Comandante poderá modificar ou estabelecer novos
OII, restabelecer as tarefas, condições ou padrões
mínimos para melhor atender às características do
Estágio a seu cargo e às peculiaridades da OM.
a) Conhecer a programação do EAS e os detalhes referentes aos OII que
deverá cumprir e a ocasião de sua verificação.
b) Colocar todo o seu empenho no desenvolvimento do Estágio, realizando
com correção e oportunidade as atividades previstas, tendo em vista o
cumprimento dos OII programados.
c) Nas instruções programadas em QTS, demonstrar o desempenho
individual estabelecido nos OII.
b. Planejamento da Instrução
1) O Quadro de Trabalho Semanal regulará a execução do programa.
Nele serão indicadas todas as atividades do Estágio tendo em vista a:
a) realização das atividades previstas;
b) verificação dos OII;
c) participação, se for o caso, em outras atividades correntes.
2) Os programas fazem, apenas, uma estimativa de carga horária por
matéria, consolidada no Quadro Geral de Distribuição do Tempo (conforme
consta na 1ª Parte deste Programa-Padrão de Instrução).
3). Cabe, à Direção de Instrução da OM, apropriar a carga horária estimada
e distribuí-la pelos diversos OII que constituem as matérias, em função da
interpretação que deu ao desenvolvimento destes OII.
c. O Caráter prático da Instrução
1) A instrução deve ser orientada para o desempenho do Estagiário. Essa
orientação fundamental impõe que o instruendo deva aprender fazendo.
Portanto, a instrução deve voltar-se para o desempenho do instruendo e o
papel do instrutor é buscar resultados e não, simplesmente, expor assuntos,
por intermédio de palestras, com maior ou menor brilhantismo.
A instrução voltada para o desempenho e seu caráter prático determinam
certos procedimentos:
a) as palestras são utilizadas, apenas, quando indispensáveis. Devem ser
curtas e imediatamente seguidas de aplicação prática. Os aspectos
cognitivos da aprendizagem não são um fim, mas suportes para a aquisição
da capacidade de realizar tarefas;
b) a instrução deve ser desenvolvida em ambiente semelhante àquele em
que será evidenciado o desempenho desejado.
As condições de execução dos OII e dos respectivos Objetivos
Intermediários devem corresponder às características do ambiente em que
a Sessão de Instrução será desenvolvida (características locais e do
terreno, oportunidade, duração, presença de ações adversas, grau de
complexidade das ações etc);
12.00
c) o instruendo deve manipular e operar os equipamentos reais. Os
simuladores, simulacros e outros meios auxiliares são recursos eficientes
para iniciá-lo e desenvolver suas habilidades e destrezas; porém, seu
desempenho só poderá ser objetivamente avaliado em condições as mais
próximas da realidade;
d) as habilidades e destrezas são assimiladas e consolidadas, apenas pela
prática repetitiva de tarefas específicas. O desempenho será evidenciado
não apenas pelos saber fazer, mas pelos reflexos adquiridos e pelo
desembaraço em fazer as coisas. A alma da profissionalização é a perícia;
e) cada Sessão de Instrução não deve se constituir numa atividade
estanque, limitada a um assunto determinado e, apenas, voltada para seus
objetivos específicos. Deverá ser a oportunidade para aplicação de
conhecimentos, habilidades e destrezas desenvolvidas em sessões
anteriores, promovendo, desse modo, a integração e a consolidação da
aprendizagem.
2) Os métodos e processos de instrução preconizados nos manuais em
vigor devem ser criteriosamente selecionados e aplicados, tendo sempre
presente o caráter prático da instrução e a busca do desempenho.
6. Avaliação
A avaliação de cada Estagiário será conduzida com base nos aspectos
fundamentais que caracterizam a consecução dos Objetivos Gerais do
Estágio:
1º) O Desempenho individual revelado:
- na execução dos OII programados (aproveitamento);
- na participação das atividades correntes da OM.
2º) O Caráter Militar revelado:
- pela evidência dos Atributos da Área Afetiva definidos em OII;
- pela demonstração de atitudes e comportamentos adequados, muito
particularmente, à vida militar e à convivência no Círculo de Oficiais.
Eventualmente, um Estagiário poderá ser inabilitado por não demonstrar o
Desempenho Individual previsto ou não evidenciar os atributos e qualidades
do Caráter Militar exigidos.
A execução de um Estágio deve ser orientada com a
preocupação básica de homogeneização de resultados
da aprendizagem sem, contudo, haver preocupação de
eliminação ou de inabilitação de Estagiário.
Tal ocorrência, no entanto, representará mais do que um insucesso
individual; na verdade, uma falha na seleção ou decorrência de uma
deficiência pessoal acidental.
a. Avaliação do Desempenho Individual
A avaliação do Desempenho Individual será feita segundo os seguintes
critérios:
1) Aproveitamento
Expresso por uma Nota e demonstrado pela concretização de todos os OII
previstos, exceto o Teste de Avaliação Física (03/1-051) cujo resultado
servirá para a emissão do conceito relativo ao Vigor e Desempenho Físicos.
Nas oportunidades programadas em Quadro de Trabalho, o Oficial Instrutor
verificará o desempenho do Estagiário na execução da Tarefa estabelecida
no OII, dentro das respectivas condições e tendo por critério o Padrão
Mínimo estabelecido.
O Diretor de Estágio registrará os resultados verificados na Ficha de
Controle de Instrução do Estagiário (FCIE - modelo contido na 1ª Parte
deste Programa-Padrão de Instrução) fazendo uma apreciação qualitativa
(menção e nota), na qual levará em conta o empenho, a adequação técnica
e a eficácia demonstradas pelo Estagiário na concretização dos OII.
2) Desembaraço
Avaliação feita pelo Diretor de Estágio por meio da observação do
Estagiário nas atividades correntes da OM, na concretização dos OII e no
trato com superiores, pares e subordinados.
O Diretor de Estágio registrará, na FCIE, sua apreciação qualitativa
(menção e nota).
3) Preparo Técnico-Profissional (como Oficial de Saúde)
Avaliação feita pelo Diretor de Estágio por meio da observação do
desempenho do Estagiário nas atividades correntes da OM, na
concretização dos OII, particularmente, da Matéria Fundamental Nr 06 -
Serviço de Saúde e, na execução de qualquer tarefa ou missão.
O Diretor de Estágio registrará, na FCIE, sua apreciação qualitativa
(menção e nota).
4) Cultura Geral
Avaliação feita pelo Diretor de Estágio por meio da observação do
Estagiário nas atividades correntes da OM, durante as participações nas
instruções, em alguma intervenção nessa fase do Estágio, no exercício de
qualquer atividade funcional, inclusive, o treinamento para os serviços de
escala e no convívio com pares e superiores.
O Diretor de Estágio registrará, na FCIE, sua apreciação qualitativa
(menção e nota).
5) Inteligência
Avaliação feita pelo Diretor de Estágio por meio da observação do
desempenho do Estagiário nas atividades da OM, na concretização dos OII
e nas relações com superiores, pares e subordinados.
o Diretor de Estágio registrará, na FCIE, a sua apreciação qualitativa
(menção e nota).
6) Vigor e Desempenho Físicos
Avaliação feita por meio do resultado do Teste de Avaliação Física (1º TAF)
realizado no final da última semana da 1ª Fase do Estágio, no qual o
Estagiário deverá satisfazer o Padrão Básico de Desempenho Físico (PBD).
O Diretor de Estágio registrará, na FCIE, a apreciação qualitativa (menção e
nota), segundo os critérios estabelecidos pelo próprio TAF, conforme a
legislação em vigor.
b. Avaliação do Caráter Militar
A avaliação do caráter Militar será feita segundo os seguintes critérios:
1) Atributos da Área Afetiva
Definidos em OII próprios e evidenciados nas condições por eles
definidas.
Resultará da observação contínua do Estagiário, em todas as
oportunidades, no serviço e fora dele, nas relações com superiores, pares
e subordinados, na vida privada e nas atividades sociais.
Ao final do Estágio, seu Diretor apreciará as observações e registrará o seu
conceito (menção e nota) na FCIE.
2) Conduta Militar
A avaliação será feita por meio da observação das atitudes e
comportamentos revelados pelo Estagiário, considerando, particularmente,
13.00
DESEMPENHO INDIVIDUAL é a capacidade com que
um militar executa os trabalhos e as tarefas ligadas ao
cumprimento de determinada missão.
CARÁTER MILITAR é o conjunto de valores aceitos
pela maioria dos integrantes de um agrupamento,
capaz de conferir a este agrupamento, como um todo,
reações coletivas semelhantes em termos de
procedimentos e sentimentos.
as manifestações de disciplina, de cumprimento do dever e das formas de
tratamento com superiores, pares e subordinados. Ao final do Estágio, o
seu Diretor apreciará as observações feitas e registrará o seu conceito
(menção e nota ) na FCIE.
3) Conduta Civil
A avaliação será feita por meio da observação do comportamento social
do Estagiário, particularmente, as manifestações de educação, urbanidade
e boas maneiras. dentro e fora do serviço.
Ao final do Estágio. o seu Diretor apreciará as observações feitas e
registrará o seu conceito (menção e nota) na FCIE.
c. Parecer do Comandante
Cabe ao Comandante, a avaliação final do Estagiário e a emissão do seu
parecer pessoal sobre o mesmo.
1) O Comandante apreciará os registros (menções e notas) lançados na
Ficha de Controle de Instrução do Estagiário (FCIE), fazendo constar e
processar na Ficha de Avaliação e Conceituação de Estagiário (modelo
contido na 1ª Parte deste Programa-Padrão de Instrução) as notas
correspondentes aos atributos e qualidades dela constantes.
A Média Final será transformada em Menção segundo os seguintes
critérios:
2) No seu Parecer Final, na Ficha de Avaliação e Conceituação de
Estagiário, o Comandante emitirá o seu conceito pessoal, concluindo
sobre as seguintes condições:
a) estar habilitado na 1ª Fase do EAS;
b) ser promovido ou não ao posto de 2º Tenente.
A menção I (Insuficiente) atribuída a qualquer das qualidades e atributos
constantes da Ficha de Avaliação e Conceituação de Estagiário, inabilitará
o Estagiário na 1ª Fase do Estágio e permitirá ao Comandante determinar
se esse reúne ou não as condições necessárias à promoção ao posto de
2º Tenente. O Comandante justificará sucintamente o resultado negativo,
de próprio punho, no verso da ficha. Independentemente da inaptidão na
1ª Fase do Estágio, o Estagiário prosseguirá para a 2ª Fase do mesmo,
para completar a prestação do Seviço Militar Inicial.
14.00
7. Interpretação dos OII
a. Análise dos elementos
A interpretação dos OII contidos no Programa-Padrão é realizada pela
análise dos elementos que os definem (Tarefa, Condição de Execução e
Padrão Mínimo), da matéria e dos assuntos a eles relacionados e deve ser
concluída pela identificação do (s) (a):
- objetivos intermediários;
- processo (s) de instrução mais adequado (s);
- carga horária para atingir o OII.
b. Objetivos Intermediários
A simplicidade de alguns OII permite que o processo ensino-aprendizagem
alcance, diretamente, o desempenho individual desejado. Outros OII, no
entanto, são complexos e não podem ser imediatamente atingidos, senão
por intermédio da consecução de objetivos intermediários, os quais se
constituem em passos, no que diz respeito à aprendizagem, que auxiliam o
instruendo a alcançar o desempenho individual estabelecido no OII.
O objetivo intermediário deverá definir uma subtarefa que conduzirá ao OII
considerado.
O processo de definição dos objetivos intermediários, sempre orientado
para o OII, resulta de um estudo, envolvendo a (os):
- análise da matéria;
- análise dos assuntos;
- análise da tarefa e dos demais elementos de definição do OII;
- objetivos intermediários sugeridos no PP;
- experiência profissional do interpretador;
- bibliografia disponível.
Um ou mais objetivos intermediários poderão constituir os objetivos de
Sessão de Instrução, orientando a programação do OII. Deverão ser
organizados em uma seqüência lógica de progressividade ou de
complexidade crescente, de modo que sejam identificados, perfeitamente,
aqueles que são pré-requisitos dos outros.
0,00 a 4,99 (I) Insuficiente
5,00 a 5,99 (R) Regular
6,00 a 7,99 (B) Bem
8,00 a 10,00 (MB) Muito Bem
- Assunto.
- Obj Intermediários
sugeridos nos PP.
- Experiência profissional.
- Bibliografia disponível.
OII OBJETIVOS
INTERMEDIÁRIO
S
c. Processo de Instrução
Decorre da consideração a respeito da natureza dos objetivos
intermediários ou OII considerados. Assim, a análise do OII, dos objetivos
intermediários da matéria e dos assuntos possibilitará a seleção de
procedimentos mais adequados à natureza dos mesmos: palestras,
demonstrações, estudo dirigido, exercícios práticos, prática dirigida etc.
d. Carga Horária (Tempo Estimado)
Estabelecidos os objetivos intermediários e as Sessões de Instrução para a
consecução do OII, estima-se o tempo (carga horária) necessário.
Estimado o tempo para cada OII, é necessário confrontá-lo com o tempo
total disponível e fazer os reajustamentos que se fizerem precisos.
e. Módulo Didático de Instrução
A interpretação de cada OII resulta em um pequeno programa: o Módulo
Didático de Instrução (ver PPB/1). Esse Módulo Didático será a base para a
programação e execução da instrução.
1) Programação da Fase
A Programação do Estágio é expressa no Quadro de Desenvolvimento da
Instrução (QDI). Nele são relacionados os OII por matéria, e os respectivos
Módulos Didáticos são desenvolvidos, ao longo das semanas de instrução,
numa seqüência lógica e conveniente.
O QDI orienta a programação semanal e estabelece os prazos para
consecução dos OII.
2) Programação Semanal
A programação semanal é expressa no Quadro de Trabalho Semanal (QTS)
elaborado pelo Diretor do Estágio. No QTS, são indicados a matéria, o OII e
os objetivos da sessão programada, isto é, o (s) objetivo (s) intermediário (s)
identificados na interpretação do OII. O OII, também, pode constituir-se no
próprio objetivo da sessão, quando esta se destina à verificação do
desempenho individual do instruendo.
3) Execução da Instrução
O Instrutor preparará a Sessão de Instrução orientado pelos elementos
definidos na interpretação do OII:
- objetivo intermediário a que corresponde a sessão;
- processo de instrução;
- carga horária (tempo estimado).
É importante que o (s) objetivo (s) da sessão e o respectivo OII sejam
apresentados ostensivamente no local de instrução em um cartaz ou quadro
mural. Seu conhecimento é indispensável tanto para o instruendo, que
identifica o que dele se espera em termos de desempenho individual,
quanto para o próprio instrutor, cuja atividade deve estar sempre orientada
para objetivos nítidos.
8. Estrutura do PP
a. Basicamente, o Programa-Padrão é constituído por um elenco de
Objetivos Individuais de Instrução (OII), que devem ser concretizados pelo
Estagiário. Os OII são grupados, segundo os assuntos a que se referem,
em Matérias de Instrução e em Atributos da Área Afetiva.
b. Como orientação para a interpretação dos OII, são sugeridos os
respectivos Objetivos Intermediários, a partir dos quais são visualizadas as
Sessões de Instrução, e os respectivos objetivos de sessão e o Módulo
Didático de Instrução, por meio do qual será desenvolvido o processo
ensino-aprendizagem para consecução do OII.
c. Há, ainda, a indicação do Objetivo Parcial ao qual está vinculado o OII
(FC, OP, AC etc). Os Objetivos Parciais são definidos por áreas e se
relacionam a um conjunto de assuntos de mesma natureza. A sua
compreensão, na interpretação do OII, é valiosa justamente para a escolha
do processo de instrução adequado.
d. A forma de apresentação do Programa indica a ordem em que devam ser
considerados, na programação e execução da instrução, os seus diversos
assuntos: em primeiro lugar, a definição do OII (Tarefa, Condição de
Execução e Padrão Mínimo), em segundo lugar, sugestões de Objetivos
Intermediários e, finalmente, a relação dos assuntos relativos ao OII.
Trata-se, como já foi comentado. de uma orientação para o planejamento da
instrução.
9. Normas complementares
As normas estabelecidas, neste “PP”, serão complementadas por outros
documentos normativos e ligados à execução do Estágio:
- PBIM/COTER;
- Diretrizes de Instrução dos Grandes Comandos e Regiões Militares;
- Planos e Programas das OM.
15.00
II.UMAPROPOSTAPARAADISTRIBUIÇÃOGERALDOTEMPO
Você encontrará, na página que se
segue, uma proposta de
distribuição de tempo para o
desenvolvimento do Programa de
Instrução que visa à execução do
Estágio de Adaptação e Serviço
(EAS / 1ª Fase).
O Comandante, Diretor ou Chefe da OM poderá,
em função dos recursos disponíveis, das
características dos instruendos e de outros
fatores conjunturais, alterar as cargas horárias
(tempos estimados) das matérias discriminadas
na distribuição sugerida.
17.00
Quadro Geral de Distribuição do Tempo
Obs: 1) Após a realização do EAS / 1ª Fase, solicita-se que o Relatório do Estágio indique se esta distribuição está adequada
ou se necessita reformulação.
2) O tempo à disposição do comando destina-se, também, às atividades administrativas, feriados e, principalmente, à
revisão e recuperação da instrução.
19.00
Matérias Fundamentais Carga Horária Estimada
DIURNA NOTURNA SOMA
1. Armamento, Munição e Tiro
2. Continência e Sinais de Respeito
3. Instrução Geral
4. Marchas, Estacionamentos e Serviço em Campanha
5. Ordem Unida
6. Serviço de Saúde
7. Treinamento Físico Militar
17
08
32
24
30
23
40
-
-
-
08
-
-
-
17
08
32
32
30
23
40
TEMPO DESTINADO A ATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA (+Projeto Esperança) 16 - 16
TEMPO À DISPOSIÇÃO DO COMANDANTE 50 - 50
TOTAL 240 08 248
Estágio de Adaptação e Serviço (EAS / 1ª Fase)
II.MODELODEFICHADECONTROLEDEINSTRUÇÃODOESTAGIÁRIO
Os OII programados serão verificados tendo por critério
os respectivos Padrões Mínimos (Aproveitamento) e os
Padrões Evidenciados (Atributos) e terão uma
apreciação qualitativa (Menção) que levará em conta o
empenho, a adequação técnica e a eficácia
demonstradas pelo Estagiário na concretização dos
mesmos. As demais qualidades constantes da FCIE
serão avaliadas pelo Diretor de Estágio e, também, por
intermédio de uma apreciação qualitativa (Menção).
As Menções MB, B e R serão ainda expressas por uma
Nota segundo a seguinte correlação:
A Menção I (Insuficiente) correspondera sempre à nota
0,0 (zero). Quando for obtida em qualquer uma das
qualidades e atributos constantes da Ficha de
Avaliação e Conceituação de Estagiário (FCIE),
inabilitará o Estagiário na 1ª Fase do Estágio, mas não
impedirá a participação do mesmo na 2ª Fase, para
completar a prestação do Serviço Militar Inicial.
Não há instrução individual
que possa ser conduzida,
satisfatoriamente, sem
controle individual.
Na Folha que se segue, é apresentado o
Modelo da FICHA DE CONTROLE DE
INSTRUÇÃO DO ESTAGIÁRIO (FCIE).
Os registros, na FCIE, são da
responsabilidade do Diretor de Estágio e
serão submetidos à apreciação do
Comandante, Chefe ou Diretor da OM.
MENÇÃO NOTA
MB 9,0
B 7,0
R 5,0
21.00
FICHA DE CONTROLE DE INSTRUÇÃO DO ESTAGIÁRIO (FCIE)
Asp Of R/2
APROVEITAMENTO
OII
PADRÃO MÍNIMO
ALCANÇADO
MB B R I NOTAS
03/1-010
03/1-011
03/1-012
03/1-013
03/1-014
03/1-015
03/1-016
03/1-017
03/1-018
03/1- ----
03/1- ----
03/1- -----
03/1- -----
03/1- -----
03/1-044
03/1-045
03/1-046
03/1-047
03/1-048
03/1-049
03/1-050
Média
PARTICIPAÇÃO NAS ATIVIDADES
CORRENTES DA OM
MB B R I NOTAS
Desembaraço
Preparo Técnico-
Profissional
Cultura Geral
Inteligência
Vigor e Desempenho
Físicos (OII 03/1-051)
ATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA
OII PADRÃO EVIDENCIADO
MB B R I NOTAS
03/1-001
03/1-002
03/1-003
03/1-004
03/1-005
03/1-006
03/1-007
03/1-008
03/1-009
Média
DEMONSTRAÇÃO DE ATITUDES E
COMPORTAMENTOS
MB B R I NOTAS
Conduta
Militar
Conduta
Civil
Quartel em __________________________
a) _______________________________
Diretor de Estágio
23.00
Local e data
Na página seguinte, é
apresentado o Modelo da FICHA
DE AVALIAÇÃO E
CONCEITUAÇÃO DE ESTAGIÁRIO
como prescrita nas IG 10.68.
Os resultados, nela registrados,
serão publicados em Boletim
Reservado da OM.
ESTE REGISTRO CORRESPONDE À
AVALIAÇÃO FINAL DO
ESTAGIÁRIO.
IV.MODELODEFICHADEAVALIAÇÃOECONCEITUÇÃODEESTAGIÁRIO
25.00
FICHA DE AVALIAÇÃO E CONCEITUAÇÃO DE ESTAGIÁRIO - ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO E SERVIÇO
(EAS / 1ª Fase)
Asp Of R/2 ___________________ _____________________________
(Identidade) (MDFV)
______________________________________
(Nome)
QUALIDADE E ATRIBUTOS NOTAS MÉDIA DAS
NOTAS
OBSERVAÇÕES
Aproveitamento
- A Média final
(MF) é o resultado
da operação:
MF=A+B (com
2
aproximação até
centésimos).
- As notas são
atribuídas de 0
(zero) a 10 (dez).
Desembaraço
DESEMPENHO
Preparo Técnico-Profissional
INDIVIDUAL
(A)
Cultura Geral
Inteligência
Vigor e Desempenho Físicos
Atributos da Área Afetiva
CARÁTER
MILITAR
Conduta Militar
(B)
Conduta Civil
MÉDIA FINAL (MF)
MENÇÃO FINAL
PARECER FINAL:
1) ______________________________________ na 1ª Fase do EAS, devendo _______________________
(Habilitado ou Inabilitado)
_________________________________________________________________
(ser promovido a 2º Tenente ou permanecer como Asp Of)
2) Reúne ____________________________ (ou Não Reúne) condições para promoção a 2ª Tenente da (MB,
B, R,)
2ª Classe da Reserva.
Quartel em ______________________________________
(Local e data)
______________________________________
(Assinatura do Cmt da Unidade ou EE)
A seguir, você encontrará a série
de Objetivos Individuais de
Instrução (OII) que estão,
especificamente, relacionados a
Atributos da Área Afetiva.
Alem da carga horária básica, é
imprescindível a atividade dos
Oficiais da Unidade, observando,
orientando e estimulando o
Estagiário em todas as
oportunidades durante o Estágio
de Adaptação e Serviço (EAS / 1ª
Fase).
V.ATRIBUTOSDAÁREAAFETIVA
29.00
ATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA Carga horária estimada: 16h
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
NOME E DEFINIÇÃO
DO ATRIBUTO
CONDIÇÃO PADRÃO-EVIDÊNCIA
E-03/1
001
(FC)
Camaradagem:
Capacidade de
estabelecer relações
amistosas com
superiores, pares e
subordinados.
No relacionamento diário com os
camaradas, dentro e fora do
quartel.
1) Compreender cada atributo, valendo-se do Audiovisual
correspondente.
2) Interpretar o atributo após cada Audiovisual (orientação no CI 20-2).
3) Evidenciar o atributo nas condições estabelecidas no OII.
E-03/1
002
(FC)
Lealdade:
Atitude de fidelidade a
pessoas, grupos e/ou
instituições, em função
dos ideais e valores
que defendem e/ou
representam.
No relacionamento com
camaradas e superiores.
O Estagiário deverá
evidenciar o atributo nas
condições estabelecidas.
E-03/1
003
(FC)
Dedicação:
Capacidade de realizar,
espontaneamente,
atividades com
empenho e entusiasmo.
Durante o cumprimento de
missões e de tarefas que lhes
forem atribuídas.
AVALIADOR: Cmt da OM
com a colaboração de
todos os Oficiais, ao final
do Estágio.
E-03/1
004
(FC)
Iniciativa:
Capacidade para agir,
de forma adequada e
oportuna, sem
depender de ordem ou
decisão superior.
Durante o cumprimento de
missões e de tarefas que lhes
forem atribuídas e em qualquer
circunstância em que couber a sua
intervenção.
E-03/1
005
(FC)
Coragem:
Capacidade para agir
de forma firme e
destemida, diante de
situações difíceis e
perigosas.
Durante a execução de missões,
tarefas e atividades, dentro e fora
do quartel.
30.00
ATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA Carga horária estimada: 16h
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
NOME E DEFINIÇÃO
DO ATRIBUTO
CONDIÇÃO PADRÃO-EVIDÊNCIA
E-03/1
006
(FC)
Responsabilidade:
Capacidade de cumprir
suas atribuições
assumindo e
enfrentando as
conseqüências de suas
atitudes e decisões.
Durante a execução de missões e
de tarefas que lhes forem
atribuídas.
1) Compreender cada atributo, valendo-se do Audiovisual
correspondente.
2) Interpretar o atributo após cada Audiovisua l (orientação no CI 20-2).
3) Evidenciar o atributo nas condições estabelecidas no OII.
Obs: O Diretor do Estágio deverá apresentar o Projeto Esperança
aos Estagiários, visando capacitá-los a servirem de apoio quando
da sua aplicação na OM.
E-03/1
007
(FC)
Persistência:
Capacidade de manter-
se em ação
continuamente, a fim de
executar uma tarefa
vencendo as
dificuldades
encontradas.
No cumprimento de missões e de
tarefas complexas e difíceis e em
outras situações.
O Estagiário deverá
evidenciar o atributo nas
condições estabelecidas.
E-03/1
008
(FC)
Liderança:
Capacidade de dirigir,
orientar e propiciar
modificações nas
atitudes dos membros
de um grupo, visando
atingir os propósitos da
Instituição.
Chefiando uma equipe, um grupo
de trabalho ou em outras
situações.
AVALIADOR: Cmt da OM
com a colaboração de
todos os Oficiais, ao final
do Estágio.
E-03/1
009
(FC)
Espírito de Corpo:
Sentimento de
identificação com os
valores e tradições da
organização e/ou
grupo, gerando
interações positivas de
apoio mútuo, que se
prolongam no tempo.
Na vida diária da OM, no
relacionamento com os
companheiros quando estiver
atuando numa equipe ou
participando de competições.
31.00
VI.PROGRAMADEMATÉRIAS
33.00
1. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO Carga horária estimada: 17h
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS
INTERMEDIÁRIOS
ASSUNTOS
O Estagiário deverá:
1) Identificar os principais
procedimentos de segurança no
manuseio de arma.
O Comandante poderá selecionar, modificar ou
estabelecer novos OII para atender às
peculiaridades da OM, suas limitações e outras
condicionantes da execução do Estágio,
porém, sem nunca perder de vista os seus
Objetivos Gerais.
A seguir, você encontrará o conjunto de OII
relacionados ao Programa de Matérias.
Lembre-se que o êxito da
instrução evidencia-se quando
todos os Estagiários atingem,
plenamente, todos os OII.
E-03/1
010
(HT)
Desmontar e montar a
Pistola 9 mm.
Será fornecida ao Estagiário
uma Pistola 9 mm.
- fazer a desmontagem de 1º
escalão revelando destreza;
- identificar, corretamente, as
peças da Pistola 9 mm;
- fazer a montagem de 1º
escalão;
- após a montagem, a arma
deverá estar em perfeitas
condições de funcionamento.
2) Identificar as caraterísticas
básicas da arma.
3) Identificar a munição.
4) Identificar, pelo nome, as partes
e peças principais da arma.
5) Desmontar e montar a Pistola
9mm (1º escalão).
6) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
1. Pistola 9 mm:
a. Generalidades.
b. Características.
c. Funcionamento
d. Manejo.
e. Desmontagem.
f. Acessórios.
E-03/1
011
(HT)
Aplicar as técnicas de
execução da pontaria e
do tiro.
Conforme o previsto na
Instrução Preparatória para o
Tiro (IPT), preconizada no C 23-
1.
O Estagiário deverá evidenciar
domínio das técnicas de
execução da pontaria e do tiro,
de acordo com os critérios da
IPT (C 23-1), ficando apto para
realizar o tiro real com a Pistola
9 mm.
1) Tomar a Linha de Mira e a
Linha de Visada:
- fazer a "fotografia".
2) Manejar a arma.
3) Demonstrar constância na
pontaria.
4) Tomar as diversas posições de
tiro:
- empunhar a arma.
5) Demonstrar controle do gatilho:
- indicar (cantar) o tiro.
6) Descrever os procedimentos no
estande e as regras de segurança.
7) Demonstrar as técnicas de
execução da pontaria e do tiro.
8) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
g. Fundamentos da pontaria.
h. Fundamentos do tiro.
i. Posições de tiro.
j. Detalhes para a execução do
tiro.
l. Instrução Preparatória para o
Tiro.
m. Normas para a execução do
tiro.
2. Segurança e procedimentos
no estande.
E-03/1
012
(HT)
Sanar os incidentes de
tiro da Pistola 9 mm.
Durante a realização da IPT,
serão simulados incidentes de
tiro na Pistola.
O Estagiário deverá identificar
e resolver todos os incidentes
de tiro apresentados.
1) Descrever o funcionamento da
arma.
2) Descrever os procedimentos e
as técnicas para sanar os
incidentes de tiro mais comuns.
3) Demonstrar habilidade para
sanar incidentes de tiro.
4) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
3. Funcionamento da Pistola 9
mm:
- incidentes de tiro.
34.00
1. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO Carga horária estimada: 17h
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS
INTERMEDIÁRIOS
ASSUNTOS
E-03/1
013
(TE)
Atirar com a Pistola,
aplicando as técnicas e
procedimentos para a
realização da Pontaria e
do Tiro.
Conforme o previsto na IG 20-
03 (IGTAEx). As condições dos
Exercícios de Tiro do Módulo
Didático de Tiro de Instrução
Básica.
O Estagiário deverá obter os
índices de suficiência em todos
os Exc Tir previstos no Módulo
de Tiro (TIB).
Obs: Durante o EAS não será
realizado outro Módulo de Tiro.
1) Executar a 1ª Sessão de Tiro
(Exc 100 e 101).
2) Executar a 2ª Sessão de Tiro
(Exc 102 e 103).
3) Executar a 3ª Sessão de Tiro
(Exc 104 e 105).
4) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
4. Tiro real.
E-03/1
014
(CH)
Executar a manutenção
de 1º escalão da Pistola
9 mm.
Após a realização do tiro.
O Estagiário deverá executar a
manutenção, de acordo com o
prescrito nos manuais
técnicos.
1) Descrever as operações relativas
à manutenção da Pistola.
2) Realizar a desmontagem e a
montagem de 1º escalão.
3) Limpar e lubrificar a arma.
4) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
5. Manutenção de 1º escalão.
E-03/1
015
(AC)
Realizar o manejo e
descrever os principais
aspectos e as
características do FAL
ou Pára-FAL.
Será apresentado ao Estagiário
o FAL ou Pára-FAL.
O Estagiário deverá:
- indicar o calibre;
- indicar o emprego geral e a
distribuição;
- designar a arma;
- citar as principais
características;
- realizar o manejo;
- citar os principais
procedimentos de segurança,
no manuseio do FAL ou Pára-
FAL, particularmente, durante
a realização do serviço de
escala.
1) Descrever as características
básicas do FAL ou Pára-FAL.
2) Descrever as característica de
emprego do FAL ou Pára-FAL.
3) Descrever as características
principais do comportamento, da
eficácia e dos efeitos do FAL ou
Pára-FAL.
4) Descrever o manejo do FAL ou
Pára-FAL.
5) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
6. Apresentação do Fuzil
Automático Leve (FAL) ou Pára-
FAL:
a. Designação.
b. Calibre.
c. Emprego.
d. Principais características e
efeitos.
e. Manejo
7. Realização de uma
demonstração de tiro.
35.00
2. CONTINÊNCIA E SINAIS DE RESPEITO Carga horária estimada: 08h
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS
INTERMEDIÁRIOS
ASSUNTOS
1. Sinais de respeito.
a. Procedimento do Estagiário
quando:
1) Em motocicleta.
E-03/1
016
(OP)
Proceder, corretamente,
em relação aos sinais
de respeito.
Deverão ser apresentadas, ao
Estagiário, situações concretas
no interior do quartel, fora do
quartel e em situações
diversas. Serão simuladas
condições que exijam do
Estagiário um procedimento
especifico quanto aos sinais de
respeito.
Essas condições devem referir-
se às previstas no
Regulamento de Continência,
Honras e Sinais de Respeito
(R-2), particularmente, as
indicadas abaixo:
- acompanhando um superior;
- conduzindo veículo
automóvel;
- como passageiro de veículo
automóvel;
- na chefia de uma seção;
- no refeitório dos oficiais;
- no içamento da Bandeira
Nacional;
- no canto do Hino Nacional
Brasileiro.
O Estagiário deverá proceder,
corretamente, em todas as
situações.
1) Executar a continência
individual:
- descrever o significado da
continência;
- demonstrar as formas de
prestação da continência
individual a pé firme e em
deslocamento.
2) Executar a continência
individual em diferentes situações.
3) Demonstrar determinados
procedimentos em situações
diversas, manifestando os sinais
de respeito:
- descrever as regras de
tratamento entre militares.
4) Proceder a apresentação
individual:
- apresentar-se ao superior;
- proceder corretamente para
retirar-se.
5) Aplicar as regras de
manifestação de respeito e prestar
a continência individual em
situações diversas.
6) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
2) Conduzindo veículos auto.
3) Como passageiro de veículo.
4) Acompanhado de um
superior.
5) Estiver fumando.
6) Estiver na chefia de uma
Seção.
7) Em relação à Bandeira e ao
Hino Nacional.
8) Em relação aos superiores
hierárquicos.
9) Em reuniões sociais com a
presença de superiores
hierárquicos.
b. Continência.
1) Significado.
2) Ao Hino Nacional.
3) À Bandeira.
4) Às autoridades.
5) Aos superiores.
6) Às sentinelas.
7) À tropa.
8) Aos companheiros.
c. Continência individual e suas
diversas formas.
2. Apresentação individual e
coletiva.
- Mecanismo da apresentação.
3. Cumprimento e transmissão
de ordens.
- Obediência às ordens.
36.00
2. CONTINÊNCIA E SINAIS DE RESPEITO Carga horária estimada: 08h
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS
INTERMEDIÁRIOS
ASSUNTOS
E-03/1
017
(OP)
Tratar, corretamente, os
superiores, os
companheiros e os
subordinados.
Em situação da vida diária do
quartel ou em situações
diversas.
O Estagiário deverá
demonstrar as atitudes
adequadas para o
relacionamento diário entre
companheiros, com superiores
e com subordinados.
1) Desenvolver atitudes corretas a
serem observadas no trato com
superiores, companheiros e
subordinados.
2) Identificar vícios de linguagem
ou de atitudes que devem ser
evitados nesses relacionamentos.
3) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
4. Tratamento entre militares:
a. Modo correto de tratar os
superiores, os companheiros e
os subordinados.
b. Vícios de linguagem ou de
atitudes que devem ser evitados
e corrigidos.
37.00
3. INSTRUÇÃO GERAL Carga horária estimada: 32h
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS
INTERMEDIÁRIOS
ASSUNTOS
E-03/1
018
(CH)
Usar o fardamento.
Em qualquer situação de rotina
interna, em solenidades, em
vias, em lugares públicos e
durante os eventos sociais.
O Estagiário deverá
apresentar-se com:
- a cobertura corretamente
utilizada;
- as peças metálicas, brilhantes
e limpas;
- os uniformes, limpos e
passados;
- as peças dos uniformes
corretamente colocadas
.
1) Descrever a composição dos
uniformes do Oficial.
2) Indicar o uso de cada uniforme
nas atividades internas e externas.
3) Zelar pelo bom estado e boa
apresentação do uniforme.
4) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
1. Peças componentes dos
diversos uniformes do Oficial.
2. Cuidado.
3. Limpeza.
4. Uso correto dos uniformes.
5. Importância da boa
apresentação para o Oficial e
para o Exército.
E-03/1
019
(AC)
Cantar a Canção do
Exército no âmbito do
Estágio.
O canto deverá ser realizado
em conjunto, de cor, com
auxilio de regente e com
música, ao término da 1ª
Semana do Estágio.
O Estagiário deverá:
- cantar toda a Canção do
Exército, obedecendo ao ritmo
e à melodia;
- ser fiel à letra da Canção do
Exército;
- demonstrar atitudes de
respeito durante o canto.
1) Reproduzir a letra da Canção
do Exército.
2) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
6. Canto da Canção do Exército.
E-03/1
020
(AC)
Identificar os distintivos
correspondentes a
postos e graduações do
Exército, da Marinha e
da Aeronáutica.
Serão apresentados, ao
Estagiário, todos os símbolos
representativos dos distintivos
de postos e graduações das
três Forças.
O Estagiário deverá identificar,
corretamente, todos os postos
e graduações da três Forças,
em particular, as do Exército.
1) Identificar os postos e
graduações do Exército, da
Marinha, da Aeronáutica, dos
Corpos de Bombeiros e das
Polícias Militares e respectivas
insígnias.
2) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
7. Postos e graduações:
a. Do Exercito, da Marinha, da
Aeronáutica, dos Corpos de
Bombeiros e das Polícias
Militares.
b. Distintivos dos postos e das
graduações.
E-03/1
021
(AC)
Identificar as
transgressões
disciplinares e suas
conseqüências no
comportamento militar.
Deverão ser apresentadas
situações dos Boletins
Internos da OM e da sua vida
diária e formuladas questões
para teste oral ou escrito.
O Estagiário deverá responder,
corretamente, a todas as
questões formuladas.
1) Interpretar a transgressão como
violação da disciplina:
- descrever as principais
transgressões definidas no R-4.
2) Descrever o significado da
punição disciplinar.
3) Citar as classificações do
comportamento.
4) Descrever os recursos
disciplinares.
8.Transgressões disciplinares:
a. Definição.
b. Especificação.
c. Classificação.
d. Causas de justificação.
e. Circunstâncias atenuantes.
f. Circunstâncias agravantes.
38.00
3. INSTRUÇÃO GERAL Carga horária estimada: 32h
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS
INTERMEDIÁRIOS
ASSUNTOS
5) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
9. Penas disciplinares:
a. Natureza e amplitude.
b. Gradação.
c. Execução.
d. Anulação
e. Atenuação.
f. Agravação.
g. Recursos disciplinares:
10. Comportamento militar.
a. Classificação.
b. Reflexos na vida militar.
c. Melhoria.
1) Destingüir crime e transgressão
E-03/1
022
(AC)
Identificar os crimes
militares e suas
conseqüências.
Deverão ser descritas
situações que configurem
crimes e situações que
correspondam a transgressões
disciplinares.
O Estagiário deverá identificar,
corretamente, todas as
situações apresentadas.
disciplinar:
- identificar as condições que
caracterizam o crime de
insubmissão, de deserção,
desrespeito e desacato, negativa
de cumprimento de ordens e
abandono do serviço;
- descrever as conseqüências do
crime militar;
- descrever a composição e a
competência do Conselho de
Justiça e da Auditoria de Justiça
Militar.
2) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
11. Crimes militares:
a. Conceituação.
b. Insubordinação.
c. Deserção.
d. Penas.
E-03/1
023
(AC)
Identificar as partes
componentes dos
Boletins Internos da OM
(Ostensivo e
Reservado).
Serão apresentados, ao
Estagiário, os Boletins Internos
da OM.
O Estagiário deverá identificar,
corretamente, todas as partes
dos Boletins.
1) Distinguir as finalidades dos
Boletins Internos (Ostensivo e
Reservado).
2) Descrever as finalidades de
cada parte dos Boletins Internos
(Ostensivo e Reservado).
3) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
12. Boletim Interno:
a. Tipos.
b. Partes e finalidades.
c. Obrigação de tomar
conhecimento do Boletim,
diariamente.
39.00
3. INSTRUÇÃO GERAL Carga horária estimada: 32h
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS
INTERMEDIÁRIOS
ASSUNTOS
E-03/1
024
(AC)
(CH)
Redigir documentos de
correspondência militar
de uso mais freqüente
no Exército.
Será solicitado, ao Estagiário,
que redija os documentos
abaixo, de acordo com as IG
10-42 (Instruções Gerais para
Correspondência, Publicações
e Atos Normativos no
Ministério do Exército):
- parte;
- radiograma;
- memorando;
- oficio;
- etc.
O Estagiário deverá redigir,
corretamente, todos os
documentos.
1) Classificar a Correspondência
Militar quanto:
- ao trânsito;
- à natureza;
- à tramitação.
2) Identificar os diversos tipos de
documentos.
3) Descrever as finalidades dos
diversos tipos de documentos.
4) Identificar os tipos mais
utilizados na OM e no Exército.
5) Descrever as normas para
elaboração de documentos.
6) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
13. Correspondência Militar:
a. Classificação.
b. Tipos de documentos.
c. Tipos de serviços.
d. Normas para elaboração de
documentos.
14. Organização Geral do
E-03/1
025
(AC)
Identificar os principais
Órgãos que compõem o
Ministério do Exército.
Será apresentada, ao
Estagiário, uma relação dos
diversos Órgãos do Ministério
do Exército, tais como:
- Departamentos;
- Diretorias;
- Comandos de Área;
- Comandos Regionais;
- etc.
O Estagiário deverá identificar,
corretamente, os principais
Órgãos e suas destinações.
1) Identificar os diversos Órgãos
do Ministério do Exército.
2) Descrever as finalidades de
cada Órgão de Assessoramento,
de Direção Geral, de Direção
Setorial, de Apoio e dos Grandes
Comandos.
3) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
Ministério do Exército:
a. Órgãos de Assessoramento
(Gab Min, CcomSEx etc).
b. Órgão de Direção Geral
(EME).
c. Órgãos de Direção Setorial
(DGP, DGS etc).
d. Órgãos de Apoio. (DMM,DAM
etc).
e. Grandes Comandos (C
Mil A, RM etc).
f. COTER.
E-03/1
026
(AC)
Identificar a jurisdição
dos Comandos
Militares de Área e
Regiões Militares.
Será apresentada, ao
Estagiário, uma relação de
todos os Comandos Militares
de Área e Regiões Militares.
O Estagiário deverá identificar,
corretamente, a Divisão
Territorial do Brasil em
Comandos Militares de Área e
Regiões Militares
1) Descrever as finalidades dos
Comandos Militares de Área e
Regiões Militares.
2) Identificar os Estados do Brasil
englobados pelos Grandes
Comandos e Órgãos Territoriais
(RM).
3) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
15. Divisão Territorial do Brasil:
a. Comandos Militares de Área e
Regiões Militares.
b. Finalidade.
c. Subordinação.
40.00
3. INSTRUÇÃO GERAL Carga horária estimada: 32h
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS
INTERMEDIÁRIOS
ASSUNTOS
E-03/1
027
(AC)
Identificar a
composição básica das
Brigadas existentes no
Exército Brasileiro.
Será apresentado, ao
Estagiário, um organograma
"mudo" de uma Brigada.
O Estagiário deverá indicar,
corretamente, a composição
básica da Brigada.
1) Identificar a organização básica
da Brigada e da Divisão de
Exército.
2) Identificar os tipos das
Brigadas.
3) Identificar os tipos das OM de
uma Brigadas.
4) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
16. Grandes Unidades e
Organizações Militares:
a. Organização.
b. Tipos.
E-03/1
028
(AC)
Descrever as missões
das Armas e Serviços.
Será apresentado, ao
Estagiário, uma relação de
todas as Armas e Serviços.
O Estagiário deverá descrever,
corretamente, as missões das
Armas e Serviços.
1) Identificar as Armas Básicas.
2) Identificar as Armas de Apoio e
os Serviços.
3) Descrever as características
das Armas e Serviços.
4) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
17. Armas e Serviços:
a. Características.
b. Missões.
1) Descrever as finalidades do
E-03/1
029
(AC)
Descrever os principais
aspectos contidos no
Regulamento para o
Corpo de Oficiais da
Reserva do Exército
(RCORE).
Serão formuladas questões
sobre o Serviço Militar do
Oficial da Reserva.
O Estagiário deverá responder,
corretamente, 70 % das
questões formuladas.
Corpo de Oficiais da Reserva do
Exército.
2) Descrever as finalidades do:
- Estágio de Adaptação e Serviço
(EAS);
- Estágio de Instrução e Serviço
(EIS).
3) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
18. O Serviço Militar - CORE:
a. Convocação.
b. Constituição.
c. Inclusão.
d. Estágios.
e. Prorrogação.
f. Mobilização.
E-03/1
030
(AC)
Identificar os direitos,
deveres e prerrogativas
do militar,
particularmente, do
Oficial da Reserva.
Serão formuladas questões
relativas aos direitos, aos
deveres e às prerrogativas do
militar e, em particular, do
Oficial da Reserva,
estabelecidos pelo Estatuto
dos Militares e pelo RCORE.
O Estagiário deverá identificar
os principais direitos, deveres
e prerrogativas do militar,
particularmente, do Oficial da
Reserva.
1) Distinguir direitos, deveres e
prerrogativas do militar.
2) Identificar os vencimentos a que
faz jus o Oficial da Reserva
convocado:
- soldo;
- gratificações;
- indenizações;
- descontos obrigatórios.
19. Direitos, deveres e
prerrogativas do militar,
particularmente, do Oficial da
Reserva:
a. Principais direitos.
b. Principais deveres e
prerrogativas.
41.00
3. INSTRUÇÃO GERAL Carga horária estimada: 32h
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS
INTERMEDIÁRIOS
ASSUNTOS
3) Descrever as condições de
acesso à Escola de Saúde.
4) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
E-03/1
031
(AC)
Identificar os Símbolos
Nacionais e seus
significados.
Sendo apresentados os
Símbolos Nacionais e
indagando o significado de
cada um.
O Estagiário deverá identificar,
com 100% de acerto, os
Símbolos Nacionais
apresentados.
1) Identificar os Símbolos
Nacionais.
2) Descrever seus significados e
uso.
3) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
20. Símbolos Nacionais:
a. Significação.
b. Uso correto.
c. Características.
d. Apresentação.
e. Respeito devido.
E-03/1
032
(AC)
Citar os principais
dados biográficos do
Patrono do Exército,
dos Patriarcas da Força
Terrestre e dos
Patronos das Armas e
Serviços, em especial o
do Serviço de Saúde.
Em um teste oral ou escrito,
será solicitado ao Estagiário
que cite dados biográficos do
Patrono do Exército, dos
Patriarcas da Força Terrestre e
dos Patronos das Armas e
Serviços, em especial o do
Serviço de Saúde.
O Estagiário deverá responder,
corretamente, 70% das
perguntas formuladas.
1) Citar o nome do Patrono do
Exército, dos Patriarcas da Força
Terrestre e dos Patronos das
Armas e Serviços.
2) Descrever aspectos relevantes
de suas biografias, suas ligações
com a história e tradições da
Pátria e as razões pelas quais
foram escolhidos para tais
honrarias.
3) Demonstrar o desempenho
21. Patrono do Exército,
Patriarcas da Força Terrestre e
Patronos das Armas e Serviços:
a. Identificação.
b. Biografia.
individual estabelecido no OII.
E-03/1
033
(AC)
Identificar aspectos
característicos da vida
brasileira
representativos das
Instituições Nacionais,
particularmente o
Exército, e da estrutura
democrática da
República Federativa
do Brasil.
Apresentados vinte aspectos
característicos da vida
brasileira, entre os quais cinco
que caracterizem as
Instituições Nacionais,
particularmente o Exército, e
da estrutura democrática da
República Federativa do Brasil.
O instruendo deverá identificar,
corretamente, os cinco
aspectos característicos da
estrutura democrática das
Instituições Nacionais,
particularmente o Exército, e
da República Federativa do
Brasil.
1) Expressar os conceitos de
Pátria e de Democracia,
apontando os seus valores
fundamentais.
2) Caracterizar a estrutura
democrática da República
Federativa do Brasil.
3) Identificar as caraterísticas
básicas das Instituições Nacionais,
particularmente o Exército, e da
democracia brasileira.
22. Pátria e Democracia:
a. Conceituação.
b. Princípios e valores.
c. Liberdade e igualdade.
23. As Instituições Nacionais e a
Democracia Brasileira:
a. Papel e necessidade das
Instituições Nacionais.
b. O Exército e suas relações
cívicas com a Nação.
c. Democracia como filosofia de
vida.
42.00
3. INSTRUÇÃO GERAL Carga horária estimada: 32h
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS
INTERMEDIÁRIOS
ASSUNTOS
4) Descrever os principais
aspectos que nortearam a criação
e a atuação da FEB, a
conseqüente redemocratização do
Pais promovida pelas FA em
1945, e a ameaça à democracia
brasileira, debelada pela
Revolução de 31 Mar 64.
5) Descrever as ameaças
potenciais à democracia brasileira,
decorrentes de fatores adversos
(inflação, drogas, desemprego,
violência, crime organizado etc...)
que podem ser explorados por
defensores de ideologias
ultrapassadas.
6) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
d. Liberdade com
responsabilidade.
e. Igualdade de oportunidade.
f. Constituição Brasileira.
24. Democracia Social:
- Princípios do regime
representativo.
25. A ameaça totalitária do MCI
e suas ramificações no BRASIL.
A Intentona comunista de 1935.
A ameaça nazi-fascista e
conseqüente criação da FEB. A
redemocratização de 1945. A
continuação da ameaça
totalitária do MCI. A Revolução
de 31 Mar 64.
26. As ameaças potenciais ao
regime democrático vigente no
BRASIL decorrentes de fatores
adversos. Ideologias totalitárias
fracassadas no mundo todo e
que podem ameaçar a
democracia brasileira.
E-03/1
034
(AC)
Identificar as principais
causas da intervenção
federal, da decretação
do Estado de Defesa e
do Estado de Sítio.
Apresentadas dez situações,
entre as quais quatro que
caracterizem a necessidade de
intervenção federal, da
decretação do Estado de
Defesa e do Estado de Sítio.
O instruendo deverá identificar
as quatro situações
corretamente.
1) Identificar os principais
fundamentos do Estado Brasileiro.
2) Descrever as situações em que
a União poderá intervir nos
Estados e no Distrito Federal.
3) Identificar a destinação
constitucional das Forças
Armadas.
4) Caracterizar o Estado de
Defesa.
5) Caracterizar o Estado de Sítio.
6) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
27. Principais Fundamentos da
República Federativa do Brasil:
a. Soberania.
b. Cidadania.
c. Dignidade da pessoa
humana.
d. Valores sociais do trabalho e
da livre iniciativa.
d. Pluralismo político.
28. Situação de intervenção da
União, com emprego das Forças
Armadas:
a. Manter a integridade nacional.
b. Repelir invasão estrangeira ou
de uma Unidade da Federação
em outra.
43.00
3. INSTRUÇÃO GERAL Carga horária estimada: 32h
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS
INTERMEDIÁRIOS
ASSUNTOS
c. Por termo a grave
comprometimento da ordem
pública.
d. Garantir o livre exercício de
qualquer dos poderes nas
Unidades da Federação.
e. Prover a execução de lei
federal, ordem ou decisão
judicial.
29. Destinação constitucional
das Forças Armadas:
a. Defesa da Pátria.
b. Garantia dos poderes
constitucionais.
c. Garantia da Lei e da ordem
por iniciativa de qualquer dos
poderes constitucionais -
Executivo, Legislativo e
Judiciário.
30. Decretação do Estado de
Defesa (Objetivos):
- Preservação ou pronto
restabelecimento, em locais
restritos e determinados, da
ordem pública ou da paz social
ameaçadas por grave e iminente
instabilidade institucional ou
atingidas por calamidades de
grandes proporções na natureza.
31. Decretação do Estado de
Sítio (Nos casos de):
a. Comoção grave de
repercussão nacional ou
ocorrência de fatos que
comprovem a ineficácia de
medida tomada durante o
Estado de Defesa.
b. Declaração de Estado de
Guerra ou resposta a agressão
armada estrangeira.
44.00
3. INSTRUÇÃO GERAL Carga horária estimada: 32h
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS
INTERMEDIÁRIOS
ASSUNTOS
1) Identificar em âmbito municipal,
32. Forças Adversas:
a. Definição.
b. Caracterização.
E-03/1
035
(AC)
Identificar a situação, à
margem das leis, de
indivíduos e grupos
(Forças Adversas) e os
dados de Inteligência
importantes no quadro
da garantia dos
Poderes
Constitucionais, da Lei
e da Ordem.
Apresentadas vinte situações,
dez das quais relacionadas
com a atividade militar da OM e
dez outras relacionadas com
atividades não militares do
cotidiano dos municípios
tributários, sendo que todas as
situações devem caracterizar
dados e informações de
utilidade para a 2ª Seção da
OM e importantes para as
eventuais Forças Adversas
regionais.
O instruendo deverá identificar
70% dos dados que deverão
ser canalizados para a 2ª
Seção da OM e 70% dos dados
e conhecimentos que não
poderão ser difundidos fora do
Quartel.
estadual e nacional as mais
prováveis Forças Adversas e suas
formas de atuação, que possam
comprometer a ordem pública:
- Grupos Extremistas.
- Crime Organizado.
- Narcotráfico.
- Invasores de Terras.
- Outras.
2) Identificar assuntos que não
devem ser tratados fora do
quartel.
3) Identificar fatos que devem ser
informados ao Comandante
imediato.
4) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
1) Grupos Extremistas.
- Identificação.
2) Crime Organizado.
- Estrutura.
- Atividades.
- Exploração das deficiências de
atuação do Poder Público.
3) Narcotráfico.
- Atuação.
- Poder de influência.
4) Invasores de Terras.
- Organização.
- Forma de atuação.
5) Outras.
33. Sigilo dos Conhecimentos:
a. A importância da discrição
com os assuntos relacionados à
atividade militar da OM
(exemplos práticos).
b. A necessidade de informar, ao
Comandante imediato, dados ou
fatos observados (exemplos
práticos).
E-03/1
036
(AC)
Participar do Serviço de
Escala da OM.
Participar, como Auxiliar, no
mínimo, de 01 (um) Serviço de
Oficial de Dia.
O Estagiário deverá conhecer
as principais atribuições do
Oficial-de-Dia, que o habilite a
exercer essa função nos
Estabelecimentos de Saúde
que têm esse serviço.
1) Identificar os Serviços Internos
necessários à segurança e ao
funcionamento da OM.
2) Descrever as principais
atribuições do Oficial-de-Dia.
3) Aplicar os conhecimentos
relativos à fiscalização dos demais
Serviços de Escala.
4) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
34. Serviço de Escala da OM
(Regulamento Interno e dos
Serviços Gerais - R/1):
a. Deveres e responsabilidades.
b. Ordens Particulares e NGA.
c. Procedimentos em situações
diversas.
45.00
4. MARCHAS, ESTACIONAMENTOS E SERVIÇO EM CAMPANHA
Carga horária estimada: Diurna: 24 h
Noturna: 08 h
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS
INTERMEDIÁRIOS
ASSUNTOS
OM com disponibilidade de 1) Descrever os procedimentos e
1. Marchas:
a. Generalidades sobre marchas
a pé e motorizadas.
b. Organização.
c. Destacamento precursor.
d. Medidas de segurança.
E-03/1
037
(OP)
Realizar a marcha a pé,
Diurna, de 8 Km.
Após a marcha, realizar
um acampamento com
duração de 03 (três)
jornadas e 02 (dois)
pernoites.
estradas.
Uniforme 4ºA.
Obs: As OM de Selva deverão
adaptar este OII para
desenvolverem a instrução de
Adaptação à Selva. Deverão
proceder de forma idêntica as
OM de Emprego Peculiar
(Caatinga, Pantanal, Montanha
etc).
O Estagiário deverá realizar a
marcha e o acampamento
adotando os procedimentos
corretos.
as técnicas de execução das
marchas a pé.
2) Identificar o equipamento e o
material individual de campanha.
3) Executar o aprestamento
individual.
4) Utilizar o equipamento.
5) Identificar as instalações do
acampamento.
6) Adquirir noções do Serviço em
Campanha.
7) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
2. Marchas a pé:
a. Formação.
b. Velocidade.
c. Cadência entre os homens.
d. Distância entre os homens.
e. Altos.
f. Disciplina de marcha.
g. Sinalização.
h. Comandos.
3. Equipamentos:
a. Nomenclatura.
b. Peças componentes.
c. Cuidados e conservação.
d. Adaptação do homem.
e. Utilização.
f. Arrumação da mochila
(equipar e desequipar).
4. Estacionamentos:
a. Tipos de estacionamentos.
b. Procedimentos.
c. Identificação das barracas e
instalações.
E-03/1
038
(TA)
Executar um circuito
básico de orientação.
De dia, e de noite, com o
emprego do passo duplo, da
bússola e processos expeditos
de orientação, o instruendo
recebe, no ponto A, os
seguintes dados:
1) deslocar-se X metros (de 150 a
250) na direção tal (N, S, L ou O);
2) após, deslocar-se Y metros
(de 150 a 250) na direção tal
(90º definido pelo azimute ou
ponto cardeal);
O instruendo deverá realizar
uma "pista de orientação"
durante as horas de luz natural,
como ambientação.
À noite, deverá realizar outra
"pista de orientação" como
verificação da aprendizagem.
O instruendo deverá chegar, no
ponto B, com um erro tolerado
dentro de 10 m de raio.
1) Descrever os processos de
orientação em campanha (onde
estou?, para onde vou?, por onde
vou?, como vou?).
2) Identificar, por vários
processos, os pontos cardeais e
colaterais.
3) Aferir o passo-duplo.
4) Utilizar a bússola.
5) Descrever e empregar a técnica
de navegação em campanha com
e sem o auxílio da bússola:
5. Orientação em campanha:
a. Pontos cardeais.
b. Orientação durante o dia.
c. Orientação à noite.
d. Orientação com o auxílio da
bússola.
46.00
4. MARCHAS, ESTACIONAMENTOS E SERVIÇO EM CAMPANHA
Carga horária estimada: Diurna: 24 h
Noturna: 08 h
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS
INTERMEDIÁRIOS
ASSUNTOS
3) em seguida, deslocar-se Z
metros (de 150 a 250) na
direção tal (90º definido pelo
azimute ou ponto cardeal);
4) após, deslocar-se 50 a 100
metros na direção tal (90º
definido pelo azimute ou ponto
cardeal), atingindo o ponto B.
- identificar as funções do homem-
base, homem-bússola e homem-
passo;
- seguir um itinerário dado por
direções cardeais e colaterais.
- seguir um itinerário dado por
azimutes magnéticos.
6) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
47.00
5. ORDEM UNIDA Carga horária estimada: 30h
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS
INTERMEDIÁRIOS
ASSUNTOS
1) Executar os seguintes
movimentos a pé firme:
- entrar e sair de forma;
- cobrir e alinhar;
1. Instrução Individual sem arma.
Posições do militar a pé:
a. Sentido.
b. Descansar.
c. À vontade.
d. Em forma.
e. Fora de forma.
f. Olhar à direita.
g. Olhar à esquerda.
2. Passos:
a. Ordinário.
b. Sem cadência.
E-03/1
039
(OU)
Executar os
movimentos de Ordem
Unida a pé firme e em
marcha e comandar um
grupamento de
Estagiários.
Durante a realização das
instruções de Ordem Unida e
nas formaturas da OM.
O Estagiário deverá realizar,
corretamente, todos os
movimentos e desempenhar,
satisfatóriamente, o comando
de um grupamento de
Estagiários.
- perfilar;
- voltas (esquerda, direita, oitava e
meia-volta).
2) Executar os seguintes
movimentos em marcha:
- deslocar-se em passo ordinário;
-olhar à direita (esquerda) em
marcha;
- executar voltas em marchas;
- deslocar-se em passo acelerado.
3) Executar movimentos e
deslocamentos a toque de
corneta.
4) Executar a continência do
Oficial em marcha.
5) Praticar, mediante rodízio, o
comando de um grupamento de
Estagiários.
6) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
c. De estrada.
d. Acelerado.
3. Marcha em passo sem
cadência:
a. Rompimento.
b. Alto.
c. Variações com o passo
ordinário.
4. Marcha em passo de estrada
(variações com o passo sem
cadência, alto etc).
5. Marcha em passo acelerado:
a. Rompimento.
b. Passar do passo ordinário ao
acelerado.
c. Passar do passo sem
cadência ao acelerado.
d. Alto.
e. Passar do passo acelerado
para o passo ordinário.
f. Marche-marche.
g. Voltas (a pé firme e em
marcha).
6. Continência do Estagiário em
marcha:
a. À testa da SU.
b. Como membro do EM da OM.
7. Prática de comando.
48.00
5. ORDEM UNIDA Carga horária estimada: 30h
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS
INTERMEDIÁRIOS
ASSUNTOS
E-03/1
Executar os
movimentos de Ordem
Durante a realização das
instruções de Ordem Unida
O Estagiário deverá realizar
todos os movimentos,
1) Executar os movimentos a pé
firme.
a) Espada embainhada:
- sentido;
- descansar;
- voltas a pé firme;
- apresentar-armas;
- desembainhar-espada.
b) Espada desembainhada:
- sentido;
- descansar;
- voltas a pé firme;
- ombro-arma;
- descansar-arma;
- apresentar-arma;
- arma-suspensa.
8. Instrução Individual com
espada.
a. Espada embainhada.
040
(OU)
Unida com espada e
comandar um
grupamento de
Estagiários.
com espada e nas formaturas
da OM.
corretamente e desempenhar,
satisfatoriamente, o comando
de um grupamento de
Estagiários.
2) Executar os movimentos em
marcha.
a) Espada embainhada:
- rompimento de marcha;
- deslocar-se em passo ordinário;
- olhar à direita (esquerda);
- deslocar-se nos passos sem
cadência e acelerado;
- voltas em marcha.
b) Espada desembainhada:
- rompimento de marcha;
- deslocamento em passo
ordinário;
- olhar à direita (esquerda);
- continência em marcha;
- alto.
3) Praticar, mediante rodízio, o
comando de um Grupamento de
Estagiários.
4) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
b. Espada desembainhada.
9. Continência do Estagiário em
marcha.
10. Prática de Comando.
49.00
6. SERVIÇO DE SAÚDE Carga horária estimada: 23h
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS
INTERMEDIÁRIOS
ASSUNTOS
E-03/1
041
(AC)
Descrever o emprego
do Serviço de Saúde
em Campanha.
Será apresentada, ao
Estagiário, os escalões
funcionais do Serviço de
Saúde e formuladas questões
orais sobre o assunto.
O Estagiário deverá descrever,
corretamente, a organização, a
missão e as possibilidades,
particularmente, dos 1º e 2º
escalões funcionais.
1) Identificar os escalões
funcionais do Serviço de Saúde
em Campanha.
2) Descrever a organização do 1º
escalão funcional.
3) Descrever as missões do 1º
escalão funcional.
4) Descrever a organização do 2º
escalão funcional.
5) Descrever as missões do 2º
escalão funcional.
6) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
1. Serviço de Saúde em
Campanha:
a. Organização.
b. Missão.
c. Escalões funcionais.
d. Emprego.
2. Serviço de Saúde de 1º
escalão (Posto de Socorro de
Unidade):
a. Organização.
b. Missão.
3. Serviço de Saúde de 2º
escalão:
a. Organização.
b. Missão.
c. Cadeia de evacuação (circuito
de ambulância).
d. Posto de Triagem.
E-03/1
042
(HT)
Utilizar o material de
saúde (de campanha)
da OM.
Durante a instrução serão
apresentadas, ao Estagiário, as
canastras e outros
equipamentos de saúde de uso
médico, odontológico,
farmacêutico e veterinário,
empregados em Campanha.
O Estagiário deverá empregar,
corretamente, os componentes
das canastras e dos demais
equipamentos.
1) Identificar os componentes do
material de saúde de campanha.
2) Descrever a utilização de cada
equipamento de saúde.
3) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
4. Material de Campanha.
a. Componentes.
b. Utilização.
E-03/1
043
(AC)
Descrever as
atribuições dos
componentes do
Serviço de Saúde em
Tempo de Paz.
Será apresentado, ao
Estagiário, o organograma do
Serviço de Saúde em Tempo de
Paz.
O Estagiário deverá descrever,
corretamente, as atribuições
dos componentes do Serviço
de Saúde em Tempo de Paz,
particularmente, as do Serviço
de Saúde Regional.
1) Identificar a organização do
Serviço de Saúde em Tempo de
Paz.
2) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
5. O Serviço de Saúde em
Tempo de Paz.
a. Organização.
b. Atribuições.
50.00
6. SERVIÇO DE SAÚDE Carga horária estimada: 23h
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS
INTERMEDIÁRIOS
ASSUNTOS
E-03/1
044
(HT)
Fazer
encaminhamentos
médicos.
Serão apresentadas ao
Estagiário, situações
simuladas de encaminhamento
médico que exijam a consulta à
legislação específica.
Obs: adaptar este OII para os
Farmacêuticos, Dentistas e
Veterinários.
O Estagiário deverá fazer,
corretamente, os
encaminhamentos médicos
necessários, de acordo com o
prescrito na legislação básica.
1) Descrever os recursos
financeiros orçamentários e extra-
orçamentários do Sistema.
2) Identificar os usuários do
SAMED/FUSEX.
3) Descrever os tipos de
assistência proporcionados pelo
SAMED/ FUSEX.
4) Descrever as cláusulas
normativas dos convênios e
contratos do SAMED/FUSEX.
5) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
6. SAMED/FUSEX:
a. Legislação Básica
(Coletânea).
b. Manual do Usuário.
c. Funcionamento.
E-03/1
045
(HT)
Participar de uma Visita
Médica e Odontologia
na OM.
Em dia e horário a serem
designados pelo Diretor do
Estágio, sob a supervisão do
Médico e do Dentista da OM, o
Estagiário auxiliará na Visita
Médica e Odontológica.
Obs: Este OII deverá ser
adaptado para os
Farmacêuticos e Veterinários,
de modo a que estes realizem
uma Inspeção Sanitária na OM
(Instalações sensíveis como o
rancho, caixas d’água,
banheiros etc)
O Estagiário deverá identificar,
corretamente, os
procedimentos peculiares à
Visita Médica e Odontologia na
OM.
1) Descrever os deveres do
Médico Regimental, de acordo
com o prescrito no R/1
(Regulamento Interno e dos
Serviço Gerais), no R/58
(Regulamento da Diretoria de
Saúde) e no R/174 (Regulamento
do Serviço de Saúde do Exército).
2) Descrever os procedimentos na
execução da visita médica.
3) Descrever os
encaminhamentos: baixas,
repouso, dispensa.
4) Identificar as providências
administrativas (registros,
publicações em Bl etc).
5) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
7. Deveres dos Oficiais de
Saúde Regimentais:
a. Procedimentos na Visita
Médica e Odontológica.
b. Ficha de visita médica.
c. Atendimento Odontológico.
d. Parecer médico.
E-03/1
046
(AC)
Descrever as
responsabilidades do
Médico em situações
especiais.
Serão formuladas, ao
Estagiário, perguntas sobre a
finalidade e procedimentos:
- Junta de Inspeção de Saúde
- Inquéritos Epidemiológicos e
Sanitários de Origem (ISO).
O Estagiário deverá responder
às perguntas corretamente.
1) Descrever os procedimentos
das Juntas de Inspeção de Saúde.
2) Descrever os procedimentos a
serem adotados no Exame de
Corpo de Delito e Sanidade.
3) Descrever os procedimentos a
serem adotados, nos Inquéritos
e. Participação nas Juntas de
Inspeção de Saúde.
f. Exame de Corpo de Delito e
Sanidade.
g. Inquéritos Epidemiológicos e
Sanitários de Origem (ISO).
51.00
6. SERVIÇO DE SAÚDE Carga horária estimada: 23h
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS
INTERMEDIÁRIOS
ASSUNTOS
- Exame de Corpo de Delito e
de Sanidade.
- Participação na Instrução da
OM.
Obs: adaptar este OII para os
Farmacêuticos, Dentistas e
Veterinários (Exame
Bromatológico etc)
Epidemiológicos e nos Sanitários
de Origem (ISO).
4) Identificar os assuntos de
instrução de responsabilidade do
Médico.
5) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
h. Instrução de Saúde aos
Militares da OM.
E - 03/1
047
(AC)
Descrever o
funcionamento da
Formação Sanitária da
OM.
Serão formuladas, ao
Estagiário, perguntas sobre as
características de
funcionamento da Formação
Sanitária da OM.
O Estagiário deverá responder
às perguntas, de acordo com a
NGA da OM.
1) Descrever os deveres e
atribuições do pessoal de saúde
da OM.
2) Identificar as dependências da
Formação Sanitária da OM.
3) Identificar o Material Carga da
Formação Sanitária da OM.
4) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
8. Formação Sanitária da OM:
a. Pessoal.
b. Dependências.
c. Material Carga.
d. Funcionamento.
E-03/1
048
(HT)
Aplicar, durante a
jornada de campo, as
técnicas de primeiros
socorros adequadas a
fratura de membro,
hemorragia,
queimadura, efeitos do
frio e do calor, picadas
por animais
peçonhentos,
envenenamento e
afogamento, entre
outras.
Preparar e realizar o
transporte de doentes e
feridos.
Serão simuladas,
realisticamente, situações que
exijam a aplicação dessas
técnicas.
O Estagiário deverá
demonstrar desempenho
compatível com sua habilitação
universitária na aplicação
dessas técnicas.
O Estagiário Médico deverá
participar como Auxiliar de
Instrutor.
1) Descrever e demonstrar as
técnicas de estancar a
hemorragia, proteger o ferimento e
prevenir o choque.
2) Descrever e demonstrar a
utilização do curativo individual.
3) Descrever e demonstrar as
técnicas de imobilização de
fraturas, inclusive com meios de
fortuna.
4) Aplicar as medidas preventivas
e de primeiro socorro aos militares
afetados pelo frio e pelo calor.
5) Descrever os sintomas que
ocorrem nos casos de acidentes
causados por animais
peçonhentos.
6) Demonstrar as técnicas de
primeiro socorro a serem
aplicadas a cada caso.
9. As três medidas salva-vidas:
a. Estancar a hemorragia.
b. Proteger o ferimento.
c. Prevenir o choque.
10. Curativo individual (artigos
adicionais necessários).
11. Fraturas.
12. Acidentes produzidos pela
exposição continuada ao calor e
ao frio intensos (a ser ministrado
em função das condições
climáticas vividas pela OM).
13. Ferimentos e hemorragias.
14. Acidentes causados por
animais peçonhentos.
a. Cobras.
b. Aranhas, lacraias e
escorpiões.
c. Abelhas e marimbondos.
52.00
6. SERVIÇO DE SAÚDE Carga horária estimada: 23h
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS
INTERMEDIÁRIOS
ASSUNTOS
7) Descrever os sintomas que
ocorrem nos casos de
envenenamento e demonstrar as
técnicas de primeiro socorro a
serem aplicadas.
8) Demonstrar as técnicas de
primeiro socorro a serem
aplicadas em caso de afogamento.
9) Técnicas de reanimação.
10) Deve ser enfatizado o risco
existente na realização do
salvamento na água.
11) Demonstrar o preparo e o
transporte de doentes e feridos
15. Envenenamento causado por
ingestão acidental de substância
tóxica ou alimento deteriorado.
16. Afogamento.
- Técnicas de respiração
artificial.
17. Transporte de doentes e
feridos.
com meios convencionais e
improvisados.
12) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
E-03/1
049
(HT)
Instalar e operar,
durante a jornada de
campo, um Posto de
Socorro de Unidade.
Serão apresentados ao
Estagiário, durante a jornada
de campo, todo o material que
compõe um Posto de Socorro e
uma equipe composta por
Estagiários para participar do
cumprimento da tarefa.
O Estagiário, deverá, chefiando
uma equipe de Estagiários,
montar corretamente e operar
um Posto de Socorro de
Unidade.
1) Citar, no Serviço de Saúde de
uma Unidade, os seguintes
aspectos:
a. Missão.
b. Organização.
2) Citar, no que diz respeito ao
Posto de Socorro de uma
Unidade, os seguintes aspectos:
a. Finalidade.
b. Dependências.
c. Funções.
d. Localização.
e. Desdobramento.
3) Identificar os componentes de
uma barraca de saúde.
4) Descrever os procedimentos
necessários para a proteção
contra intempéries.
5) Descrever as técnicas para a
montagem de uma barraca de
saúde.
6) Descrever, no que diz respeito
à sistemática de evacuação, os
18. Serviço de Saúde de
Unidade:
a. Missão.
b. Organização.
- Grupo de comando.
- Grupo de triagem.
- Grupo de evacuação.
19. Posto de Socorro:
a. Finalidade.
b. Dependências.
c. Funções.
d. Localização.
- Distância da linha de contato.
- Condições favoráveis.
- Condições desfavoráveis.
e. Instalação de um Posto de
Socorro.
- Material necessário.
- Procedimentos.
20. Cadeia de Evacuação.
a. Responsabilidades.
53.00
6. SERVIÇO DE SAÚDE Carga horária estimada: 23h
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS
INTERMEDIÁRIOS
ASSUNTOS
aspectos referentes às:
a. Responsabilidades.
b. Instalações existentes.
7) Citar os meios de evacuação
existentes no primeiro e segundo
escalões de saúde.
8) Identificar, em função da
gravidade dos ferimentos, o local
de destino dos feridos da Unidade.
9) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
b. Instalações.
- Refúgio de Feridos.
- Posto de Socorro (PS).
- Posto de Triagem (PTrig).
- Hospital Cirúrgico Móvel (HCir
Mv).
c. Meios.
d. Triagem das baixas.
1) Descrever os processos de
purificação da água:
- cloração;
- saco lyster.
21. Higiene da água, dos
E-03/1
050
(OP)
Verificar as condições
de higiene de um
acampamento.
Durante a jornada de campo, o
Estagiário percorrerá as
instalações do acampamento,
anotando as incorreções que
forem encontradas no que diz
respeito a higiene dos
alimentos, da água, dos
detritos e das excretas.
O Estagiário deverá observar e
anotar, com eficiência, as
incorreções porventura
encontradas no acampamento,
no que diz respeito às medidas
de higiene.
2) Descrever no que diz respeito a
higiene dos alimentos, dos detritos
e das excretas, o seguintes
aspectos:
a. conservação e preparo dos
alimentos;
b. eliminação dos detritos;
c. construção de instalações
sanitárias.
3) Definir doença transmissível.
4) Citar as doenças transmissíveis
pela água e pelos alimentos.
5) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
alimentos, dos detritos e das
excretas:
a. Processos de purificação da
água.
b. Conservação e preparo dos
alimentos.
c. Eliminação dos detritos.
d. Eliminação de excretas.
22. Doenças transmissíveis:
a. Definição.
b. Doenças transmissíveis pela
água e pelos alimentos.
54.00
7. TREINAMENTO FÍSICO MILITAR Carga horária estimada: 40h
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS
INTERMEDIÁRIOS
ASSUNTOS
E-03/1
051
(CF)
Executar o Teste de
Avaliação Física (TAF).
Conforme previsto nos OII que
caracterizam o Padrão Básico
de Desempenho Físico (PBD).
O Teste deverá ser executado
no final da última semana do
Estágio.
Observações:
1) A Seleção dos Estagiários
deverá incluir um Padrão de
Aptidão Física Inicial (PAFI)
que permita, por intermédio do
treinamento físico diário,
atingir o Padrão Mínimo do OII
em 6 semanas.
2) O PAFI a ser aplicado para a
seleção dos Estagiários terá os
Seguintes índices mínimos:
a) Segmento Masculino
- Meio Sugado - 07 (sete) / 1
min
- Barra - 02 (duas)
- Flexão de braço - 08 (oito)
- Abdominal - 18 (dezoito)
- Corrida - 1.400 m / 12 min
b) Segmento Feminino
- Meio sugado - 05 (cinco) /
sem tempo
- Flexão de braço - 05 (cinco)
- Abdominal - 18 (dezoito)
- Corrida - 1.200 m / 12 min
3) Realizar o Exame Médico
Sanitário no início da 1ª
semana de instrução.
O Estagiário deverá
demonstrar um desempenho
físico igual ou superior aos
índices mínimos previstos para
o Padrão Básico de
Desempenho Físico (PBD).
- Segmento Masculino:
1) 1ª Semana - Executar,
corretamente, os movimentos e
ritmo dos exercícios:
- preparatória (4 repetições);
- ginástica básica (4 repetições);
- circuito (intensidade fraca);
- meio sugado (08/1min);
- barra (02);
- flexão de braço (10);
- abdominal (18);
- corrida (1.400m/12min).
2) 2ª Semana - Exercitar-se para
realizar o 1º TAF:
- preparatória (5 repetições);
- ginástica básica (3 a 5
repetições);
- circuito (intensidade fraca);
- meio sugado (09/1mim);
- barra (02);
- flexão de braço (12);
- abdominal (20);
- corrida (1.600m/12min).
3) 3ª Semana - Exercitar-se para
realizar o 1º TAF:
- preparatória (6 repetições);
- ginástica básica (6 repetições);
- circuito (intensidade fraca);
- meio sugado (10/1min);
- barra (03);
- flexão de braço (14);
- abdominal (22);
- corrida (1.800m/12min).
4) 4ª Semana - Exercitar-se para
realizar o 1º TAF:
- preparatória (7 repetições);
- ginástica básica (7 repetições);
- circuito (intensidade fraca);
- meio sugado (11/1min);
- barra (04);
Treinamento Físico Militar:
a. Exame Médico Sanitário.
b. Preparatória.
c. Treinamento em Pista de
Circuito (para o Segmento
Feminino, com redução de 30%
no peso dos equipamentos e
apenas sustentação do corpo na
barra).
d. Corrida contínua.
e. Ginástica Básica (adaptada
para o Segmento Feminino)
f. Jogos.
55.00
7. TREINAMENTO FÍSICO MILITAR Carga horária estimada: 40h
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS
INTERMEDIÁRIOS
ASSUNTOS
- flexão de braço (16);
- abdominal (24);
- corrida (2.000m/12min).
5) 5ª Semana - Exercitar-se para
realizar o 1º TAF:
- preparatória (8 repetições);
- ginástica básica (8 repetições);
- circuito (intensidade fraca);
- meio sugado (13/1min);
- barra (05);
- flexão de braço (18);
- abdominal (26);
- corrida (2.200m/12min).
6) 6ª semana - Exercitar-se para
realizar o 1º TAF:
- Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII -
PBD (1º TAF).
- meio sugado (15/1min);
- barra (06);
- flexão de braço (20)
- abdominal (28);
- corrida (2.400m/12min).
Obs: De acordo com a legislação
em vigor.
- Segmento Feminino:
1) 1ª Semana - Executar,
corretamente, os movimentos e
ritmo dos exercícios:
- preparatória (3 repetições);
- ginástica básica adaptada (3
repetições);
- circuito adaptado (intensidade
fraca);
- meio sugado (05);
- flexão de braço (07);
- Abdominal (18);
- corrida (1.300m/12min).
56.00
7. TREINAMENTO FÍSICO MILITAR Carga horária estimada: 40h
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS
INTERMEDIÁRIOS
ASSUNTOS
2) 2ª Semana – Exercitar-se para
realizar o 1º TAF:
- preparatória (3 a 4 repetições);
- ginástica básica adaptada (3 a 4
repetições);
- circuito adaptado (intensidade
fraca);
- meio sugado (06);
- flexão de braço (09);
- abdominal (20);
- corrida (1.500m/12min).
3) 3ª Semana - Exercitar-se para
realizar o 1º TAF:
- preparatória (4 repetições);
- ginástica básica adaptada (4
repetições);
- circuito adaptado (intensidade
fraca);
- meio sugado (08);
- flexão de braço (11);
- abdominal (22);
- corrida (1.700m/12min).
4) 4ª Semana - Exercitar-se para
realizar o 1º TAF:
- preparatória (4 a 5 repetições);
- ginástica básica adaptada (4 a 5
repetições);
- circuito adaptado (intensidade
fraca);
- meio sugado (10);
- flexão de braço (13);
- abdominal (24);
- corrida (1.900m/12min).
5) 5ª Semana - Exercitar-se para
realizar o 1º TAF:
- preparatória (5 a 6 repetições);
- ginástica básica adaptada (5 a 6
repetições);
- circuito adaptado (intensidade
fraca);
57.00
7. TREINAMENTO FÍSICO MILITAR Carga horária estimada: 40h
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS
INTERMEDIÁRIOS
ASSUNTOS
- meio sugado (12);
- flexão de braço (15);
- abdominal (26);
- corrida (2.000m/12min).
6) 6ª semana - Exercitar-se para
realizar o 1º TAF:
- Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII -
PBD (1º TAF).
- meio sugado (14);
- flexão de braço (17);
- abdominal (28);
- corrida (2.100m/12min).
Obs: De acordo com a legislação
em vigor.
58.00
Pag
I. INTRODUÇÃO ______________________________________________________________________________61.00
1. Finalidade _________________________________________________________________________________63.00
2. Objetivos do Estágio - 2ª Fase ________________________________________________________________63.00
3. Execução do Estágio - 2ª Fase ________________________________________________________________63.00
4. Direção e Condução do Estágio - 2ª Fase _______________________________________________________63.00
5. Avaliação __________________________________________________________________________________64.00
2ª PARTE - EAS / 2ª FASE
SUMÁRIO
6. Mobilização ________________________________________________________________________________66.00
II. MODELO DE FICHA DE CONTROLE DE INSTRUÇÃO DO ESTAGIÁRIO (FCIE) _________________________67.00
III. MODELO DE FICHA DE AVALIAÇÃO E CONCEITUAÇÃO DE ESTAGIÁRIO ___________________________71.00
59.00
As páginas que se seguem
contêm uma série de
informações, cuja leitura é
considerada indispensável para
os usuários da 2ª Parte do
presente Programa-Padrão de
Instrução.
FICHA DE CONTROLE DE INSTRUÇÃO DO ESTAGIÁRIO (FCIE)2ª PARTE - EAS / 2ª FASE
I.INTRODUÇÃO–EAS/2ªFASE
61.00
I. INTRODUÇÃO
1. Finalidade
A 2ª Parte deste Programa-Padrão orienta o planejamento e a execução da
2ª Fase do Estágio de Adaptação e Serviço dos Aspirantes-a-Oficial e 2º
Tenentes Médicos, Farmacêuticos, Dentistas e Veterinários (MFDV) da 2ª
Classe da Reserva. (RCORE - Art 11).
2. Objetivos do Estágio - 2ª Fase
Definidos no Regulamento para o Corpo de Oficiais da Reserva do Exército
(RCORE - R/68).
O EAS/2ª Fase, destinado à aplicação de conhecimentos técnico-
profissionais dos Aspirantes-a-Oficial e 2º Tenentes Médicos,
Farmacêuticos, Dentistas e Veterinários, nas Unidades de Tropa e
Organizações Militares de Saúde, tem os seguintes objetivos:
1) Adaptá-los à vida militar.
2) Proporcionar-lhes condições de aplicação de suas técnicas profissionais.
3) Habilitá-los à inclusão no Corpo de Oficiais da Reserva do Exército.
3. Execução do Estágio - 2ª Fase
a. Conceito de Execução
O Estágio será conduzido, fundamentalmente, por intermédio da
participação orientada do Estagiário, nas atividades correntes da
Organização Militar, favorecendo a aplicação de suas habilitações
profissionais e o convívio com os seus camaradas, Oficiais Subalternos de
Carreira e Temporários, e as relações com superiores e subordinados.
Não só o Comando, Chefia ou Direção da OM, mas toda a Oficialidade
deverá concorrer decisivamente para promover a integração do Estagiário,
fazendo deles incondicionais colaboradores no serviço e no seio da
comunidade nacional, onde o Exército deve ter as suas mais profundas
raízes.
b. Duração
O EAS/2ª Fase, continuação do EAS/1ª Fase e como parte do Serviço
Militar Inicial do Estagiário, tem a duração aproximada de 10 meses.
c. Locais
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO E SERVIÇO PARA OFICIAL MFDV DA 2ª CLASSE RESERVA PPE 03/1
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO E SERVIÇO PARA OFICIAL MFDV DA 2ª CLASSE RESERVA PPE 03/1
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO E SERVIÇO PARA OFICIAL MFDV DA 2ª CLASSE RESERVA PPE 03/1
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO E SERVIÇO PARA OFICIAL MFDV DA 2ª CLASSE RESERVA PPE 03/1
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO E SERVIÇO PARA OFICIAL MFDV DA 2ª CLASSE RESERVA PPE 03/1
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO E SERVIÇO PARA OFICIAL MFDV DA 2ª CLASSE RESERVA PPE 03/1
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO E SERVIÇO PARA OFICIAL MFDV DA 2ª CLASSE RESERVA PPE 03/1
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO E SERVIÇO PARA OFICIAL MFDV DA 2ª CLASSE RESERVA PPE 03/1
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO E SERVIÇO PARA OFICIAL MFDV DA 2ª CLASSE RESERVA PPE 03/1
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO E SERVIÇO PARA OFICIAL MFDV DA 2ª CLASSE RESERVA PPE 03/1
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO E SERVIÇO PARA OFICIAL MFDV DA 2ª CLASSE RESERVA PPE 03/1
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO E SERVIÇO PARA OFICIAL MFDV DA 2ª CLASSE RESERVA PPE 03/1
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO E SERVIÇO PARA OFICIAL MFDV DA 2ª CLASSE RESERVA PPE 03/1
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO E SERVIÇO PARA OFICIAL MFDV DA 2ª CLASSE RESERVA PPE 03/1

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Was ist angesagt? (20)

FORMAÇÃO BÁSICA DO COMBATENTE PPB/2
FORMAÇÃO BÁSICA DO COMBATENTE PPB/2FORMAÇÃO BÁSICA DO COMBATENTE PPB/2
FORMAÇÃO BÁSICA DO COMBATENTE PPB/2
 
MANUAL DE CAMPANHA REGIMENTO DE CAVALARIA MECANIZADO C 2-20
MANUAL DE CAMPANHA REGIMENTO DE CAVALARIA MECANIZADO C 2-20MANUAL DE CAMPANHA REGIMENTO DE CAVALARIA MECANIZADO C 2-20
MANUAL DE CAMPANHA REGIMENTO DE CAVALARIA MECANIZADO C 2-20
 
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR EB70-P-11.001
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR EB70-P-11.001PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR EB70-P-11.001
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR EB70-P-11.001
 
FORMAÇÃO BÁSICA DO COMBATENTE PPB/2 2010
FORMAÇÃO BÁSICA DO COMBATENTE PPB/2 2010FORMAÇÃO BÁSICA DO COMBATENTE PPB/2 2010
FORMAÇÃO BÁSICA DO COMBATENTE PPB/2 2010
 
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE ARTILHARIA ...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE ARTILHARIA ...PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE ARTILHARIA ...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE ARTILHARIA ...
 
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DE QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO-INSTRUÇÃO D...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DE QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO-INSTRUÇÃO D...PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DE QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO-INSTRUÇÃO D...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DE QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO-INSTRUÇÃO D...
 
ESTÁGIO DE INSTRUÇÃO E DE PREPARAÇÃO PARA OFICIAIS TEMPORÁRIOS (EIPOT) PPE 02/1
ESTÁGIO DE INSTRUÇÃO E DE PREPARAÇÃO PARA OFICIAIS TEMPORÁRIOS (EIPOT) PPE 02/1ESTÁGIO DE INSTRUÇÃO E DE PREPARAÇÃO PARA OFICIAIS TEMPORÁRIOS (EIPOT) PPE 02/1
ESTÁGIO DE INSTRUÇÃO E DE PREPARAÇÃO PARA OFICIAIS TEMPORÁRIOS (EIPOT) PPE 02/1
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO CONDUÇÃO DO TIRO DE ARTILHARIA PELO COMBATENTE DE QUALQU...
CADERNO DE INSTRUÇÃO CONDUÇÃO DO TIRO DE ARTILHARIA PELO COMBATENTE DE QUALQU...CADERNO DE INSTRUÇÃO CONDUÇÃO DO TIRO DE ARTILHARIA PELO COMBATENTE DE QUALQU...
CADERNO DE INSTRUÇÃO CONDUÇÃO DO TIRO DE ARTILHARIA PELO COMBATENTE DE QUALQU...
 
Orientacao ecoe2018
Orientacao ecoe2018Orientacao ecoe2018
Orientacao ecoe2018
 
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DA ARTILHARIA DE CAMPANHA C 6-1
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DA ARTILHARIA DE CAMPANHA C 6-1MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DA ARTILHARIA DE CAMPANHA C 6-1
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DA ARTILHARIA DE CAMPANHA C 6-1
 
Caderno de instrução de treinamento e técnica básica do paraquedista militar ...
Caderno de instrução de treinamento e técnica básica do paraquedista militar ...Caderno de instrução de treinamento e técnica básica do paraquedista militar ...
Caderno de instrução de treinamento e técnica básica do paraquedista militar ...
 
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS OPERAÇÕES AEROMÓVEIS IP 90-1
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS OPERAÇÕES AEROMÓVEIS IP 90-1INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS OPERAÇÕES AEROMÓVEIS IP 90-1
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS OPERAÇÕES AEROMÓVEIS IP 90-1
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO SIMULAÇÃO DE COMBATE CI 105-5/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO SIMULAÇÃO DE COMBATE CI 105-5/1CADERNO DE INSTRUÇÃO SIMULAÇÃO DE COMBATE CI 105-5/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO SIMULAÇÃO DE COMBATE CI 105-5/1
 
GCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros Navais
GCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros NavaisGCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros Navais
GCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros Navais
 
PROGRAMA-PADRÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO INSTRUÇÃO COMUM PPQ/1
PROGRAMA-PADRÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO INSTRUÇÃO COMUM PPQ/1PROGRAMA-PADRÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO INSTRUÇÃO COMUM PPQ/1
PROGRAMA-PADRÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO INSTRUÇÃO COMUM PPQ/1
 
MANUAL DE CAMPANHA MINAS E ARMADILHAS C 5-37
MANUAL DE CAMPANHA MINAS E ARMADILHAS C 5-37MANUAL DE CAMPANHA MINAS E ARMADILHAS C 5-37
MANUAL DE CAMPANHA MINAS E ARMADILHAS C 5-37
 
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS BRIGADA DE AVIAÇÃO DO EXÉRCITO IP 1-30
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS BRIGADA DE AVIAÇÃO DO EXÉRCITO IP 1-30 INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS BRIGADA DE AVIAÇÃO DO EXÉRCITO IP 1-30
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS BRIGADA DE AVIAÇÃO DO EXÉRCITO IP 1-30
 
MANUAL DE CAMPANHA AS COMUNICAÇÕES NA BRIGADA C 11-30
MANUAL DE CAMPANHA AS COMUNICAÇÕES NA BRIGADA C 11-30MANUAL DE CAMPANHA AS COMUNICAÇÕES NA BRIGADA C 11-30
MANUAL DE CAMPANHA AS COMUNICAÇÕES NA BRIGADA C 11-30
 
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS MORTEIRO 81 mm ROYAL ORDNANCE IP 23-90
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS MORTEIRO 81 mm ROYAL ORDNANCE IP 23-90 INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS MORTEIRO 81 mm ROYAL ORDNANCE IP 23-90
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS MORTEIRO 81 mm ROYAL ORDNANCE IP 23-90
 
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DAS ESCOLAS DE INSTRUÇÃO MILITAR PPB 5/3
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DAS ESCOLAS DE INSTRUÇÃO MILITAR PPB 5/3PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DAS ESCOLAS DE INSTRUÇÃO MILITAR PPB 5/3
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO DAS ESCOLAS DE INSTRUÇÃO MILITAR PPB 5/3
 

Andere mochten auch

Planilha treinamento testes comanf 2012
Planilha treinamento testes comanf 2012Planilha treinamento testes comanf 2012
Planilha treinamento testes comanf 2012
Falcão Brasil
 
Corpo Auxiliar de Praças CIAA
Corpo Auxiliar de Praças CIAACorpo Auxiliar de Praças CIAA
Corpo Auxiliar de Praças CIAA
Falcão Brasil
 
Doutrina motopatrulhamento giro
Doutrina motopatrulhamento giroDoutrina motopatrulhamento giro
Doutrina motopatrulhamento giro
Sang Lee
 

Andere mochten auch (18)

ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO PPE 07/3
ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO  PPE 07/3ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO  PPE 07/3
ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO PPE 07/3
 
PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DE QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR PPT...
PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DE QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR PPT...PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DE QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR PPT...
PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DE QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR PPT...
 
ORGANOGRAMA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL
ORGANOGRAMA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERALORGANOGRAMA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL
ORGANOGRAMA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL
 
CAPACITAÇÃO TÉCNICA E TÁTICA DO EFETIVO PROFISSIONAL CTTEP EDIÇÃO 2009
CAPACITAÇÃO TÉCNICA E TÁTICA DO EFETIVO PROFISSIONAL CTTEP EDIÇÃO 2009 CAPACITAÇÃO TÉCNICA E TÁTICA DO EFETIVO PROFISSIONAL CTTEP EDIÇÃO 2009
CAPACITAÇÃO TÉCNICA E TÁTICA DO EFETIVO PROFISSIONAL CTTEP EDIÇÃO 2009
 
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
 
Planilha treinamento testes comanf 2012
Planilha treinamento testes comanf 2012Planilha treinamento testes comanf 2012
Planilha treinamento testes comanf 2012
 
ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO ENFERMAGEM PPE 06/3
ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO ENFERMAGEM PPE 06/3ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO ENFERMAGEM PPE 06/3
ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO ENFERMAGEM PPE 06/3
 
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE COMUNICAÇÕE...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE COMUNICAÇÕE...PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE COMUNICAÇÕE...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE COMUNICAÇÕE...
 
MANUAL TÉCNICO CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS 2ª PARTE CATÁLOGO DE SÍMBOLOS T 34-700
MANUAL TÉCNICO CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS 2ª PARTE CATÁLOGO DE SÍMBOLOS T 34-700MANUAL TÉCNICO CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS 2ª PARTE CATÁLOGO DE SÍMBOLOS T 34-700
MANUAL TÉCNICO CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS 2ª PARTE CATÁLOGO DE SÍMBOLOS T 34-700
 
Comando de Operações Especiais
Comando de Operações EspeciaisComando de Operações Especiais
Comando de Operações Especiais
 
Comando Militar do Sul - CMS
Comando Militar do Sul - CMSComando Militar do Sul - CMS
Comando Militar do Sul - CMS
 
RUE - Capítulo IX - Da Apresentação Pessoal
RUE - Capítulo IX - Da Apresentação PessoalRUE - Capítulo IX - Da Apresentação Pessoal
RUE - Capítulo IX - Da Apresentação Pessoal
 
PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO E CONTROLE DA INSTRUÇÃO MILITAR SIMEB PPB/1
PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO E CONTROLE DA INSTRUÇÃO MILITAR SIMEB PPB/1PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO E CONTROLE DA INSTRUÇÃO MILITAR SIMEB PPB/1
PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO E CONTROLE DA INSTRUÇÃO MILITAR SIMEB PPB/1
 
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO CORNETEIRO E C...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO CORNETEIRO E C...PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO CORNETEIRO E C...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO CORNETEIRO E C...
 
Corpo Auxiliar de Praças CIAA
Corpo Auxiliar de Praças CIAACorpo Auxiliar de Praças CIAA
Corpo Auxiliar de Praças CIAA
 
Doutrina motopatrulhamento giro
Doutrina motopatrulhamento giroDoutrina motopatrulhamento giro
Doutrina motopatrulhamento giro
 
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE SAÚDE PPQ 08/2
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE SAÚDE PPQ 08/2PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE SAÚDE PPQ 08/2
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE SAÚDE PPQ 08/2
 
RUE - Capítulo X - Do Processo de Atualização
RUE - Capítulo X - Do Processo de AtualizaçãoRUE - Capítulo X - Do Processo de Atualização
RUE - Capítulo X - Do Processo de Atualização
 

Ähnlich wie PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO E SERVIÇO PARA OFICIAL MFDV DA 2ª CLASSE RESERVA PPE 03/1

EB70-PP-11.011-Instrução Básica donExercito.pdf
EB70-PP-11.011-Instrução Básica donExercito.pdfEB70-PP-11.011-Instrução Básica donExercito.pdf
EB70-PP-11.011-Instrução Básica donExercito.pdf
MarcioAgne2
 
Pccs Educação Pmf Lei 9249 De 10 De 2007
Pccs   Educação Pmf   Lei  9249 De 10 De 2007Pccs   Educação Pmf   Lei  9249 De 10 De 2007
Pccs Educação Pmf Lei 9249 De 10 De 2007
guestd2e6b04
 
Pccs EducaçãO Pmf Lei 9249 De 10 De 2007
Pccs   EducaçãO Pmf   Lei  9249 De 10 De 2007Pccs   EducaçãO Pmf   Lei  9249 De 10 De 2007
Pccs EducaçãO Pmf Lei 9249 De 10 De 2007
guestd2e6b04
 
PCCS - EDUCAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE FORTALEZA - Lei 9249 De 10 De 2007
PCCS - EDUCAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE FORTALEZA - Lei  9249 De 10 De 2007PCCS - EDUCAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE FORTALEZA - Lei  9249 De 10 De 2007
PCCS - EDUCAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE FORTALEZA - Lei 9249 De 10 De 2007
guestd2e6b04
 
Pccs EducaçãO Pmf Lei 9249 De 10 De 2007
Pccs   EducaçãO Pmf   Lei  9249 De 10 De 2007Pccs   EducaçãO Pmf   Lei  9249 De 10 De 2007
Pccs EducaçãO Pmf Lei 9249 De 10 De 2007
guestd2e6b04
 

Ähnlich wie PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO E SERVIÇO PARA OFICIAL MFDV DA 2ª CLASSE RESERVA PPE 03/1 (20)

ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO ENFERMAGEM PPE 03/2
ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO ENFERMAGEM PPE 03/2ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO ENFERMAGEM PPE 03/2
ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO ENFERMAGEM PPE 03/2
 
Programa Padrão Instrução Individual Básica 2019
Programa Padrão Instrução Individual Básica 2019Programa Padrão Instrução Individual Básica 2019
Programa Padrão Instrução Individual Básica 2019
 
EB70-PP-11.011-Instrução Básica donExercito.pdf
EB70-PP-11.011-Instrução Básica donExercito.pdfEB70-PP-11.011-Instrução Básica donExercito.pdf
EB70-PP-11.011-Instrução Básica donExercito.pdf
 
Caderno de Instrução Ginástica com Armas (EB60-CI-27.402)
Caderno de Instrução Ginástica com Armas (EB60-CI-27.402)Caderno de Instrução Ginástica com Armas (EB60-CI-27.402)
Caderno de Instrução Ginástica com Armas (EB60-CI-27.402)
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO O INSTRUTOR DE CORPO DE TROPA CI 20-10/4
CADERNO DE INSTRUÇÃO O INSTRUTOR DE CORPO DE TROPA CI 20-10/4CADERNO DE INSTRUÇÃO O INSTRUTOR DE CORPO DE TROPA CI 20-10/4
CADERNO DE INSTRUÇÃO O INSTRUTOR DE CORPO DE TROPA CI 20-10/4
 
PROGRAMA-PADRÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO INSTRUÇÃO PECULIAR PPQ/2
PROGRAMA-PADRÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO INSTRUÇÃO PECULIAR PPQ/2PROGRAMA-PADRÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO INSTRUÇÃO PECULIAR PPQ/2
PROGRAMA-PADRÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO INSTRUÇÃO PECULIAR PPQ/2
 
Pccs Educação Pmf Lei 9249 De 10 De 2007
Pccs   Educação Pmf   Lei  9249 De 10 De 2007Pccs   Educação Pmf   Lei  9249 De 10 De 2007
Pccs Educação Pmf Lei 9249 De 10 De 2007
 
Pccs EducaçãO Pmf Lei 9249 De 10 De 2007
Pccs   EducaçãO Pmf   Lei  9249 De 10 De 2007Pccs   EducaçãO Pmf   Lei  9249 De 10 De 2007
Pccs EducaçãO Pmf Lei 9249 De 10 De 2007
 
PCCS - EDUCAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE FORTALEZA - Lei 9249 De 10 De 2007
PCCS - EDUCAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE FORTALEZA - Lei  9249 De 10 De 2007PCCS - EDUCAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE FORTALEZA - Lei  9249 De 10 De 2007
PCCS - EDUCAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE FORTALEZA - Lei 9249 De 10 De 2007
 
Pccs EducaçãO Pmf Lei 9249 De 10 De 2007
Pccs   EducaçãO Pmf   Lei  9249 De 10 De 2007Pccs   EducaçãO Pmf   Lei  9249 De 10 De 2007
Pccs EducaçãO Pmf Lei 9249 De 10 De 2007
 
Lei 11.091-05-atualizada
Lei 11.091-05-atualizadaLei 11.091-05-atualizada
Lei 11.091-05-atualizada
 
Lei da carreira_atualizada (1)
Lei da carreira_atualizada (1)Lei da carreira_atualizada (1)
Lei da carreira_atualizada (1)
 
Seffa 2010 cfs_forca_aerea
Seffa 2010 cfs_forca_aereaSeffa 2010 cfs_forca_aerea
Seffa 2010 cfs_forca_aerea
 
Orientacao cigs
Orientacao cigsOrientacao cigs
Orientacao cigs
 
Manual de treinamento físico militar
Manual de treinamento físico militarManual de treinamento físico militar
Manual de treinamento físico militar
 
Ncc 4 ed.pdf
Ncc 4 ed.pdfNcc 4 ed.pdf
Ncc 4 ed.pdf
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO EXERCÍCIOS DE DESENVOLVIMENTO DA LIDERANÇA (EDL) CI 20-10/3
CADERNO DE INSTRUÇÃO EXERCÍCIOS DE DESENVOLVIMENTO DA LIDERANÇA (EDL) CI 20-10/3CADERNO DE INSTRUÇÃO EXERCÍCIOS DE DESENVOLVIMENTO DA LIDERANÇA (EDL) CI 20-10/3
CADERNO DE INSTRUÇÃO EXERCÍCIOS DE DESENVOLVIMENTO DA LIDERANÇA (EDL) CI 20-10/3
 
Portaria nº 134 (extrato)
Portaria nº 134 (extrato)Portaria nº 134 (extrato)
Portaria nº 134 (extrato)
 
Edital nº 3 para soldado Corpo de Bombeiros de MG
Edital nº 3 para soldado Corpo de Bombeiros de MGEdital nº 3 para soldado Corpo de Bombeiros de MG
Edital nº 3 para soldado Corpo de Bombeiros de MG
 
Dec939 08 avaliacao de desempenho - modi
Dec939 08 avaliacao de desempenho - modiDec939 08 avaliacao de desempenho - modi
Dec939 08 avaliacao de desempenho - modi
 

Mehr von Falcão Brasil

Mehr von Falcão Brasil (20)

Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...
Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...
Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...
 
Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)
Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)
Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)
 
Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)
Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)
Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)
 
Cursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANP
Cursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANPCursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANP
Cursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANP
 
Revista A Defesa 2021
Revista A Defesa 2021Revista A Defesa 2021
Revista A Defesa 2021
 
Revista A Defesa 2022
Revista A Defesa 2022Revista A Defesa 2022
Revista A Defesa 2022
 
Revista A Defesa 2023
Revista A Defesa 2023Revista A Defesa 2023
Revista A Defesa 2023
 
Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)
Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)
Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80
 
Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAM
Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAMCentro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAM
Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAM
 
Núcleo de Operações Especiais (NOE) da PRF
Núcleo de Operações Especiais (NOE) da PRFNúcleo de Operações Especiais (NOE) da PRF
Núcleo de Operações Especiais (NOE) da PRF
 
Manual de Mergulho Autonômo
Manual de Mergulho AutonômoManual de Mergulho Autonômo
Manual de Mergulho Autonômo
 
Atividades de Mergulho de Resgate
Atividades de Mergulho de ResgateAtividades de Mergulho de Resgate
Atividades de Mergulho de Resgate
 
Protocolo de Operações com Cilindro de Ar Comprimido
Protocolo de Operações com Cilindro de Ar ComprimidoProtocolo de Operações com Cilindro de Ar Comprimido
Protocolo de Operações com Cilindro de Ar Comprimido
 
Protocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGO
Protocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGOProtocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGO
Protocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGO
 
Manual de Preenchimento de Relatório de Ocorrência
Manual de Preenchimento de Relatório de OcorrênciaManual de Preenchimento de Relatório de Ocorrência
Manual de Preenchimento de Relatório de Ocorrência
 
Manual para Campanha de Arrecadação de Donativos
Manual para Campanha de Arrecadação de DonativosManual para Campanha de Arrecadação de Donativos
Manual para Campanha de Arrecadação de Donativos
 

Kürzlich hochgeladen

ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
LidianeLill2
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
rfmbrandao
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
PatriciaCaetano18
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
sh5kpmr7w7
 

Kürzlich hochgeladen (20)

6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 

PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO E SERVIÇO PARA OFICIAL MFDV DA 2ª CLASSE RESERVA PPE 03/1

  • 1. 1.00 “Sem objetivos bem definidos, somente por acaso chegaremos a algum lugar” PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO PPE-03/1 - ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO E SERVIÇO PARA OFICIAL MFDV DA 2ª CLASSE DA RESERVA - SEGUNDA EDIÇÃO EXPERIMENTAL EXPEDIDO PELA PORT NR 004 - COTER, DE 10 SET 98, REVOGA A EDIÇÃO INICIAL EXPERIMENTAL E SUBSTITUI TEMPORARIAMENTE O PPE-03/1 - EAS 1ª E 2ª FASES PARA OFICIAL MFDV DA 2ª CLASSE DA RESERVA (PORT NR 049 - EME, DE 14 AGO 85). SEGUNDA EDIÇÃO EXPERIMENTAL A não ser que esteja explicitamente especificado, o gênero utilizado nas palavras contidas neste Programa-Padrão de Instrução, tanto serve para identificar o segmento masculino quanto o feminino, indistintamente.
  • 2. 2.00 A PARTIR DE UMA VISÃO IDEAL E ADEQUADA DE PREPARAÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA, O SISTEMA DE INSTRUÇÃO MILITAR DO EXÉRCITO BRASILEIRO (SIMEB) PROCURA PROMOVER A EXECUÇÃO DESSA ATIVIDADE COM ABSOLUTA FLEXIBILIDADE, PARA QUE POSSAM SER ABSORVIDAS AS CONDIÇÕES, PECULIARIDADES E RESTRIÇÕES CONJUNTURAIS EM CADA COMANDO DE ÁREA, EM CADA GRANDE UNIDADE E EM CADA UNIDADE, SEM PERDAS SUBSTANCIAIS NOS RESULTADOS E GARANTIA DE CONSECUÇÃO DOS OBJETIVOS AOS QUAIS SE PROPÕE. A concepção de preparação da Força Terrestre Brasileira, consubstanciada nos Programas-Padrão, pode ser resumida em, apenas, uma sentença:
  • 3. 3.00 E S T E P R O G R A M A - P A D R Ã O E S T Á O R G A N I Z AD O E M D U A S S E Ç Õ E S : 1ª PARTE - ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO E SERVIÇO - 1ª FASE 2ª PARTE - ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO E SERVIÇO - 2ª FASE
  • 4.
  • 5. SUMÁRIO Pag I. INTRODUÇÃO ___________________________________________________________________________________7.00 1. Finalidade 9.00 2. Objetivos do Estágio - 1ª Fase _____________________________________________________________________9.00 3. Execução do Estágio - 1ª Fase ____________________________________________________________________9.00 4. Estrutura da Instrução __________________________________________________________________________10.00 5. Direção e Condução do Estágio - 1ª Fase __________________________________________________________11.00 6. Avaliação _____________________________________________________________________________________12.00 7. Interpretação dos OII ___________________________________________________________________________14.00 8. Estrutura do Programa-Padrão de Instrução (PP) ____________________________________________________15.00 9. Normas Complementares ________________________________________________________________________15.00 II. UMA PROPOSTA PARA A DISTRIBUIÇÃO GERAL DO TEMPO _________________________________________17.00 III. MODELO DE FICHA DE CONTROLE DE INSTRUÇÃO DO ESTAGIÁRIO (FCIE) ____________________________21.00 IV. MODELO DE FICHA DE AVALIAÇÃO E CONCEITUAÇÃO DE ESTAGIÁRIO ______________________________25.00 V. ATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA __________________________________________________________________29.00 VI. PROGRAMA DE MATÉRIAS _____________________________________________________________________33.00 1. Armamento, Munição e Tiro ______________________________________________________________________34.00 2. Continência e Sinais de Respeito _________________________________________________________________36.00 3. Instrução Geral ________________________________________________________________________________38.00 4. Marchas, Estacionamentos e Serviço em Campanha _________________________________________________46.00 5. Ordem Unida __________________________________________________________________________________48.00 6. Serviço de Saúde ______________________________________________________________________________50.00 7. Treinamento Físico Militar _______________________________________________________________________55.00 5.00 1ª PARTE - EAS / 1ª FASE
  • 6.
  • 7. I.INTRODUÇÃO-EAS/1ªFASE 7.00 As páginas que se seguem contêm uma série de informações, cuja leitura é considerada indispensável para os usuários da 1ª Parte do presente Programa-Padrão de Instrução. 1ª PARTE - EAS / 1ª FASE
  • 8.
  • 9. I. INTRODUÇÃO 1. Finalidade A 1ª Parte do Programa-Padrão regula o planejamento e a execução da 1ª Fase do Estágio de Adaptação e Serviço (EAS/1ª Fase) de Aspirante-a- Oficial Médico, Farmacêutico, Dentista e Veterinário (MFDV) da 2ª Classe da Reserva (RCORE - Art 11). 2. Objetivos do Estágio - 1ª Fase a. Objetivos Gerais Definidos no Regulamento para o Corpo de Oficiais da Reserva do Exército (RCORE - R/68). O EAS/1ª Fase, destinado aos Médicos, Farmacêuticos, Dentistas e Veterinários convocados, e como parte do seu Serviço Militar Inicial, compreende a instrução técnico-militar desenvolvida com os seguintes objetivos: 1) Adaptá-los à vida militar 2) Habilitá-los à inclusão no Corpo de Oficiais da Reserva do Exército (CORE). 3) Habilitá-los à promoção ao posto de 2º Tenente da 2ª Classe da Reserva (R/2). b. Objetivos Parciais Ligados à natureza didática das atividades de Instrução: 1) (AC) Adquirir determinados Conhecimentos de imediata necessidade do Asp Of R/2; 2) (CF) Desenvolver Padrões de Desempenho Físico; 3) (CH) Iniciar a Criação de Hábitos; 4) (FC) Iniciar a Formação do Caráter Militar; 5) (HT) Desenvolver determinadas Habilitações Técnicas; 6) (OP) Obter Padrões de Procedimentos; 7) (TE) Obter reflexos relacionados à execução de Técnicas Individuais de Combate. 3. Execução do Estágio - 1ª Fase a. Condições de Execução O Estágio será conduzido sob a forma de Instrução Individual, segundo metodologia preconizada no PPB/1 - Planejamento, Execução e Controle da Instrução Militar, tendo como ponto de partida os Objetivos Individuais de Instrução (OII) programados no PP. Não só a Direção de Instrução da OM, mas toda a oficialidade, deverá concorrer decisivamente para promover a integração do Estagiário e para desenvolver laços de vinculação, fazendo deles incondicionais colaboradores no serviço e no seio da comunidade nacional, onde o Exército deve ter as suas mais profundas raízes. b. Duração O Estágio de Adaptação e Serviço (EAS/1ª Fase) terá a duração de 45 dias (6 semanas para efeito de instrução), num total de 248 horas, aproximadamente. c. Locais de Realização O EAS/1ª Fase será realizado, obrigatoriamente, em OFOR ou Unidades de Tropa. d. Participantes Em caráter obrigatório - os médicos, farmacêuticos, dentistas e veterinários dispensados de freqüentar os Órgãos de Formação de Oficiais da Reserva (OFOR). Em caráter voluntário - os médicos, farmacêuticos, dentistas e veterinários dispensados de freqüentar os Órgãos de Formação de Oficiais da Reserva (OFOR), desde que já tenham prestado o Serviço Militar e as mulheres diplomadas pelos Institutos de Ensino destinados à formação dessas categorias de nível superior. e. Legislação Básica 1) Lei de Prestação do Serviço Militar pelos Estudantes de Medicina, Farmácia, Odontologia e Veterinária e pelos Médicos, Farmacêuticos, Dentistas e Veterinários (Lei nº 5292, de 08 Jan 68 - LMFDV). 2) Regulamento da LMFDV (Dec nº 6370, de 29 Nov 68). 3) Regulamento para o Corpo de Oficiais da Reserva do Exército (RCORE - R/68). 4) Instruções Reguladoras do Serviço do Oficial da 2ª Classe da Reserva (IG 10-68). 9.00
  • 10. 4. Estrutura da Instrução a. Características 1) O Programa de Treinamento constante deste PP baseia-se na perspectiva da instrução voltada para o desempenho. Tem em vista habilitar o Estagiário para a execução de atividades básicas de um Oficial MFDV recém-incorporado e ambientá-lo na vida militar. O Estagiário cumprirá um elenco de Objetivos Individuais de Instrução (OII) grupados em Atividades e Matérias: a) Atributos da Área Afetiva; b) Armamento, Munição e Tiro; c) Continência e Sinais de Respeito; d) Instrução Geral; e) Marchas, Estacionamentos e Serviço em Campanha; f) Ordem Unida; g) Serviço de Saúde; h) Treinamento Físico Militar. 2) Os Objetivos Individuais de Instrução estabelecem o desempenho individual esperado do Estagiário, tendo em vista as finalidades do Estágio. Identificam as Tarefas a serem executadas pelo Estagiário, segundo determinadas Condições de Execução e visando a uma ação que se situa dentro de um Padrão Mínimo. 3) Os Objetivos Intermediários são apresentados como um elemento auxiliar para o Diretor do Estágio, para o Instrutor e, sobretudo, para o próprio Estagiário, indicando atividades preliminares e necessárias para o alcance do desempenho descrito no OII. 4) Os Atributos da Área Afetiva indicados neste PP, juntamente com a observação de outras atitudes e comportamentos demonstrados no serviço, na vida privada e no convívio social, servirão de base para a apreciação subjetiva e a conceituação do Caráter Militar do Estagiário. 5) A Avaliação do desempenho individual do Estagiário será realizada por meio da execução dos Objetivos Individuais de Instrução e da observação de seu comportamento como participante das atividades correntes da OM. b. Compreensão dos Objetivos Parciais 1) (AC) Adquirir determinados conhecimentos. A aquisição de conhecimentos deve ser entendida como a retenção de informações de imediata necessidade do Estagiário. A apreensão destes conhecimentos ocorrerá na participação das atividades previstas neste PP. 10.00 2) (CF) Desenvolver Padrões de Desempenho Físico. Os Padrões de Desempenho Físico correspondem às condições de vigor físico necessário e desejável ao exercício das funções militares e para suportar esforços prolongados. Assim, por intermédio da participação no Treinamento Físico dos Oficiais e, se necessário, em grupamento próprio, o Estagiário deverá preparar-se para a execução do Teste de Avaliação Física (TAF), cujos índices serão verificados no final da última semana do Estágio e serão utilizados pelo Comandante da OM para conceituar os Estagiários quanto ao Vigor e Desempenho Físicos. 3) (CH) Iniciar a Criação de Hábitos. Deve ser desenvolvida, nos Estagiários, a criação de disposições permanentes, por via da repetição de determinados hábitos adequados á Vida Militar. 4) (FC) Iniciar a Formação do Caráter Militar. O Caráter Militar é constituído por um conjunto de valores aceitos pela maioria do grupo militar e julgados importantes para o Exército. Sua aceitação promove ações e reações individuais semelhantes em termos de procedimentos, sentimentos e julgamentos. Os valores integrantes do Caráter Militar são identificados como Atributos da Área Afetiva cujo desenvolvimento deve ser promovido no ambiente militar por intermédio do exemplo, da ação de convencer, persuadir, motivar e exaltar. No EAS, será proporcionada ao Estagiário a oportunidade de, por empenho próprio, interpretar e compreender os atributos que devem ornar o caráter do Oficial do Exército Brasileiro. A atuação na Área Afetiva, entretanto, não se limitará a esta tarefa. Caberá a todos os Oficiais da Unidade constituírem-se em modelos, servindo de exemplos de atitudes. de comportamentos e de evidência dos atributos que conformam o Caráter Militar 5) (HT) Desenvolver determinadas Habilitações Técnicas. O Estagiário deve adquirir conhecimentos e destrezas indispensáveis ao desempenho de suas funções como Oficial R/2. 6) (OP) Obter Padrões de Procedimento. Os Padrões de Procedimento identificam-se com um conjunto de ações e reações adequadas à integração do homem ao ambiente e às atividades militares. Determinados Padrões de Procedimento deverão ser assimilados, pelo Estagiário, por meio da conduta dos Oficiais no exercício de suas funções e deverão ser consolidados pela aplicação orientada e exigida na atividade corrente da OM.
  • 11. 7) (OU) Obter determinados Padrões de Ordem Unida. A Ordem Unida caracteriza uma disposição individual e consciente, altamente motivada, para a obtenção de determinados padrões coletivos de uniformidade, de sincronização e de garbo militar; deve ser considerada por todos os participantes - instrutores e estagiários, comandantes e executantes - como um significativo e veemente esforço para demonstrar a própria disciplina militar, isto é, a situação de ordem e obediência que se estabelece voluntariamente entre militares, como decorrência da convicção, de cada um, da necessidade de eficiência na guerra. 8) (TE) Obter reflexos relacionados à execução de Técnicas Individuais de Combate. Uma Técnica Individual de Combate é caracterizada pela sucessão de atos e habilidades especiais que proporcionam a consecução de um determinado propósito, de forma vantajosa para o executante. Como exemplo, a técnica para realizar o tiro com a pistola é um desempenho que deverá ser atingido pelos Estagiários. 5. Direção e Condução do Estágio a. Direção do Estágio À Direção de Instrução da OM designada para aplicar o Estágio, cabem as seguintes responsabilidades: 1) Comandante da Unidade a) Distribuir os Estagiários pela Subunidade enquadrante. b) Designar o Diretor de Estágio, em princípio, o S/3 da OM. c) Designar o Adjunto do Diretor de Estágio, em princípio, o Comandante da Subunidade responsável pelos Estagiários. d) Selecionar e, se for o caso, modificar ou estabelecer novos OII para atender às peculiaridades da OM, suas limitações e/ou outras condicionantes da execução do Estágio, tendo sempre em vista os seus objetivos gerais e as orientações particulares do Comandante Militar de Área ou da Região Militar enquadrante. e) Promover as melhores condições e proporcionar adequadas oportunidades para o Estagiário ambientar-se e integrar-se na Unidade. f) Ao final do Estágio, realizar a avaliação do desempenho do Estagiário, emitir o seu conceito e o parecer para a promoção ao posto de 2º Ten e a recomendação para o Serviço como Oficial. g) Remeter, ao Comandante da Região Militar, as Fichas de Avaliação e Conceituação dos Estagiários. 2) Diretor do Estágio (S/3) a) Assessorar o comandante da OM. b) Planejar e programar o EAS: - estabelecendo as oportunidades e semanas de instrução para verificação do desempenho individual indicado em cada OII - orientando o desenvolvimento da instrução: - conciliando a programação com as atividades da OM. c) Acompanhar e avaliar o desempenho dos Estagiários e fazer o registro na Ficha de Controle de Instrução do Estagiário (FCIE - modelo contido na 1ª Parte deste Programa-Padrão de Instrução). 3) Adjunto do Diretor de Estágio (Cmt Subunidade) a) Elaborar o Quadro de Trabalho Semanal. b) Designar, em QTS, os instrutores das diversas matérias e orientar as suas atividades. c) Proporcionar e facilitar as condições para a efetiva aprendizagem do stagiário. E d) Acompanhar e orientar os Estagiários, particularmente, quanto à sua participação nas atividades correntes da Unidade. e) Observar o desempenho dos Estagiários, suas atitudes e comportamentos e a evidência dos Atributos da Área Afetiva, ficando em condições de assessorar o Comandante na elaboração da Ficha de Avaliação e Conceituação de Estagiário. f) Procurar, por todos os meios disponíveis, recuperar o Estagiário que não esteja apresentando as condições mínimas que lhe permita obter a aprovação em algum OII, particularmente, atentando para o desempenho durante o Treinamento Físico Militar e a Instrução Preparatória para o Tiro. 4) Oficial Instrutor a) Envidar todos os esforços necessários à consecução, pelo Estagiário, dos padrões mínimos exigidos nos OII e nos Objetivos da Área Afetiva. b) Verificar o desempenho individual do Estagiário, conforme estabelecido nos OII. c) Comunicar, ao Adjunto do Diretor de Estágio, para registro, os resultados da verificação dos OII e suas observações sobre o desempenho do Estagiário. 11.00 5) Estagiário O Comandante poderá modificar ou estabelecer novos OII, restabelecer as tarefas, condições ou padrões mínimos para melhor atender às características do Estágio a seu cargo e às peculiaridades da OM.
  • 12. a) Conhecer a programação do EAS e os detalhes referentes aos OII que deverá cumprir e a ocasião de sua verificação. b) Colocar todo o seu empenho no desenvolvimento do Estágio, realizando com correção e oportunidade as atividades previstas, tendo em vista o cumprimento dos OII programados. c) Nas instruções programadas em QTS, demonstrar o desempenho individual estabelecido nos OII. b. Planejamento da Instrução 1) O Quadro de Trabalho Semanal regulará a execução do programa. Nele serão indicadas todas as atividades do Estágio tendo em vista a: a) realização das atividades previstas; b) verificação dos OII; c) participação, se for o caso, em outras atividades correntes. 2) Os programas fazem, apenas, uma estimativa de carga horária por matéria, consolidada no Quadro Geral de Distribuição do Tempo (conforme consta na 1ª Parte deste Programa-Padrão de Instrução). 3). Cabe, à Direção de Instrução da OM, apropriar a carga horária estimada e distribuí-la pelos diversos OII que constituem as matérias, em função da interpretação que deu ao desenvolvimento destes OII. c. O Caráter prático da Instrução 1) A instrução deve ser orientada para o desempenho do Estagiário. Essa orientação fundamental impõe que o instruendo deva aprender fazendo. Portanto, a instrução deve voltar-se para o desempenho do instruendo e o papel do instrutor é buscar resultados e não, simplesmente, expor assuntos, por intermédio de palestras, com maior ou menor brilhantismo. A instrução voltada para o desempenho e seu caráter prático determinam certos procedimentos: a) as palestras são utilizadas, apenas, quando indispensáveis. Devem ser curtas e imediatamente seguidas de aplicação prática. Os aspectos cognitivos da aprendizagem não são um fim, mas suportes para a aquisição da capacidade de realizar tarefas; b) a instrução deve ser desenvolvida em ambiente semelhante àquele em que será evidenciado o desempenho desejado. As condições de execução dos OII e dos respectivos Objetivos Intermediários devem corresponder às características do ambiente em que a Sessão de Instrução será desenvolvida (características locais e do terreno, oportunidade, duração, presença de ações adversas, grau de complexidade das ações etc); 12.00 c) o instruendo deve manipular e operar os equipamentos reais. Os simuladores, simulacros e outros meios auxiliares são recursos eficientes para iniciá-lo e desenvolver suas habilidades e destrezas; porém, seu desempenho só poderá ser objetivamente avaliado em condições as mais próximas da realidade; d) as habilidades e destrezas são assimiladas e consolidadas, apenas pela prática repetitiva de tarefas específicas. O desempenho será evidenciado não apenas pelos saber fazer, mas pelos reflexos adquiridos e pelo desembaraço em fazer as coisas. A alma da profissionalização é a perícia; e) cada Sessão de Instrução não deve se constituir numa atividade estanque, limitada a um assunto determinado e, apenas, voltada para seus objetivos específicos. Deverá ser a oportunidade para aplicação de conhecimentos, habilidades e destrezas desenvolvidas em sessões anteriores, promovendo, desse modo, a integração e a consolidação da aprendizagem. 2) Os métodos e processos de instrução preconizados nos manuais em vigor devem ser criteriosamente selecionados e aplicados, tendo sempre presente o caráter prático da instrução e a busca do desempenho. 6. Avaliação A avaliação de cada Estagiário será conduzida com base nos aspectos fundamentais que caracterizam a consecução dos Objetivos Gerais do Estágio: 1º) O Desempenho individual revelado: - na execução dos OII programados (aproveitamento); - na participação das atividades correntes da OM. 2º) O Caráter Militar revelado: - pela evidência dos Atributos da Área Afetiva definidos em OII; - pela demonstração de atitudes e comportamentos adequados, muito particularmente, à vida militar e à convivência no Círculo de Oficiais. Eventualmente, um Estagiário poderá ser inabilitado por não demonstrar o Desempenho Individual previsto ou não evidenciar os atributos e qualidades do Caráter Militar exigidos. A execução de um Estágio deve ser orientada com a preocupação básica de homogeneização de resultados da aprendizagem sem, contudo, haver preocupação de eliminação ou de inabilitação de Estagiário.
  • 13. Tal ocorrência, no entanto, representará mais do que um insucesso individual; na verdade, uma falha na seleção ou decorrência de uma deficiência pessoal acidental. a. Avaliação do Desempenho Individual A avaliação do Desempenho Individual será feita segundo os seguintes critérios: 1) Aproveitamento Expresso por uma Nota e demonstrado pela concretização de todos os OII previstos, exceto o Teste de Avaliação Física (03/1-051) cujo resultado servirá para a emissão do conceito relativo ao Vigor e Desempenho Físicos. Nas oportunidades programadas em Quadro de Trabalho, o Oficial Instrutor verificará o desempenho do Estagiário na execução da Tarefa estabelecida no OII, dentro das respectivas condições e tendo por critério o Padrão Mínimo estabelecido. O Diretor de Estágio registrará os resultados verificados na Ficha de Controle de Instrução do Estagiário (FCIE - modelo contido na 1ª Parte deste Programa-Padrão de Instrução) fazendo uma apreciação qualitativa (menção e nota), na qual levará em conta o empenho, a adequação técnica e a eficácia demonstradas pelo Estagiário na concretização dos OII. 2) Desembaraço Avaliação feita pelo Diretor de Estágio por meio da observação do Estagiário nas atividades correntes da OM, na concretização dos OII e no trato com superiores, pares e subordinados. O Diretor de Estágio registrará, na FCIE, sua apreciação qualitativa (menção e nota). 3) Preparo Técnico-Profissional (como Oficial de Saúde) Avaliação feita pelo Diretor de Estágio por meio da observação do desempenho do Estagiário nas atividades correntes da OM, na concretização dos OII, particularmente, da Matéria Fundamental Nr 06 - Serviço de Saúde e, na execução de qualquer tarefa ou missão. O Diretor de Estágio registrará, na FCIE, sua apreciação qualitativa (menção e nota). 4) Cultura Geral Avaliação feita pelo Diretor de Estágio por meio da observação do Estagiário nas atividades correntes da OM, durante as participações nas instruções, em alguma intervenção nessa fase do Estágio, no exercício de qualquer atividade funcional, inclusive, o treinamento para os serviços de escala e no convívio com pares e superiores. O Diretor de Estágio registrará, na FCIE, sua apreciação qualitativa (menção e nota). 5) Inteligência Avaliação feita pelo Diretor de Estágio por meio da observação do desempenho do Estagiário nas atividades da OM, na concretização dos OII e nas relações com superiores, pares e subordinados. o Diretor de Estágio registrará, na FCIE, a sua apreciação qualitativa (menção e nota). 6) Vigor e Desempenho Físicos Avaliação feita por meio do resultado do Teste de Avaliação Física (1º TAF) realizado no final da última semana da 1ª Fase do Estágio, no qual o Estagiário deverá satisfazer o Padrão Básico de Desempenho Físico (PBD). O Diretor de Estágio registrará, na FCIE, a apreciação qualitativa (menção e nota), segundo os critérios estabelecidos pelo próprio TAF, conforme a legislação em vigor. b. Avaliação do Caráter Militar A avaliação do caráter Militar será feita segundo os seguintes critérios: 1) Atributos da Área Afetiva Definidos em OII próprios e evidenciados nas condições por eles definidas. Resultará da observação contínua do Estagiário, em todas as oportunidades, no serviço e fora dele, nas relações com superiores, pares e subordinados, na vida privada e nas atividades sociais. Ao final do Estágio, seu Diretor apreciará as observações e registrará o seu conceito (menção e nota) na FCIE. 2) Conduta Militar A avaliação será feita por meio da observação das atitudes e comportamentos revelados pelo Estagiário, considerando, particularmente, 13.00 DESEMPENHO INDIVIDUAL é a capacidade com que um militar executa os trabalhos e as tarefas ligadas ao cumprimento de determinada missão. CARÁTER MILITAR é o conjunto de valores aceitos pela maioria dos integrantes de um agrupamento, capaz de conferir a este agrupamento, como um todo, reações coletivas semelhantes em termos de procedimentos e sentimentos.
  • 14. as manifestações de disciplina, de cumprimento do dever e das formas de tratamento com superiores, pares e subordinados. Ao final do Estágio, o seu Diretor apreciará as observações feitas e registrará o seu conceito (menção e nota ) na FCIE. 3) Conduta Civil A avaliação será feita por meio da observação do comportamento social do Estagiário, particularmente, as manifestações de educação, urbanidade e boas maneiras. dentro e fora do serviço. Ao final do Estágio. o seu Diretor apreciará as observações feitas e registrará o seu conceito (menção e nota) na FCIE. c. Parecer do Comandante Cabe ao Comandante, a avaliação final do Estagiário e a emissão do seu parecer pessoal sobre o mesmo. 1) O Comandante apreciará os registros (menções e notas) lançados na Ficha de Controle de Instrução do Estagiário (FCIE), fazendo constar e processar na Ficha de Avaliação e Conceituação de Estagiário (modelo contido na 1ª Parte deste Programa-Padrão de Instrução) as notas correspondentes aos atributos e qualidades dela constantes. A Média Final será transformada em Menção segundo os seguintes critérios: 2) No seu Parecer Final, na Ficha de Avaliação e Conceituação de Estagiário, o Comandante emitirá o seu conceito pessoal, concluindo sobre as seguintes condições: a) estar habilitado na 1ª Fase do EAS; b) ser promovido ou não ao posto de 2º Tenente. A menção I (Insuficiente) atribuída a qualquer das qualidades e atributos constantes da Ficha de Avaliação e Conceituação de Estagiário, inabilitará o Estagiário na 1ª Fase do Estágio e permitirá ao Comandante determinar se esse reúne ou não as condições necessárias à promoção ao posto de 2º Tenente. O Comandante justificará sucintamente o resultado negativo, de próprio punho, no verso da ficha. Independentemente da inaptidão na 1ª Fase do Estágio, o Estagiário prosseguirá para a 2ª Fase do mesmo, para completar a prestação do Seviço Militar Inicial. 14.00 7. Interpretação dos OII a. Análise dos elementos A interpretação dos OII contidos no Programa-Padrão é realizada pela análise dos elementos que os definem (Tarefa, Condição de Execução e Padrão Mínimo), da matéria e dos assuntos a eles relacionados e deve ser concluída pela identificação do (s) (a): - objetivos intermediários; - processo (s) de instrução mais adequado (s); - carga horária para atingir o OII. b. Objetivos Intermediários A simplicidade de alguns OII permite que o processo ensino-aprendizagem alcance, diretamente, o desempenho individual desejado. Outros OII, no entanto, são complexos e não podem ser imediatamente atingidos, senão por intermédio da consecução de objetivos intermediários, os quais se constituem em passos, no que diz respeito à aprendizagem, que auxiliam o instruendo a alcançar o desempenho individual estabelecido no OII. O objetivo intermediário deverá definir uma subtarefa que conduzirá ao OII considerado. O processo de definição dos objetivos intermediários, sempre orientado para o OII, resulta de um estudo, envolvendo a (os): - análise da matéria; - análise dos assuntos; - análise da tarefa e dos demais elementos de definição do OII; - objetivos intermediários sugeridos no PP; - experiência profissional do interpretador; - bibliografia disponível. Um ou mais objetivos intermediários poderão constituir os objetivos de Sessão de Instrução, orientando a programação do OII. Deverão ser organizados em uma seqüência lógica de progressividade ou de complexidade crescente, de modo que sejam identificados, perfeitamente, aqueles que são pré-requisitos dos outros. 0,00 a 4,99 (I) Insuficiente 5,00 a 5,99 (R) Regular 6,00 a 7,99 (B) Bem 8,00 a 10,00 (MB) Muito Bem - Assunto. - Obj Intermediários sugeridos nos PP. - Experiência profissional. - Bibliografia disponível. OII OBJETIVOS INTERMEDIÁRIO S
  • 15. c. Processo de Instrução Decorre da consideração a respeito da natureza dos objetivos intermediários ou OII considerados. Assim, a análise do OII, dos objetivos intermediários da matéria e dos assuntos possibilitará a seleção de procedimentos mais adequados à natureza dos mesmos: palestras, demonstrações, estudo dirigido, exercícios práticos, prática dirigida etc. d. Carga Horária (Tempo Estimado) Estabelecidos os objetivos intermediários e as Sessões de Instrução para a consecução do OII, estima-se o tempo (carga horária) necessário. Estimado o tempo para cada OII, é necessário confrontá-lo com o tempo total disponível e fazer os reajustamentos que se fizerem precisos. e. Módulo Didático de Instrução A interpretação de cada OII resulta em um pequeno programa: o Módulo Didático de Instrução (ver PPB/1). Esse Módulo Didático será a base para a programação e execução da instrução. 1) Programação da Fase A Programação do Estágio é expressa no Quadro de Desenvolvimento da Instrução (QDI). Nele são relacionados os OII por matéria, e os respectivos Módulos Didáticos são desenvolvidos, ao longo das semanas de instrução, numa seqüência lógica e conveniente. O QDI orienta a programação semanal e estabelece os prazos para consecução dos OII. 2) Programação Semanal A programação semanal é expressa no Quadro de Trabalho Semanal (QTS) elaborado pelo Diretor do Estágio. No QTS, são indicados a matéria, o OII e os objetivos da sessão programada, isto é, o (s) objetivo (s) intermediário (s) identificados na interpretação do OII. O OII, também, pode constituir-se no próprio objetivo da sessão, quando esta se destina à verificação do desempenho individual do instruendo. 3) Execução da Instrução O Instrutor preparará a Sessão de Instrução orientado pelos elementos definidos na interpretação do OII: - objetivo intermediário a que corresponde a sessão; - processo de instrução; - carga horária (tempo estimado). É importante que o (s) objetivo (s) da sessão e o respectivo OII sejam apresentados ostensivamente no local de instrução em um cartaz ou quadro mural. Seu conhecimento é indispensável tanto para o instruendo, que identifica o que dele se espera em termos de desempenho individual, quanto para o próprio instrutor, cuja atividade deve estar sempre orientada para objetivos nítidos. 8. Estrutura do PP a. Basicamente, o Programa-Padrão é constituído por um elenco de Objetivos Individuais de Instrução (OII), que devem ser concretizados pelo Estagiário. Os OII são grupados, segundo os assuntos a que se referem, em Matérias de Instrução e em Atributos da Área Afetiva. b. Como orientação para a interpretação dos OII, são sugeridos os respectivos Objetivos Intermediários, a partir dos quais são visualizadas as Sessões de Instrução, e os respectivos objetivos de sessão e o Módulo Didático de Instrução, por meio do qual será desenvolvido o processo ensino-aprendizagem para consecução do OII. c. Há, ainda, a indicação do Objetivo Parcial ao qual está vinculado o OII (FC, OP, AC etc). Os Objetivos Parciais são definidos por áreas e se relacionam a um conjunto de assuntos de mesma natureza. A sua compreensão, na interpretação do OII, é valiosa justamente para a escolha do processo de instrução adequado. d. A forma de apresentação do Programa indica a ordem em que devam ser considerados, na programação e execução da instrução, os seus diversos assuntos: em primeiro lugar, a definição do OII (Tarefa, Condição de Execução e Padrão Mínimo), em segundo lugar, sugestões de Objetivos Intermediários e, finalmente, a relação dos assuntos relativos ao OII. Trata-se, como já foi comentado. de uma orientação para o planejamento da instrução. 9. Normas complementares As normas estabelecidas, neste “PP”, serão complementadas por outros documentos normativos e ligados à execução do Estágio: - PBIM/COTER; - Diretrizes de Instrução dos Grandes Comandos e Regiões Militares; - Planos e Programas das OM. 15.00
  • 16.
  • 17. II.UMAPROPOSTAPARAADISTRIBUIÇÃOGERALDOTEMPO Você encontrará, na página que se segue, uma proposta de distribuição de tempo para o desenvolvimento do Programa de Instrução que visa à execução do Estágio de Adaptação e Serviço (EAS / 1ª Fase). O Comandante, Diretor ou Chefe da OM poderá, em função dos recursos disponíveis, das características dos instruendos e de outros fatores conjunturais, alterar as cargas horárias (tempos estimados) das matérias discriminadas na distribuição sugerida.
  • 18. 17.00
  • 19. Quadro Geral de Distribuição do Tempo Obs: 1) Após a realização do EAS / 1ª Fase, solicita-se que o Relatório do Estágio indique se esta distribuição está adequada ou se necessita reformulação. 2) O tempo à disposição do comando destina-se, também, às atividades administrativas, feriados e, principalmente, à revisão e recuperação da instrução. 19.00 Matérias Fundamentais Carga Horária Estimada DIURNA NOTURNA SOMA 1. Armamento, Munição e Tiro 2. Continência e Sinais de Respeito 3. Instrução Geral 4. Marchas, Estacionamentos e Serviço em Campanha 5. Ordem Unida 6. Serviço de Saúde 7. Treinamento Físico Militar 17 08 32 24 30 23 40 - - - 08 - - - 17 08 32 32 30 23 40 TEMPO DESTINADO A ATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA (+Projeto Esperança) 16 - 16 TEMPO À DISPOSIÇÃO DO COMANDANTE 50 - 50 TOTAL 240 08 248 Estágio de Adaptação e Serviço (EAS / 1ª Fase)
  • 20.
  • 21. II.MODELODEFICHADECONTROLEDEINSTRUÇÃODOESTAGIÁRIO Os OII programados serão verificados tendo por critério os respectivos Padrões Mínimos (Aproveitamento) e os Padrões Evidenciados (Atributos) e terão uma apreciação qualitativa (Menção) que levará em conta o empenho, a adequação técnica e a eficácia demonstradas pelo Estagiário na concretização dos mesmos. As demais qualidades constantes da FCIE serão avaliadas pelo Diretor de Estágio e, também, por intermédio de uma apreciação qualitativa (Menção). As Menções MB, B e R serão ainda expressas por uma Nota segundo a seguinte correlação: A Menção I (Insuficiente) correspondera sempre à nota 0,0 (zero). Quando for obtida em qualquer uma das qualidades e atributos constantes da Ficha de Avaliação e Conceituação de Estagiário (FCIE), inabilitará o Estagiário na 1ª Fase do Estágio, mas não impedirá a participação do mesmo na 2ª Fase, para completar a prestação do Serviço Militar Inicial. Não há instrução individual que possa ser conduzida, satisfatoriamente, sem controle individual. Na Folha que se segue, é apresentado o Modelo da FICHA DE CONTROLE DE INSTRUÇÃO DO ESTAGIÁRIO (FCIE). Os registros, na FCIE, são da responsabilidade do Diretor de Estágio e serão submetidos à apreciação do Comandante, Chefe ou Diretor da OM. MENÇÃO NOTA MB 9,0 B 7,0 R 5,0
  • 22. 21.00
  • 23. FICHA DE CONTROLE DE INSTRUÇÃO DO ESTAGIÁRIO (FCIE) Asp Of R/2 APROVEITAMENTO OII PADRÃO MÍNIMO ALCANÇADO MB B R I NOTAS 03/1-010 03/1-011 03/1-012 03/1-013 03/1-014 03/1-015 03/1-016 03/1-017 03/1-018 03/1- ---- 03/1- ---- 03/1- ----- 03/1- ----- 03/1- ----- 03/1-044 03/1-045 03/1-046 03/1-047 03/1-048 03/1-049 03/1-050 Média PARTICIPAÇÃO NAS ATIVIDADES CORRENTES DA OM MB B R I NOTAS Desembaraço Preparo Técnico- Profissional Cultura Geral Inteligência Vigor e Desempenho Físicos (OII 03/1-051) ATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA OII PADRÃO EVIDENCIADO MB B R I NOTAS 03/1-001 03/1-002 03/1-003 03/1-004 03/1-005 03/1-006 03/1-007 03/1-008 03/1-009 Média DEMONSTRAÇÃO DE ATITUDES E COMPORTAMENTOS MB B R I NOTAS Conduta Militar Conduta Civil
  • 24. Quartel em __________________________ a) _______________________________ Diretor de Estágio 23.00 Local e data
  • 25. Na página seguinte, é apresentado o Modelo da FICHA DE AVALIAÇÃO E CONCEITUAÇÃO DE ESTAGIÁRIO como prescrita nas IG 10.68. Os resultados, nela registrados, serão publicados em Boletim Reservado da OM. ESTE REGISTRO CORRESPONDE À AVALIAÇÃO FINAL DO ESTAGIÁRIO. IV.MODELODEFICHADEAVALIAÇÃOECONCEITUÇÃODEESTAGIÁRIO
  • 26. 25.00
  • 27. FICHA DE AVALIAÇÃO E CONCEITUAÇÃO DE ESTAGIÁRIO - ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO E SERVIÇO (EAS / 1ª Fase) Asp Of R/2 ___________________ _____________________________ (Identidade) (MDFV) ______________________________________ (Nome) QUALIDADE E ATRIBUTOS NOTAS MÉDIA DAS NOTAS OBSERVAÇÕES Aproveitamento - A Média final (MF) é o resultado da operação: MF=A+B (com 2 aproximação até centésimos). - As notas são atribuídas de 0 (zero) a 10 (dez). Desembaraço DESEMPENHO Preparo Técnico-Profissional INDIVIDUAL (A) Cultura Geral Inteligência Vigor e Desempenho Físicos Atributos da Área Afetiva CARÁTER MILITAR Conduta Militar (B) Conduta Civil MÉDIA FINAL (MF) MENÇÃO FINAL PARECER FINAL: 1) ______________________________________ na 1ª Fase do EAS, devendo _______________________ (Habilitado ou Inabilitado) _________________________________________________________________ (ser promovido a 2º Tenente ou permanecer como Asp Of) 2) Reúne ____________________________ (ou Não Reúne) condições para promoção a 2ª Tenente da (MB, B, R,) 2ª Classe da Reserva. Quartel em ______________________________________ (Local e data) ______________________________________ (Assinatura do Cmt da Unidade ou EE)
  • 28.
  • 29. A seguir, você encontrará a série de Objetivos Individuais de Instrução (OII) que estão, especificamente, relacionados a Atributos da Área Afetiva. Alem da carga horária básica, é imprescindível a atividade dos Oficiais da Unidade, observando, orientando e estimulando o Estagiário em todas as oportunidades durante o Estágio de Adaptação e Serviço (EAS / 1ª Fase). V.ATRIBUTOSDAÁREAAFETIVA 29.00
  • 30. ATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA Carga horária estimada: 16h (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO NOME E DEFINIÇÃO DO ATRIBUTO CONDIÇÃO PADRÃO-EVIDÊNCIA E-03/1 001 (FC) Camaradagem: Capacidade de estabelecer relações amistosas com superiores, pares e subordinados. No relacionamento diário com os camaradas, dentro e fora do quartel. 1) Compreender cada atributo, valendo-se do Audiovisual correspondente. 2) Interpretar o atributo após cada Audiovisual (orientação no CI 20-2). 3) Evidenciar o atributo nas condições estabelecidas no OII. E-03/1 002 (FC) Lealdade: Atitude de fidelidade a pessoas, grupos e/ou instituições, em função dos ideais e valores que defendem e/ou representam. No relacionamento com camaradas e superiores. O Estagiário deverá evidenciar o atributo nas condições estabelecidas. E-03/1 003 (FC) Dedicação: Capacidade de realizar, espontaneamente, atividades com empenho e entusiasmo. Durante o cumprimento de missões e de tarefas que lhes forem atribuídas. AVALIADOR: Cmt da OM com a colaboração de todos os Oficiais, ao final do Estágio. E-03/1 004 (FC) Iniciativa: Capacidade para agir, de forma adequada e oportuna, sem depender de ordem ou decisão superior. Durante o cumprimento de missões e de tarefas que lhes forem atribuídas e em qualquer circunstância em que couber a sua intervenção. E-03/1 005 (FC) Coragem: Capacidade para agir de forma firme e destemida, diante de situações difíceis e perigosas. Durante a execução de missões, tarefas e atividades, dentro e fora do quartel. 30.00 ATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA Carga horária estimada: 16h
  • 31. (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO NOME E DEFINIÇÃO DO ATRIBUTO CONDIÇÃO PADRÃO-EVIDÊNCIA E-03/1 006 (FC) Responsabilidade: Capacidade de cumprir suas atribuições assumindo e enfrentando as conseqüências de suas atitudes e decisões. Durante a execução de missões e de tarefas que lhes forem atribuídas. 1) Compreender cada atributo, valendo-se do Audiovisual correspondente. 2) Interpretar o atributo após cada Audiovisua l (orientação no CI 20-2). 3) Evidenciar o atributo nas condições estabelecidas no OII. Obs: O Diretor do Estágio deverá apresentar o Projeto Esperança aos Estagiários, visando capacitá-los a servirem de apoio quando da sua aplicação na OM. E-03/1 007 (FC) Persistência: Capacidade de manter- se em ação continuamente, a fim de executar uma tarefa vencendo as dificuldades encontradas. No cumprimento de missões e de tarefas complexas e difíceis e em outras situações. O Estagiário deverá evidenciar o atributo nas condições estabelecidas. E-03/1 008 (FC) Liderança: Capacidade de dirigir, orientar e propiciar modificações nas atitudes dos membros de um grupo, visando atingir os propósitos da Instituição. Chefiando uma equipe, um grupo de trabalho ou em outras situações. AVALIADOR: Cmt da OM com a colaboração de todos os Oficiais, ao final do Estágio. E-03/1 009 (FC) Espírito de Corpo: Sentimento de identificação com os valores e tradições da organização e/ou grupo, gerando interações positivas de apoio mútuo, que se prolongam no tempo. Na vida diária da OM, no relacionamento com os companheiros quando estiver atuando numa equipe ou participando de competições. 31.00
  • 33. 33.00 1. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO Carga horária estimada: 17h (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS O Estagiário deverá: 1) Identificar os principais procedimentos de segurança no manuseio de arma. O Comandante poderá selecionar, modificar ou estabelecer novos OII para atender às peculiaridades da OM, suas limitações e outras condicionantes da execução do Estágio, porém, sem nunca perder de vista os seus Objetivos Gerais. A seguir, você encontrará o conjunto de OII relacionados ao Programa de Matérias. Lembre-se que o êxito da instrução evidencia-se quando todos os Estagiários atingem, plenamente, todos os OII.
  • 34. E-03/1 010 (HT) Desmontar e montar a Pistola 9 mm. Será fornecida ao Estagiário uma Pistola 9 mm. - fazer a desmontagem de 1º escalão revelando destreza; - identificar, corretamente, as peças da Pistola 9 mm; - fazer a montagem de 1º escalão; - após a montagem, a arma deverá estar em perfeitas condições de funcionamento. 2) Identificar as caraterísticas básicas da arma. 3) Identificar a munição. 4) Identificar, pelo nome, as partes e peças principais da arma. 5) Desmontar e montar a Pistola 9mm (1º escalão). 6) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 1. Pistola 9 mm: a. Generalidades. b. Características. c. Funcionamento d. Manejo. e. Desmontagem. f. Acessórios. E-03/1 011 (HT) Aplicar as técnicas de execução da pontaria e do tiro. Conforme o previsto na Instrução Preparatória para o Tiro (IPT), preconizada no C 23- 1. O Estagiário deverá evidenciar domínio das técnicas de execução da pontaria e do tiro, de acordo com os critérios da IPT (C 23-1), ficando apto para realizar o tiro real com a Pistola 9 mm. 1) Tomar a Linha de Mira e a Linha de Visada: - fazer a "fotografia". 2) Manejar a arma. 3) Demonstrar constância na pontaria. 4) Tomar as diversas posições de tiro: - empunhar a arma. 5) Demonstrar controle do gatilho: - indicar (cantar) o tiro. 6) Descrever os procedimentos no estande e as regras de segurança. 7) Demonstrar as técnicas de execução da pontaria e do tiro. 8) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. g. Fundamentos da pontaria. h. Fundamentos do tiro. i. Posições de tiro. j. Detalhes para a execução do tiro. l. Instrução Preparatória para o Tiro. m. Normas para a execução do tiro. 2. Segurança e procedimentos no estande. E-03/1 012 (HT) Sanar os incidentes de tiro da Pistola 9 mm. Durante a realização da IPT, serão simulados incidentes de tiro na Pistola. O Estagiário deverá identificar e resolver todos os incidentes de tiro apresentados. 1) Descrever o funcionamento da arma. 2) Descrever os procedimentos e as técnicas para sanar os incidentes de tiro mais comuns. 3) Demonstrar habilidade para sanar incidentes de tiro. 4) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 3. Funcionamento da Pistola 9 mm: - incidentes de tiro. 34.00 1. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO Carga horária estimada: 17h (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS
  • 35. E-03/1 013 (TE) Atirar com a Pistola, aplicando as técnicas e procedimentos para a realização da Pontaria e do Tiro. Conforme o previsto na IG 20- 03 (IGTAEx). As condições dos Exercícios de Tiro do Módulo Didático de Tiro de Instrução Básica. O Estagiário deverá obter os índices de suficiência em todos os Exc Tir previstos no Módulo de Tiro (TIB). Obs: Durante o EAS não será realizado outro Módulo de Tiro. 1) Executar a 1ª Sessão de Tiro (Exc 100 e 101). 2) Executar a 2ª Sessão de Tiro (Exc 102 e 103). 3) Executar a 3ª Sessão de Tiro (Exc 104 e 105). 4) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 4. Tiro real. E-03/1 014 (CH) Executar a manutenção de 1º escalão da Pistola 9 mm. Após a realização do tiro. O Estagiário deverá executar a manutenção, de acordo com o prescrito nos manuais técnicos. 1) Descrever as operações relativas à manutenção da Pistola. 2) Realizar a desmontagem e a montagem de 1º escalão. 3) Limpar e lubrificar a arma. 4) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 5. Manutenção de 1º escalão. E-03/1 015 (AC) Realizar o manejo e descrever os principais aspectos e as características do FAL ou Pára-FAL. Será apresentado ao Estagiário o FAL ou Pára-FAL. O Estagiário deverá: - indicar o calibre; - indicar o emprego geral e a distribuição; - designar a arma; - citar as principais características; - realizar o manejo; - citar os principais procedimentos de segurança, no manuseio do FAL ou Pára- FAL, particularmente, durante a realização do serviço de escala. 1) Descrever as características básicas do FAL ou Pára-FAL. 2) Descrever as característica de emprego do FAL ou Pára-FAL. 3) Descrever as características principais do comportamento, da eficácia e dos efeitos do FAL ou Pára-FAL. 4) Descrever o manejo do FAL ou Pára-FAL. 5) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 6. Apresentação do Fuzil Automático Leve (FAL) ou Pára- FAL: a. Designação. b. Calibre. c. Emprego. d. Principais características e efeitos. e. Manejo 7. Realização de uma demonstração de tiro. 35.00 2. CONTINÊNCIA E SINAIS DE RESPEITO Carga horária estimada: 08h (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS 1. Sinais de respeito. a. Procedimento do Estagiário quando: 1) Em motocicleta.
  • 36. E-03/1 016 (OP) Proceder, corretamente, em relação aos sinais de respeito. Deverão ser apresentadas, ao Estagiário, situações concretas no interior do quartel, fora do quartel e em situações diversas. Serão simuladas condições que exijam do Estagiário um procedimento especifico quanto aos sinais de respeito. Essas condições devem referir- se às previstas no Regulamento de Continência, Honras e Sinais de Respeito (R-2), particularmente, as indicadas abaixo: - acompanhando um superior; - conduzindo veículo automóvel; - como passageiro de veículo automóvel; - na chefia de uma seção; - no refeitório dos oficiais; - no içamento da Bandeira Nacional; - no canto do Hino Nacional Brasileiro. O Estagiário deverá proceder, corretamente, em todas as situações. 1) Executar a continência individual: - descrever o significado da continência; - demonstrar as formas de prestação da continência individual a pé firme e em deslocamento. 2) Executar a continência individual em diferentes situações. 3) Demonstrar determinados procedimentos em situações diversas, manifestando os sinais de respeito: - descrever as regras de tratamento entre militares. 4) Proceder a apresentação individual: - apresentar-se ao superior; - proceder corretamente para retirar-se. 5) Aplicar as regras de manifestação de respeito e prestar a continência individual em situações diversas. 6) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 2) Conduzindo veículos auto. 3) Como passageiro de veículo. 4) Acompanhado de um superior. 5) Estiver fumando. 6) Estiver na chefia de uma Seção. 7) Em relação à Bandeira e ao Hino Nacional. 8) Em relação aos superiores hierárquicos. 9) Em reuniões sociais com a presença de superiores hierárquicos. b. Continência. 1) Significado. 2) Ao Hino Nacional. 3) À Bandeira. 4) Às autoridades. 5) Aos superiores. 6) Às sentinelas. 7) À tropa. 8) Aos companheiros. c. Continência individual e suas diversas formas. 2. Apresentação individual e coletiva. - Mecanismo da apresentação. 3. Cumprimento e transmissão de ordens. - Obediência às ordens. 36.00 2. CONTINÊNCIA E SINAIS DE RESPEITO Carga horária estimada: 08h (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS E-03/1 017 (OP) Tratar, corretamente, os superiores, os companheiros e os subordinados. Em situação da vida diária do quartel ou em situações diversas. O Estagiário deverá demonstrar as atitudes adequadas para o relacionamento diário entre companheiros, com superiores e com subordinados. 1) Desenvolver atitudes corretas a serem observadas no trato com superiores, companheiros e subordinados. 2) Identificar vícios de linguagem ou de atitudes que devem ser evitados nesses relacionamentos. 3) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 4. Tratamento entre militares: a. Modo correto de tratar os superiores, os companheiros e os subordinados. b. Vícios de linguagem ou de atitudes que devem ser evitados e corrigidos.
  • 37. 37.00 3. INSTRUÇÃO GERAL Carga horária estimada: 32h (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS E-03/1 018 (CH) Usar o fardamento. Em qualquer situação de rotina interna, em solenidades, em vias, em lugares públicos e durante os eventos sociais. O Estagiário deverá apresentar-se com: - a cobertura corretamente utilizada; - as peças metálicas, brilhantes e limpas; - os uniformes, limpos e passados; - as peças dos uniformes corretamente colocadas . 1) Descrever a composição dos uniformes do Oficial. 2) Indicar o uso de cada uniforme nas atividades internas e externas. 3) Zelar pelo bom estado e boa apresentação do uniforme. 4) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 1. Peças componentes dos diversos uniformes do Oficial. 2. Cuidado. 3. Limpeza. 4. Uso correto dos uniformes. 5. Importância da boa apresentação para o Oficial e para o Exército.
  • 38. E-03/1 019 (AC) Cantar a Canção do Exército no âmbito do Estágio. O canto deverá ser realizado em conjunto, de cor, com auxilio de regente e com música, ao término da 1ª Semana do Estágio. O Estagiário deverá: - cantar toda a Canção do Exército, obedecendo ao ritmo e à melodia; - ser fiel à letra da Canção do Exército; - demonstrar atitudes de respeito durante o canto. 1) Reproduzir a letra da Canção do Exército. 2) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 6. Canto da Canção do Exército. E-03/1 020 (AC) Identificar os distintivos correspondentes a postos e graduações do Exército, da Marinha e da Aeronáutica. Serão apresentados, ao Estagiário, todos os símbolos representativos dos distintivos de postos e graduações das três Forças. O Estagiário deverá identificar, corretamente, todos os postos e graduações da três Forças, em particular, as do Exército. 1) Identificar os postos e graduações do Exército, da Marinha, da Aeronáutica, dos Corpos de Bombeiros e das Polícias Militares e respectivas insígnias. 2) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 7. Postos e graduações: a. Do Exercito, da Marinha, da Aeronáutica, dos Corpos de Bombeiros e das Polícias Militares. b. Distintivos dos postos e das graduações. E-03/1 021 (AC) Identificar as transgressões disciplinares e suas conseqüências no comportamento militar. Deverão ser apresentadas situações dos Boletins Internos da OM e da sua vida diária e formuladas questões para teste oral ou escrito. O Estagiário deverá responder, corretamente, a todas as questões formuladas. 1) Interpretar a transgressão como violação da disciplina: - descrever as principais transgressões definidas no R-4. 2) Descrever o significado da punição disciplinar. 3) Citar as classificações do comportamento. 4) Descrever os recursos disciplinares. 8.Transgressões disciplinares: a. Definição. b. Especificação. c. Classificação. d. Causas de justificação. e. Circunstâncias atenuantes. f. Circunstâncias agravantes. 38.00 3. INSTRUÇÃO GERAL Carga horária estimada: 32h (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS 5) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 9. Penas disciplinares: a. Natureza e amplitude. b. Gradação. c. Execução. d. Anulação e. Atenuação. f. Agravação. g. Recursos disciplinares: 10. Comportamento militar. a. Classificação. b. Reflexos na vida militar. c. Melhoria. 1) Destingüir crime e transgressão
  • 39. E-03/1 022 (AC) Identificar os crimes militares e suas conseqüências. Deverão ser descritas situações que configurem crimes e situações que correspondam a transgressões disciplinares. O Estagiário deverá identificar, corretamente, todas as situações apresentadas. disciplinar: - identificar as condições que caracterizam o crime de insubmissão, de deserção, desrespeito e desacato, negativa de cumprimento de ordens e abandono do serviço; - descrever as conseqüências do crime militar; - descrever a composição e a competência do Conselho de Justiça e da Auditoria de Justiça Militar. 2) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 11. Crimes militares: a. Conceituação. b. Insubordinação. c. Deserção. d. Penas. E-03/1 023 (AC) Identificar as partes componentes dos Boletins Internos da OM (Ostensivo e Reservado). Serão apresentados, ao Estagiário, os Boletins Internos da OM. O Estagiário deverá identificar, corretamente, todas as partes dos Boletins. 1) Distinguir as finalidades dos Boletins Internos (Ostensivo e Reservado). 2) Descrever as finalidades de cada parte dos Boletins Internos (Ostensivo e Reservado). 3) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 12. Boletim Interno: a. Tipos. b. Partes e finalidades. c. Obrigação de tomar conhecimento do Boletim, diariamente. 39.00 3. INSTRUÇÃO GERAL Carga horária estimada: 32h (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS E-03/1 024 (AC) (CH) Redigir documentos de correspondência militar de uso mais freqüente no Exército. Será solicitado, ao Estagiário, que redija os documentos abaixo, de acordo com as IG 10-42 (Instruções Gerais para Correspondência, Publicações e Atos Normativos no Ministério do Exército): - parte; - radiograma; - memorando; - oficio; - etc. O Estagiário deverá redigir, corretamente, todos os documentos. 1) Classificar a Correspondência Militar quanto: - ao trânsito; - à natureza; - à tramitação. 2) Identificar os diversos tipos de documentos. 3) Descrever as finalidades dos diversos tipos de documentos. 4) Identificar os tipos mais utilizados na OM e no Exército. 5) Descrever as normas para elaboração de documentos. 6) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 13. Correspondência Militar: a. Classificação. b. Tipos de documentos. c. Tipos de serviços. d. Normas para elaboração de documentos. 14. Organização Geral do
  • 40. E-03/1 025 (AC) Identificar os principais Órgãos que compõem o Ministério do Exército. Será apresentada, ao Estagiário, uma relação dos diversos Órgãos do Ministério do Exército, tais como: - Departamentos; - Diretorias; - Comandos de Área; - Comandos Regionais; - etc. O Estagiário deverá identificar, corretamente, os principais Órgãos e suas destinações. 1) Identificar os diversos Órgãos do Ministério do Exército. 2) Descrever as finalidades de cada Órgão de Assessoramento, de Direção Geral, de Direção Setorial, de Apoio e dos Grandes Comandos. 3) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. Ministério do Exército: a. Órgãos de Assessoramento (Gab Min, CcomSEx etc). b. Órgão de Direção Geral (EME). c. Órgãos de Direção Setorial (DGP, DGS etc). d. Órgãos de Apoio. (DMM,DAM etc). e. Grandes Comandos (C Mil A, RM etc). f. COTER. E-03/1 026 (AC) Identificar a jurisdição dos Comandos Militares de Área e Regiões Militares. Será apresentada, ao Estagiário, uma relação de todos os Comandos Militares de Área e Regiões Militares. O Estagiário deverá identificar, corretamente, a Divisão Territorial do Brasil em Comandos Militares de Área e Regiões Militares 1) Descrever as finalidades dos Comandos Militares de Área e Regiões Militares. 2) Identificar os Estados do Brasil englobados pelos Grandes Comandos e Órgãos Territoriais (RM). 3) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 15. Divisão Territorial do Brasil: a. Comandos Militares de Área e Regiões Militares. b. Finalidade. c. Subordinação. 40.00 3. INSTRUÇÃO GERAL Carga horária estimada: 32h (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS E-03/1 027 (AC) Identificar a composição básica das Brigadas existentes no Exército Brasileiro. Será apresentado, ao Estagiário, um organograma "mudo" de uma Brigada. O Estagiário deverá indicar, corretamente, a composição básica da Brigada. 1) Identificar a organização básica da Brigada e da Divisão de Exército. 2) Identificar os tipos das Brigadas. 3) Identificar os tipos das OM de uma Brigadas. 4) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 16. Grandes Unidades e Organizações Militares: a. Organização. b. Tipos. E-03/1 028 (AC) Descrever as missões das Armas e Serviços. Será apresentado, ao Estagiário, uma relação de todas as Armas e Serviços. O Estagiário deverá descrever, corretamente, as missões das Armas e Serviços. 1) Identificar as Armas Básicas. 2) Identificar as Armas de Apoio e os Serviços. 3) Descrever as características das Armas e Serviços. 4) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 17. Armas e Serviços: a. Características. b. Missões. 1) Descrever as finalidades do
  • 41. E-03/1 029 (AC) Descrever os principais aspectos contidos no Regulamento para o Corpo de Oficiais da Reserva do Exército (RCORE). Serão formuladas questões sobre o Serviço Militar do Oficial da Reserva. O Estagiário deverá responder, corretamente, 70 % das questões formuladas. Corpo de Oficiais da Reserva do Exército. 2) Descrever as finalidades do: - Estágio de Adaptação e Serviço (EAS); - Estágio de Instrução e Serviço (EIS). 3) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 18. O Serviço Militar - CORE: a. Convocação. b. Constituição. c. Inclusão. d. Estágios. e. Prorrogação. f. Mobilização. E-03/1 030 (AC) Identificar os direitos, deveres e prerrogativas do militar, particularmente, do Oficial da Reserva. Serão formuladas questões relativas aos direitos, aos deveres e às prerrogativas do militar e, em particular, do Oficial da Reserva, estabelecidos pelo Estatuto dos Militares e pelo RCORE. O Estagiário deverá identificar os principais direitos, deveres e prerrogativas do militar, particularmente, do Oficial da Reserva. 1) Distinguir direitos, deveres e prerrogativas do militar. 2) Identificar os vencimentos a que faz jus o Oficial da Reserva convocado: - soldo; - gratificações; - indenizações; - descontos obrigatórios. 19. Direitos, deveres e prerrogativas do militar, particularmente, do Oficial da Reserva: a. Principais direitos. b. Principais deveres e prerrogativas. 41.00 3. INSTRUÇÃO GERAL Carga horária estimada: 32h (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS 3) Descrever as condições de acesso à Escola de Saúde. 4) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. E-03/1 031 (AC) Identificar os Símbolos Nacionais e seus significados. Sendo apresentados os Símbolos Nacionais e indagando o significado de cada um. O Estagiário deverá identificar, com 100% de acerto, os Símbolos Nacionais apresentados. 1) Identificar os Símbolos Nacionais. 2) Descrever seus significados e uso. 3) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 20. Símbolos Nacionais: a. Significação. b. Uso correto. c. Características. d. Apresentação. e. Respeito devido. E-03/1 032 (AC) Citar os principais dados biográficos do Patrono do Exército, dos Patriarcas da Força Terrestre e dos Patronos das Armas e Serviços, em especial o do Serviço de Saúde. Em um teste oral ou escrito, será solicitado ao Estagiário que cite dados biográficos do Patrono do Exército, dos Patriarcas da Força Terrestre e dos Patronos das Armas e Serviços, em especial o do Serviço de Saúde. O Estagiário deverá responder, corretamente, 70% das perguntas formuladas. 1) Citar o nome do Patrono do Exército, dos Patriarcas da Força Terrestre e dos Patronos das Armas e Serviços. 2) Descrever aspectos relevantes de suas biografias, suas ligações com a história e tradições da Pátria e as razões pelas quais foram escolhidos para tais honrarias. 3) Demonstrar o desempenho 21. Patrono do Exército, Patriarcas da Força Terrestre e Patronos das Armas e Serviços: a. Identificação. b. Biografia.
  • 42. individual estabelecido no OII. E-03/1 033 (AC) Identificar aspectos característicos da vida brasileira representativos das Instituições Nacionais, particularmente o Exército, e da estrutura democrática da República Federativa do Brasil. Apresentados vinte aspectos característicos da vida brasileira, entre os quais cinco que caracterizem as Instituições Nacionais, particularmente o Exército, e da estrutura democrática da República Federativa do Brasil. O instruendo deverá identificar, corretamente, os cinco aspectos característicos da estrutura democrática das Instituições Nacionais, particularmente o Exército, e da República Federativa do Brasil. 1) Expressar os conceitos de Pátria e de Democracia, apontando os seus valores fundamentais. 2) Caracterizar a estrutura democrática da República Federativa do Brasil. 3) Identificar as caraterísticas básicas das Instituições Nacionais, particularmente o Exército, e da democracia brasileira. 22. Pátria e Democracia: a. Conceituação. b. Princípios e valores. c. Liberdade e igualdade. 23. As Instituições Nacionais e a Democracia Brasileira: a. Papel e necessidade das Instituições Nacionais. b. O Exército e suas relações cívicas com a Nação. c. Democracia como filosofia de vida. 42.00 3. INSTRUÇÃO GERAL Carga horária estimada: 32h (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS 4) Descrever os principais aspectos que nortearam a criação e a atuação da FEB, a conseqüente redemocratização do Pais promovida pelas FA em 1945, e a ameaça à democracia brasileira, debelada pela Revolução de 31 Mar 64. 5) Descrever as ameaças potenciais à democracia brasileira, decorrentes de fatores adversos (inflação, drogas, desemprego, violência, crime organizado etc...) que podem ser explorados por defensores de ideologias ultrapassadas. 6) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. d. Liberdade com responsabilidade. e. Igualdade de oportunidade. f. Constituição Brasileira. 24. Democracia Social: - Princípios do regime representativo. 25. A ameaça totalitária do MCI e suas ramificações no BRASIL. A Intentona comunista de 1935. A ameaça nazi-fascista e conseqüente criação da FEB. A redemocratização de 1945. A continuação da ameaça totalitária do MCI. A Revolução de 31 Mar 64. 26. As ameaças potenciais ao regime democrático vigente no BRASIL decorrentes de fatores adversos. Ideologias totalitárias fracassadas no mundo todo e que podem ameaçar a democracia brasileira.
  • 43. E-03/1 034 (AC) Identificar as principais causas da intervenção federal, da decretação do Estado de Defesa e do Estado de Sítio. Apresentadas dez situações, entre as quais quatro que caracterizem a necessidade de intervenção federal, da decretação do Estado de Defesa e do Estado de Sítio. O instruendo deverá identificar as quatro situações corretamente. 1) Identificar os principais fundamentos do Estado Brasileiro. 2) Descrever as situações em que a União poderá intervir nos Estados e no Distrito Federal. 3) Identificar a destinação constitucional das Forças Armadas. 4) Caracterizar o Estado de Defesa. 5) Caracterizar o Estado de Sítio. 6) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 27. Principais Fundamentos da República Federativa do Brasil: a. Soberania. b. Cidadania. c. Dignidade da pessoa humana. d. Valores sociais do trabalho e da livre iniciativa. d. Pluralismo político. 28. Situação de intervenção da União, com emprego das Forças Armadas: a. Manter a integridade nacional. b. Repelir invasão estrangeira ou de uma Unidade da Federação em outra. 43.00 3. INSTRUÇÃO GERAL Carga horária estimada: 32h (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS
  • 44. c. Por termo a grave comprometimento da ordem pública. d. Garantir o livre exercício de qualquer dos poderes nas Unidades da Federação. e. Prover a execução de lei federal, ordem ou decisão judicial. 29. Destinação constitucional das Forças Armadas: a. Defesa da Pátria. b. Garantia dos poderes constitucionais. c. Garantia da Lei e da ordem por iniciativa de qualquer dos poderes constitucionais - Executivo, Legislativo e Judiciário. 30. Decretação do Estado de Defesa (Objetivos): - Preservação ou pronto restabelecimento, em locais restritos e determinados, da ordem pública ou da paz social ameaçadas por grave e iminente instabilidade institucional ou atingidas por calamidades de grandes proporções na natureza. 31. Decretação do Estado de Sítio (Nos casos de): a. Comoção grave de repercussão nacional ou ocorrência de fatos que comprovem a ineficácia de medida tomada durante o Estado de Defesa. b. Declaração de Estado de Guerra ou resposta a agressão armada estrangeira. 44.00 3. INSTRUÇÃO GERAL Carga horária estimada: 32h (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS 1) Identificar em âmbito municipal, 32. Forças Adversas: a. Definição. b. Caracterização.
  • 45. E-03/1 035 (AC) Identificar a situação, à margem das leis, de indivíduos e grupos (Forças Adversas) e os dados de Inteligência importantes no quadro da garantia dos Poderes Constitucionais, da Lei e da Ordem. Apresentadas vinte situações, dez das quais relacionadas com a atividade militar da OM e dez outras relacionadas com atividades não militares do cotidiano dos municípios tributários, sendo que todas as situações devem caracterizar dados e informações de utilidade para a 2ª Seção da OM e importantes para as eventuais Forças Adversas regionais. O instruendo deverá identificar 70% dos dados que deverão ser canalizados para a 2ª Seção da OM e 70% dos dados e conhecimentos que não poderão ser difundidos fora do Quartel. estadual e nacional as mais prováveis Forças Adversas e suas formas de atuação, que possam comprometer a ordem pública: - Grupos Extremistas. - Crime Organizado. - Narcotráfico. - Invasores de Terras. - Outras. 2) Identificar assuntos que não devem ser tratados fora do quartel. 3) Identificar fatos que devem ser informados ao Comandante imediato. 4) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 1) Grupos Extremistas. - Identificação. 2) Crime Organizado. - Estrutura. - Atividades. - Exploração das deficiências de atuação do Poder Público. 3) Narcotráfico. - Atuação. - Poder de influência. 4) Invasores de Terras. - Organização. - Forma de atuação. 5) Outras. 33. Sigilo dos Conhecimentos: a. A importância da discrição com os assuntos relacionados à atividade militar da OM (exemplos práticos). b. A necessidade de informar, ao Comandante imediato, dados ou fatos observados (exemplos práticos). E-03/1 036 (AC) Participar do Serviço de Escala da OM. Participar, como Auxiliar, no mínimo, de 01 (um) Serviço de Oficial de Dia. O Estagiário deverá conhecer as principais atribuições do Oficial-de-Dia, que o habilite a exercer essa função nos Estabelecimentos de Saúde que têm esse serviço. 1) Identificar os Serviços Internos necessários à segurança e ao funcionamento da OM. 2) Descrever as principais atribuições do Oficial-de-Dia. 3) Aplicar os conhecimentos relativos à fiscalização dos demais Serviços de Escala. 4) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 34. Serviço de Escala da OM (Regulamento Interno e dos Serviços Gerais - R/1): a. Deveres e responsabilidades. b. Ordens Particulares e NGA. c. Procedimentos em situações diversas. 45.00 4. MARCHAS, ESTACIONAMENTOS E SERVIÇO EM CAMPANHA Carga horária estimada: Diurna: 24 h Noturna: 08 h (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS OM com disponibilidade de 1) Descrever os procedimentos e 1. Marchas: a. Generalidades sobre marchas a pé e motorizadas. b. Organização. c. Destacamento precursor. d. Medidas de segurança.
  • 46. E-03/1 037 (OP) Realizar a marcha a pé, Diurna, de 8 Km. Após a marcha, realizar um acampamento com duração de 03 (três) jornadas e 02 (dois) pernoites. estradas. Uniforme 4ºA. Obs: As OM de Selva deverão adaptar este OII para desenvolverem a instrução de Adaptação à Selva. Deverão proceder de forma idêntica as OM de Emprego Peculiar (Caatinga, Pantanal, Montanha etc). O Estagiário deverá realizar a marcha e o acampamento adotando os procedimentos corretos. as técnicas de execução das marchas a pé. 2) Identificar o equipamento e o material individual de campanha. 3) Executar o aprestamento individual. 4) Utilizar o equipamento. 5) Identificar as instalações do acampamento. 6) Adquirir noções do Serviço em Campanha. 7) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 2. Marchas a pé: a. Formação. b. Velocidade. c. Cadência entre os homens. d. Distância entre os homens. e. Altos. f. Disciplina de marcha. g. Sinalização. h. Comandos. 3. Equipamentos: a. Nomenclatura. b. Peças componentes. c. Cuidados e conservação. d. Adaptação do homem. e. Utilização. f. Arrumação da mochila (equipar e desequipar). 4. Estacionamentos: a. Tipos de estacionamentos. b. Procedimentos. c. Identificação das barracas e instalações. E-03/1 038 (TA) Executar um circuito básico de orientação. De dia, e de noite, com o emprego do passo duplo, da bússola e processos expeditos de orientação, o instruendo recebe, no ponto A, os seguintes dados: 1) deslocar-se X metros (de 150 a 250) na direção tal (N, S, L ou O); 2) após, deslocar-se Y metros (de 150 a 250) na direção tal (90º definido pelo azimute ou ponto cardeal); O instruendo deverá realizar uma "pista de orientação" durante as horas de luz natural, como ambientação. À noite, deverá realizar outra "pista de orientação" como verificação da aprendizagem. O instruendo deverá chegar, no ponto B, com um erro tolerado dentro de 10 m de raio. 1) Descrever os processos de orientação em campanha (onde estou?, para onde vou?, por onde vou?, como vou?). 2) Identificar, por vários processos, os pontos cardeais e colaterais. 3) Aferir o passo-duplo. 4) Utilizar a bússola. 5) Descrever e empregar a técnica de navegação em campanha com e sem o auxílio da bússola: 5. Orientação em campanha: a. Pontos cardeais. b. Orientação durante o dia. c. Orientação à noite. d. Orientação com o auxílio da bússola. 46.00 4. MARCHAS, ESTACIONAMENTOS E SERVIÇO EM CAMPANHA Carga horária estimada: Diurna: 24 h Noturna: 08 h (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS 3) em seguida, deslocar-se Z metros (de 150 a 250) na direção tal (90º definido pelo azimute ou ponto cardeal); 4) após, deslocar-se 50 a 100 metros na direção tal (90º definido pelo azimute ou ponto cardeal), atingindo o ponto B. - identificar as funções do homem- base, homem-bússola e homem- passo; - seguir um itinerário dado por direções cardeais e colaterais. - seguir um itinerário dado por azimutes magnéticos. 6) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII.
  • 47. 47.00 5. ORDEM UNIDA Carga horária estimada: 30h (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS 1) Executar os seguintes movimentos a pé firme: - entrar e sair de forma; - cobrir e alinhar; 1. Instrução Individual sem arma. Posições do militar a pé: a. Sentido. b. Descansar. c. À vontade. d. Em forma. e. Fora de forma. f. Olhar à direita. g. Olhar à esquerda. 2. Passos: a. Ordinário. b. Sem cadência.
  • 48. E-03/1 039 (OU) Executar os movimentos de Ordem Unida a pé firme e em marcha e comandar um grupamento de Estagiários. Durante a realização das instruções de Ordem Unida e nas formaturas da OM. O Estagiário deverá realizar, corretamente, todos os movimentos e desempenhar, satisfatóriamente, o comando de um grupamento de Estagiários. - perfilar; - voltas (esquerda, direita, oitava e meia-volta). 2) Executar os seguintes movimentos em marcha: - deslocar-se em passo ordinário; -olhar à direita (esquerda) em marcha; - executar voltas em marchas; - deslocar-se em passo acelerado. 3) Executar movimentos e deslocamentos a toque de corneta. 4) Executar a continência do Oficial em marcha. 5) Praticar, mediante rodízio, o comando de um grupamento de Estagiários. 6) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. c. De estrada. d. Acelerado. 3. Marcha em passo sem cadência: a. Rompimento. b. Alto. c. Variações com o passo ordinário. 4. Marcha em passo de estrada (variações com o passo sem cadência, alto etc). 5. Marcha em passo acelerado: a. Rompimento. b. Passar do passo ordinário ao acelerado. c. Passar do passo sem cadência ao acelerado. d. Alto. e. Passar do passo acelerado para o passo ordinário. f. Marche-marche. g. Voltas (a pé firme e em marcha). 6. Continência do Estagiário em marcha: a. À testa da SU. b. Como membro do EM da OM. 7. Prática de comando. 48.00 5. ORDEM UNIDA Carga horária estimada: 30h (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS E-03/1 Executar os movimentos de Ordem Durante a realização das instruções de Ordem Unida O Estagiário deverá realizar todos os movimentos, 1) Executar os movimentos a pé firme. a) Espada embainhada: - sentido; - descansar; - voltas a pé firme; - apresentar-armas; - desembainhar-espada. b) Espada desembainhada: - sentido; - descansar; - voltas a pé firme; - ombro-arma; - descansar-arma; - apresentar-arma; - arma-suspensa. 8. Instrução Individual com espada. a. Espada embainhada.
  • 49. 040 (OU) Unida com espada e comandar um grupamento de Estagiários. com espada e nas formaturas da OM. corretamente e desempenhar, satisfatoriamente, o comando de um grupamento de Estagiários. 2) Executar os movimentos em marcha. a) Espada embainhada: - rompimento de marcha; - deslocar-se em passo ordinário; - olhar à direita (esquerda); - deslocar-se nos passos sem cadência e acelerado; - voltas em marcha. b) Espada desembainhada: - rompimento de marcha; - deslocamento em passo ordinário; - olhar à direita (esquerda); - continência em marcha; - alto. 3) Praticar, mediante rodízio, o comando de um Grupamento de Estagiários. 4) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. b. Espada desembainhada. 9. Continência do Estagiário em marcha. 10. Prática de Comando. 49.00 6. SERVIÇO DE SAÚDE Carga horária estimada: 23h (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS E-03/1 041 (AC) Descrever o emprego do Serviço de Saúde em Campanha. Será apresentada, ao Estagiário, os escalões funcionais do Serviço de Saúde e formuladas questões orais sobre o assunto. O Estagiário deverá descrever, corretamente, a organização, a missão e as possibilidades, particularmente, dos 1º e 2º escalões funcionais. 1) Identificar os escalões funcionais do Serviço de Saúde em Campanha. 2) Descrever a organização do 1º escalão funcional. 3) Descrever as missões do 1º escalão funcional. 4) Descrever a organização do 2º escalão funcional. 5) Descrever as missões do 2º escalão funcional. 6) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 1. Serviço de Saúde em Campanha: a. Organização. b. Missão. c. Escalões funcionais. d. Emprego. 2. Serviço de Saúde de 1º escalão (Posto de Socorro de Unidade): a. Organização. b. Missão. 3. Serviço de Saúde de 2º escalão: a. Organização. b. Missão. c. Cadeia de evacuação (circuito de ambulância). d. Posto de Triagem.
  • 50. E-03/1 042 (HT) Utilizar o material de saúde (de campanha) da OM. Durante a instrução serão apresentadas, ao Estagiário, as canastras e outros equipamentos de saúde de uso médico, odontológico, farmacêutico e veterinário, empregados em Campanha. O Estagiário deverá empregar, corretamente, os componentes das canastras e dos demais equipamentos. 1) Identificar os componentes do material de saúde de campanha. 2) Descrever a utilização de cada equipamento de saúde. 3) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 4. Material de Campanha. a. Componentes. b. Utilização. E-03/1 043 (AC) Descrever as atribuições dos componentes do Serviço de Saúde em Tempo de Paz. Será apresentado, ao Estagiário, o organograma do Serviço de Saúde em Tempo de Paz. O Estagiário deverá descrever, corretamente, as atribuições dos componentes do Serviço de Saúde em Tempo de Paz, particularmente, as do Serviço de Saúde Regional. 1) Identificar a organização do Serviço de Saúde em Tempo de Paz. 2) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 5. O Serviço de Saúde em Tempo de Paz. a. Organização. b. Atribuições. 50.00 6. SERVIÇO DE SAÚDE Carga horária estimada: 23h (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS E-03/1 044 (HT) Fazer encaminhamentos médicos. Serão apresentadas ao Estagiário, situações simuladas de encaminhamento médico que exijam a consulta à legislação específica. Obs: adaptar este OII para os Farmacêuticos, Dentistas e Veterinários. O Estagiário deverá fazer, corretamente, os encaminhamentos médicos necessários, de acordo com o prescrito na legislação básica. 1) Descrever os recursos financeiros orçamentários e extra- orçamentários do Sistema. 2) Identificar os usuários do SAMED/FUSEX. 3) Descrever os tipos de assistência proporcionados pelo SAMED/ FUSEX. 4) Descrever as cláusulas normativas dos convênios e contratos do SAMED/FUSEX. 5) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 6. SAMED/FUSEX: a. Legislação Básica (Coletânea). b. Manual do Usuário. c. Funcionamento.
  • 51. E-03/1 045 (HT) Participar de uma Visita Médica e Odontologia na OM. Em dia e horário a serem designados pelo Diretor do Estágio, sob a supervisão do Médico e do Dentista da OM, o Estagiário auxiliará na Visita Médica e Odontológica. Obs: Este OII deverá ser adaptado para os Farmacêuticos e Veterinários, de modo a que estes realizem uma Inspeção Sanitária na OM (Instalações sensíveis como o rancho, caixas d’água, banheiros etc) O Estagiário deverá identificar, corretamente, os procedimentos peculiares à Visita Médica e Odontologia na OM. 1) Descrever os deveres do Médico Regimental, de acordo com o prescrito no R/1 (Regulamento Interno e dos Serviço Gerais), no R/58 (Regulamento da Diretoria de Saúde) e no R/174 (Regulamento do Serviço de Saúde do Exército). 2) Descrever os procedimentos na execução da visita médica. 3) Descrever os encaminhamentos: baixas, repouso, dispensa. 4) Identificar as providências administrativas (registros, publicações em Bl etc). 5) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 7. Deveres dos Oficiais de Saúde Regimentais: a. Procedimentos na Visita Médica e Odontológica. b. Ficha de visita médica. c. Atendimento Odontológico. d. Parecer médico. E-03/1 046 (AC) Descrever as responsabilidades do Médico em situações especiais. Serão formuladas, ao Estagiário, perguntas sobre a finalidade e procedimentos: - Junta de Inspeção de Saúde - Inquéritos Epidemiológicos e Sanitários de Origem (ISO). O Estagiário deverá responder às perguntas corretamente. 1) Descrever os procedimentos das Juntas de Inspeção de Saúde. 2) Descrever os procedimentos a serem adotados no Exame de Corpo de Delito e Sanidade. 3) Descrever os procedimentos a serem adotados, nos Inquéritos e. Participação nas Juntas de Inspeção de Saúde. f. Exame de Corpo de Delito e Sanidade. g. Inquéritos Epidemiológicos e Sanitários de Origem (ISO). 51.00 6. SERVIÇO DE SAÚDE Carga horária estimada: 23h (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS - Exame de Corpo de Delito e de Sanidade. - Participação na Instrução da OM. Obs: adaptar este OII para os Farmacêuticos, Dentistas e Veterinários (Exame Bromatológico etc) Epidemiológicos e nos Sanitários de Origem (ISO). 4) Identificar os assuntos de instrução de responsabilidade do Médico. 5) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. h. Instrução de Saúde aos Militares da OM.
  • 52. E - 03/1 047 (AC) Descrever o funcionamento da Formação Sanitária da OM. Serão formuladas, ao Estagiário, perguntas sobre as características de funcionamento da Formação Sanitária da OM. O Estagiário deverá responder às perguntas, de acordo com a NGA da OM. 1) Descrever os deveres e atribuições do pessoal de saúde da OM. 2) Identificar as dependências da Formação Sanitária da OM. 3) Identificar o Material Carga da Formação Sanitária da OM. 4) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 8. Formação Sanitária da OM: a. Pessoal. b. Dependências. c. Material Carga. d. Funcionamento. E-03/1 048 (HT) Aplicar, durante a jornada de campo, as técnicas de primeiros socorros adequadas a fratura de membro, hemorragia, queimadura, efeitos do frio e do calor, picadas por animais peçonhentos, envenenamento e afogamento, entre outras. Preparar e realizar o transporte de doentes e feridos. Serão simuladas, realisticamente, situações que exijam a aplicação dessas técnicas. O Estagiário deverá demonstrar desempenho compatível com sua habilitação universitária na aplicação dessas técnicas. O Estagiário Médico deverá participar como Auxiliar de Instrutor. 1) Descrever e demonstrar as técnicas de estancar a hemorragia, proteger o ferimento e prevenir o choque. 2) Descrever e demonstrar a utilização do curativo individual. 3) Descrever e demonstrar as técnicas de imobilização de fraturas, inclusive com meios de fortuna. 4) Aplicar as medidas preventivas e de primeiro socorro aos militares afetados pelo frio e pelo calor. 5) Descrever os sintomas que ocorrem nos casos de acidentes causados por animais peçonhentos. 6) Demonstrar as técnicas de primeiro socorro a serem aplicadas a cada caso. 9. As três medidas salva-vidas: a. Estancar a hemorragia. b. Proteger o ferimento. c. Prevenir o choque. 10. Curativo individual (artigos adicionais necessários). 11. Fraturas. 12. Acidentes produzidos pela exposição continuada ao calor e ao frio intensos (a ser ministrado em função das condições climáticas vividas pela OM). 13. Ferimentos e hemorragias. 14. Acidentes causados por animais peçonhentos. a. Cobras. b. Aranhas, lacraias e escorpiões. c. Abelhas e marimbondos. 52.00 6. SERVIÇO DE SAÚDE Carga horária estimada: 23h (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS 7) Descrever os sintomas que ocorrem nos casos de envenenamento e demonstrar as técnicas de primeiro socorro a serem aplicadas. 8) Demonstrar as técnicas de primeiro socorro a serem aplicadas em caso de afogamento. 9) Técnicas de reanimação. 10) Deve ser enfatizado o risco existente na realização do salvamento na água. 11) Demonstrar o preparo e o transporte de doentes e feridos 15. Envenenamento causado por ingestão acidental de substância tóxica ou alimento deteriorado. 16. Afogamento. - Técnicas de respiração artificial. 17. Transporte de doentes e feridos.
  • 53. com meios convencionais e improvisados. 12) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. E-03/1 049 (HT) Instalar e operar, durante a jornada de campo, um Posto de Socorro de Unidade. Serão apresentados ao Estagiário, durante a jornada de campo, todo o material que compõe um Posto de Socorro e uma equipe composta por Estagiários para participar do cumprimento da tarefa. O Estagiário, deverá, chefiando uma equipe de Estagiários, montar corretamente e operar um Posto de Socorro de Unidade. 1) Citar, no Serviço de Saúde de uma Unidade, os seguintes aspectos: a. Missão. b. Organização. 2) Citar, no que diz respeito ao Posto de Socorro de uma Unidade, os seguintes aspectos: a. Finalidade. b. Dependências. c. Funções. d. Localização. e. Desdobramento. 3) Identificar os componentes de uma barraca de saúde. 4) Descrever os procedimentos necessários para a proteção contra intempéries. 5) Descrever as técnicas para a montagem de uma barraca de saúde. 6) Descrever, no que diz respeito à sistemática de evacuação, os 18. Serviço de Saúde de Unidade: a. Missão. b. Organização. - Grupo de comando. - Grupo de triagem. - Grupo de evacuação. 19. Posto de Socorro: a. Finalidade. b. Dependências. c. Funções. d. Localização. - Distância da linha de contato. - Condições favoráveis. - Condições desfavoráveis. e. Instalação de um Posto de Socorro. - Material necessário. - Procedimentos. 20. Cadeia de Evacuação. a. Responsabilidades. 53.00 6. SERVIÇO DE SAÚDE Carga horária estimada: 23h (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS aspectos referentes às: a. Responsabilidades. b. Instalações existentes. 7) Citar os meios de evacuação existentes no primeiro e segundo escalões de saúde. 8) Identificar, em função da gravidade dos ferimentos, o local de destino dos feridos da Unidade. 9) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. b. Instalações. - Refúgio de Feridos. - Posto de Socorro (PS). - Posto de Triagem (PTrig). - Hospital Cirúrgico Móvel (HCir Mv). c. Meios. d. Triagem das baixas. 1) Descrever os processos de purificação da água: - cloração; - saco lyster. 21. Higiene da água, dos
  • 54. E-03/1 050 (OP) Verificar as condições de higiene de um acampamento. Durante a jornada de campo, o Estagiário percorrerá as instalações do acampamento, anotando as incorreções que forem encontradas no que diz respeito a higiene dos alimentos, da água, dos detritos e das excretas. O Estagiário deverá observar e anotar, com eficiência, as incorreções porventura encontradas no acampamento, no que diz respeito às medidas de higiene. 2) Descrever no que diz respeito a higiene dos alimentos, dos detritos e das excretas, o seguintes aspectos: a. conservação e preparo dos alimentos; b. eliminação dos detritos; c. construção de instalações sanitárias. 3) Definir doença transmissível. 4) Citar as doenças transmissíveis pela água e pelos alimentos. 5) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. alimentos, dos detritos e das excretas: a. Processos de purificação da água. b. Conservação e preparo dos alimentos. c. Eliminação dos detritos. d. Eliminação de excretas. 22. Doenças transmissíveis: a. Definição. b. Doenças transmissíveis pela água e pelos alimentos. 54.00 7. TREINAMENTO FÍSICO MILITAR Carga horária estimada: 40h (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS
  • 55. E-03/1 051 (CF) Executar o Teste de Avaliação Física (TAF). Conforme previsto nos OII que caracterizam o Padrão Básico de Desempenho Físico (PBD). O Teste deverá ser executado no final da última semana do Estágio. Observações: 1) A Seleção dos Estagiários deverá incluir um Padrão de Aptidão Física Inicial (PAFI) que permita, por intermédio do treinamento físico diário, atingir o Padrão Mínimo do OII em 6 semanas. 2) O PAFI a ser aplicado para a seleção dos Estagiários terá os Seguintes índices mínimos: a) Segmento Masculino - Meio Sugado - 07 (sete) / 1 min - Barra - 02 (duas) - Flexão de braço - 08 (oito) - Abdominal - 18 (dezoito) - Corrida - 1.400 m / 12 min b) Segmento Feminino - Meio sugado - 05 (cinco) / sem tempo - Flexão de braço - 05 (cinco) - Abdominal - 18 (dezoito) - Corrida - 1.200 m / 12 min 3) Realizar o Exame Médico Sanitário no início da 1ª semana de instrução. O Estagiário deverá demonstrar um desempenho físico igual ou superior aos índices mínimos previstos para o Padrão Básico de Desempenho Físico (PBD). - Segmento Masculino: 1) 1ª Semana - Executar, corretamente, os movimentos e ritmo dos exercícios: - preparatória (4 repetições); - ginástica básica (4 repetições); - circuito (intensidade fraca); - meio sugado (08/1min); - barra (02); - flexão de braço (10); - abdominal (18); - corrida (1.400m/12min). 2) 2ª Semana - Exercitar-se para realizar o 1º TAF: - preparatória (5 repetições); - ginástica básica (3 a 5 repetições); - circuito (intensidade fraca); - meio sugado (09/1mim); - barra (02); - flexão de braço (12); - abdominal (20); - corrida (1.600m/12min). 3) 3ª Semana - Exercitar-se para realizar o 1º TAF: - preparatória (6 repetições); - ginástica básica (6 repetições); - circuito (intensidade fraca); - meio sugado (10/1min); - barra (03); - flexão de braço (14); - abdominal (22); - corrida (1.800m/12min). 4) 4ª Semana - Exercitar-se para realizar o 1º TAF: - preparatória (7 repetições); - ginástica básica (7 repetições); - circuito (intensidade fraca); - meio sugado (11/1min); - barra (04); Treinamento Físico Militar: a. Exame Médico Sanitário. b. Preparatória. c. Treinamento em Pista de Circuito (para o Segmento Feminino, com redução de 30% no peso dos equipamentos e apenas sustentação do corpo na barra). d. Corrida contínua. e. Ginástica Básica (adaptada para o Segmento Feminino) f. Jogos. 55.00 7. TREINAMENTO FÍSICO MILITAR Carga horária estimada: 40h (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS - flexão de braço (16); - abdominal (24); - corrida (2.000m/12min).
  • 56. 5) 5ª Semana - Exercitar-se para realizar o 1º TAF: - preparatória (8 repetições); - ginástica básica (8 repetições); - circuito (intensidade fraca); - meio sugado (13/1min); - barra (05); - flexão de braço (18); - abdominal (26); - corrida (2.200m/12min). 6) 6ª semana - Exercitar-se para realizar o 1º TAF: - Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII - PBD (1º TAF). - meio sugado (15/1min); - barra (06); - flexão de braço (20) - abdominal (28); - corrida (2.400m/12min). Obs: De acordo com a legislação em vigor. - Segmento Feminino: 1) 1ª Semana - Executar, corretamente, os movimentos e ritmo dos exercícios: - preparatória (3 repetições); - ginástica básica adaptada (3 repetições); - circuito adaptado (intensidade fraca); - meio sugado (05); - flexão de braço (07); - Abdominal (18); - corrida (1.300m/12min). 56.00 7. TREINAMENTO FÍSICO MILITAR Carga horária estimada: 40h (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS 2) 2ª Semana – Exercitar-se para realizar o 1º TAF: - preparatória (3 a 4 repetições); - ginástica básica adaptada (3 a 4 repetições); - circuito adaptado (intensidade
  • 57. fraca); - meio sugado (06); - flexão de braço (09); - abdominal (20); - corrida (1.500m/12min). 3) 3ª Semana - Exercitar-se para realizar o 1º TAF: - preparatória (4 repetições); - ginástica básica adaptada (4 repetições); - circuito adaptado (intensidade fraca); - meio sugado (08); - flexão de braço (11); - abdominal (22); - corrida (1.700m/12min). 4) 4ª Semana - Exercitar-se para realizar o 1º TAF: - preparatória (4 a 5 repetições); - ginástica básica adaptada (4 a 5 repetições); - circuito adaptado (intensidade fraca); - meio sugado (10); - flexão de braço (13); - abdominal (24); - corrida (1.900m/12min). 5) 5ª Semana - Exercitar-se para realizar o 1º TAF: - preparatória (5 a 6 repetições); - ginástica básica adaptada (5 a 6 repetições); - circuito adaptado (intensidade fraca); 57.00 7. TREINAMENTO FÍSICO MILITAR Carga horária estimada: 40h (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO-MÍNIMO SUGESTÕES PARA OBJETIVOS INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS - meio sugado (12); - flexão de braço (15); - abdominal (26); - corrida (2.000m/12min). 6) 6ª semana - Exercitar-se para realizar o 1º TAF: - Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII - PBD (1º TAF).
  • 58. - meio sugado (14); - flexão de braço (17); - abdominal (28); - corrida (2.100m/12min). Obs: De acordo com a legislação em vigor. 58.00 Pag I. INTRODUÇÃO ______________________________________________________________________________61.00 1. Finalidade _________________________________________________________________________________63.00 2. Objetivos do Estágio - 2ª Fase ________________________________________________________________63.00 3. Execução do Estágio - 2ª Fase ________________________________________________________________63.00 4. Direção e Condução do Estágio - 2ª Fase _______________________________________________________63.00 5. Avaliação __________________________________________________________________________________64.00 2ª PARTE - EAS / 2ª FASE SUMÁRIO
  • 59. 6. Mobilização ________________________________________________________________________________66.00 II. MODELO DE FICHA DE CONTROLE DE INSTRUÇÃO DO ESTAGIÁRIO (FCIE) _________________________67.00 III. MODELO DE FICHA DE AVALIAÇÃO E CONCEITUAÇÃO DE ESTAGIÁRIO ___________________________71.00 59.00
  • 60. As páginas que se seguem contêm uma série de informações, cuja leitura é considerada indispensável para os usuários da 2ª Parte do presente Programa-Padrão de Instrução. FICHA DE CONTROLE DE INSTRUÇÃO DO ESTAGIÁRIO (FCIE)2ª PARTE - EAS / 2ª FASE I.INTRODUÇÃO–EAS/2ªFASE
  • 61. 61.00
  • 62. I. INTRODUÇÃO 1. Finalidade A 2ª Parte deste Programa-Padrão orienta o planejamento e a execução da 2ª Fase do Estágio de Adaptação e Serviço dos Aspirantes-a-Oficial e 2º Tenentes Médicos, Farmacêuticos, Dentistas e Veterinários (MFDV) da 2ª Classe da Reserva. (RCORE - Art 11). 2. Objetivos do Estágio - 2ª Fase Definidos no Regulamento para o Corpo de Oficiais da Reserva do Exército (RCORE - R/68). O EAS/2ª Fase, destinado à aplicação de conhecimentos técnico- profissionais dos Aspirantes-a-Oficial e 2º Tenentes Médicos, Farmacêuticos, Dentistas e Veterinários, nas Unidades de Tropa e Organizações Militares de Saúde, tem os seguintes objetivos: 1) Adaptá-los à vida militar. 2) Proporcionar-lhes condições de aplicação de suas técnicas profissionais. 3) Habilitá-los à inclusão no Corpo de Oficiais da Reserva do Exército. 3. Execução do Estágio - 2ª Fase a. Conceito de Execução O Estágio será conduzido, fundamentalmente, por intermédio da participação orientada do Estagiário, nas atividades correntes da Organização Militar, favorecendo a aplicação de suas habilitações profissionais e o convívio com os seus camaradas, Oficiais Subalternos de Carreira e Temporários, e as relações com superiores e subordinados. Não só o Comando, Chefia ou Direção da OM, mas toda a Oficialidade deverá concorrer decisivamente para promover a integração do Estagiário, fazendo deles incondicionais colaboradores no serviço e no seio da comunidade nacional, onde o Exército deve ter as suas mais profundas raízes. b. Duração O EAS/2ª Fase, continuação do EAS/1ª Fase e como parte do Serviço Militar Inicial do Estagiário, tem a duração aproximada de 10 meses. c. Locais