O documento discute estratégias digitais para engajar o público em organizações culturais, mencionando o uso de ibeacons no Brooklyn Museum para fornecer experiências aos visitantes e a conversa com obras de arte na Pinacoteca de São Paulo usando a IBM Watson. Também recomenda colocar o público no centro do processo e usar mapas de empatia para identificar melhor os públicos-alvo.