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Toxicologia
• Toxicologia é a ciência que estuda a natureza e
o mecanismo das lesões tóxicas nos
organismos vivos
• Segundo definição de Casarett: “Toxicologia é
a ciência que define os limites de segurança
dos agentes químicos, entendendo-se como
segurança a probabilidade de uma substância
não produzir danos em condições especiais”.
Toxicologia
AGENTE TÓXICO: Substância química, de estrutura
química definida, capaz de produzir um efeito
tóxico
TOXICIDADE: Capacidade inerente de produzir
efeito nocivo após interação com organismo.
INTOXICAÇÃO: sinais e sintomas que evidenciam o
efeito nocivo
RISCO: É a probabilidade da substância produzir
dano sob determinadas condições.
Toxicologia
• Passagem do toxicante do local de contato
para a circulação sanguínea
Toxicocinética
Absorção
• Processo onde o toxicante se distribui
pelo organismo
• Sangue e linfa – veículos
• Tecidos com maior perfusão possuem
maior distribuição
• O estado molecular do toxicante facilita
a distribuição
Distruibuição
• É definido como toda alteração que ocorre
na estrutura química do toxicante no
organismo.
Biotransformção
Eliminação do toxicante do organismo
Excreção
• Influência do pH urinário e caráter do
toxicante
• Toxicante ácido excreção
• Toxicante básico excreção
Excreção renal
• Ocorre para gases com baixa
solubilização no sangue.
• A velocidade de excreção depende
dessa proporção, ou seja, quanto
maior a solubilização no sangue mais
lenta a eliminação
Excreção Pulmonar
Outras vias
Toxicologia
Toxicologia dos
medicamentos
• Natural: alimentos que contêm alguma
naturalmente alguma substância
considerada tóxica (a mandioca brava que
tem a LINAMARINA que tem atividade
tóxica);
• Produzidas: durante a produção dos
alimentos as substâncias tóxicas são geradas
durante o processamento, conservação ou
estocagem (ex. HAP- hidrocarbonetos
aromáticos policíclicos durante a queima da
Toxicologia em alimentos
• Adicionadas intencionalmente:
dosagens excessivas de aditivos que
podem conter algumas substâncias
tóxicas a partir de determinadas
quantidades ou são tóxicas apenas
para um grupo de pessoas
Metais em alimentos
• Essenciais em grama: Na, K, Mg
e Ca
• Essenciais em miligramas: Fe,
Zn, Cu Mg
• Essenciais em ultratraço: Cr. Si,
Ni, Ar, B
Metais em alimentos
Micotoxinas
• Estuda os efeitos tóxicos em uma
população, comunidade e ecossistema,
bem como medidas para conter ou
tratar os danos
Toxicologia ambiental e
ecotoxicologia
Toxicologia
Farmacologia
Bioquímica
Química AnalíticaEpidemiologia
Matemática
Ecologia
Toxicologia ambiental e
ecotoxicologia
• Distribuição: local onde encontro
determinado poluente;
• Bioacumulação: remete-se a
absorção do agente tóxico
• Biomagnificação: Acúmulo do
toxicante em diferentes níveis, pela
transferência de organismos
menores para maiores
Toxicologia ambiental e
ecotoxicologia
1950 – baía de Minamata
Fabricação de PVC com mercúrio
Descarte na baía - contaminação dos
peixes
Pesca – contaminação do homem( SNC)
Toxicologia ambiental e
ecotoxicologia
• Caracterizado por testes que fornecem
dados científicos
• Estabelece limites de segurança
• Utiliza a avaliação da toxicidade
• Baseia-se em mais de um modelo
experimental
Toxicologia ambiental e
ecotoxicologia
Agente tóxico Número de casos %
Medicamentos 18.824 28,27%
Domissanitários 5.786 9%
Animais peçonhentos 5.689 9%
Produtos químicos industriais 4.744 7%
Agrotóxicos 4.135 6%
Total 66.584 100%
Toxicologia dos
domissanitários
Sabões e detergentes
Desinfetantes
Agentes de limpeza
Repelentes domésticos
Toxicologia dos
domissanitários
Toxicologia ocupacional
• PRINCIPAIS ÁREAS E PROBLEMAS
• Agropecuária – praguicidas, metais;
• Atividade industrial em geral -
particulados, químicos;
• Oficinas (mecânica/funilaria,
soldagem), gráficas, pinturas -
particulados, metais pesados, solventes
orgânicos;
Toxicologia ocupacional
1. FAZER O BALANÇO RISCO X BENEFÍCIO
Drogas, pesticidas, metais pesados, etc.
2. DETERMINAR ORIGENS E FONTES DE RISCO
Contaminantes alimentares, poluição das águas e do
ar, etc.
3. ESTABELECER PRIORIDADES DE PROGRAMAS
Através de gências regulatórias, manufaturadores,
organizações ambientais, consumidores, etc.
4. ESTIMAR RISCO RESIDUAL
5. PROMOVER A REDUÇÃO DE DANO
Toxicologia ocupacional
1 - Identificação de Perigo
2 - Caracterização de Risco
3 – Gerenciamento de Risco
Toxicologia ocupacional
Etanol, inalantes, cannabis,
alucinógenos, opiáceos e opióides e
estimulantes do sistema nervoso
central
Toxicologia social
Toxicologia social
 alcalóide de sabor amargo
 com propriedades anestésicas e
vasoconstritoras
 extraído das folhas da Erithroxylon coca
(nativa da América do Sul), conhecida como
coca ou epadu (pelos índios brasileiros)
 nome químico: benzoilmetilecgonina
Folhas de coca: mascadas junto com substância alcalinizante ou sob forma
de chá (forma tradicional nos países Andinos)
Concentração: 0,5 a 1,5 %
Cloridrato de cocaína: pó fino e branco; pode ser utilizado por via venosa
ou aspirado (via nasal). Concentração: 15 a 75 %
Crack: em forma em pedra, volatiliza quando aquecida; fumada em
cachimbos rudimentares contendo de 50 a 150 mg da droga
Concentração: 40 a 70%
Merla: pasta da cocaína; também pode ser fumada
Concentração: 40 a 71 %
Bazuko: pasta obtida das primeiras fases de separação da cocaína das
folhas da planta quando estas são tratadas com álcalis, solventes orgânicos
(querosene ou gasolina) e ácido sulfúrico; contém muitas impurezas
tóxicas e é fumada em cigarros (basukos)
Concentração: 40 a 90%
Toxicologia social
• Inibição da recaptura e aumento da
liberação de catecolaminas no SNC
periférico
Toxicologia social
• Reação com hipoclorito de sódio
•  Em uma lâmina escavada de vidro, ou em
placa de Petri, colocar uma pequena porção
de pó e adicionar gotas de hipoclorito de
sódio.
•  Na presença de cocaína formar-se-á um
precipitado branco flocoso (reação positiva).
Toxicologia social
ANFETAMINAS e
ANÁLOGOS
www.cassiescorner.bizland.com/drugs
Exemplos
Anfetaminas:
• Metilfenidato (Ritalina®)
• Anorexígenos (anfepromona,
femproporex, etc.)
Methamphetamine: Speed, Ice,
“Pervertin”
MDMA: ecstasy
Toxicologia social
Síndrome adrenérgica prolongada
Ilusões, paranoia
Taquicardia, hipertensão
Hipertermia, diaforese
Hiper-reflexia, midríase,
convulsões, coma
Pode ocorrer rabdomiólise
Toxicologia social
Etanol
Toxicidade
Doses tóxicas muito variáveis, dependendo:
 Da tolerância individual
 Do uso concomitante de outros
fármacos
Toxicologia social
•Hidrocarbonetos: tolueno, xilol,
benzeno, n-hexano, presentes em
colas, tintas, thiners, removedores
•Cheirinho da Loló: clorofórmio e éter
•Lança-perfume: cloreto de etila
Termo também usado para designar
o “cheirinho da Loló” (lança, cheiro)
Toxicologia social
• Substância: Delta 9 THC
(tetrahidrocanabinol).
• Sinonímia: Charas (Extremo
Oriente), Marijuana(E.U.A), Baseado,
fininho, bomba, fumo, erva, etc
(Brasil).
Toxicologia social
• Método de extração
•  Colocar cerca de 0,1 grama de folhas e/ou inflorescência de planta
suspeita em gral de vidro e pulverizá-la
•  Adicionar 15mL de éter, tampar com vidro de relógio 10-15minutos.
 Filtrar o extrato em papel de filtro. Com o extrato, proceder às reações de
identificação
• Reação de identificação
• Reação de Chamaravy
•  Transferir uma alíquota do extrato para cápsula de porcelana e evaporar
até resíduo, em banho de água fervente
•  Adicionar ao resíduo, uma aliquota de reativo de Chamaravy e aquecer
por 2 minutos em banho de água fervente
•  Após este tempo, adicionar água destilada pelas paredes de cápsula
•  Em caso positivo, haverá, o aparecimento de coloração violácea, que
passa a azul.
• OBS.Preparo do Reativo:
• p-dimetilbenzaldeído  3,0g
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Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
 

Toxicologia em 40

  • 2. • Toxicologia é a ciência que estuda a natureza e o mecanismo das lesões tóxicas nos organismos vivos • Segundo definição de Casarett: “Toxicologia é a ciência que define os limites de segurança dos agentes químicos, entendendo-se como segurança a probabilidade de uma substância não produzir danos em condições especiais”. Toxicologia
  • 3. AGENTE TÓXICO: Substância química, de estrutura química definida, capaz de produzir um efeito tóxico TOXICIDADE: Capacidade inerente de produzir efeito nocivo após interação com organismo. INTOXICAÇÃO: sinais e sintomas que evidenciam o efeito nocivo RISCO: É a probabilidade da substância produzir dano sob determinadas condições. Toxicologia
  • 4.
  • 5. • Passagem do toxicante do local de contato para a circulação sanguínea Toxicocinética
  • 7. • Processo onde o toxicante se distribui pelo organismo • Sangue e linfa – veículos • Tecidos com maior perfusão possuem maior distribuição • O estado molecular do toxicante facilita a distribuição Distruibuição
  • 8. • É definido como toda alteração que ocorre na estrutura química do toxicante no organismo. Biotransformção
  • 9. Eliminação do toxicante do organismo Excreção
  • 10. • Influência do pH urinário e caráter do toxicante • Toxicante ácido excreção • Toxicante básico excreção Excreção renal
  • 11. • Ocorre para gases com baixa solubilização no sangue. • A velocidade de excreção depende dessa proporção, ou seja, quanto maior a solubilização no sangue mais lenta a eliminação Excreção Pulmonar
  • 15. • Natural: alimentos que contêm alguma naturalmente alguma substância considerada tóxica (a mandioca brava que tem a LINAMARINA que tem atividade tóxica); • Produzidas: durante a produção dos alimentos as substâncias tóxicas são geradas durante o processamento, conservação ou estocagem (ex. HAP- hidrocarbonetos aromáticos policíclicos durante a queima da Toxicologia em alimentos
  • 16. • Adicionadas intencionalmente: dosagens excessivas de aditivos que podem conter algumas substâncias tóxicas a partir de determinadas quantidades ou são tóxicas apenas para um grupo de pessoas Metais em alimentos
  • 17. • Essenciais em grama: Na, K, Mg e Ca • Essenciais em miligramas: Fe, Zn, Cu Mg • Essenciais em ultratraço: Cr. Si, Ni, Ar, B Metais em alimentos
  • 19. • Estuda os efeitos tóxicos em uma população, comunidade e ecossistema, bem como medidas para conter ou tratar os danos Toxicologia ambiental e ecotoxicologia
  • 21. • Distribuição: local onde encontro determinado poluente; • Bioacumulação: remete-se a absorção do agente tóxico • Biomagnificação: Acúmulo do toxicante em diferentes níveis, pela transferência de organismos menores para maiores Toxicologia ambiental e ecotoxicologia
  • 22. 1950 – baía de Minamata Fabricação de PVC com mercúrio Descarte na baía - contaminação dos peixes Pesca – contaminação do homem( SNC) Toxicologia ambiental e ecotoxicologia
  • 23. • Caracterizado por testes que fornecem dados científicos • Estabelece limites de segurança • Utiliza a avaliação da toxicidade • Baseia-se em mais de um modelo experimental Toxicologia ambiental e ecotoxicologia
  • 24. Agente tóxico Número de casos % Medicamentos 18.824 28,27% Domissanitários 5.786 9% Animais peçonhentos 5.689 9% Produtos químicos industriais 4.744 7% Agrotóxicos 4.135 6% Total 66.584 100% Toxicologia dos domissanitários
  • 25. Sabões e detergentes Desinfetantes Agentes de limpeza Repelentes domésticos Toxicologia dos domissanitários
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  • 28.
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  • 30. • PRINCIPAIS ÁREAS E PROBLEMAS • Agropecuária – praguicidas, metais; • Atividade industrial em geral - particulados, químicos; • Oficinas (mecânica/funilaria, soldagem), gráficas, pinturas - particulados, metais pesados, solventes orgânicos; Toxicologia ocupacional
  • 31. 1. FAZER O BALANÇO RISCO X BENEFÍCIO Drogas, pesticidas, metais pesados, etc. 2. DETERMINAR ORIGENS E FONTES DE RISCO Contaminantes alimentares, poluição das águas e do ar, etc. 3. ESTABELECER PRIORIDADES DE PROGRAMAS Através de gências regulatórias, manufaturadores, organizações ambientais, consumidores, etc. 4. ESTIMAR RISCO RESIDUAL 5. PROMOVER A REDUÇÃO DE DANO Toxicologia ocupacional
  • 32. 1 - Identificação de Perigo 2 - Caracterização de Risco 3 – Gerenciamento de Risco Toxicologia ocupacional
  • 33. Etanol, inalantes, cannabis, alucinógenos, opiáceos e opióides e estimulantes do sistema nervoso central Toxicologia social
  • 34. Toxicologia social  alcalóide de sabor amargo  com propriedades anestésicas e vasoconstritoras  extraído das folhas da Erithroxylon coca (nativa da América do Sul), conhecida como coca ou epadu (pelos índios brasileiros)  nome químico: benzoilmetilecgonina
  • 35. Folhas de coca: mascadas junto com substância alcalinizante ou sob forma de chá (forma tradicional nos países Andinos) Concentração: 0,5 a 1,5 % Cloridrato de cocaína: pó fino e branco; pode ser utilizado por via venosa ou aspirado (via nasal). Concentração: 15 a 75 % Crack: em forma em pedra, volatiliza quando aquecida; fumada em cachimbos rudimentares contendo de 50 a 150 mg da droga Concentração: 40 a 70% Merla: pasta da cocaína; também pode ser fumada Concentração: 40 a 71 % Bazuko: pasta obtida das primeiras fases de separação da cocaína das folhas da planta quando estas são tratadas com álcalis, solventes orgânicos (querosene ou gasolina) e ácido sulfúrico; contém muitas impurezas tóxicas e é fumada em cigarros (basukos) Concentração: 40 a 90% Toxicologia social
  • 36. • Inibição da recaptura e aumento da liberação de catecolaminas no SNC periférico Toxicologia social
  • 37. • Reação com hipoclorito de sódio •  Em uma lâmina escavada de vidro, ou em placa de Petri, colocar uma pequena porção de pó e adicionar gotas de hipoclorito de sódio. •  Na presença de cocaína formar-se-á um precipitado branco flocoso (reação positiva). Toxicologia social
  • 38. ANFETAMINAS e ANÁLOGOS www.cassiescorner.bizland.com/drugs Exemplos Anfetaminas: • Metilfenidato (Ritalina®) • Anorexígenos (anfepromona, femproporex, etc.) Methamphetamine: Speed, Ice, “Pervertin” MDMA: ecstasy Toxicologia social
  • 39. Síndrome adrenérgica prolongada Ilusões, paranoia Taquicardia, hipertensão Hipertermia, diaforese Hiper-reflexia, midríase, convulsões, coma Pode ocorrer rabdomiólise Toxicologia social
  • 40. Etanol Toxicidade Doses tóxicas muito variáveis, dependendo:  Da tolerância individual  Do uso concomitante de outros fármacos Toxicologia social
  • 41. •Hidrocarbonetos: tolueno, xilol, benzeno, n-hexano, presentes em colas, tintas, thiners, removedores •Cheirinho da Loló: clorofórmio e éter •Lança-perfume: cloreto de etila Termo também usado para designar o “cheirinho da Loló” (lança, cheiro) Toxicologia social
  • 42. • Substância: Delta 9 THC (tetrahidrocanabinol). • Sinonímia: Charas (Extremo Oriente), Marijuana(E.U.A), Baseado, fininho, bomba, fumo, erva, etc (Brasil). Toxicologia social
  • 43. • Método de extração •  Colocar cerca de 0,1 grama de folhas e/ou inflorescência de planta suspeita em gral de vidro e pulverizá-la •  Adicionar 15mL de éter, tampar com vidro de relógio 10-15minutos.  Filtrar o extrato em papel de filtro. Com o extrato, proceder às reações de identificação • Reação de identificação • Reação de Chamaravy •  Transferir uma alíquota do extrato para cápsula de porcelana e evaporar até resíduo, em banho de água fervente •  Adicionar ao resíduo, uma aliquota de reativo de Chamaravy e aquecer por 2 minutos em banho de água fervente •  Após este tempo, adicionar água destilada pelas paredes de cápsula •  Em caso positivo, haverá, o aparecimento de coloração violácea, que passa a azul. • OBS.Preparo do Reativo: • p-dimetilbenzaldeído  3,0g • ácido sulfúrico a 37% 100,0 mL Toxicologia social
  • 45. Estudo dos efeitos dos venenos e peçonhas de animais Peçonha x Veneno Toxinologia