SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 66
GRÉCIA
PROFª. CRISTINA SOARES
6º ANO
INTRODUÇÃO
• Uma civilização
importante da qual
herdamos:
• A filosofia
• O gosto pelo teatro
• A base da democracia
LOCALIZAÇÃO
• Na Península Balcânica
• Na Europa
• Litoral irregular (penínsulas, golfos, baías)
• Portos naturais
• Contatos com o mar
• Bons navegadores
• Território com muitas montanhas, vales e
planaltos
• Solo arenoso
• Ruim para a agricultura
• Comunicação difícil
• Isolamento
• Surgimento das cidades-estado (Atenas,
Esparta, Creta, etc.)
CIDADES-ESTADO
• Cidades independentes
• Eram chamadas de pólis
• 1.500 pólis
• Quatro séculos de formação (Sec. IX até sec. V
a.C)
CAUSA
• Dificuldade de deslocamento
• Construção de muros nas vilas para se
proteger de ataques inimigos.
POVOS QUE OCUPARAM A GRÉCIA
• Aqueus
• Eólios
• Jônios
• Dórios
• Pelasgos (já existente no território)
PERÍODO HOMÉRICO
• Do século XII ao século VII a.C
• Poemas de Homero (Ilíada e Odisséia –
contam a História da Guerra de Tróia e de
Ulisses)
• Invasão pelos dórios (destruição de toda a
documentação)
• Organizavam-se em “ghenos” – clã patriarcal
• Crescimento da população gerou saída dos
ghenos.
O PERÍODO ARCAICO E AS PÓLIS MAIS
IMPORTANTES
• Século VII ao V a.C
• 2 importantes pólis gregas: ESPARTA e ATENAS
ESPARTA
• Na Península
do
Peloponeso
• Dórios
dominaram
os aqueus e
controlavam a
região
• SOCIEDADE ESTAMENTAL:
• Espartíatas – descendentes diretos dos dórios,
possuiam terras férteis, únicos com permissão
para ocupar cargos públicos
• Periecos – homens livres, moravam em terras
pouco férteis, proibidos de casar com pessoas
da classe dos espartíatas, eram artesãos,
comerciantes e convocados para ingressarem
no exército.
• Hilotas - não eram escravos mas vez ou outra
sofriam perseguições e morte, eram
intimidados pelos espartíatas.
• DIARQUIA – governo de dois reis.
• GERÚSIA – órgão importante formado pelos 2
reis e mais 28 espartanos com mais de 60
anos.
ECONOMIA DE ESPARTA
• Agricultura
(apesar do solo
não favorecer)
• Preparo militar
– treinamento
físico
• Serviço militar
era para
homens,
mulheres,
crianças e
idosos.
ATENAS
• Na Península
Ática
• Povoada pelos
Jônios
• Fundaram
colônias no
Mediterrâneo
• Viviam do
comércio
marítimo
SOCIEDADE DE ATENAS
• Eupátridas – “bem nascidos”, os nobres,
donos das melhores terras, únicos com
direitos políticos
• Georghóis – pequenos proprietários de terras
• Demiurgos – artesãos e comerciantes
• Thetas – assalariados
• Escravos (minoria)
DEMOS
• Grupos sociais populares
• Drácon – reformou o governo – Código de Lei
da Cidade em 621 a.C
• Sólon acabou com a escravidão por dívidas
• Tiranos eram líderes populares - - Pisístrato –
realizou a reforma agrária.
• Insatisfação dos eupatrídas e o representante
dos demos Clístenes para chegar ao poder.
DEMOCRACIA GREGA
• Clístenes – democracia ateniense
• Demos = povo
• Cracia = poder
• 510 todas as cidades atenienses podiam
participar das decisões políticas com o voto.
• Para votar tinha que ser cidadão
• Cidadão = homem, livre, ter nascido em
Atenas
AS GUERRAS MÉDICAS
• Entre gregos e persas
• Século V aC
• Dário I queria conquistar cidades gregas
• Atenas se destacou
• Exército espartano foi fundamental
• Atenas formou CONFEDERAÇÃO DE DELOS
• Atenas comanda a região
• Atenas teme invasão dos espartanos
GUERRA DO PELOPONESO
• Rivalidade entre Atenas e Esparta
• Esparta cria: CONFEDERAÇÃO DO
PELOPONESO com cidades aliadas à Esparta
• Guerra de 431 a 404 aC
• Peste matou população ateniense
• Esparta vence mas com dificuldade
• Esparta ficou enfraquecida
• Tebas invadiu Esparta
DOMINAÇÃO MACEDÔNIA
• Aliança entre Atenas e Esparta - 362 aC
derrotou Tebas.
• Território ficou desprotegido
• Macedônia conquista em 338 aC (Filipe e seu
filho Alexandre Magno)
• Alexandre conquista a Pérsia e expande seu
império.
• Morre jovem com 30 anos na Babilônia
CULTURA GREGA
• RELIGIÃO E MITOLOGIA
RELIGIÃO E MITOLOGIA
Mundo terreno
História fantásticas, fábulas = MITOLOGIA
Religião politeístas (deuses com formas e
comportamentos humanos)
Deuses sentiam inveja, se vingavam e julgavam
os humanos
FILOSOFIA
• “amor á sabedoria
• Sócrates
• Platão
• Tales de Mileto
• Aristóteles
TEATRO
• Muito importante para os gregos
• Herança cultural para a humanidade
• (Máscaras são usadas até hoje – comédia e
tragédia)
• Sófocles
• Ésquilo
• Eurípedes
OLIMPÍADAS
• Acreditavam que os deuses moravam num
monte chamado Olimpo
• Em homenagem aos deuses realizavam
competições esportivas na cidade de OLÍMPIA
• Apenas homens poderiam competir
• Corridas
• Lançamentos de discos, de dardo ou peso
ORÍGEM DA MARATONA
• A maratona lendária
• No ano de 490 a.C. quando os soldados atenienses partiram para a planície de
Marathónas para combater os persas na Primeira Guerra Médica, suas mulheres
ficaram ansiosas pelo resultado porque os inimigos haviam jurado que, depois da
batalha, marchariam sobre Atenas, violariam suas mulheres e sacrificariam seus
filhos.
• Ao saberem dessa ameaça, os gregos deram ordem a suas esposas para, se não
recebessem a notícia da sua vitória em 24 horas, matar seus filhos e, em seguida,
suicidarem-se.
• Os gregos ganharam a batalha, mas a luta levou mais tempo do que haviam
pensado, de modo que temeram que elas executassem o plano. Para evitar isso, o
general grego Milcíades ordenou a seu melhor corredor, o soldado e atleta
Filípides, que corresse até Atenas, situada a cerca de 42 km dali, para levar a
notícia. Filípides correu essa distância tão rapidamente quanto pôde e, ao chegar,
conseguiu dizer apenas "vencemos", e caiu morto pelo esforço.
• No entanto, Heródoto conta que, na realidade, Filípides foi enviado antes da
batalha a Esparta e outras cidades gregas para pedir ajuda, e que tivera de correr
duzentos e quarenta quilômetros em dois dias, voltando à batalha com os reforços
necessários para vencer os persas
LITERATURA
• Poesias falando muito da mitologia
• Contam história, batalhas, conflitos, desejos
humanos.
• Homero
• Hesíodo
• Píndaro
HELENISMO
• Alexandre Magno ao invadir a Grécia
preservou sua cultura e a difundiu por todos
os territórios conquistados.
• Na Pérsia a união da cultura grega com a
cultura oriental deu origem a outra cultura: a
cultura HELENÍSTICA
• Quando Cronos tomou o lugar de Urano,
tornou-se tão perverso quanto o pai. Com sua
irmã Reia, procriou os primeiros deuses
olímpicos (Héstia, Deméter, Hera, Hades,
Posídon e Zeus), mas logo os devorou
enquanto nasciam, pelo medo de que um
deles o destronasse. Mas Zeus, o filho mais
novo, com a ajuda da mãe, conseguiu escapar
do destino e travou uma guerra contra seu
progenitor, cujo
• vencedor ganharia o trono dos deuses.[52] Ao final, com
a força dos Cíclopes–a quem libertou do Tártaro–Zeus
venceu e condenou Cronos e os outros Titãs na prisão
do Tártaro, depois de obrigar o pai a vomitar seus
irmãos.[52] Para a mitologia clássica, depois dessa
destituição dos Titãs, um novo panteão de deuses e
deusas surgiu. Entre os principais deuses gregos
estavam os olímpicos- cuja limitação de seu número
para doze parece ter sido uma idéia moderna, e não
antiga [59] - que residiam no Olimpo abaixo dos olhos
de Zeus. Nesta fase, os olímpicos não eram os únicos
deuses que os gregos adoravam: existiam uma
variedade de divindades rupestres, como o deus-cabra
Pã, as ninfas— Náiades (que moravam nas
• nascentes), Dríades (espíritos das árvores) e as Nereidas
(que habitavam o mar) —, deuses de rios, Sátiros e outras
divindades que residiam em florestas, bosques e mares.
Além dessas criaturas, existiam no imaginário grego seres
como as Erínias (ou Fúrias) (que habitavam o submundo),
cuja função era perseguir os culpados de homicídio, má
conduta familiar, heresia ou perjúrio.[60]
• Para honrar o antigo panteão grego, compôs-se os famosos
hinos homéricos (conjunto de 33 canções).[35] Alguns
estudiosos, como Gregory Nagy, consideram que os hinos
homéricos são simples prelúdios, se comparado com a
Teogonia, onde cada hino invoca um deus.[61] No entanto,
os deuses gregos, embora poderosos e dignos de
homenagens como as presentes nestes hinos, eram
essencialmente humanos (praticavam violência, possuíam
ciúme, coléra, ódio e inveja, tinham grandezas e
• raquezas humanas), embora fossem donos de corpos
físicos ideais.[62] De acordo com o estudioso Walter
Burkert, a definição para essa característica do
antropomorfismo grego é que "os deuses da Grécia são
pessoas, e não abstrações, idéias ou conceitos".[63]
Independentemente de suas formas humanas, os
deuses gregos tinham muitas habilidades fantásticas,
sendo as mais importantes: ter a condição de ser
imúne a doenças, feridas e ao tempo; ter a capacidade
de se tornar invisível; viajar longas distâncias
instantaneamente e falar através de seres humanos
sem estes saberem. Os gregos consideravam a
imortalidade — que era assegurada pela alimentação
constante de ambrosia e pela ingestão de néctar —
como a característica distintiva dos deuses.[62][64]
• Mulheres de Atenas
• Chico Buarque
• Composição: Chico Buarque
• Mirem-se no exemplo
Daquelas mulheres de Atenas
Vivem pros seus maridos
Orgulho e raça de Atenas
• Quando amadas se perfumam
Se banham com leite, se arrumam
Suas melenas
Quando fustigadas não choram
Se ajoelham, pedem imploram
Mais duras penas, cadenas
• Mirem-se no exemplo
Daquelas mulheres de Atenas
Sofrem pros seus maridos
Poder e força de Atenas
• Quando eles embarcam soldados
Elas tecem longos bordados
Mil quarentenas
E quando eles voltam, sedentos
Querem arrancar, violentos
Carícias plenas, obscenas
• Mirem-se no exemplo
Daquelas mulheres de Atenas
Despem-se pros maridos
Bravos guerreiros de Atenas
• Quando eles se entopem de vinho
Costumam buscar um carinho
De outras falenas
Mas no fim da noite, aos pedaços
Quase sempre voltam pros braços
De suas pequenas, Helenas
• Mirem-se no exemplo
Daquelas mulheres de Atenas
Geram pros seus maridos
Os novos filhos de Atenas
• Elas não têm gosto ou vontade
Nem defeito, nem qualidade
Têm medo apenas
Não tem sonhos, só tem presságios
O seu homem, mares, naufrágios
Lindas sirenas, morenas
• Mirem-se no exemplo
Daquelas mulheres de Atenas
Temem por seus maridos
Heróis e amantes de Atenas
• As jovens viúvas marcadas
E as gestantes abandonadas, não fazem cenas
Vestem-se de negro, se encolhem
Se conformam e se recolhem
As suas novenas
Serenas
• Mirem-se no exemplo
Daquelas mulheres de Atenas
Secam por seus maridos
Orgulho e raça de Atenas

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt? (20)

Grecia antiga
Grecia antigaGrecia antiga
Grecia antiga
 
11 cultura grega
11   cultura grega11   cultura grega
11 cultura grega
 
Persas
PersasPersas
Persas
 
Grécia Antiga - PAS
Grécia Antiga - PASGrécia Antiga - PAS
Grécia Antiga - PAS
 
Grécia antiga
Grécia antigaGrécia antiga
Grécia antiga
 
Civilização Grega
Civilização GregaCivilização Grega
Civilização Grega
 
Civilização egípcia
Civilização egípciaCivilização egípcia
Civilização egípcia
 
Antiga Grecia
Antiga GreciaAntiga Grecia
Antiga Grecia
 
Política e sociedade na Grécia Antiga
Política e sociedade na Grécia AntigaPolítica e sociedade na Grécia Antiga
Política e sociedade na Grécia Antiga
 
A Civilização Grega - 6º Ano (2016)
A Civilização Grega - 6º Ano (2016)A Civilização Grega - 6º Ano (2016)
A Civilização Grega - 6º Ano (2016)
 
Roma
RomaRoma
Roma
 
Roma antiga
Roma antigaRoma antiga
Roma antiga
 
Cruzadas
CruzadasCruzadas
Cruzadas
 
10 atenas no século v
10   atenas no século v10   atenas no século v
10 atenas no século v
 
Civilizações antigas - Mesopotâmia; Egito; Hebreus; Fenícios e Persas
Civilizações antigas - Mesopotâmia; Egito; Hebreus; Fenícios e PersasCivilizações antigas - Mesopotâmia; Egito; Hebreus; Fenícios e Persas
Civilizações antigas - Mesopotâmia; Egito; Hebreus; Fenícios e Persas
 
Grecia antiga
Grecia antigaGrecia antiga
Grecia antiga
 
Antiguidade Clássica
Antiguidade ClássicaAntiguidade Clássica
Antiguidade Clássica
 
Esquema resumo grécia antiga
Esquema resumo grécia antigaEsquema resumo grécia antiga
Esquema resumo grécia antiga
 
Republica Romana - Prof.Altair Aguilar
Republica Romana -  Prof.Altair AguilarRepublica Romana -  Prof.Altair Aguilar
Republica Romana - Prof.Altair Aguilar
 
Aula 02 o mundo grego e a democracia
Aula 02   o mundo grego e a democraciaAula 02   o mundo grego e a democracia
Aula 02 o mundo grego e a democracia
 

Ähnlich wie CIVILIZAÇÃO GREGA (20)

Grecia
GreciaGrecia
Grecia
 
Grecia
GreciaGrecia
Grecia
 
Hist 0004 história antiga grécia
Hist 0004 história antiga gréciaHist 0004 história antiga grécia
Hist 0004 história antiga grécia
 
Grecia
GreciaGrecia
Grecia
 
Grecia antiga
Grecia antigaGrecia antiga
Grecia antiga
 
Cultura grega
Cultura gregaCultura grega
Cultura grega
 
Grécia antiga
Grécia antigaGrécia antiga
Grécia antiga
 
Mitologia grega
Mitologia grega Mitologia grega
Mitologia grega
 
A GRÉCIA ANTIGA
A GRÉCIA ANTIGAA GRÉCIA ANTIGA
A GRÉCIA ANTIGA
 
A civilização grega
A civilização gregaA civilização grega
A civilização grega
 
Grécia
GréciaGrécia
Grécia
 
Revisão de literatura- mitologia grega- prof anne
Revisão de literatura- mitologia grega- prof anneRevisão de literatura- mitologia grega- prof anne
Revisão de literatura- mitologia grega- prof anne
 
Aula 3
Aula 3Aula 3
Aula 3
 
Antiguidade Clássica: A Grécia
Antiguidade Clássica:  A GréciaAntiguidade Clássica:  A Grécia
Antiguidade Clássica: A Grécia
 
grécia - antiguidade clássica - 6ºAno
 grécia - antiguidade clássica -  6ºAno grécia - antiguidade clássica -  6ºAno
grécia - antiguidade clássica - 6ºAno
 
Grécia
GréciaGrécia
Grécia
 
Grécia
GréciaGrécia
Grécia
 
Grecia
GreciaGrecia
Grecia
 
1 grécia
1 grécia 1 grécia
1 grécia
 
História da grécia antiga
História da grécia antigaHistória da grécia antiga
História da grécia antiga
 

Mehr von Cristina Soares

TIRE O PÓ... SE PRECISAR...
TIRE O PÓ... SE PRECISAR...TIRE O PÓ... SE PRECISAR...
TIRE O PÓ... SE PRECISAR...Cristina Soares
 
Autoritarismo e democracia no Brasil
Autoritarismo e democracia no BrasilAutoritarismo e democracia no Brasil
Autoritarismo e democracia no BrasilCristina Soares
 
A estrutura fundiária no Brasil
A estrutura fundiária no BrasilA estrutura fundiária no Brasil
A estrutura fundiária no BrasilCristina Soares
 
O processo de industrialização e urbanização do Brasil
O processo de industrialização e urbanização do BrasilO processo de industrialização e urbanização do Brasil
O processo de industrialização e urbanização do BrasilCristina Soares
 
O MUNDO CONTEMPORÂNEO - ATENTADOS DE 11 DE SETEMBROA
O MUNDO CONTEMPORÂNEO - ATENTADOS DE 11 DE SETEMBROAO MUNDO CONTEMPORÂNEO - ATENTADOS DE 11 DE SETEMBROA
O MUNDO CONTEMPORÂNEO - ATENTADOS DE 11 DE SETEMBROACristina Soares
 
A primeira guerra mundial
A primeira guerra mundialA primeira guerra mundial
A primeira guerra mundialCristina Soares
 
ATENTADOS TERRORISTAS DE 11 DE SETEMBRO
ATENTADOS TERRORISTAS DE 11 DE SETEMBROATENTADOS TERRORISTAS DE 11 DE SETEMBRO
ATENTADOS TERRORISTAS DE 11 DE SETEMBROCristina Soares
 

Mehr von Cristina Soares (20)

ESTADOS E CAPITAIS
ESTADOS E  CAPITAISESTADOS E  CAPITAIS
ESTADOS E CAPITAIS
 
TIRE O PÓ... SE PRECISAR...
TIRE O PÓ... SE PRECISAR...TIRE O PÓ... SE PRECISAR...
TIRE O PÓ... SE PRECISAR...
 
Egito
EgitoEgito
Egito
 
Autoritarismo e democracia no Brasil
Autoritarismo e democracia no BrasilAutoritarismo e democracia no Brasil
Autoritarismo e democracia no Brasil
 
A estrutura fundiária no Brasil
A estrutura fundiária no BrasilA estrutura fundiária no Brasil
A estrutura fundiária no Brasil
 
O processo de industrialização e urbanização do Brasil
O processo de industrialização e urbanização do BrasilO processo de industrialização e urbanização do Brasil
O processo de industrialização e urbanização do Brasil
 
Questões ambientais
Questões ambientaisQuestões ambientais
Questões ambientais
 
Globalização
GlobalizaçãoGlobalização
Globalização
 
O MUNDO CONTEMPORÂNEO - ATENTADOS DE 11 DE SETEMBROA
O MUNDO CONTEMPORÂNEO - ATENTADOS DE 11 DE SETEMBROAO MUNDO CONTEMPORÂNEO - ATENTADOS DE 11 DE SETEMBROA
O MUNDO CONTEMPORÂNEO - ATENTADOS DE 11 DE SETEMBROA
 
GUERRA FRIA
GUERRA FRIAGUERRA FRIA
GUERRA FRIA
 
Segunda uerra Mundial
Segunda uerra MundialSegunda uerra Mundial
Segunda uerra Mundial
 
Regimes totalitários
Regimes totalitáriosRegimes totalitários
Regimes totalitários
 
Revolução russa
Revolução russaRevolução russa
Revolução russa
 
A primeira guerra mundial
A primeira guerra mundialA primeira guerra mundial
A primeira guerra mundial
 
Tempo cronólogico
Tempo cronólogicoTempo cronólogico
Tempo cronólogico
 
Neocolonialismo
NeocolonialismoNeocolonialismo
Neocolonialismo
 
ATENTADOS TERRORISTAS DE 11 DE SETEMBRO
ATENTADOS TERRORISTAS DE 11 DE SETEMBROATENTADOS TERRORISTAS DE 11 DE SETEMBRO
ATENTADOS TERRORISTAS DE 11 DE SETEMBRO
 
Globalização
GlobalizaçãoGlobalização
Globalização
 
REVOLUÇÃO FRANCESA
REVOLUÇÃO FRANCESAREVOLUÇÃO FRANCESA
REVOLUÇÃO FRANCESA
 
Ciclo do pau brasil
Ciclo do pau brasilCiclo do pau brasil
Ciclo do pau brasil
 

Kürzlich hochgeladen

matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Kürzlich hochgeladen (20)

matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 

CIVILIZAÇÃO GREGA

  • 2.
  • 3. INTRODUÇÃO • Uma civilização importante da qual herdamos: • A filosofia • O gosto pelo teatro • A base da democracia
  • 4.
  • 5. LOCALIZAÇÃO • Na Península Balcânica • Na Europa • Litoral irregular (penínsulas, golfos, baías) • Portos naturais • Contatos com o mar • Bons navegadores
  • 6.
  • 7. • Território com muitas montanhas, vales e planaltos • Solo arenoso • Ruim para a agricultura • Comunicação difícil • Isolamento • Surgimento das cidades-estado (Atenas, Esparta, Creta, etc.)
  • 8.
  • 9. CIDADES-ESTADO • Cidades independentes • Eram chamadas de pólis • 1.500 pólis • Quatro séculos de formação (Sec. IX até sec. V a.C)
  • 10. CAUSA • Dificuldade de deslocamento • Construção de muros nas vilas para se proteger de ataques inimigos.
  • 11.
  • 12. POVOS QUE OCUPARAM A GRÉCIA • Aqueus • Eólios • Jônios • Dórios • Pelasgos (já existente no território)
  • 13.
  • 14. PERÍODO HOMÉRICO • Do século XII ao século VII a.C • Poemas de Homero (Ilíada e Odisséia – contam a História da Guerra de Tróia e de Ulisses) • Invasão pelos dórios (destruição de toda a documentação) • Organizavam-se em “ghenos” – clã patriarcal • Crescimento da população gerou saída dos ghenos.
  • 15.
  • 16.
  • 17. O PERÍODO ARCAICO E AS PÓLIS MAIS IMPORTANTES • Século VII ao V a.C • 2 importantes pólis gregas: ESPARTA e ATENAS
  • 18. ESPARTA • Na Península do Peloponeso • Dórios dominaram os aqueus e controlavam a região
  • 19. • SOCIEDADE ESTAMENTAL: • Espartíatas – descendentes diretos dos dórios, possuiam terras férteis, únicos com permissão para ocupar cargos públicos • Periecos – homens livres, moravam em terras pouco férteis, proibidos de casar com pessoas da classe dos espartíatas, eram artesãos, comerciantes e convocados para ingressarem no exército. • Hilotas - não eram escravos mas vez ou outra sofriam perseguições e morte, eram intimidados pelos espartíatas.
  • 20.
  • 21. • DIARQUIA – governo de dois reis. • GERÚSIA – órgão importante formado pelos 2 reis e mais 28 espartanos com mais de 60 anos.
  • 22. ECONOMIA DE ESPARTA • Agricultura (apesar do solo não favorecer) • Preparo militar – treinamento físico • Serviço militar era para homens, mulheres, crianças e idosos.
  • 23. ATENAS • Na Península Ática • Povoada pelos Jônios • Fundaram colônias no Mediterrâneo • Viviam do comércio marítimo
  • 24. SOCIEDADE DE ATENAS • Eupátridas – “bem nascidos”, os nobres, donos das melhores terras, únicos com direitos políticos • Georghóis – pequenos proprietários de terras • Demiurgos – artesãos e comerciantes • Thetas – assalariados • Escravos (minoria)
  • 25.
  • 26. DEMOS • Grupos sociais populares • Drácon – reformou o governo – Código de Lei da Cidade em 621 a.C • Sólon acabou com a escravidão por dívidas • Tiranos eram líderes populares - - Pisístrato – realizou a reforma agrária. • Insatisfação dos eupatrídas e o representante dos demos Clístenes para chegar ao poder.
  • 27.
  • 28. DEMOCRACIA GREGA • Clístenes – democracia ateniense • Demos = povo • Cracia = poder • 510 todas as cidades atenienses podiam participar das decisões políticas com o voto. • Para votar tinha que ser cidadão • Cidadão = homem, livre, ter nascido em Atenas
  • 29.
  • 30. AS GUERRAS MÉDICAS • Entre gregos e persas • Século V aC • Dário I queria conquistar cidades gregas • Atenas se destacou • Exército espartano foi fundamental • Atenas formou CONFEDERAÇÃO DE DELOS • Atenas comanda a região • Atenas teme invasão dos espartanos
  • 31.
  • 32.
  • 33. GUERRA DO PELOPONESO • Rivalidade entre Atenas e Esparta • Esparta cria: CONFEDERAÇÃO DO PELOPONESO com cidades aliadas à Esparta • Guerra de 431 a 404 aC • Peste matou população ateniense • Esparta vence mas com dificuldade • Esparta ficou enfraquecida • Tebas invadiu Esparta
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37. DOMINAÇÃO MACEDÔNIA • Aliança entre Atenas e Esparta - 362 aC derrotou Tebas. • Território ficou desprotegido • Macedônia conquista em 338 aC (Filipe e seu filho Alexandre Magno) • Alexandre conquista a Pérsia e expande seu império. • Morre jovem com 30 anos na Babilônia
  • 38.
  • 39.
  • 41.
  • 42. RELIGIÃO E MITOLOGIA Mundo terreno História fantásticas, fábulas = MITOLOGIA Religião politeístas (deuses com formas e comportamentos humanos) Deuses sentiam inveja, se vingavam e julgavam os humanos
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48. FILOSOFIA • “amor á sabedoria • Sócrates • Platão • Tales de Mileto • Aristóteles
  • 49.
  • 50. TEATRO • Muito importante para os gregos • Herança cultural para a humanidade • (Máscaras são usadas até hoje – comédia e tragédia) • Sófocles • Ésquilo • Eurípedes
  • 51.
  • 52.
  • 53. OLIMPÍADAS • Acreditavam que os deuses moravam num monte chamado Olimpo • Em homenagem aos deuses realizavam competições esportivas na cidade de OLÍMPIA • Apenas homens poderiam competir • Corridas • Lançamentos de discos, de dardo ou peso
  • 54.
  • 55. ORÍGEM DA MARATONA • A maratona lendária • No ano de 490 a.C. quando os soldados atenienses partiram para a planície de Marathónas para combater os persas na Primeira Guerra Médica, suas mulheres ficaram ansiosas pelo resultado porque os inimigos haviam jurado que, depois da batalha, marchariam sobre Atenas, violariam suas mulheres e sacrificariam seus filhos. • Ao saberem dessa ameaça, os gregos deram ordem a suas esposas para, se não recebessem a notícia da sua vitória em 24 horas, matar seus filhos e, em seguida, suicidarem-se. • Os gregos ganharam a batalha, mas a luta levou mais tempo do que haviam pensado, de modo que temeram que elas executassem o plano. Para evitar isso, o general grego Milcíades ordenou a seu melhor corredor, o soldado e atleta Filípides, que corresse até Atenas, situada a cerca de 42 km dali, para levar a notícia. Filípides correu essa distância tão rapidamente quanto pôde e, ao chegar, conseguiu dizer apenas "vencemos", e caiu morto pelo esforço. • No entanto, Heródoto conta que, na realidade, Filípides foi enviado antes da batalha a Esparta e outras cidades gregas para pedir ajuda, e que tivera de correr duzentos e quarenta quilômetros em dois dias, voltando à batalha com os reforços necessários para vencer os persas
  • 56.
  • 57. LITERATURA • Poesias falando muito da mitologia • Contam história, batalhas, conflitos, desejos humanos. • Homero • Hesíodo • Píndaro
  • 58.
  • 59. HELENISMO • Alexandre Magno ao invadir a Grécia preservou sua cultura e a difundiu por todos os territórios conquistados. • Na Pérsia a união da cultura grega com a cultura oriental deu origem a outra cultura: a cultura HELENÍSTICA
  • 60.
  • 61. • Quando Cronos tomou o lugar de Urano, tornou-se tão perverso quanto o pai. Com sua irmã Reia, procriou os primeiros deuses olímpicos (Héstia, Deméter, Hera, Hades, Posídon e Zeus), mas logo os devorou enquanto nasciam, pelo medo de que um deles o destronasse. Mas Zeus, o filho mais novo, com a ajuda da mãe, conseguiu escapar do destino e travou uma guerra contra seu progenitor, cujo
  • 62. • vencedor ganharia o trono dos deuses.[52] Ao final, com a força dos Cíclopes–a quem libertou do Tártaro–Zeus venceu e condenou Cronos e os outros Titãs na prisão do Tártaro, depois de obrigar o pai a vomitar seus irmãos.[52] Para a mitologia clássica, depois dessa destituição dos Titãs, um novo panteão de deuses e deusas surgiu. Entre os principais deuses gregos estavam os olímpicos- cuja limitação de seu número para doze parece ter sido uma idéia moderna, e não antiga [59] - que residiam no Olimpo abaixo dos olhos de Zeus. Nesta fase, os olímpicos não eram os únicos deuses que os gregos adoravam: existiam uma variedade de divindades rupestres, como o deus-cabra Pã, as ninfas— Náiades (que moravam nas
  • 63. • nascentes), Dríades (espíritos das árvores) e as Nereidas (que habitavam o mar) —, deuses de rios, Sátiros e outras divindades que residiam em florestas, bosques e mares. Além dessas criaturas, existiam no imaginário grego seres como as Erínias (ou Fúrias) (que habitavam o submundo), cuja função era perseguir os culpados de homicídio, má conduta familiar, heresia ou perjúrio.[60] • Para honrar o antigo panteão grego, compôs-se os famosos hinos homéricos (conjunto de 33 canções).[35] Alguns estudiosos, como Gregory Nagy, consideram que os hinos homéricos são simples prelúdios, se comparado com a Teogonia, onde cada hino invoca um deus.[61] No entanto, os deuses gregos, embora poderosos e dignos de homenagens como as presentes nestes hinos, eram essencialmente humanos (praticavam violência, possuíam ciúme, coléra, ódio e inveja, tinham grandezas e
  • 64. • raquezas humanas), embora fossem donos de corpos físicos ideais.[62] De acordo com o estudioso Walter Burkert, a definição para essa característica do antropomorfismo grego é que "os deuses da Grécia são pessoas, e não abstrações, idéias ou conceitos".[63] Independentemente de suas formas humanas, os deuses gregos tinham muitas habilidades fantásticas, sendo as mais importantes: ter a condição de ser imúne a doenças, feridas e ao tempo; ter a capacidade de se tornar invisível; viajar longas distâncias instantaneamente e falar através de seres humanos sem estes saberem. Os gregos consideravam a imortalidade — que era assegurada pela alimentação constante de ambrosia e pela ingestão de néctar — como a característica distintiva dos deuses.[62][64]
  • 65. • Mulheres de Atenas • Chico Buarque • Composição: Chico Buarque • Mirem-se no exemplo Daquelas mulheres de Atenas Vivem pros seus maridos Orgulho e raça de Atenas • Quando amadas se perfumam Se banham com leite, se arrumam Suas melenas Quando fustigadas não choram Se ajoelham, pedem imploram Mais duras penas, cadenas • Mirem-se no exemplo Daquelas mulheres de Atenas Sofrem pros seus maridos Poder e força de Atenas • Quando eles embarcam soldados Elas tecem longos bordados Mil quarentenas E quando eles voltam, sedentos Querem arrancar, violentos Carícias plenas, obscenas • Mirem-se no exemplo Daquelas mulheres de Atenas Despem-se pros maridos Bravos guerreiros de Atenas
  • 66. • Quando eles se entopem de vinho Costumam buscar um carinho De outras falenas Mas no fim da noite, aos pedaços Quase sempre voltam pros braços De suas pequenas, Helenas • Mirem-se no exemplo Daquelas mulheres de Atenas Geram pros seus maridos Os novos filhos de Atenas • Elas não têm gosto ou vontade Nem defeito, nem qualidade Têm medo apenas Não tem sonhos, só tem presságios O seu homem, mares, naufrágios Lindas sirenas, morenas • Mirem-se no exemplo Daquelas mulheres de Atenas Temem por seus maridos Heróis e amantes de Atenas • As jovens viúvas marcadas E as gestantes abandonadas, não fazem cenas Vestem-se de negro, se encolhem Se conformam e se recolhem As suas novenas Serenas • Mirem-se no exemplo Daquelas mulheres de Atenas Secam por seus maridos Orgulho e raça de Atenas