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PROFESSORA CRISTINA SOARES
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
2013
AUTORITARISMO
 Regime político
 Princípio da autoridade
 Autoridade em detrimento das liberdades
individuais
 Autoridade de instituição ou pessoa com
excesso
 Uso e abuso de poder (despotismo)
 Vida nacional, familiar
 Poder financeiro, econômico ou pelo terror e
coação
DEMOCRACIA
 Regime de governo
 Poder está com os cidadãos (povo)
 “Governo do povo para o povo”
 Se opõe às formas de ditadura e autoritarismo
 2 tipos
 Direta (pura) – voto indireto do povo em cada assunto
 Representativa (democracia indireta) – expressão da
vontade através da eleição de representantes eleitos
 Povo
 Quem terá direito ao voto?
 Como proteger os direitos das minorias?
 Como combater a tirania da maioria?
 Qual sistema deve ser usado para a eleição de
representantes ou outros executivos?
REPÚBLICA VELHA
1889-1930
 1889 – Golpe de Estado – fim da monarquia e
início da república no Brasil
 Marechal Deodoro da Fonseca
 Atraso econômico
 Mudança do nome do Brasil: ESTADOS
UNIDOS DO BRASIL
 República do café com leite
PRESIDENTES DA REPÚBLICA
VELHA 1889 – Mal Deodoro da
Fonseca
 1891 – Mal. Floriano Peixoto
 1894 – Prudente de Morais e
Barros
 1898 – Manuel Ferraz de
Campos Sales.
 1902 – Francisco de Paula
Rodrigues Alves
 1906 – Afonso Augusto
Moreira Pena
 1906 – Nilo Procópio Peçanha
 1910 – Mal. Hermes da
Fonseca
 1914 –Venceslau Brás Pereira
Gomes
 1918 –Delfim Moreira da
Costa Ribeiro
 1919 – Epitácio da Silva
Pessoa
 1922 - Artur da Silva
Bernardes
 1926 –Washington Luis
Pereira de Souza (deposto
pela revolução de 30)
 1930 – Junta de governo; Gal
AugustoTasso, Gal. João de
Deus B., Alm. Isaías de
Noronha
REVOLUÇÃO DE 1932
 Ocorrido em São Paulo
 CAUSAS:
 Demora na criação de nova Constituição
 Interventor em Pernambuco
 Tentativa de retomar o poder a oligarquia
cafeeira
 Apoio das camadas médias urbanas
 Formação da Frente Única Paulista
A REVOLUÇÃO
 Manifestação em São Paulo em maio de 1932
 Morte de 4 manifestantes: Martim, Miragaia,
 Dráuzio e Camargo
 MMDC – virou símbolo da revolução
 3 meses de combate
 Forças leais à Vargas forçaram SP a se render
 Eleições para a Assembleia Constituinte
CONSTITUIÇÃO DE 1937
 Outorgada em 10 de dezembro de 1937
 Redigida por Francisco Campos
 Baseada na Constituição Polonesa
(Constituição Polaca)
 Aspectos fascistas
 Centralização política
 Fortalecimento do poder presidencial
 Extinção do poder legislativo
 Subordinação do poder judiciário
 Interventores nos estados
 Legislação trabalhista
 Eliminação da independência sindical
 Extinção dos partidos políticos
 Extinção da Associação da Imprensa Brasileira
 Formação dos integralistas
 Tentativa de golpe
 Reação do governo
Interventores nos estados
POLÍTICA TRABALHISTA
 Controle do trabalhador
 Subordinação dos sindicatos ao Ministério do
Trabalho
 Proibição das greves
 Concessões:
 Salário mínimo
 Semana de 44 horas
 Carteira profissional
 Férias remuneradas
 1943 – Consolidação das Leis de Trabalho – CLT
 Regulamentação das relações entre patrões e
empregados
 Aproximação de Vargas com a classe
trabalhadora
 Populismo
 Manipulação do trabalhador
 Controle ainda nas mãos da burguesia
POLÍTICA ECONÔMICA
 Planejamento econômico
 Acelerou o processo de industrialização
 Criação de órgãos para políticas econômicas
 Intervenção do governo na economia
 Criação de empresas estatais
 CSN
 VALE DO RIO DOCE
 HIDRELÉTRICA DO VALE DO RIO SÃO FRANCISCO
 FÁBRICA NACIONAL DE MOTORES
 FÁBRICA NACIONAL DE ÀLCALIS
POLÍTICA ADMINISTRATIVA
 Criação do DASP (Departamento de
Administração e Serviço Público)
 Criação do DIP (Departamento de Imprensa e
Propaganda) – controle dos meios de
comunicação através da censura
 Polícia Secreta - (Filinto Müller) – período de
terror: prisões, repressão, exílio, torturas
 Criação da Hora do Brasil
FIM DO ESTADO NOVO
 1943 – Promessa de eleições diretas
 Manifesto dos Mineiros – redemocratização do
país
 1945 – Congresso Brasileiro de Escritores exigem
liberdade de expressão e eleições
 Publicação do Ato Adicional
 Eleições presidenciais marcadas para dezembro
de 1945
 Surgimento da UDN – contra Vargas e o
comunismo
 Vargas apoia o Gal. Eurico Gaspar Dutra do PSD
 Eduardo Gomes – UDN
 Outro candidato era Yedo Fiúza do PCB (Partido
Comunista Brasileiro)
 1945 – “Queremismo” – Queremos Getúlio
Vargas
 29 de outubro de 1945 – Golpe por Goés
Monteiro e Dutra
 Deposição de Vargas
 Governo dado a José Linhares – Supremo
Tribunal Federal
 Dezembro de 1945 – eleições – vence Dutra
 1946 – Nova Constituição
 Mais democrática
 Restauração dos direitos individuais
 1950 – Retorno de Vargas
 Criação da Petrobrás
 Má condução do governo
 Pressões
 1954 – Suicídio (24 de agosto)
 Assume o vice Café Filho
JUSCELINO KUBITSCHEK
1956-1960
 1960 inauguração de Brasília
 Governo desenvolvimentista
 Avanços técnicos-industriais
 “50 anos em 5”
 Plano de metas
JÂNIO QUADROS
1961
 Membro da UDN
 Pregava a moralização do país
 Governo contraditório
 Medidas polêmicas (lança perfume, briga de
galo)
 Condecoração de Che Guevara
 Aproximação com bloco socialista
 Acusado de apoiar o comunismo
 Tentativa de promover um autogolpe
 renunciar e voltar com plenos poderes
 Falhou
 Congresso aceitou sua renúncia
 João Goulart (vice) assume
Rejeição dos militares
“ameaça comunista”
Ex-ministro trabalhista
Encontrava-se na China
Parlamentarismo no Brasil
1963 recupera o governo
 Constantes problemas no governo
 Forte oposição dos militares
 Governo nacionalista
 Posições políticas radicais
 “Na lei ou na marra”
 “Terra ou Morte” (Reforma Agrária)
 Marcha da Família com Deus pela Liberdade
 1 de abril de 1964 – Golpe Militar
 Jango se refugia no Uruguai
 Inflação alta
 Oposição das forças armadas
 Estagnação econômica
 Líderes do golpe: Carlos Lacerda (governador
do Rio de Janeiro), Magalhães Pinto (Minas
Gerais) e Adhemar de Barros (São Paulo).
 Novo presidente escolhido: General Castelo
Branco
DITADURA MILITAR
1964-1985
 Castelo Branco
Mandato: 15/04/1964 a 15/03/1967
Governo (realizações, acontecimentos, atos):
- cassações políticas
- fim da eleição direta para presidente, criação do bipartidarismo
- limitação de direitos constitucionais
- suspensão da imunidade parlamentar
Arthur da Costa e Silva
Mandato: 15/3/1967 a 31/8/1969
Governo (realizações, acontecimentos, atos):
- Ato Institucional nº 5 (AI-5)
- política econômica voltada para o combate da inflação e expansão do
comércio exterior.
- investimentos nos setores de transporte e comunicações
- reforma administrativa
Junta Governativa provisória
Mandato: 31/08/1969 a 30 de outubro de 1969
Formada por:
- Aurélio de Lira Tavares, ministro do Exército;
- Augusto Rademaker, ministro da Marinha, e
- Márcio Melo, ministro da Aeronáutica.
Emílio Garrastazu Médici
Mandato: 30/10/1969 a 15/3/1974
Governo (realizações, acontecimentos, atos):
- repressão política; "Anos de Chumbo" - exílios, tortura, prisões,
desaparecimento de pessoas, combate aos movimentos sociais e censura.
- "Milagre Econômico" - forte crescimento do PIB
- propaganda patriótica
Ernesto Geisel
Mandato: 15/03/1974 a 15/03/1979
Governo (realizações, acontecimentos, atos):
- propôs a abertura política desde que fosse "lenta, gradual e segura"
- aumentou o mandato de presidente de 5 para 6 anos
- criação do senador biônico
- alta da inflação e dívida externa
- restauração do habeas corpus e fim do AI-5
João Baptista Figueiredo
Mandato: 15/03/1979 a 15/03/1985
Governo (realizações, acontecimentos, atos):
- início da transição para o sistema democrático
- restabelecimento do pluripartidarismo
- crise econômica, greves, protestos sociais
- restabelecimento das eleições diretas para governadores dos estados
ATOS INTITUICIONAIS - AIs
 Os Atos Institucionais foram decretos emitidos durante os
anos após o golpe militar de 1964 no Brasil. Serviram como
mecanismos de legitimação e legalização das ações
políticas dos militares, estabelecendo para eles próprios
diversos poderes extra-constitucionais. Na verdade os Atos 
Institucionais eram um mecanismo para manter na
legalidade o domínio dos militares. Sem este mecanismo, a
constituição de 1946 tornaria inexecutável o regime militar,
daí a necessidade de substituí-la por decretos mandados
cumprir. Entre 1964 a 1969 foram decretados 17 atos
institucionais regulamentados por 104
atos complementares.
 O governo divulgou que seu objetivo era combater a
"corrupção e a subversão".
AI 1
 Redigido por Francisco dos Santos Nascimento ,
foi editado em 9 de abril de 1964 pela junta
militar. Passou a ser designado como Ato 
Institucional Número Um, ou AI-1 somente
após a divulgação do AI-2. Com 11 artigos, o AI-1
dava ao governo militar o poder de alterar a
constituição, cassar mandatos legislativos,
suspender direitos políticos por dez anos e
demitir, colocar em disponibilidade ou aposentar
compulsoriamente qualquer pessoa que tivesse
atentado contra a segurança do país, o regime
democrático e a probidade da administração
pública.
AI 2
 Com 33 artigos, o ato instituiu a eleição indireta para
presidente da República, dissolveu todos os partidos
políticos, aumentou o número de ministros do Supremo
Tribunal Federal de 11 para 16, reabriu o processo de
punição aos adversários do regime, estabeleceu que o
presidente poderia decretar estado de sítio por 180 dias
sem consultar o Congresso, intervir nos estados, decretar o
recesso no Congresso, demitir funcionários por
incompatibilidade com o regime e baixar decretos-lei e atos
complementares sobre assuntos de segurança nacional.
 O Ato Complementar (AC) nº 1, também em 27 de outubro,
estabeleceu as sanções a serem estabelecidas contra as
pessoas com direitos políticos cassados que se
manifestassem politicamente, o que passou a ser
qualificado como crime.
AI 3
 Em 5 de fevereiro de 1966, o presidente Castelo Branco editou o Ato
Institucional Número Três, ou AI-3, que estabelecia eleições indiretas
para governador e vice-governador e que os prefeitos das capitais
seriam indicados pelos governadores, com aprovação das assembleias
legislativas. Estabeleceu o calendário eleitoral, com a eleição
presidencial em 3 de outubro e para o Congresso, em 15 de novembro.
 Com a pressão do governo, somada às cassações de deputados
estaduais, a ARENA elegeu 17 governadores. No dia 3 de outubro foi
eleito o marechal Artur da Costa e Silva, ministro da Guerra de Castelo
Branco, e para vice, Pedro Aleixo, deputado federal eleito pela UDN e
então na Arena. O MDB se absteve de votar nas eleições em protesto.
 No dia 12 de outubro foram cassados , por um periodo de dez anos , 6
deputados do MDB, entre os quais Sebastião Pais de Almeida, do antigo
PSD, e Doutel de Andrade, do antigo PTB.
 No dia 20 de outubro, foi editado o AC 24 estabelecendo recesso
parlamentar até 22 de novembro. Em 15 de novembro foram feitas as
eleições legislativas, ficando a Arena com 277 cadeiras contra 132 do
(MDB).
AI 4
 Editado por Castelo Branco em 7 de
dezembro de 1966, o Ato Institucional
Número Quatro, ou AI-4, convocou ao
Congresso Nacional para a votação e outorga
de 1967|Projeto de Constituição, que
revogaria definitivamente a Constituição de
1946.
AI 5
 Em 1968, na cidade do Rio de Janeiro, 100 mil pessoas se
reuniram em protesto contra a ditadura militar e a morte do
estudante Edson Luís, morto acidentalmente por uma bala
perdida disparada pela polícia militar na tentativa de
debelar um protesto movido por estudantes e ativistas
políticos nas imediações do antigo restaurante Calabouco
próximo ao Centro do Rio.
 Em dezembro, um discurso do deputado
Márcio Moreira Alves, chamou os quartéis militares de
"covis de torturadores", pediu à população que boicotasse
os desfiles de 7 de setembro e, às moças, que não
dançassem com os cadetes nos bailes dos clubes militares.
 reação do regime foi violenta: em 13 de dezembro de 1968, foi
baixado o Ato Institucional n° 5. O ato dava ao presidente o
poder de cassar mandatos, intervir em estados e municípios e
suspender direitos políticos. Além disso, a tortura foi
praticamente instituída.
 Em 1968 reações mais significativas ao regime militar
começaram a surgir. Vários emissários foram então enviados a
Brasília para dialogar com as autoridades. Um grupo de
pensadores e intelectuais foram recebidos pelo Presidente Costa
e Silva no Palacio do Planalto. Esse acontecimento importante
figura de maneira proeminente no livro "1968, o ano que não
acabou", do jornalista, professor e intelectual Zuenir Ventura,
que relata inclusive, em seu livro, como um dos participantes na
reunião acaba por ofender o marechal presidente com a aspereza
do tom em que se dirigiu a ele, o que acarretou o imediato
encerramento do encontro por parte do incumbente do poder,
sem que fossem discutidas as reivindicacões dos participantes. O
escritor também lamenta a evidente ausência de planos
concretos, estrategias ou mesmo coerência por parte das muitas
oposições ao Regime Militar, que se perdiam em grupos e
subgrupos beligerantes entre sí.
 O Ato Institucional Número Cinco, ou AI-5, foi a contra-reação.
Representou um significativo endurecimento do regime militar e
segundo observadores refletiu a resposta do governo militar ao
assassinato a sangue frio do general norte-americano Chandler
em plena luz do dia em rua do Rio de Janeiro. O grupo terrorista
que expressamente assumiu o atentado - informação depois
contestada por outros grupos - incorporava a suposta
participação de uruguaios ou argentinos.
 O Ato Institucional nº 5 foi editado no dia 13 de dezembro, uma
sexta-feira que ficou marcada para a história contemporânea
brasileira. Este ato incluía a proibição de manifestações contra a
natureza política, além de vetar o "habeas corpus" para crimes
contra a segurança nacional (ou seja, crimes políticos). Entrou em
vigor em 13 de dezembro de 1968.
 O Ato Institucional Número Cinco (Ai5), concedia ao Presidente
da Republica enormes poderes, tais como: fechar o Congresso
Nacional; demitir, remover ou aposentar quaisquer funcionários;
cassar mandatos parlamentares; suspender por dez anos os
direitos políticos de qualquer pessoa; decretar estado de sítio;
julgamento de crimes políticos por tribunais militares, etc.
 O Ato Institucional Número Cinco foi o quinto de
uma série de decretos emitidos pelo regime militar
nos anos seguintes ao Golpe militar de 1964 no
Brasil. Redigido pelo Presidente Artur da Costa e
Silva em 13 de dezembro de 1968, veio em resposta
a um episódio menor: um discurso do deputado
Márcio Moreira Alves pedindo ao povo brasileiro que
boicotasse as festividades do dia 7 de setembro. Mas
o decreto também vinha no correr de um rio de
ambições, ações e declarações pelas quais a classe
política fortaleceu a chamada linha dura do regime
instituído peloRegime Militar. O Ato Institucional
Número Cinco, ou AI-5, foi um instrumento de poder
que deu ao regime poderes absolutos e cuja primeira
e maior consequência foi o fechamento do
Congresso Nacional por quase um ano.
TERCEIRO PERÍODO
DEMOCRÁTICO
REDEMOCRATIZAÇÃO Tancredo Neves – primeiro presidente civil
eleito desde a ditadura
 Eleições indiretas
 Não chegou a assumir
 Operado na véspera da posse (14 /03/1985)
 Assume o Vice José Sarney
GOVERNO DE SARNEY
 1986 – 1989
 “Plano Cruzado” (população = “fiscais do
Sarney”)
 Congelamento dos preços
 Contenção da inflação
 PMDB – vence eleições estaduais
 Plano Cruzado 2” - liberação dos preços
 Inflação alta, crise econômica
 Moratória – Brasil deixa de pagar a dívida
externa
 “Plano Bresser” – novo congelamento de
preços
 Volta da inflação
 Bresser é substituído por Mailson da Nóbrega
 “Plano Verão” – Cruzado Novo
 1989 – Fernando Collor de Melo é eleito novo
presidente (eleições diretas)
 1992 – renúncia para fugir do empeachment
 Denúncias em esquemas de corrupção
 “Revolução Democrática” dos jovens
ITAMAR FRANCO
 “Plano Real”
 Ministro da fazenda: Fernando Henrique
Cardoso
 Vários senadores eram ministros
FHC
 1994-2002
 Autor do Plano real
 Criou a Bolsa Escola
 Gasoduto Brasil –Bolívia
 Criação do FUNDEF (Fundo de
Desenvolvimento do Ensino Fundamental)
 Código de Trânsito Brasileiro
 Lei de Responsabilidade Fiscal
 Governo das privatizações
 Acabou com o monopólio estatal sobre o
petróleo
 Reforma da Previdência
 Leilão da Telebrás
LULA
LUIS INÁCIO (LULA) DA SILVA
 2002-2010
 PT – Partido dos Trabalhadores
 Campanha – “Fome Zero” – Bolsa Família
 “Mensalão”
 Inflação contida
 “Primeiro Emprego”
 ENEM - PROUNI
 Destaque no G20
 Presença no Haiti
 Expansão do Mercosul
 PAC (Programa de Aceleração do
Crescimento)
DILMA ROUSSEFF
 2011
 Continuação
da política de
Lula
 Primeira
mulher na
presidência do
Brasil
 Partido dos
Trabalhadores
BIBLIOGRAFIA
 SOARES, Cristina – Apostila da Ágape –
Apoio Escolar, 2010 – São José dos Campos –
SP
 Raio-X das eleições 2010. UOL (31/10/2010).
Página visitada em 16/2/2011.

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Autoritarismo e democracia no Brasil

  • 1. PROFESSORA CRISTINA SOARES SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 2013
  • 2.
  • 3. AUTORITARISMO  Regime político  Princípio da autoridade  Autoridade em detrimento das liberdades individuais  Autoridade de instituição ou pessoa com excesso  Uso e abuso de poder (despotismo)  Vida nacional, familiar  Poder financeiro, econômico ou pelo terror e coação
  • 4.
  • 5. DEMOCRACIA  Regime de governo  Poder está com os cidadãos (povo)  “Governo do povo para o povo”  Se opõe às formas de ditadura e autoritarismo  2 tipos  Direta (pura) – voto indireto do povo em cada assunto  Representativa (democracia indireta) – expressão da vontade através da eleição de representantes eleitos
  • 6.
  • 7.  Povo  Quem terá direito ao voto?  Como proteger os direitos das minorias?  Como combater a tirania da maioria?  Qual sistema deve ser usado para a eleição de representantes ou outros executivos?
  • 8.
  • 9.
  • 10. REPÚBLICA VELHA 1889-1930  1889 – Golpe de Estado – fim da monarquia e início da república no Brasil  Marechal Deodoro da Fonseca  Atraso econômico  Mudança do nome do Brasil: ESTADOS UNIDOS DO BRASIL  República do café com leite
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14. PRESIDENTES DA REPÚBLICA VELHA 1889 – Mal Deodoro da Fonseca  1891 – Mal. Floriano Peixoto  1894 – Prudente de Morais e Barros  1898 – Manuel Ferraz de Campos Sales.  1902 – Francisco de Paula Rodrigues Alves  1906 – Afonso Augusto Moreira Pena  1906 – Nilo Procópio Peçanha  1910 – Mal. Hermes da Fonseca  1914 –Venceslau Brás Pereira Gomes  1918 –Delfim Moreira da Costa Ribeiro  1919 – Epitácio da Silva Pessoa  1922 - Artur da Silva Bernardes  1926 –Washington Luis Pereira de Souza (deposto pela revolução de 30)  1930 – Junta de governo; Gal AugustoTasso, Gal. João de Deus B., Alm. Isaías de Noronha
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. REVOLUÇÃO DE 1932  Ocorrido em São Paulo  CAUSAS:  Demora na criação de nova Constituição  Interventor em Pernambuco  Tentativa de retomar o poder a oligarquia cafeeira  Apoio das camadas médias urbanas  Formação da Frente Única Paulista
  • 19. A REVOLUÇÃO  Manifestação em São Paulo em maio de 1932  Morte de 4 manifestantes: Martim, Miragaia,  Dráuzio e Camargo  MMDC – virou símbolo da revolução  3 meses de combate  Forças leais à Vargas forçaram SP a se render  Eleições para a Assembleia Constituinte
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23. CONSTITUIÇÃO DE 1937  Outorgada em 10 de dezembro de 1937  Redigida por Francisco Campos  Baseada na Constituição Polonesa (Constituição Polaca)  Aspectos fascistas  Centralização política  Fortalecimento do poder presidencial  Extinção do poder legislativo  Subordinação do poder judiciário
  • 24.
  • 25.
  • 26.  Interventores nos estados  Legislação trabalhista  Eliminação da independência sindical  Extinção dos partidos políticos  Extinção da Associação da Imprensa Brasileira  Formação dos integralistas  Tentativa de golpe  Reação do governo
  • 28. POLÍTICA TRABALHISTA  Controle do trabalhador  Subordinação dos sindicatos ao Ministério do Trabalho  Proibição das greves  Concessões:  Salário mínimo  Semana de 44 horas  Carteira profissional  Férias remuneradas
  • 29.
  • 30.  1943 – Consolidação das Leis de Trabalho – CLT  Regulamentação das relações entre patrões e empregados  Aproximação de Vargas com a classe trabalhadora  Populismo  Manipulação do trabalhador  Controle ainda nas mãos da burguesia
  • 31.
  • 32. POLÍTICA ECONÔMICA  Planejamento econômico  Acelerou o processo de industrialização  Criação de órgãos para políticas econômicas  Intervenção do governo na economia  Criação de empresas estatais  CSN  VALE DO RIO DOCE  HIDRELÉTRICA DO VALE DO RIO SÃO FRANCISCO  FÁBRICA NACIONAL DE MOTORES  FÁBRICA NACIONAL DE ÀLCALIS
  • 33.
  • 34. POLÍTICA ADMINISTRATIVA  Criação do DASP (Departamento de Administração e Serviço Público)  Criação do DIP (Departamento de Imprensa e Propaganda) – controle dos meios de comunicação através da censura  Polícia Secreta - (Filinto Müller) – período de terror: prisões, repressão, exílio, torturas  Criação da Hora do Brasil
  • 35.
  • 36.
  • 37. FIM DO ESTADO NOVO  1943 – Promessa de eleições diretas  Manifesto dos Mineiros – redemocratização do país  1945 – Congresso Brasileiro de Escritores exigem liberdade de expressão e eleições  Publicação do Ato Adicional  Eleições presidenciais marcadas para dezembro de 1945  Surgimento da UDN – contra Vargas e o comunismo
  • 38.
  • 39.  Vargas apoia o Gal. Eurico Gaspar Dutra do PSD  Eduardo Gomes – UDN  Outro candidato era Yedo Fiúza do PCB (Partido Comunista Brasileiro)  1945 – “Queremismo” – Queremos Getúlio Vargas  29 de outubro de 1945 – Golpe por Goés Monteiro e Dutra  Deposição de Vargas  Governo dado a José Linhares – Supremo Tribunal Federal
  • 40.
  • 41.  Dezembro de 1945 – eleições – vence Dutra  1946 – Nova Constituição  Mais democrática  Restauração dos direitos individuais  1950 – Retorno de Vargas  Criação da Petrobrás  Má condução do governo  Pressões  1954 – Suicídio (24 de agosto)  Assume o vice Café Filho
  • 42.
  • 43.
  • 44. JUSCELINO KUBITSCHEK 1956-1960  1960 inauguração de Brasília  Governo desenvolvimentista  Avanços técnicos-industriais  “50 anos em 5”  Plano de metas
  • 45.
  • 46. JÂNIO QUADROS 1961  Membro da UDN  Pregava a moralização do país  Governo contraditório  Medidas polêmicas (lança perfume, briga de galo)  Condecoração de Che Guevara  Aproximação com bloco socialista  Acusado de apoiar o comunismo
  • 47.
  • 48.  Tentativa de promover um autogolpe  renunciar e voltar com plenos poderes  Falhou  Congresso aceitou sua renúncia  João Goulart (vice) assume Rejeição dos militares “ameaça comunista” Ex-ministro trabalhista Encontrava-se na China Parlamentarismo no Brasil 1963 recupera o governo
  • 49.
  • 50.
  • 51.  Constantes problemas no governo  Forte oposição dos militares  Governo nacionalista  Posições políticas radicais  “Na lei ou na marra”  “Terra ou Morte” (Reforma Agrária)  Marcha da Família com Deus pela Liberdade  1 de abril de 1964 – Golpe Militar  Jango se refugia no Uruguai
  • 52.  Inflação alta  Oposição das forças armadas  Estagnação econômica  Líderes do golpe: Carlos Lacerda (governador do Rio de Janeiro), Magalhães Pinto (Minas Gerais) e Adhemar de Barros (São Paulo).  Novo presidente escolhido: General Castelo Branco
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 60.  Castelo Branco Mandato: 15/04/1964 a 15/03/1967 Governo (realizações, acontecimentos, atos): - cassações políticas - fim da eleição direta para presidente, criação do bipartidarismo - limitação de direitos constitucionais - suspensão da imunidade parlamentar Arthur da Costa e Silva Mandato: 15/3/1967 a 31/8/1969 Governo (realizações, acontecimentos, atos): - Ato Institucional nº 5 (AI-5) - política econômica voltada para o combate da inflação e expansão do comércio exterior. - investimentos nos setores de transporte e comunicações - reforma administrativa
  • 61. Junta Governativa provisória Mandato: 31/08/1969 a 30 de outubro de 1969 Formada por: - Aurélio de Lira Tavares, ministro do Exército; - Augusto Rademaker, ministro da Marinha, e - Márcio Melo, ministro da Aeronáutica. Emílio Garrastazu Médici Mandato: 30/10/1969 a 15/3/1974 Governo (realizações, acontecimentos, atos): - repressão política; "Anos de Chumbo" - exílios, tortura, prisões, desaparecimento de pessoas, combate aos movimentos sociais e censura. - "Milagre Econômico" - forte crescimento do PIB - propaganda patriótica
  • 62. Ernesto Geisel Mandato: 15/03/1974 a 15/03/1979 Governo (realizações, acontecimentos, atos): - propôs a abertura política desde que fosse "lenta, gradual e segura" - aumentou o mandato de presidente de 5 para 6 anos - criação do senador biônico - alta da inflação e dívida externa - restauração do habeas corpus e fim do AI-5 João Baptista Figueiredo Mandato: 15/03/1979 a 15/03/1985 Governo (realizações, acontecimentos, atos): - início da transição para o sistema democrático - restabelecimento do pluripartidarismo - crise econômica, greves, protestos sociais - restabelecimento das eleições diretas para governadores dos estados
  • 63.
  • 64.
  • 65.
  • 66.
  • 67.
  • 68.
  • 69.
  • 70. ATOS INTITUICIONAIS - AIs  Os Atos Institucionais foram decretos emitidos durante os anos após o golpe militar de 1964 no Brasil. Serviram como mecanismos de legitimação e legalização das ações políticas dos militares, estabelecendo para eles próprios diversos poderes extra-constitucionais. Na verdade os Atos  Institucionais eram um mecanismo para manter na legalidade o domínio dos militares. Sem este mecanismo, a constituição de 1946 tornaria inexecutável o regime militar, daí a necessidade de substituí-la por decretos mandados cumprir. Entre 1964 a 1969 foram decretados 17 atos institucionais regulamentados por 104 atos complementares.  O governo divulgou que seu objetivo era combater a "corrupção e a subversão".
  • 71. AI 1  Redigido por Francisco dos Santos Nascimento , foi editado em 9 de abril de 1964 pela junta militar. Passou a ser designado como Ato  Institucional Número Um, ou AI-1 somente após a divulgação do AI-2. Com 11 artigos, o AI-1 dava ao governo militar o poder de alterar a constituição, cassar mandatos legislativos, suspender direitos políticos por dez anos e demitir, colocar em disponibilidade ou aposentar compulsoriamente qualquer pessoa que tivesse atentado contra a segurança do país, o regime democrático e a probidade da administração pública.
  • 72. AI 2  Com 33 artigos, o ato instituiu a eleição indireta para presidente da República, dissolveu todos os partidos políticos, aumentou o número de ministros do Supremo Tribunal Federal de 11 para 16, reabriu o processo de punição aos adversários do regime, estabeleceu que o presidente poderia decretar estado de sítio por 180 dias sem consultar o Congresso, intervir nos estados, decretar o recesso no Congresso, demitir funcionários por incompatibilidade com o regime e baixar decretos-lei e atos complementares sobre assuntos de segurança nacional.  O Ato Complementar (AC) nº 1, também em 27 de outubro, estabeleceu as sanções a serem estabelecidas contra as pessoas com direitos políticos cassados que se manifestassem politicamente, o que passou a ser qualificado como crime.
  • 73. AI 3  Em 5 de fevereiro de 1966, o presidente Castelo Branco editou o Ato Institucional Número Três, ou AI-3, que estabelecia eleições indiretas para governador e vice-governador e que os prefeitos das capitais seriam indicados pelos governadores, com aprovação das assembleias legislativas. Estabeleceu o calendário eleitoral, com a eleição presidencial em 3 de outubro e para o Congresso, em 15 de novembro.  Com a pressão do governo, somada às cassações de deputados estaduais, a ARENA elegeu 17 governadores. No dia 3 de outubro foi eleito o marechal Artur da Costa e Silva, ministro da Guerra de Castelo Branco, e para vice, Pedro Aleixo, deputado federal eleito pela UDN e então na Arena. O MDB se absteve de votar nas eleições em protesto.  No dia 12 de outubro foram cassados , por um periodo de dez anos , 6 deputados do MDB, entre os quais Sebastião Pais de Almeida, do antigo PSD, e Doutel de Andrade, do antigo PTB.  No dia 20 de outubro, foi editado o AC 24 estabelecendo recesso parlamentar até 22 de novembro. Em 15 de novembro foram feitas as eleições legislativas, ficando a Arena com 277 cadeiras contra 132 do (MDB).
  • 74. AI 4  Editado por Castelo Branco em 7 de dezembro de 1966, o Ato Institucional Número Quatro, ou AI-4, convocou ao Congresso Nacional para a votação e outorga de 1967|Projeto de Constituição, que revogaria definitivamente a Constituição de 1946.
  • 75. AI 5  Em 1968, na cidade do Rio de Janeiro, 100 mil pessoas se reuniram em protesto contra a ditadura militar e a morte do estudante Edson Luís, morto acidentalmente por uma bala perdida disparada pela polícia militar na tentativa de debelar um protesto movido por estudantes e ativistas políticos nas imediações do antigo restaurante Calabouco próximo ao Centro do Rio.  Em dezembro, um discurso do deputado Márcio Moreira Alves, chamou os quartéis militares de "covis de torturadores", pediu à população que boicotasse os desfiles de 7 de setembro e, às moças, que não dançassem com os cadetes nos bailes dos clubes militares.
  • 76.  reação do regime foi violenta: em 13 de dezembro de 1968, foi baixado o Ato Institucional n° 5. O ato dava ao presidente o poder de cassar mandatos, intervir em estados e municípios e suspender direitos políticos. Além disso, a tortura foi praticamente instituída.  Em 1968 reações mais significativas ao regime militar começaram a surgir. Vários emissários foram então enviados a Brasília para dialogar com as autoridades. Um grupo de pensadores e intelectuais foram recebidos pelo Presidente Costa e Silva no Palacio do Planalto. Esse acontecimento importante figura de maneira proeminente no livro "1968, o ano que não acabou", do jornalista, professor e intelectual Zuenir Ventura, que relata inclusive, em seu livro, como um dos participantes na reunião acaba por ofender o marechal presidente com a aspereza do tom em que se dirigiu a ele, o que acarretou o imediato encerramento do encontro por parte do incumbente do poder, sem que fossem discutidas as reivindicacões dos participantes. O escritor também lamenta a evidente ausência de planos concretos, estrategias ou mesmo coerência por parte das muitas oposições ao Regime Militar, que se perdiam em grupos e subgrupos beligerantes entre sí.
  • 77.  O Ato Institucional Número Cinco, ou AI-5, foi a contra-reação. Representou um significativo endurecimento do regime militar e segundo observadores refletiu a resposta do governo militar ao assassinato a sangue frio do general norte-americano Chandler em plena luz do dia em rua do Rio de Janeiro. O grupo terrorista que expressamente assumiu o atentado - informação depois contestada por outros grupos - incorporava a suposta participação de uruguaios ou argentinos.  O Ato Institucional nº 5 foi editado no dia 13 de dezembro, uma sexta-feira que ficou marcada para a história contemporânea brasileira. Este ato incluía a proibição de manifestações contra a natureza política, além de vetar o "habeas corpus" para crimes contra a segurança nacional (ou seja, crimes políticos). Entrou em vigor em 13 de dezembro de 1968.  O Ato Institucional Número Cinco (Ai5), concedia ao Presidente da Republica enormes poderes, tais como: fechar o Congresso Nacional; demitir, remover ou aposentar quaisquer funcionários; cassar mandatos parlamentares; suspender por dez anos os direitos políticos de qualquer pessoa; decretar estado de sítio; julgamento de crimes políticos por tribunais militares, etc.
  • 78.  O Ato Institucional Número Cinco foi o quinto de uma série de decretos emitidos pelo regime militar nos anos seguintes ao Golpe militar de 1964 no Brasil. Redigido pelo Presidente Artur da Costa e Silva em 13 de dezembro de 1968, veio em resposta a um episódio menor: um discurso do deputado Márcio Moreira Alves pedindo ao povo brasileiro que boicotasse as festividades do dia 7 de setembro. Mas o decreto também vinha no correr de um rio de ambições, ações e declarações pelas quais a classe política fortaleceu a chamada linha dura do regime instituído peloRegime Militar. O Ato Institucional Número Cinco, ou AI-5, foi um instrumento de poder que deu ao regime poderes absolutos e cuja primeira e maior consequência foi o fechamento do Congresso Nacional por quase um ano.
  • 79.
  • 80.
  • 81. TERCEIRO PERÍODO DEMOCRÁTICO REDEMOCRATIZAÇÃO Tancredo Neves – primeiro presidente civil eleito desde a ditadura  Eleições indiretas  Não chegou a assumir  Operado na véspera da posse (14 /03/1985)  Assume o Vice José Sarney
  • 82.
  • 83. GOVERNO DE SARNEY  1986 – 1989  “Plano Cruzado” (população = “fiscais do Sarney”)  Congelamento dos preços  Contenção da inflação  PMDB – vence eleições estaduais  Plano Cruzado 2” - liberação dos preços  Inflação alta, crise econômica  Moratória – Brasil deixa de pagar a dívida externa
  • 84.
  • 85.  “Plano Bresser” – novo congelamento de preços  Volta da inflação  Bresser é substituído por Mailson da Nóbrega  “Plano Verão” – Cruzado Novo  1989 – Fernando Collor de Melo é eleito novo presidente (eleições diretas)  1992 – renúncia para fugir do empeachment  Denúncias em esquemas de corrupção  “Revolução Democrática” dos jovens
  • 86.
  • 87.
  • 88.
  • 89. ITAMAR FRANCO  “Plano Real”  Ministro da fazenda: Fernando Henrique Cardoso  Vários senadores eram ministros
  • 90. FHC  1994-2002  Autor do Plano real  Criou a Bolsa Escola  Gasoduto Brasil –Bolívia  Criação do FUNDEF (Fundo de Desenvolvimento do Ensino Fundamental)  Código de Trânsito Brasileiro  Lei de Responsabilidade Fiscal
  • 91.
  • 92.  Governo das privatizações  Acabou com o monopólio estatal sobre o petróleo  Reforma da Previdência  Leilão da Telebrás
  • 93.
  • 94. LULA LUIS INÁCIO (LULA) DA SILVA  2002-2010  PT – Partido dos Trabalhadores  Campanha – “Fome Zero” – Bolsa Família  “Mensalão”  Inflação contida  “Primeiro Emprego”  ENEM - PROUNI
  • 95.
  • 96.
  • 97.  Destaque no G20  Presença no Haiti  Expansão do Mercosul  PAC (Programa de Aceleração do Crescimento)
  • 98. DILMA ROUSSEFF  2011  Continuação da política de Lula  Primeira mulher na presidência do Brasil  Partido dos Trabalhadores
  • 99.
  • 100. BIBLIOGRAFIA  SOARES, Cristina – Apostila da Ágape – Apoio Escolar, 2010 – São José dos Campos – SP  Raio-X das eleições 2010. UOL (31/10/2010). Página visitada em 16/2/2011.