O documento discute estratégias de gestão de dados de pesquisa em instituições. Apresenta os princípios FAIR para tornar dados acessíveis, interoperáveis e reutilizáveis. Também discute áreas de intervenção institucional como infraestrutura, serviços e governança para apoiar o ciclo de vida dos dados de acordo com as melhores práticas.
Altmetria e a análise das condições de interação em torno de artigos sobre po...
Gestão de Dados de Pesquisa: Princípios FAIR e Estratégias Institucionais
1. Gestão de Dados de Pesquisa:
os princípios FAIR e as
estratégias institucionais
WORKSHOP – 6 DE OUTUBRO DE 2017
BAREND MONS E PEDRO PRÍNCIPE
2. Agenda
Apresentação e introdução [09h00-09h15]
A Gestão de Dados de Pesquisa e os princípios FAIR [09h15-10h30]
– Introdução e visão geral dos “FAIR Data Principles”
– Os princípios FAIR na prática – GO FAIR
Gestão de Dados de Pesquisa: estratégias Institucionais [11h00-12h00]
– Áreas de intervenção, serviços e política institucional
– Casos de Estudo
3. 1ª parte
– Introdução e visão geral dos “FAIR Data Principles”
– Os princípios FAIR na prática – GO FAIR
A GESTÃO DE DADOS DE PESQUISA E OS PRINCÍPIOS FAIR
7. Gestão de Dados de Pesquisa: estratégias Institucionais
ÁREAS DE AÇÃO
CICLO DE VIDA DA
INVESTIGAÇÃO
Serviços do ciclo dos
dados, planos de gestão de
dados, documentação,
metadados, partilhar
INFRAESTRUTURA
Sistemas para
armazenamento, arquivos,
repositórios, acesso,
licenças, preservação,
identificadores
GOVERNAÇÃO
Políticas, financiamento,
consórcios, requisites de
financiadores, estratégias
nacionais, Protocolos
8. Para quem está a começar:
6 regras para as Universidades/Instituições de Investigação
1. Compreender como a instituição lida com dados científicos.
2. Conceber um caso para Gestão de Dados e reunir apoios.
3. Definir o posicionamento da sua instituição sobre a GDC para instituir uma
política e estratégia.
4. Assegurar que os investigadores estão conscientes sobre os dados que
existem disponíveis.
5. Providenciar serviços robustos de armazenamento de dados e fáceis de
utilizar, permitindo documentar e partilhar os dados.
6. Tornar mais fácil aos outros encontrarem e citarem dados de investigação.
8
11. 7 recomendações para apoiar
a cauda longa dos dados de pesquisa
Objetivo: desenvolver um conjunto
de boas práticas para a gestão de
dados no contexto universitário.
Âmbito: dados gerados nas
universidades e instituições de
investigação e o papel dos
repositórios institucionais e das
bibliotecas enquanto agentes de
gestão de dados nas instituição.
12.
13. 7 recomendações para apoiar a
cauda longa dos dados de investigação
1. Reconhecer e compreender a diversidade dos dados criados na sua organização, ou através do seu
apoio financeiro e desenvolver estruturas adequadas para a gestão desses dados.
2. Dimensionar os mecanismos de financiamento existentes para apoiar a gestão de dados de
investigação para pequenos projetos de investigação.
3. Expandir e fortalecer o papel institucional na gestão dos dados de investigação.
4. Desenvolver e aplicar padrões comuns em instituições e domínios para garantir maior
interoperabilidade entre os conjuntos de dados.
5. Apoiar a reproducibilidade e a transparência da investigação, ligando dados, software e literatura.
6. Estabelecer estruturas de governança que reflitam as diversas dimensões dos dados de
investigação.
7. Desenvolver princípios e políticas coerentes para a recolha e preservação da cauda longa dos
dados.
14. 7 recomendações para apoiar a
cauda longa dos dados de investigação
3. Expandir e fortalecer o papel institucional na gestão dos dados de investigação.
- Muitos conjuntos de dados de cauda longa correm o risco de serem perdidos porque não são administrados
adequadamente.
- O suporte local a investigadores aumentará a adoção de padrões e boas práticas de gestão de dados ao longo
do ciclo de vida da investigação, melhorando a probabilidade de os dados serem preservados adequadamente,
pesquisáveis e reutilizáveis por outros.
“Encorajamos universidades e instituições a oferecer serviços de gestão de dados de investigação…”
“Serviços devem fazer parte da atuação natural das bibliotecas…”
15.
16. Gestão de Dados de Pesquisa: estratégias Institucionais
QUESTÕES
1. Quem está envolvido na minha instituição no apoio à gestão de dados?
Que unidades ou serviços?
2. Quem (mais) precisa de suporte à Gestão de Dados na minha instituição?
3. Quais os serviços prioritários a desenvolver na minha instituição? Por onde
começar?
4. Os sistemas ou serviços que a minha instituição já possui são FAIR?