2. Formas de relevo
Escarpa: encosta de
planalto intensamente
dissecada (erodida)
Serra: Morros com topo
pontiagudos e vertentes
subsequentes
Mar de morros (meia-
laranja ou coxilhas):
suaves colinas
arredondadas
Chapadas: Morros com o
topo planificado
3. Unidades do Relevo
Planície: superfície relativamente plana com altitude
inferior 200m, onde ocorrem processo de sedimentação
(todas as planícies são sedimentares).
Planalto: superfícies irregulares (relativamente planas)
com altitude superior a 200m, onde predominam
processos erosivos (sedimentares e cristalinos).
Depressões: rebaixamentos do relevo que podem ser
absolutos (mais baixos que o nível do mar – o que não
ocorre no Brasil) e relativos, mais baixos que o nível
local (entre 200 e 500m), onde ocorrem processos de
erosão e sedimentação.
5. Classificação Segundo Aroldo de Azevedo –
Critério: Altitude
Planícies: 04
Planaltos: 04
Planalto Guianas
Planalto Brasileiro
(subdividido em 3
grandes unidades)
6. Classificação segundo Aziz Nacib Ab’Saber –
Critérios: Altitude e Geologia
Planícies: 03
Planaltos: 07
Planalto das Guianas
Planalto Brasileiro
(subdividido em 06
grandes unidades)
7. Classificação Segundo Jurandyr Ross – Critérios:
Levantamento técnico do Projeto Radambrasil
Introduziu o conceito
de depressão
Retalhou o mapa
anterior
Planícies: 06
Planaltos: 11
Depressões: 11
10. Planície do Pantanal
Encaixada entre o
planalto central e
meridional
Inundada periodicamente
pelo rio Paraguai
Altitude média de 110m
Terreno sedimentar
recente
Monotonia da paisagem é
quebrada pelo Maciço de
Urucum
11. Planície Amazônica
Encaixada entre o
planalto das Guianas
e o planalto Central
Apresenta-se dividida
em degraus,
regulados pelas
cheias do rio
Amazonas que drena
esta região
É a maior planície
brasileira
12. PLANÍCIE COSTEIRA
Estende-se do
Maranhão ao Rio
Grande do Sul
Largura variável
Intercalada por
cordões de restinga,
praias, falésias,
dunas.
Intensamente
povoada.
14. Planalto das Guianas
Localizado ao norte
da Planície
Amazônica.
Compreende uma
estrutura cristalina,
antiga mas resistente,
onde encontramos os
pontos culminantes
do Brasil
16. PLANALTO CENTRAL
Ocupa basicamente a
porção centro-oeste do
Brasil.
Compreende terras
sedimentares e cristalinas
Apresenta relevo tabular
(chapadas), serras e
morros arredondados
Divisor de águas
Solos ácidos
17. Planalto Nordestino
Constitui-se em trecho do
planalto Atlântico, com
predomínio de estrutura
sedimentar.
Destacam-se várias
chapadas.
Configura-se como uma
grande depressão,
intercalada por vários
acidentes geográficos.
18. PLANALTO E SERRAS DO LESTE E
SUDESTE
Compreende a parte
predominantemente cristalina
do planalto Atlântico.
Encontramos várias serras que
margeiam o litoral
No interior o relevo é menos
íngreme, configurando suaves
colinas arredondadas (mar-de-
morros ou meia-laranja)
Grandes riquezas minerais
Densamente povoada
21. Características
Estrutura sedimentar-vulcânica
(arenito-basáltica)
Grande destaque para o
escarpamento oriental
Íngreme na porção leste, plano
no topo e inclinado para oeste
(perfil de cuestas)
Drenado pelas bacias
hidrográficas dos rios Paraná e
Uruguai.
Solos de Terra Roxa e Aquífero
Guarini
Depressão periférica (porção
leste) onde ocorrem depósitos
de carvão mineral.
22. PLANALTO URUGUAIO SUL RIO
GRANDENSE
Localizado no sul do
Rio Grande do Sul
É uma extensão dos
pampas uruguaios
Relevo suavemente
ondulado (coxilhas)
Desenvolvimento de
pecuária extensiva
24. Serras e Chapadas
Serra do Mar, Mantiqueira e Espinhaço :
Planaltos e Serras do Leste e Sudeste (Planalto
Atlântico)
Chapada dos Guimarães e Veadeiros: Planalto
Central
Chapada da Diamantina e Borborema: Planalto
Nordestino (Planalto Atlântico)
Pico da Neblina e Pico 31 de Março: Planalto das
Guianas
Serra Geral: Planalto Meridional