1. desvendando a
economia colaborativau m e s t u d o q u a n t i t a t i v o s o b r e a s m o t i v a ç õ e s d e s u a a d e s ã o
e s p m - m p c c | c a r o l i n e f e r r a z | o r i e n t a d o r : E d u a r d o f r a n c i s c o
2. Os indivíduos estão colaborando e compartilhando
cada vez mais com sua comunidade, seja ela uma
escola ou uma rede no Facebook
a vez da
colaboração
(BOTSMAN; ROGERS, 2011)
3. Princípios colaborativos extrapolaram o meio
digital e estão sendo aplicados a outras áreas
físicas da vida cotidiana
do digital para o
cotidiano
(BOTSMAN; ROGERS, 2011)
4. escassezabundânciaQuestionamento lógica da mercadoria – oferta e demanda,
escassez de bens – e caracteriza-se pela abundância: não
importa quantas vezes um vídeo ou filme é assistido na
internet, ele continua disponível e reprodutível.
(PUECH, 2008; KAUFMAN, 2013; RIFKIN, 2011)
5. e isso não afeta somente as pessoas, mas também as empresas
(PORTER; KRAMER, 2011)
A colaboração deixou de ser somente um valor e tornou-se uma
nova forma de viver e consumir
8. todos querem fazer parte de um movimento que expressa
progresso, inovação, sustentabilidade, tendência
(FRENKEN, 2017)
nesse contexto, a economia colaborativa conquistou um
positivo valor simbólico
9. (FRENKEN, 2017)
há uma comum confusão na definição de economia colaborativa
Prática da partilha, empréstimos
comerciais, aluguel e trocas
adaptadas à realidade atual do
século XXI, da internet.
(ALGAR, 2007)
2007
O consumo colaborativo
também pode envolver bens
intangíveis, como tempo,
espaço, valores e ideias.
2010
(BOTSMAN; ROGERS, 2011; BELK, 2010)
Subutilização como forma
fundamental de conceituar
consumo colaborativo.
2015
(MEELEN; FRENKEN, 2015)
S I S T E M A S D E S E R V I Ç O S E P R O D U T O S
M E R C A D O S D E R E D I S T R I B U I Ç Ã O
E S T I L O D E V I D A C O L A B O R A T I V O
10. as análises sobre o fenômeno trazem uma
visão romântica,
sempre focada nos aspectos positivos
11. Maior consciência socioambiental
(BOTSMAN; ROGERS, 2010; PORTER; KRAMER, 2011)
Altruísmo geracional
(BOCKMANN, 2013)
Priorização do acesso à posse
(BOCKMANN, 2013; BOTSMAN; ROGERS, 2011)
Ascensão do Big Data
(BOCKMANN, 2013; BOTSMAN; ROGERS, 2011)
Novas ofertas e demandas
(BOTSMAN; ROGERS, 2010)
(+)
(-)Materialismo
(BELK, 2007; MONT, 2004)
Posse como felicidade e sucesso
(MONT, 2004)
Objetos como expressão e posição social
(FRENKEN, 2017)
Falta de confiança entre as pessoas
(BOTSMAN; ROGERS, 2011; DAMATTA, 1984)
Cultura corporativa - falta de regulamentação,
salários baixos, relações trabalhistas abusivas
(KAUFMAN, 2013; MALHOTRA; VAN ALSTYNE, 2014)
lado sombrio
12. (+) o futuro da economia
“Você é o que você possui” se converteu para uma
nova máxima: “você é o que você compartilha”
A economia colaborativa substituirá por completo
o sistema capitalista.
(BELK, 2014)
(RIFKIN, 2016)
(-)apenas um movimento
A economia colaborativa não é uma possível
alternativa ao modelo capitalista, devido aos padrões
de consumo arraigados na posse, a sua falta de
regulamentação, relações trabalhistas abusivas e
salários baixos.
(MALHOTRA; VAN ALSTYNE, 2014)
(CANCLINI, 2016)
13. independente das diferentes visões e opiniões, a economia
colaborativa tornou-se um fenômeno não negligenciável
o desafio desse trabalho foi entender a sua essência no brasil:
o que motiva as pessoas a aderirem aos seus serviços
14. GRANDE DEMONSTRATIVO
DESSE COMPORTAMENTO
JOVENS
comportamento digital
Por terem convivido com o universo digital desde o nascimento,
possuem grande facilidade em conectar-se em rede e absorver
comportamentos oriundos de interações e comunidades virtuais,
transitando organicamente nos ambientes on-line e offline
Mais do que uma noção de sujeito social tomada com base
em estereótipos do comportamento jovem, isso é
justificado pelo contato com as tecnologias digitais
(LEMOS, 2010)
jovens brasileiros
50%
74%
mostram-se mais conectados com
discursos coletivos do que individualistas.
sentem a obrigação de fazer algo
pelo coletivo no seu dia a dia.
(BOX 1824, 2011)
recorte do estudo:
NASCIDOS NA DÉCADA DE 1990
(HOWE; STRAUSS, 2000; PRENSKY, 2002; TAPSCOTT, 1999)
15. GRANDE DEMONSTRATIVO
DESSE COMPORTAMENTO
JOVENS
recorte do estudo:
NASCIDOS NA DÉCADA DE 1990
geração Y?
esses indivíduos são comumente associados ao conceito da
Geração Y ou Millennials, que na definição de Tapscott
(2011), tratam-se de jovens nascidos entre 1977 e 1997.
A popularidade do termo ao longo dos anos, fez
com que seu significado se esvaziasse, levando
à construção de inúmeros estereótipos.
estereótipos DO CONCEITO
É essencial compreender que não existe uma
juventude unânime no País. Independente da
ação de cada um, há dimensões que interferem
na produção de cada jovem como sujeito: o
gênero, a raça, o extrato social, a escolaridade
FALTA DE REPRESENTATIVIDADE
(OLIVEIRA, 2015)
(CHARLOT, 2000)
16. OBJETIVOsEntender quais são os fatores que
motivam os jovens nascidos na década
de 1990 a aderirem aos serviços
colaborativos
Entender se os fatores motivacionais mais relevantes
para os jovens nascidos na década de 1990 são
intrínsecos – impulsionados por iniciativa própria –
ou extrínsecos – impulsionados por fatores externos.
Entender se os fatores motivacionais mais relevantes
são racionais ou emocionais.
RACIONAL X EMOCIONAL
INTRÍNSECO X EXTRÍNSECO
17. um olhar para os fatores abordados na literatura
Centralidade de grau > número de laços.
Centralidade de proximidade > distância entre os atores.
Centralidade de intermediação > interação entre atores
não adjacentes.
Autores: Bockmann (2013), Van de Glind (2013) e
Baumeister (2014).
Fatores: financeiro, meio ambiente, social,
conveniência e imagem.
c o n c e i t o s
18. DESCRIÇÃODOSFATORESMOTIVACIONAIS
Benefício Motivação Classificação Premissa
Emocional Intrínseco Social
Necessidade de interagir com
pessoas e pertencer a uma
comunidade ou movimento
Emocional Extrínseco Imagem Distinção e inovação
Racional Extrínseco Finanças
A necessidade de economizar/
ganhar dinheiro
Racional Intrínseco Meio ambiente Benefícios ao meio ambiente
Racional Extrínseco Conveniência
Maior flexibilidade e
conveniência de consumo
ELABORADOPELAAUTORACOMBASEEMVANDEGLIND(2013)
c o n c e i t o s
19. DESCRIÇÃODASHIPÓTESESESTUDADAS
ELABORAÇÃOPRÓPRIA
Classificação Hipóteses
Motivação H1
No consumo colaborativo, motivações intrínsecas são tão ou mais fortes que
motivações extrínsecas.
Benefício H2
No consumo colaborativo, benefícios emocionais são mais fortes que benefícios
racionais.
Finanças
H3a
A possibilidade de redução de custos e/ou influencia positivamente a adesão a
serviços colaborativos.
H3b A motivação financeira é a principal motivação de adesão a serviços colaborativos.
Conveniência H4
A maior conveniência e flexibilidade influenciam positivamente a adesão a serviços
colaborativos.
Meio ambiente
H5a
A preocupação com o meio ambiente influencia positivamente a adesão a serviços
colaborativos.
H5b
O caráter sustentável do consumo colaborativo é suficiente para justificar a adesão a
serviços colaborativos.
Social H6 O senso social influencia positivamente a adesão a serviços colaborativos.
Imagem H7
A melhora da imagem/reputação influencia positivamente a adesão a serviços
colaborativos.
c o n c e i t o s
20. como encontramos as respostas para o problema?
com maior entendimento conceitual,
21. R E C U R S O S
M E T O D O L Ó G I C O S
Abordagem quantitativa: Quantificação dos aspectos
encontrados na pesquisa qualitativa.
(DIEHL, 2004)
Método descritivo: Descrição de fatos e fenômenos >
uma comunidade, suas características e seus valores.
(TRIVIÑOS, 1987)
Pesquisa Survey: Levantamento de informações sobre
situações específicas e relacionadas, proporcionando a
visualização de uma totalidade
(GIL, 1999)
QUESTIONÁRIO ESTRUTURADO
Coleta: parceria com a Netquest
a n á l i s e
d o s d a d o s
Alfa de Cronbach: Capacidade de estimar a confiança
e a consistência de um dado ou escala.
(GARCIA- MARQUES; MOROCO, 2006)
Regressão Linear Múltipla: Capacidade de elucidar o
grau de relacionamento entre as variáveis
(ABBAD; TORRES, 2002)
modelo matemático
Software: Uso do Minitab 17 -
empregando RLM com a técnica
Stepwise
M E T O D O L O G I A
22. operacionalização dos constructos
ESCALA DE INTENÇÃO COMPORTAMENTAL CRIADA POR VAN DE GLIND (2013)
variável dependente: adesão à economia colaborativa
t r a n s p o r t e e s p a ç o f í s i c o h a b i l i d a d e s e m p r e s a s
variáveis de controledados
demográficos
variáveis
independentes diretas
variáveis
independentes normais
• Idade
• Sexo
• Cidade de moradia
• CEP
• Nível de escolaridade
• Renda familiar mensal
• Ocupação atual
• Finanças
• Conveniência
• Meio ambiente
• Social
• Imagem
• Confiança
• Materialismo
• Atitude social
• Atitude em relação ao meio
ambiente
• Comportamento digital
• Opinião em relação ao
compartilhamento
alfa de cronbach do questionário: 0,70
M E T O D O L O G I A
23. amostra
probabilística
Jovens entre 18 e 30 anos, moradores da
Região Metropolitana de São Paulo
570
entrevistas
95%grau de confiança
4,1%margem de erro
R E S U LT A D O S
24. ANÁLISEDESCRITIVADAAMOSTRA
1%
76%
23%
Masculino
Feminino
Outro
1) Ensino Fundamental incompleto; 2) Ensino Fundamental completo; 3) Ensino Médio incompleto; 4) Ensino Médio completo; 5)
Ensino Superior incompleto; 6) Ensino Superior completo; 7) Pós-graduação incompleta; 8) Pós-graduação completa
1) Até 1 salário mínimo; 2) De 1 a 2 salários mínimos; 3) De 2 a 4 salários mínimos
4) De 4 a 6 salários mínimos; 5) De 6 a 8 salários mínimos; 6) Mais de 8 salários mínimos
UMAAMOSTRAEQUILIBRADAEMRENDA,
IDADEEGRAUDEESCOLARIDADE
R E S U LT A D O S
25. Local de moradia dos
respondentes na Região
Metropolitana de São Paulo
R E S U LT A D O S
26. quais foram os aprendizados e descobertas?
t r a n s p o r t e e s p a ç o f í s i c o h a b i l i d a d e s e m p r e s a s
e c o n o m i a c o l a b o r a t i v a
27. Certamente não farei Provavelmente não farei Poderei fazer ou não Provavelmente farei Certamente farei
10
19
143
212
186
8
22
72
168
300
36
56
170
169
139
71
107
167
134
91
Transporte
Espaço físico
Habilidades
Empresa
a intenção de adesão aos diferentes
serviços é majoritariamente positiva
Transporte menor propensão de adesão dentre todas as categorias
analisadas (31% disseram que não usariam). O compartilhamento de
habilidades, por sua vez, teve a maior propensão de adesão dentre
todas as categorias analisadas (82% disseram que usariam)
29. t r a n s p o r t e
Exemplo: Uso de
caronas, como na
plataforma BlaBlaCar
Adesão ao compartilhamento de transporte
1,629 + 0,2871 Conveniência + 0,1949 Financeiro + 0,1573 Imagem
Coeficiente Valor-p
Conveniência 0,2871 0,000
Financeiro 0,1949 0,010
Imagem 0,1573 0,001
r - q u a d r a d o : 1 5 , 5 % r - q u a d r a d o A J U S T A D O : 1 5 , 0 %
FATORES MOTIVACIONAIS
R E S U LT A D O S
30. t r a n s p o r t e
Exemplo: Uso de
caronas, como na
plataforma BlaBlaCar
Coeficiente Valor-p
Financeiro 0,1994 0,006
Conveniência 0,2238 0,003
Imagem 0,1280 0,006
Idade 0,0586 0,000
Trabalho -0,2023 0,002
Redes sociais -0,1318 0,001
Compartilhamento 0,2105 0,000
Mat2 -0,1618 0,001
Mat3 0,0987 0,021
r - q u a d r a d o : 2 4 , 2 % r - q u a d r a d o A J U S T A D O : 2 3 , 0 %
TODAS AS VARIÁVEIS
Adesão ao compartilhamento de transporte
0,530 + 0,1994 Financeiro + 0,2238 Conveniência + 0,1280 Imagem + 0,0586 Idade
- 0,2023 Trabalho - 0,1318 Redes sociais + 0,2105 Compartilhamento - 0,1618 Mat2 + 0,0987 Mat3
Mat2: “eu ficaria muito feliz se pudesse comprar mais coisas”
Mat3: “eu acredito que o sucesso de uma pessoa está relacionado às coisas que ela possui”
R E S U LT A D O S
31. Coeficiente Valor-p
Financeiro 0,4039 0,000
Conveniência 0,3559 0,000
Meio ambiente -0,0930 0,019
Imagem 0,1812 0,000
r - q u a d r a d o : 3 6 , 1 % r - q u a d r a d o A J U S T A D O : 3 6 , 4 %
FATORES MOTIVACIONAIS
e s p a ç o f í s i c o
Exemplo: Locação de
um quarto na casa de
uma pessoa, como na
plataforma Airbnb
Adesão ao compartilhamento de espaço físico
0,873 + 0,4039 Financeiro + 0,3559 Conveniência - 0,0930 Meio
Ambiente + 0,1812 Imagem
R E S U LT A D O S
32. Coeficiente Valor-p
Financeiro 0,3735 0,000
Conveniência 0,2742 0,000
Imagem 0,1608 0,000
Idade 0,0245 0,032
Renda -0,0391 0,004
Trabalho -0,2972 0,000
Redes sociais -0,0746 0,025
Compartilhamento 0,1055 0,024
Mat2 -0,1378 0,000
r - q u a d r a d o : 4 3 , 4 % r - q u a d r a d o A J U S T A D O : 4 2 , 4 %
TODAS AS VARIÁVEIS
Mat2: “eu ficaria muito feliz se pudesse comprar mais coisas”
Adesão ao compartilhamento de espaço físico
0,964 + 0,3735 Financeiro + 0,2742 Conveniência + 0,1608 Imagem + 0,0245 Idade
– 0,0391 Renda – 0,2972 Trabalho – 0,0746 Redes sociais + 0,1055 Compartilhamento – 0,1378 Mat2
e s p a ç o f í s i c o
Exemplo: Locação de
um quarto na casa de
uma pessoa, como na
plataforma Airbnb
R E S U LT A D O S
33. Coeficiente Valor-p
Financeiro 0,2024 0,000
Conveniência 0,1484 0,009
Social 0,1705 0,000
Imagem 0,1337 0,000
r - q u a d r a d o : 2 5 , 0 % r - q u a d r a d o A J U S T A D O : 2 4 , 6 %
FATORES MOTIVACIONAIS
h a b i l i d a d e s
Exemplo: Plataforma de
troca de habilidades
Adesão ao compartilhamento de habilidades
0,5134 + 0,2024 Financeiro + 0,1484 Conveniência + 0,1705 Social +
0,1337 Imagem
R E S U LT A D O S
34. Coeficiente Valor-p
Financeiro 0,2161 0,000
Conveniência 0,2570 0,000
Social 0,1153 0,006
Imagem 0,0970 0,013
r - q u a d r a d o : 2 2 , 7 % r - q u a d r a d o A J U S T A D O : 2 2 , 1 %
FATORES MOTIVACIONAIS
e m p r e s a s
Exemplo: Locação de
espaços para empresa,
como a dinâmica de
coworking
Adesão ao compartilhamento de espaço para empresas
0,847 + 0,2161 Financeiro + 0,2570 Conveniência + 0,1153 Social +
0,0970 Imagem
R E S U LT A D O S
35. Coeficiente Valor-p
Financeiro 0,1763 0,004
Conveniência 0,2402 0,000
Social 0,1137 0,006
Imagem 0,1017 0,009
Redes sociais -0,0640 0,027
Compartilhamento 0,1297 0,002
Mat3 -0,0875 0,004
r - q u a d r a d o : 2 5 , 8 % r - q u a d r a d o A J U S T A D O : 2 5 , 0 %
TODAS AS VARIÁVEIS
e m p r e s a s
Exemplo: Locação de
espaços para empresa,
como a dinâmica de
coworking
Adesão ao compartilhamento de espaço para empresas
1,265 + 0,1763 Financeiro + 0,2402 Conveniência + 0,1137 Social + 0,1017 Imagem - 0,0640 Redes
Sociais + 0,1297 Compartilhamento - 0,0875 Mat3
Mat3: “eu acredito que o sucesso de uma pessoa está relacionado às coisas que ela possui”
R E S U LT A D O S
36. Coeficiente Valor-p
Financeiro 0,2456 0,000
Conveniência 0,3259 0,000
Imagem 0,1462 0,000
r - q u a d r a d o : 3 2 , 3 % r - q u a d r a d o A J U S T A D O : 3 1 , 9 %
FATORES MOTIVACIONAIS
e c o n o m i a
c o l a b o r a t i v a
Adesão a serviços colaborativos
0,9353 + 0,2456 Financeiro + 0,3259 Conveniência + 0,1462 Imagem
R E S U LT A D O S
37. Coeficiente Valor-p
Financeiro 0,2430 0,000
Conveniência 0,2729 0,000
Imagem 0,1384 0,000
Idade 0,0224 0,001
Trabalho -0,1051 0,002
Redes sociais -0,0903 0,000
Compartilhamento 0,1257 0,000
Mat2 -0,0769 0,001
r - q u a d r a d o : 4 0 , 2 % r - q u a d r a d o A J U S T A D O : 3 9 , 4 %
TODAS AS VARIÁVEIS
Mat2: “eu ficaria muito feliz se pudesse comprar mais coisas”
e c o n o m i a
c o l a b o r a t i v a
Adesão a serviços colaborativos
0,827 + 0,2430 Financeiro + 0,2729 Conveniência + 0,1384 Imagem + 0,02247 Idade
- 0,1051 Trabalho - 0,0903 Redes Sociais + 0,1257 Compartilhamento - 0,0769 Mat2
R E S U LT A D O S
38. Os jovens brasileiros priorizam as motivações
extrínsecas nesta dinâmica de consumo.
motivações extrínsecas
Os jovens brasileiros priorizam as benefícios
racionais nesta dinâmica de consumo.
benefícios racionais
os fatores conveniência e financeiro são os mais importantes
a importância da imagem
Contribuições para a reputação e imagem
dos consumidores mostrou-se um fator de
grande importância nos serviços
colaborativos, estando presente em todas as
categorias estudadas.
social e meio ambiente:
pouca determinação
Os fatores social e meio ambiente não
apresentaram influência suficiente no modelo
final, estando presente em poucas categorias.
forte relação com
propulsores econômicos e
de consumo
C O N C L U S Ã O
39. i d a d e
r e d e s s o c i a i s
t r a b a l h o
c o m p a r t i l h a m e n t o
m a t e r i a l i s m o
Barreira
Algumas variáveis demográficas e de comportamento
também se mostraram relevantes para a adesão
C O N C L U S Ã O
40. RESULTADOSDASHIPÓTESES
ELABORAÇÃOPRÓPRIA
Classificação Hipóteses Resultado
Motivação H1
No consumo colaborativo, motivações intrínsecas são tão ou mais fortes que
motivações extrínsecas.
Não suportada
Benefício H2
No consumo colaborativo, benefícios emocionais são mais fortes que
benefícios racionais.
Não suportada
Finanças
H3a
A possibilidade de redução de custos e/ou influencia positivamente a adesão a
serviços colaborativos.
Suportada
H3b
A motivação financeira é a principal motivação de adesão a serviços
colaborativos.
Não suportada
Conveniência H4
A maior conveniência e flexibilidade influenciam positivamente a adesão a
serviços colaborativos.
Suportada
Meio ambiente
H5a
A preocupação com o meio ambiente influencia positivamente a adesão a
serviços colaborativos.
Não suportada
H5b
O caráter sustentável do consumo colaborativo é suficiente para justificar a
adesão a serviços colaborativos. Não suportada
Social H6 O senso social influencia positivamente a adesão a serviços colaborativos. Não suportada
Imagem H7
A melhora da imagem/reputação influencia positivamente a adesão a serviços
colaborativos.
Suportada
C O N C L U S Ã O
43. referências bibliográficas
BELK, R. W. You are what you can access: sharing and collaborative consumption online. Journal of Business Research, A.67, n. 8, 2014.
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