gêneros textuais

1. Formação
para Professores
Recuperação e Aprofundamento
Formadora: Vanuse Batista Pires Ribeiro
Componente Curricular: Língua Portuguesa
Etapa: Ensino Médio
Tema: SA 7 e SA 8, v. 1

2. Acesso em: 6 maio 2022.
Ensino Médio
Caderno Aprender Sempre
Língua Portuguesa – SA 7 e SA 8, v. 1
Clique abaixo para acessar:

3. • Promover reflexões acerca do percurso de leitura dos
gêneros textuais, selecionados das Sequências de Atividades
7 e 8, para potencializar a formação do leitor crítico no
Ensino Médio.
• Examinar atividades das SAs 7 e 8 do Aprender Sempre com
foco na complexidade dos gêneros textuais para oportunizar
práticas de experiências leitoras.
• Propor experiências de aprendizagem por meio dos gêneros
textuais, com base nas SAs 7 e 8, a serem discutidas no
desdobramento do planejamento na ATPC da escola.
Objetivos

4. 1° momento
Reflexões acerca do percurso
de leitura dos gêneros
textuais, selecionados das
Sequências de Atividades 7 e
8, para potencializar a
formação do leitor crítico no
Ensino Médio

5. Série Habilidades essenciais
1ª
série
SA 7
(EM13LP52) Analisar obras significativas das literaturas brasileiras e de outros
países e povos, em especial a portuguesa, a indígena, a africana e a latino-
-americana, com base em ferramentas da crítica literária (estrutura da composição,
estilo, aspectos discursivos) ou outros critérios relacionados a diferentes matrizes
culturais, considerando o contexto de produção (visões de mundo, diálogos com
outros textos, inserções em movimentos estéticos e culturais etc.) e o modo como
dialogam com o presente.
1ª
série
SA 8
(EM13LP16) Produzir e analisar textos orais, considerando sua adequação aos
contextos de produção, à forma composicional e ao estilo do gênero em questão, à
clareza, à progressão temática e à variedade linguística empregada, como também
aos elementos relacionados à fala (modulação de voz, entonação, ritmo, altura e
intensidade, respiração etc.) e à cinestesia (postura corporal, movimentos e
gestualidade significativa, expressão facial, contato de olho com plateia etc.).
Aprender Sempre, 2022. Caderno do Professor, Língua Portuguesa, 1ª série, v. 1, p. 98 e 111.
Habilidades essenciais das SAs 7 e 8
Aprender Sempre/2022 – 2º bim. – Ensino Fundamental

6. Série Habilidades essenciais
2ª
série
SA 7
(EM13LGG103) Analisar o funcionamento das linguagens, para
interpretar e produzir criticamente discursos em textos de
diversas semioses (visuais, verbais, sonoras, gestuais).
2ª
série
SA 8
(EM13LGG101) Compreender e analisar processos de produção
e circulação de discursos, nas diferentes linguagens, para fazer
escolhas fundamentadas em função de interesses pessoais e
coletivos.
Aprender Sempre, 2022. Caderno do Professor, Língua Portuguesa, 2ª série, v. 1, p. 221 e 237.
Habilidades essenciais das SAs 7 e 8
Aprender Sempre/2022 – 2º bim. – Ensino Fundamental

7. Série Habilidades essenciais
3ª
série
SA 7
Comparar as características de diferentes gêneros sobre
a apresentação de um mesmo tema.
3ª
série
SA 8
Analisar as intenções enunciativas dos textos literários
na escolha dos temas, das estruturas e dos estilos, como
procedimentos argumentativos.
Aprender Sempre, 2022. Caderno do Professor, Língua Portuguesa, 3ª série, v. 1, p. 353 e 369.
Habilidades essenciais das SAs 7 e 8
Aprender Sempre/2022 – 2º bim. – Ensino Fundamental

8. Sob a perspectiva das complexidades dos textos e níveis de
leitura do leitor crítico
GÊNEROS
TEXTUAIS
1ª série: Mural literário
(poemas, músicas, contos e
outros) e seminário escolar
2ª série: Artigo de opinião e
seminário escolar
3ª série: Resumo e relato
pessoal
Campo artístico-literário e
campo das práticas de
estudo e pesquisa
Campo jornalístico-
-midiático/práticas de
estudo e pesquisa
Campo de práticas de
estudo e pesquisa/campo
da vida pessoal
Fonte: Brasil (2018).
Elaborado pela equipe formativa.
Gêneros textuais: SA 7 e SA 8
Aprender Sempre/2022 – Anos Finais do Ensino Fundamental

9. “É importante reconhecer e respeitar a trajetória e o ritmo de aprendizagem de cada estudante, compreendendo a
articulação entre etapas e a progressão das habilidades, consolidando e aprofundando as aprendizagens do Ensino
Fundamental, tais como: investigação e pesquisa; análise crítica e capacidade argumentativa; abstração; reflexão;
interpretação; criatividade; resolução de problemas; curiosidade intelectual; empatia; diálogo; e responsabilidade
social” (SÃO PAULO, 2020. p. 42).
Gênero textual: complexidade e desafios
Da apropriação dos conhecimentos cognitivos de leitura
Retomada de habilidades,
sempre que necessário,
do Ensino Fundamental,
para a apropriação de
repertório e o
fortalecimento da
autonomia e da visão
crítica sobre a sociedade.
Mediação de conflitos
com foco na escuta ativa
para estimular o
protagonismo e a autoria:
cocriação das
aprendizagens para uma
formação integral.
Propiciar o
reconhecimento histórico
e cultural dos estudantes
para uma comunicação
criativa, analítico-crítica,
colaborativa, resiliente e
produtiva, que extrapole o
acúmulo de informações.
"No Ensino Médio, o foco da área de Linguagens e suas Tecnologias está na
ampliação da autonomia, do protagonismo e da autoria nas práticas de diferentes
linguagens; na identificação e na crítica aos diferentes usos das linguagens,
explicitando seu poder no estabelecimento de relações; na apreciação e na
participação em diversas manifestações artísticas e culturais; e no uso criativo das
diversas mídias.” (BRASIL, 2018, p. 471)
Fonte: São Paulo (2020). Elaborado pela equipe formativa.
Como
superar
os
desafios?

10. “Em comparação com o Ensino Fundamental, a BNCC de Língua Portuguesa
para o Ensino Médio define a progressão das aprendizagens e habilidades
levando em conta:
Gêneros textuais: complexidade
Formação do leitor crítico no Ensino Médio
• a complexidade das práticas de linguagens e dos fenômenos sociais
que repercutem nos usos da linguagem (como a pós-verdade e o
efeito bolha);
• a consolidação do domínio de gêneros do discurso/gêneros textuais já
contemplados anteriormente e a ampliação do repertório de gêneros,
sobretudo dos que supõem um grau maior de análise, síntese e
reflexão;
• o aumento da complexidade dos textos lidos e produzidos em termos
de temática, estruturação sintática, vocabulário, recursos estilísticos,
orquestração de vozes e semioses.”
(BRASIL, 2018, p. 499)

11. NÍVEL CARACTERÍSTICAS
Nível 3
(acima
de 15
linhas)
• A sintaxe é complexa e própria do uso formal da língua, com estruturas
subordinadas, intercalações mais longas ou impessoalizações, por exemplo.
• Os períodos são mais longos, com cerca de três linhas.
• Os processos coesivos são mais complexos, com retomadas por elipse,
pronomes oblíquos e pronomes relativos menos usuais, assim como
retomadas de referentes mais distantes.
• O léxico é próprio do discurso formal, apresentado em textos diversos, de
estrutura menos canônica.
• Os temas são pouco familiares e os suportes, mais variados, voltados a
interlocutores diversos.
• As narrativas que aparecem nesse nível são os contos, as crônicas, os
fragmentos de romance – textos da literatura brasileira. Encontram-se nesse
nível textos expositivos ou argumentativos mais longos, como notícias,
reportagens e poemas de elaboração metafórica.
Fonte: Barbosa, Micarello e Ferreira (2020).
Elaborado pela equipe formativa.
Classificação da complexidade dos textos
em níveis: SA 7 e SA 8

12. NÍVEL CARACTERÍSTICAS
Nível 4
(acima
de 15
linhas)
• A sintaxe é complexa e própria do uso formal da língua, com estruturas subordinadas,
intercalações mais longas e impessoalizações, por exemplo.
• Os períodos são mais longos, com três linhas, em média.
• Os processos coesivos são mais complexos, com retomadas por elipse, pronomes oblíquos
e pronomes relativos menos usuais, assim como retomadas de referentes mais distantes.
• O léxico é próprio do discurso formal, especializado e erudito, apresentado em textos
diversos, de estrutura menos canônica.
• O predomínio é de textos com tratamento literário mais elaborado, afetando sua estrutura
e seus recursos, e aqueles que tratam de temas especializados, sobretudo do campo da
ciência e da vida em sociedade.
• Como exemplo de textos narrativos, destacam-se textos clássicos: os contos, as crônicas e
os fragmentos de romances, as narrativas menos focadas na ação e com estratégias mais
complexas, como o discurso indireto livre, as descrições que capturam o fluxo de
consciência da personagem.
• Nesse nível encontram-se, ainda, resenhas, notícias e reportagens, textos de opinião com
vários argumentos e poemas com tratamento literário mais elaborado, com a presença de
metáforas, alegorias e imagens poéticas.
Classificação da complexidade dos textos
em níveis: SA 7 e SA 8
Fonte: Barbosa, Micarello e Ferreira (2020).
Elaborado pela equipe formativa.

13. Examinando atividades das SAs
7 e 8, do Aprender Sempre, com
foco na complexidade dos
gêneros textuais, para
oportunizar práticas de
experiências leitoras
2° momento

14. Linha do tempo
Semana de Planejamento - SEDUC
Vamos refletir sobre o gênero textual
na escola?
Por que oportunizar experiências diversas de
leitura, condizentes com a etapa de ensino e níveis
de complexidade dos textos, contribui para a
formação de leitores críticos?
©
Pixabay

15. Retomando o questionamento
Os leitores iniciantes vão, aos poucos, apropriando-se da sintaxe da
língua, de seu uso formal, a partir do contato com textos cada vez mais
complexos do ponto de vista sintático. O amadurecimento desse leitor
se consolida à medida que ele vai ampliando seu repertório de leitura e,
consequentemente, seu repertório lexical, familiarizando-se com textos
de vários campos do conhecimento, dominando sua estrutura,
abordando temas diversos cada vez mais especializados. Essa
competência se amplia ainda mais quando se compreende o potencial
expressivo da linguagem recriada literariamente.
(BARBOSA; MICARELLO; FERREIRA, 2020, p. 1079)
©
Pixabay

16. A compreensão dos diferentes gêneros
textuais e marcos de desenvolvimento
Marcos
de
desenvolvimento
Permitem diagnosticar necessidades de
aprendizagem.
Indicam a progressão do currículo.
Propiciam melhores interações com o
currículo.
Fonte: Barbosa, Micarello e Ferreira (2020).
Elaborado pela equipe formativa.

17. Fonte: Koch e Elias (2013, p. 39-45).
Elaborado pela equipe formativa.
Conhecimento
linguístico
Conhecimento
enciclopédico
Conhecimento
sociointeracional
Competência
leitora
Ilocucional
Comunicacional
Adequação do gênero à situação
comunicativa
Superestrutural
As experiências de leitura e a ampliação
da proficiência

18. A complexidade dos gêneros textuais
na sala de aula
Por que considerar o nível de complexidade dos
gêneros textuais nas propostas de experiências com
leitura em sala de sala de aula é importante?

19. Em razão dos níveis de complexidade dos gêneros textuais, apontaremos algumas possibilidades
de ensiná-los na escola, tendo por base os estudos de Dolz e Schneuwly (2011):
Nível de complexidade dos gêneros
textuais na sala de aula
Como trabalhar em sala de aula?
• É possível ensinar os gêneros textuais orais ou escritos, bem como permitir que os
estudantes expressem-se oralmente em situações públicas escolares e extraescolares.
• Devem-se propiciar, na escola, “múltiplas ocasiões de escrita e de fala”, além de “criar
contextos de produção precisos”, de modo a orientar os estudantes para “atividades e
exercícios múltiplos e variados”.
• Tais práticas pedagógicas permitirão aos estudantes apropriarem-se dos elementos
constitutivos de cada gênero textual.
• A Sequência de Atividades é fundamental, pois engloba um conjunto de aulas que
permite a organização das atividades escolares, de maneira sistematizada, tendo por
foco o gênero ou os gêneros textuais a ser(em) produzido(s) ao final dessas práticas
pedagógicas.

20. • Durante as atividades e a partir das coletas de evidências, o professor
faz uma avaliação das dificuldades e dos conhecimentos dos estudantes
relativos a determinado gênero, para, em seguida, planejar diversas
atividades e exercícios que lhes permitirão dominar o gênero escolhido.
• Essas atividades deverão ser realizadas de forma modular, o que
permite ao professor observar as dificuldades e as descobertas de cada
estudante durante o processo de ensino-aprendizagem com o gênero.
• O conjunto de aulas permite aos estudantes construírem novos
conhecimentos e interagirem socialmente com os colegas por meio das
atividades propostas.
Fonte: Dolz e Schneuwly (2011).
Nível de complexidade dos gêneros
textuais na sala de aula
Como trabalhar em sala de aula?

21. • Essas atividades devem ser elaboradas, a partir das dificuldades e
necessidades particulares de cada estudante, visando, assim, à
construção do conhecimento.
• Para a produção final, depois da realização de variadas habilidades que
compõem gêneros textuais específicos, os estudantes terão adquirido
conhecimentos para a produção textual oral ou escrita.
• A partir da elaboração, da revisão, da reescrita e da socialização do
gênero textual proposto, o professor terá subsídios para verificar se os
estudantes progrediram, construíram conhecimentos suficientes para
colocarem em prática, no cotidiano deles, esses textos estudados.
Nível de complexidade dos gêneros
textuais na sala de aula
Fonte: Dolz e Schneuwly (2011).
Como trabalhar em sala de aula?

22. Aprender Sempre, 2022. Caderno do Professor, Língua Portuguesa, 3ª série, v. 1, p. 364.
Análise da complexidade dos gêneros
Aprender Sempre/2022 – 3ª série – SA 7 – Ensino Médio

23. Análise da complexidade dos gêneros
Aprender Sempre/2022 – 3ª série – SA 8 – Ensino Médio
Aprender Sempre, 2022. Caderno do Professor, Língua Portuguesa, 3ª série, v. 1, p. 378.

24. Propondo experiências de
aprendizagem por meio dos
gêneros textuais com base nas
SAs 7 e 8, a serem discutidas no
desdobramento do
planejamento na ATPC da escola
3° momento

25. • Saraus.
• Tertúlias literárias.
• Jornal na sala de aula.
• Revistas eletrônicas.
• Oficina de poemas.
• A literatura representada
em dramatizações.
Imagens: © PowerPoint
Possibilidades de experiências de
aprendizagens leitoras da SA 7
Níveis de complexidade 3 e 4

26. Desdobramentos para a ATPC
PRIMEIRA ETAPA: Orientações aos professores
• Após assistir aos vídeos da Formação de Etapa e da Formação de
Anos/Séries das SAs 7 e 8, fazer anotações, em seu diário de bordo,
caderno ou folhas avulsas sobre os principais pontos dessas
Formações.
• Em seguida, refletir e trocar as suas impressões acerca do tema central
"As complexidades dos variados gêneros textuais e a formação do leitor
crítico", com os professores do componente Língua Portuguesa.
• Discutir com os professores de que maneira os conceitos relativos aos
aspectos teóricos relativos aos níveis de complexidade dos textos, bem
como se os níveis de proficiência leitora contribuem para o
planejamento das aulas das SAs 7 e 8 na ATPC.

27. Desdobramentos para a ATPC
SEGUNDA ETAPA
• Verificar se as aulas das SAs 7 e 8 foram selecionadas, de maneira a atender às habilidades
necessárias para serem retomadas com seus estudantes.
• Examinar se a proposta de exploração dos níveis de complexidade dos gêneros textuais das
SAs 7 e 8, assim como as reflexões acerca das experiências de aprendizagem para ampliar a
proficiência leitora dos estudantes estão articuladas com os processos de ensino-
-aprendizagem de forma interativa, tendo os estudantes no centro da aprendizagem.
TERCEIRA ETAPA
• Refletir se os estudos das habilidades essenciais relativos aos Anos/Séries
contribuem para a organização dos gêneros textuais predominantes nas SAs
7 e 8, de maneira a promover, nos estudantes, o avanço no percurso
interativo de ensino-aprendizagem mais significativo.
• Elaborar o planejamento na ATPC, observando os aspectos teóricos,
metodológicos e as sugestões de análises das aulas selecionadas para a
Formação de Anos/Séries.

28. • Promovemos reflexões acerca das complexidades dos variados gêneros
textuais, selecionados das Sequências de Atividades 7 e 8, para
potencializar a formação do leitor crítico no Ensino Médio.
• Examinamos atividades das SAs 7 e 8 do Aprender Sempre com foco na
complexidade dos gêneros textuais para oportunizar práticas de
experiências leitoras, a partir de atividades das SAs 7 e 8.
• Propusemos experiências de aprendizagem por meio dos gêneros
textuais, com base nas SAs 7 e 8, a serem discutidas no desdobramento
do planejamento na ATPC da escola.
Sistematização da Formação
O que vimos no encontro?

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Acesso em: 6 maio 2022.

30. BACICH, L.; TANZI, A. N.; TREVISANI, F. M. (org.). Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre:
Penso, 2015.
BARBOSA, B. T.; MICARELLO, H. L.; FERREIRA, R. V. Avaliações em Larga Escala de Língua Portuguesa: uma Pesquisa sobre a
Complexidade dos Textos que dão Suporte a itens que Avaliam a Leitura. Revista Pesquisa e Debate em Educação, v. 10, n.
1, jan./jun. 2020. p. 1064-1081. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/RPDE/article/view/32022/21229. Acesso
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BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília (DF), 2018. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 6 maio. 2022.
DOLZ, J.; SCHNEUWLY, B. Gêneros Orais e Escritos na Escola. Tradução de Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro. 3ª. ed.
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KLEIMAN, Angela. Texto e Leitor: Aspectos Cognitivos da Leitura. Campinas: Pontes, 2002.
KOCH, I.V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2000.
KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3. ed. 8ª reimpressão, São Paulo: Contexto, 2013.
NOGUEIRA, D. R.; LEAL, E. A.; MIRANDA, G. J.; CASA NOVA, S. P. C. Revolucionando a sala de aula 2: novas metodologias
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Referências

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SALETE, Maria. Gênero (s) resumo na perspectiva bakhtiniana. VI ENCONTRO DO CÍRCULO DE ESTUDOS LINGÜÍSTICOS
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ROJO, R. Letramento e capacidades de leitura para a cidadania. São Paulo: SEE: CENP, 2004. Disponível em:
https://www.academia.edu/1387699/Letramento_e_capacidades_de_leitura_para_a_cidadania. Acesso em: 6 maio .
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ROJO, Roxane e BARBOSA, J.P. Hipermodernidade, multiletramentos e gêneros discursivos. São Paulo: Parábola
Editorial, 2015.
Referências

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/curriculopaulista/wp-content/uploads/2019/09/curriculo-paulista-26-07.pdf. Acesso em: 6 maio 2022.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: etapa Ensino Médio, 2020. Disponível em:
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9º ano - Ensino Fundamental, vol. 1 – parte 2. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-
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FIGUEIREDO-GOMES, João Bosco; MENDES, Wellington Vieira. Busca de medida de complexidade textual numa
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CIAPUSCIO, G. Textos especializados y terminología. Barcelona: IULA, 2003.
Referências