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Bandeira do Reino Unido de 
Portugal, Brasil e Algarve. 
(1816-1821) Bandeira do Regime 
Constitucional 
(1821- 1822) 
Bandeira Imperial 
do Brasil 
(1822 - 1889) 
ADESÃO DO PARÁ À INDEPENDÊNCIA 
15 de Agosto de 1823
CONTEXTO POLÍTICO E ECONÔMICO 
 O Grão-Pará era governado por uma junta de governo; 
 A província era formada por comerciantes portugueses, 
e portugueses nascidos no brasil, além de escravos; 
 Possuíam 149.854 habitantes, dos quais 29.977 eram 
escravos; 
 Além de Belém, onze freguesias, vinte povoados e trinta 
e duas vilas; a comarca do Marajó era divida em duas 
freguesias, cinco povoados e cinco vilas; por fim, a 
comarca do Rio Negro era formada por trinta povoados 
e cinco vilas. 
 A província teve um pequeno surto agrícola ao começo 
do século XIX: arroz, café e algdão, além de cacau que 
representava 55% da produção agrícola local.
A PROPOSTA DA CLASSE RICA 
 Os comerciantes que habitavam a província 
obtinham grandes lucros com o comércio direto 
com Portugal; 
 Com as notícias da revolução do porto essa elite 
começou a formular propostas de independência: 
 Que defendia a manutenção das relações com Portugal 
e a instalação de um governo aos moldes vintistas.
PROPOSTAS DAS CLASSES ABASTADAS 
 A classe pobre via na adesão à independência uma 
esperança de mudança e melhores na as condição 
de vida, são vistos pela elite como: “malvados 
índios, cafuzos e mulatos [dando] vivas ao suposto 
imperador. 
 O conflito entre essas duas propostas provocaram 
alguns conflitos nesse período: 
 Muitos nacionalistas reinvidicaram a adesão.
O PARAENSE – FELIPE PATRONI 
 fundado em 1° de abril de 1822 por Felipe Alberto 
Patroni Martins Maciel Parente e sua edição 
inaugural foi publicada numa quarta-feira, 22 de 
maio de 1822. O periódico contava com a 
colaboração de Daniel Garção de Mello, Luiz José 
Lazier e João Antônio Alvarez. 
 Patroni estudava em Portugal e acompanhou os 
fatos políticos da época, como a Revolução Liberal 
do Porto. Ao retornar para Belém, trouxe na 
bagagem uma tipografia adquirido na Imprensa 
Nacional de Lisboa
 O jornal “O Paraense” contribuiu para a formação 
dos ideais acerca da independência, 
principalmente por ser a imprensa a principal fonte 
de informações da província. 
 Através dele Patroni estabelecia críticas ao 
governo local e ao governador das armas que 
gerou um grande número de deserções e uma 
massa de descontentes.
JOHN PASCOE GRENFELL FOI UM MILITAR INGLÊS A 
SERVIÇO DO IMPÉRIO BRASILEIRO. 
 Após a declaração de independência do Brasil, promulgada por Dom 
Pedro I no Rio de Janeiro, fez-se necessário que o restante das 
províncias aderissem à independência. 
 Inicialmente Grenfell contornou a costa brasileira estabelecendo acordos 
na província de Pernambuco e do Maranhão. 
 Greenfell e seus navios estavam fundeados na baía do Guajará e 
mandou seus marujos para à terra a fim de prenderem todas as pessoas 
que fossem suspeitas, sem obedecer qualquer distinção social, de 
promover qualquer atentado contra a independencia. Centenas de 
pessoas foram aprisionadas em seu brigue, que ficu cnhecido como 
brigue palhaço. 
 Na manhã seguinte (dia 17), Greenfell mandou que o Parque de 
Artilharia se postasse no Largo do Palácio. Mandou prender Batista 
Campos. A prisão do líder nacionalista foi efetuada pelo capitão Joaquim 
José Jordão. O inglês mandou amarrar Batista Campos na boca do 
canhão. No instante em que ia ordenar o disparo, muitas pessoas 
influentes, que ali se encontravam (entre elas o bispo D. Romualdo 
Coelho), intercederam e o cônego foi poupado.
O BRIGUE PALHAÇO 
 Pouca coisa mudou com a adesão, as elites locais 
portuguesas continuaram a governar aos seus 
ineteresses a província. 
 A manutenção do poder com a adesão resultaria, 
três meses depois, na Revolta do Brigue Palhaço, 
quando 256 pessoas foram confinadas no porão do 
navio São José Diligente e morreram asfixiadas, 
sufocadas ou fuziladas.

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  • 1. Bandeira do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve. (1816-1821) Bandeira do Regime Constitucional (1821- 1822) Bandeira Imperial do Brasil (1822 - 1889) ADESÃO DO PARÁ À INDEPENDÊNCIA 15 de Agosto de 1823
  • 2.
  • 3. CONTEXTO POLÍTICO E ECONÔMICO  O Grão-Pará era governado por uma junta de governo;  A província era formada por comerciantes portugueses, e portugueses nascidos no brasil, além de escravos;  Possuíam 149.854 habitantes, dos quais 29.977 eram escravos;  Além de Belém, onze freguesias, vinte povoados e trinta e duas vilas; a comarca do Marajó era divida em duas freguesias, cinco povoados e cinco vilas; por fim, a comarca do Rio Negro era formada por trinta povoados e cinco vilas.  A província teve um pequeno surto agrícola ao começo do século XIX: arroz, café e algdão, além de cacau que representava 55% da produção agrícola local.
  • 4. A PROPOSTA DA CLASSE RICA  Os comerciantes que habitavam a província obtinham grandes lucros com o comércio direto com Portugal;  Com as notícias da revolução do porto essa elite começou a formular propostas de independência:  Que defendia a manutenção das relações com Portugal e a instalação de um governo aos moldes vintistas.
  • 5. PROPOSTAS DAS CLASSES ABASTADAS  A classe pobre via na adesão à independência uma esperança de mudança e melhores na as condição de vida, são vistos pela elite como: “malvados índios, cafuzos e mulatos [dando] vivas ao suposto imperador.  O conflito entre essas duas propostas provocaram alguns conflitos nesse período:  Muitos nacionalistas reinvidicaram a adesão.
  • 6. O PARAENSE – FELIPE PATRONI  fundado em 1° de abril de 1822 por Felipe Alberto Patroni Martins Maciel Parente e sua edição inaugural foi publicada numa quarta-feira, 22 de maio de 1822. O periódico contava com a colaboração de Daniel Garção de Mello, Luiz José Lazier e João Antônio Alvarez.  Patroni estudava em Portugal e acompanhou os fatos políticos da época, como a Revolução Liberal do Porto. Ao retornar para Belém, trouxe na bagagem uma tipografia adquirido na Imprensa Nacional de Lisboa
  • 7.  O jornal “O Paraense” contribuiu para a formação dos ideais acerca da independência, principalmente por ser a imprensa a principal fonte de informações da província.  Através dele Patroni estabelecia críticas ao governo local e ao governador das armas que gerou um grande número de deserções e uma massa de descontentes.
  • 8. JOHN PASCOE GRENFELL FOI UM MILITAR INGLÊS A SERVIÇO DO IMPÉRIO BRASILEIRO.  Após a declaração de independência do Brasil, promulgada por Dom Pedro I no Rio de Janeiro, fez-se necessário que o restante das províncias aderissem à independência.  Inicialmente Grenfell contornou a costa brasileira estabelecendo acordos na província de Pernambuco e do Maranhão.  Greenfell e seus navios estavam fundeados na baía do Guajará e mandou seus marujos para à terra a fim de prenderem todas as pessoas que fossem suspeitas, sem obedecer qualquer distinção social, de promover qualquer atentado contra a independencia. Centenas de pessoas foram aprisionadas em seu brigue, que ficu cnhecido como brigue palhaço.  Na manhã seguinte (dia 17), Greenfell mandou que o Parque de Artilharia se postasse no Largo do Palácio. Mandou prender Batista Campos. A prisão do líder nacionalista foi efetuada pelo capitão Joaquim José Jordão. O inglês mandou amarrar Batista Campos na boca do canhão. No instante em que ia ordenar o disparo, muitas pessoas influentes, que ali se encontravam (entre elas o bispo D. Romualdo Coelho), intercederam e o cônego foi poupado.
  • 9. O BRIGUE PALHAÇO  Pouca coisa mudou com a adesão, as elites locais portuguesas continuaram a governar aos seus ineteresses a província.  A manutenção do poder com a adesão resultaria, três meses depois, na Revolta do Brigue Palhaço, quando 256 pessoas foram confinadas no porão do navio São José Diligente e morreram asfixiadas, sufocadas ou fuziladas.