SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 19
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE DIVERSIDADE E DIREITOS HUMANOS
CLEMILDA S NETO - SEED - DEDIDH - EREREQ- 2019
Educação das Relações
Étnico-Raciais e Escolar
Quilombola
CLEMILDA S NETO - SEED - DEDIDH - EREREQ- 2019
29/11/2022
CLEMILDA S NETO - SEED - DEDIDH - EREREQ- 2019
COMUNIDADES DE REMANESCENTES DE QUILOMBOS:DESENVOLVIMENTO
SUSTENTABILIDADE E O FAZER PEDAGÓGICO.
“OBRA : 0RALIDADES AFROPARANENSES – MEL E CANDIERO”
COMUNIDADE DE REMANESCENTES DE QUILOMBOS DE CAMPINA DOS MORENOS
O poema de Mel e Candiero nos diz o seguinte :
Como explicar as mudanças de nome
Deste pequeno quilombo?
Campina dos Pretos
Campina dos Morenos
Campina das Ilhas
Curitibinha...
29/11/2022
DEDIDH // EQUIPE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS E ESCOLAR QUILOMBOLA
4
INTRODUÇÃO
Este artigo tem como ponto principal promover um debate sobre
a importância e o significado da existência dos quilombos, no Paraná e
no Brasil.
As alterações ao longo da História até os dias atuais
demonstram que os mesmos apresentam características diversas no
tempo e que o exemplo clássico de Palmares foi apenas um, entre outros
modelos possíveis de organização quilombola.
29/11/2022
DEDIDH // EQUIPE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS E ESCOLAR QUILOMBOLA
5
INTRODUÇÃO
Ao mesmo tempo que busca o entendimento do seu
significado atual, que se relaciona com questões de natureza diversa dos
períodos relacionados à escravidão, visa provocar reflexões sobre as
desigualdades sociais vivenciadas no presente e que se relacionam com
o passado escravista com o qual a nossa sociedade conviveu ao longo de
quase quatro séculos de exploração, resultando na marginalização de
amplas camadas da população negra, descendente de africanos e afro-
brasileiros.
29/11/2022
DEDIDH // EQUIPE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS E ESCOLAR QUILOMBOLA
6
A imigração forçada de cativos africanos carreou riquíssima mão de obra
africana. Isto nos leva à necessidade de repensar as considerações que fazemos sobre
os africanos e afrodescendentes na história nacional.
O conceito de escravo difundido na história brasileira e propagado para a
população tem um sentido depreciativo.
O processo de desqualificação social de negras e negros, no período da
escravização e também no pós abolição, gerou na sociedade brasileira, pensamentos de
inferiorização e subalternização desta população.
Henrique Cunha Júnior ressalta que; “No Brasil tudo que foi referente ao
trabalho foi realizado por escravizados e seus descendentes, desde 1531, como início da
colonização, até 1888 com a abolição deste sistema.”(CUNHA JR, 2015).
No entanto, ao caminhar pelas fontes escritas de nossos arquivos
nos deparamos com uma participação bem mais efetiva do que comumente
conhecemos. Nem sempre de forma explícita, muitas vezes nas entrelinhas ou pistas
deixadas pelos escritos (CHALOUB, 1990).
29/11/2022
DEDIDH // EQUIPE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS E ESCOLAR QUILOMBOLA
7
“A CASA DE ENGENHO”
Esta abrigava todas as instalações destinadas ao preparo do açúcar: a moenda - onde se
moía a cana para a extração do caldo (a garapa); as fornalhas - onde o caldo de cana era
fervido e purificado em tachos de cobre; a casa de purgar - onde o açúcar era
branqueado, separando-se o açúcar mascavo (escuro) do açúcar de melhor qualidade e
depois posto para secar. Quando toda essa operação terminava, o produto era pesado e
separado conforme a qualidade, e colocado em caixas de até 50 arrobas.
29/11/2022
DEDIDH // EQUIPE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS E ESCOLAR QUILOMBOLA
8
PRODUÇÃO DO ALGODÃO E A ESCRAVIDÃO NEGRA
29/11/2022
DEDIDH // EQUIPE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS E ESCOLAR QUILOMBOLA
9
TILBURI
CARRO DE
BOI
MOENDA
RODA D’AGUA
29/11/2022
DEDIDH // EQUIPE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS E ESCOLAR QUILOMBOLA
10
A arqueologia brasileira tem revelado
parte da metalurgia africana importada pelo sistema
colonial e realizada aqui por africanos.
Estudos com o titulo de arqueo-
metalúrgicos de artefatos metálicos recuperados
nos sítios históricos do Rio de Janeiro permitem
datar e analisar a qualidade de instrumentos de
ferro para o trabalho agrícola (CAMPOS, 2005).
Nestes estudos são encontradas
enxadas, machado e enxós.
29/11/2022
DEDIDH // EQUIPE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS E ESCOLAR QUILOMBOLA
11
Sabe-se que várias “nações” africanas estavam habituadas trabalho com o ouro , em
particular os oriundos da Costa da Mina, largamente representados nas Gerais, Eschwege
credita aos escravizados a responsabilidade pela introdução, em Minas Gerais, das canoas
(sobre os termos técnicos, como utilizados no século XVIII e bateias de madeira, dois dos
utensílios mais importantes para os mineradores por todo o século XVIII.
Apesar das dificuldades materiais enfrentadas e na medida que se tornaram
necessárias, os mineradores sofisticaram suas técnicas e executaram verdadeiras obras de
engenharia: desviaram rios, construíram barragens, transportaram água de longas distâncias,
perfuraram galerias, cortaram morros etc. Ainda hoje, transcorridos mais de dois séculos,
Minas Gerais guarda a marca dessas realizações, levadas a efeito com limitado concurso de
equipamentos e baseadas no uso intensivo do fator trabalho, representado essencialmente pela
mão-de-obra escrava.
29/11/2022
DEDIDH // EQUIPE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS E ESCOLAR QUILOMBOLA
12
29/11/2022
DEDIDH // EQUIPE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS E ESCOLAR QUILOMBOLA
13
29/11/2022
CLEMILDA S NETO - SEED - DEDIDH - EREREQ- 2019
Constituição da Comunidade de Remanescentes de Quilombos
de campina dos Morenos – Turvo – Paraná
Sr João Maria Rodrigues
Dona Maria da Glória Rodrigues!
Relatam os mais velhos da comunidade que os primeiros a chegarem na localidade, foram o senhor Antonio
Rodrigues e sua esposa Margarida Rodrigues, seus tios o senhor Cezarino Ricardo de Melo e sua esposa Adelaide de Melo, pais
da senhora Eva de Melo, também o Senhor Crispim Rodrigues de Melo e sua esposa Alzira Rodrigues, a Senhora Virgília, a
senhora Madalena e a senhora Maria. Todos foram escravizados em Ipiranga de onde fugiram se embrenharam nas
matas e alí chegaram.
A Comunidade de Remanescentes de Quilombos de
Campina dos Morenos está localizada no município de Turvo, e também tem um
núcleo formado de famílias que de lá saindo se estabeleceram na região de
Palmeirinha no município de Guarapuava.
29/11/2022
CLEMILDA S NETO - SEED - DEDIDH - EREREQ- 2019
29/11/2022
CLEMILDA S NETO - SEED - DEDIDH - EREREQ- 2019
“TRABALHO COTIDIANO”
29/11/2022
CLEMILDA S NETO - SEED - DEDIDH - EREREQ- 2019
PRODUÇÃO - SUSTENTABILIDADE
29/11/2022
CLEMILDA S NETO - SEED - DEDIDH - EREREQ- 2019
Solicitar pelo link abaixo;
https://oralidadesafroparanaenses.wordpress.com/20
19/02/24/caderno/
29/11/2022
CLEMILDA S NETO - SEED - DEDIDH - EREREQ- 2019
SEED// DEDIDH // EQUIPE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS E ESCOLAR QUILOMBOLA
ADRIANO DE OLIVEIRA
CLEMILDA SANTIAGO NETO
GALINDO PEDRO RAMOS SANDRA MARA MONTEIRO
CONTATOS
ADRIANO - 41 3340 1689
CLEMILDA - 41 3340 5793
GALINDO - 41 3340 1711
SANDRA - 41 3340 5792
Email: escolarquilombola@gmail.com

Weitere ähnliche Inhalte

Ähnlich wie ARTIGO - CLEMILDA - CADERNO PEDAGÓGICO.pptx

Cultura indígena e cultura afro uma reflexão histórica
Cultura indígena e cultura afro uma reflexão históricaCultura indígena e cultura afro uma reflexão histórica
Cultura indígena e cultura afro uma reflexão históricaWesly Alves de Sá
 
Quilombo Chácara das Rosas - Prof. Dra. Elsa Avancini
Quilombo Chácara das Rosas - Prof. Dra. Elsa AvanciniQuilombo Chácara das Rosas - Prof. Dra. Elsa Avancini
Quilombo Chácara das Rosas - Prof. Dra. Elsa Avancinialexrrosaueja
 
Voce-Sabia-Dia-Nacional-de-Consciencia-Negra-CGRID (1).pdf
Voce-Sabia-Dia-Nacional-de-Consciencia-Negra-CGRID (1).pdfVoce-Sabia-Dia-Nacional-de-Consciencia-Negra-CGRID (1).pdf
Voce-Sabia-Dia-Nacional-de-Consciencia-Negra-CGRID (1).pdfWillianRodrigo7
 
Quilombolas
QuilombolasQuilombolas
Quilombolasediqueli
 
PPT Narrativas Quilombolas
PPT Narrativas QuilombolasPPT Narrativas Quilombolas
PPT Narrativas QuilombolasGelson Rocha
 
Cartografia de Conceicão das Crioulas
Cartografia de Conceicão das  CrioulasCartografia de Conceicão das  Crioulas
Cartografia de Conceicão das CrioulasRosangela Nascimento
 
Quinzena Da Consciencia Negra
Quinzena Da Consciencia NegraQuinzena Da Consciencia Negra
Quinzena Da Consciencia Negraculturaafro
 
GAZETA DO SANTA CÂNDIDA, FEVEREIRO 2019
GAZETA DO SANTA CÂNDIDA, FEVEREIRO 2019GAZETA DO SANTA CÂNDIDA, FEVEREIRO 2019
GAZETA DO SANTA CÂNDIDA, FEVEREIRO 2019Adilson Moreira
 
20201005135423 ii-simulado
20201005135423 ii-simulado20201005135423 ii-simulado
20201005135423 ii-simuladoClaudia Kluge
 
Educacaoem linha12 (1)
Educacaoem linha12 (1)Educacaoem linha12 (1)
Educacaoem linha12 (1)dartfelipe
 
ALTERNATIVAS SUSTENTÁVEIS PARA O SANEAMENTO EM COMUNIDADES QUILOMBOLAS: ESTUD...
ALTERNATIVAS SUSTENTÁVEIS PARA O SANEAMENTO EM COMUNIDADES QUILOMBOLAS: ESTUD...ALTERNATIVAS SUSTENTÁVEIS PARA O SANEAMENTO EM COMUNIDADES QUILOMBOLAS: ESTUD...
ALTERNATIVAS SUSTENTÁVEIS PARA O SANEAMENTO EM COMUNIDADES QUILOMBOLAS: ESTUD...1sested
 
Projeto brasil sem preconceito
Projeto brasil sem preconceitoProjeto brasil sem preconceito
Projeto brasil sem preconceitoWilson Lima
 
HistoriaGlobal_2_MP_0104P18043_PNLD2018 (2).pdf
HistoriaGlobal_2_MP_0104P18043_PNLD2018 (2).pdfHistoriaGlobal_2_MP_0104P18043_PNLD2018 (2).pdf
HistoriaGlobal_2_MP_0104P18043_PNLD2018 (2).pdfBackupAmbev
 

Ähnlich wie ARTIGO - CLEMILDA - CADERNO PEDAGÓGICO.pptx (20)

Cultura indígena e cultura afro uma reflexão histórica
Cultura indígena e cultura afro uma reflexão históricaCultura indígena e cultura afro uma reflexão histórica
Cultura indígena e cultura afro uma reflexão histórica
 
Quilombo Chácara das Rosas - Prof. Dra. Elsa Avancini
Quilombo Chácara das Rosas - Prof. Dra. Elsa AvanciniQuilombo Chácara das Rosas - Prof. Dra. Elsa Avancini
Quilombo Chácara das Rosas - Prof. Dra. Elsa Avancini
 
Voce-Sabia-Dia-Nacional-de-Consciencia-Negra-CGRID (1).pdf
Voce-Sabia-Dia-Nacional-de-Consciencia-Negra-CGRID (1).pdfVoce-Sabia-Dia-Nacional-de-Consciencia-Negra-CGRID (1).pdf
Voce-Sabia-Dia-Nacional-de-Consciencia-Negra-CGRID (1).pdf
 
Quilombolas
QuilombolasQuilombolas
Quilombolas
 
PPT Narrativas Quilombolas
PPT Narrativas QuilombolasPPT Narrativas Quilombolas
PPT Narrativas Quilombolas
 
DeClara 20 fevereiro 2019
DeClara 20 fevereiro 2019DeClara 20 fevereiro 2019
DeClara 20 fevereiro 2019
 
Cartografia de Conceicão das Crioulas
Cartografia de Conceicão das  CrioulasCartografia de Conceicão das  Crioulas
Cartografia de Conceicão das Crioulas
 
Quinzena Da Consciencia Negra
Quinzena Da Consciencia NegraQuinzena Da Consciencia Negra
Quinzena Da Consciencia Negra
 
GAZETA DO SANTA CÂNDIDA, FEVEREIRO 2019
GAZETA DO SANTA CÂNDIDA, FEVEREIRO 2019GAZETA DO SANTA CÂNDIDA, FEVEREIRO 2019
GAZETA DO SANTA CÂNDIDA, FEVEREIRO 2019
 
Slide Noite Cultural 2009 no CEFALS
Slide Noite Cultural 2009 no CEFALSSlide Noite Cultural 2009 no CEFALS
Slide Noite Cultural 2009 no CEFALS
 
Africa
AfricaAfrica
Africa
 
Historia da Africa
Historia da AfricaHistoria da Africa
Historia da Africa
 
ARQUITETURAS DOS QUILOMBOS DA BAHIA - FAUFBA - PROF. FABIO VELAME
ARQUITETURAS DOS QUILOMBOS DA BAHIA - FAUFBA - PROF. FABIO VELAME ARQUITETURAS DOS QUILOMBOS DA BAHIA - FAUFBA - PROF. FABIO VELAME
ARQUITETURAS DOS QUILOMBOS DA BAHIA - FAUFBA - PROF. FABIO VELAME
 
20201005135423 ii-simulado
20201005135423 ii-simulado20201005135423 ii-simulado
20201005135423 ii-simulado
 
Cicera nunes
Cicera nunesCicera nunes
Cicera nunes
 
Educacaoem linha12 (1)
Educacaoem linha12 (1)Educacaoem linha12 (1)
Educacaoem linha12 (1)
 
ALTERNATIVAS SUSTENTÁVEIS PARA O SANEAMENTO EM COMUNIDADES QUILOMBOLAS: ESTUD...
ALTERNATIVAS SUSTENTÁVEIS PARA O SANEAMENTO EM COMUNIDADES QUILOMBOLAS: ESTUD...ALTERNATIVAS SUSTENTÁVEIS PARA O SANEAMENTO EM COMUNIDADES QUILOMBOLAS: ESTUD...
ALTERNATIVAS SUSTENTÁVEIS PARA O SANEAMENTO EM COMUNIDADES QUILOMBOLAS: ESTUD...
 
Projeto brasil sem preconceito
Projeto brasil sem preconceitoProjeto brasil sem preconceito
Projeto brasil sem preconceito
 
Priscila Bastos
Priscila BastosPriscila Bastos
Priscila Bastos
 
HistoriaGlobal_2_MP_0104P18043_PNLD2018 (2).pdf
HistoriaGlobal_2_MP_0104P18043_PNLD2018 (2).pdfHistoriaGlobal_2_MP_0104P18043_PNLD2018 (2).pdf
HistoriaGlobal_2_MP_0104P18043_PNLD2018 (2).pdf
 

Kürzlich hochgeladen

Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 

ARTIGO - CLEMILDA - CADERNO PEDAGÓGICO.pptx

  • 1. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE DIVERSIDADE E DIREITOS HUMANOS CLEMILDA S NETO - SEED - DEDIDH - EREREQ- 2019
  • 2. Educação das Relações Étnico-Raciais e Escolar Quilombola CLEMILDA S NETO - SEED - DEDIDH - EREREQ- 2019
  • 3. 29/11/2022 CLEMILDA S NETO - SEED - DEDIDH - EREREQ- 2019 COMUNIDADES DE REMANESCENTES DE QUILOMBOS:DESENVOLVIMENTO SUSTENTABILIDADE E O FAZER PEDAGÓGICO. “OBRA : 0RALIDADES AFROPARANENSES – MEL E CANDIERO” COMUNIDADE DE REMANESCENTES DE QUILOMBOS DE CAMPINA DOS MORENOS O poema de Mel e Candiero nos diz o seguinte : Como explicar as mudanças de nome Deste pequeno quilombo? Campina dos Pretos Campina dos Morenos Campina das Ilhas Curitibinha...
  • 4. 29/11/2022 DEDIDH // EQUIPE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS E ESCOLAR QUILOMBOLA 4 INTRODUÇÃO Este artigo tem como ponto principal promover um debate sobre a importância e o significado da existência dos quilombos, no Paraná e no Brasil. As alterações ao longo da História até os dias atuais demonstram que os mesmos apresentam características diversas no tempo e que o exemplo clássico de Palmares foi apenas um, entre outros modelos possíveis de organização quilombola.
  • 5. 29/11/2022 DEDIDH // EQUIPE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS E ESCOLAR QUILOMBOLA 5 INTRODUÇÃO Ao mesmo tempo que busca o entendimento do seu significado atual, que se relaciona com questões de natureza diversa dos períodos relacionados à escravidão, visa provocar reflexões sobre as desigualdades sociais vivenciadas no presente e que se relacionam com o passado escravista com o qual a nossa sociedade conviveu ao longo de quase quatro séculos de exploração, resultando na marginalização de amplas camadas da população negra, descendente de africanos e afro- brasileiros.
  • 6. 29/11/2022 DEDIDH // EQUIPE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS E ESCOLAR QUILOMBOLA 6 A imigração forçada de cativos africanos carreou riquíssima mão de obra africana. Isto nos leva à necessidade de repensar as considerações que fazemos sobre os africanos e afrodescendentes na história nacional. O conceito de escravo difundido na história brasileira e propagado para a população tem um sentido depreciativo. O processo de desqualificação social de negras e negros, no período da escravização e também no pós abolição, gerou na sociedade brasileira, pensamentos de inferiorização e subalternização desta população. Henrique Cunha Júnior ressalta que; “No Brasil tudo que foi referente ao trabalho foi realizado por escravizados e seus descendentes, desde 1531, como início da colonização, até 1888 com a abolição deste sistema.”(CUNHA JR, 2015). No entanto, ao caminhar pelas fontes escritas de nossos arquivos nos deparamos com uma participação bem mais efetiva do que comumente conhecemos. Nem sempre de forma explícita, muitas vezes nas entrelinhas ou pistas deixadas pelos escritos (CHALOUB, 1990).
  • 7. 29/11/2022 DEDIDH // EQUIPE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS E ESCOLAR QUILOMBOLA 7 “A CASA DE ENGENHO” Esta abrigava todas as instalações destinadas ao preparo do açúcar: a moenda - onde se moía a cana para a extração do caldo (a garapa); as fornalhas - onde o caldo de cana era fervido e purificado em tachos de cobre; a casa de purgar - onde o açúcar era branqueado, separando-se o açúcar mascavo (escuro) do açúcar de melhor qualidade e depois posto para secar. Quando toda essa operação terminava, o produto era pesado e separado conforme a qualidade, e colocado em caixas de até 50 arrobas.
  • 8. 29/11/2022 DEDIDH // EQUIPE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS E ESCOLAR QUILOMBOLA 8 PRODUÇÃO DO ALGODÃO E A ESCRAVIDÃO NEGRA
  • 9. 29/11/2022 DEDIDH // EQUIPE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS E ESCOLAR QUILOMBOLA 9 TILBURI CARRO DE BOI MOENDA RODA D’AGUA
  • 10. 29/11/2022 DEDIDH // EQUIPE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS E ESCOLAR QUILOMBOLA 10 A arqueologia brasileira tem revelado parte da metalurgia africana importada pelo sistema colonial e realizada aqui por africanos. Estudos com o titulo de arqueo- metalúrgicos de artefatos metálicos recuperados nos sítios históricos do Rio de Janeiro permitem datar e analisar a qualidade de instrumentos de ferro para o trabalho agrícola (CAMPOS, 2005). Nestes estudos são encontradas enxadas, machado e enxós.
  • 11. 29/11/2022 DEDIDH // EQUIPE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS E ESCOLAR QUILOMBOLA 11 Sabe-se que várias “nações” africanas estavam habituadas trabalho com o ouro , em particular os oriundos da Costa da Mina, largamente representados nas Gerais, Eschwege credita aos escravizados a responsabilidade pela introdução, em Minas Gerais, das canoas (sobre os termos técnicos, como utilizados no século XVIII e bateias de madeira, dois dos utensílios mais importantes para os mineradores por todo o século XVIII. Apesar das dificuldades materiais enfrentadas e na medida que se tornaram necessárias, os mineradores sofisticaram suas técnicas e executaram verdadeiras obras de engenharia: desviaram rios, construíram barragens, transportaram água de longas distâncias, perfuraram galerias, cortaram morros etc. Ainda hoje, transcorridos mais de dois séculos, Minas Gerais guarda a marca dessas realizações, levadas a efeito com limitado concurso de equipamentos e baseadas no uso intensivo do fator trabalho, representado essencialmente pela mão-de-obra escrava.
  • 12. 29/11/2022 DEDIDH // EQUIPE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS E ESCOLAR QUILOMBOLA 12
  • 13. 29/11/2022 DEDIDH // EQUIPE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS E ESCOLAR QUILOMBOLA 13
  • 14. 29/11/2022 CLEMILDA S NETO - SEED - DEDIDH - EREREQ- 2019 Constituição da Comunidade de Remanescentes de Quilombos de campina dos Morenos – Turvo – Paraná Sr João Maria Rodrigues Dona Maria da Glória Rodrigues! Relatam os mais velhos da comunidade que os primeiros a chegarem na localidade, foram o senhor Antonio Rodrigues e sua esposa Margarida Rodrigues, seus tios o senhor Cezarino Ricardo de Melo e sua esposa Adelaide de Melo, pais da senhora Eva de Melo, também o Senhor Crispim Rodrigues de Melo e sua esposa Alzira Rodrigues, a Senhora Virgília, a senhora Madalena e a senhora Maria. Todos foram escravizados em Ipiranga de onde fugiram se embrenharam nas matas e alí chegaram.
  • 15. A Comunidade de Remanescentes de Quilombos de Campina dos Morenos está localizada no município de Turvo, e também tem um núcleo formado de famílias que de lá saindo se estabeleceram na região de Palmeirinha no município de Guarapuava. 29/11/2022 CLEMILDA S NETO - SEED - DEDIDH - EREREQ- 2019
  • 16. 29/11/2022 CLEMILDA S NETO - SEED - DEDIDH - EREREQ- 2019 “TRABALHO COTIDIANO”
  • 17. 29/11/2022 CLEMILDA S NETO - SEED - DEDIDH - EREREQ- 2019 PRODUÇÃO - SUSTENTABILIDADE
  • 18. 29/11/2022 CLEMILDA S NETO - SEED - DEDIDH - EREREQ- 2019 Solicitar pelo link abaixo; https://oralidadesafroparanaenses.wordpress.com/20 19/02/24/caderno/
  • 19. 29/11/2022 CLEMILDA S NETO - SEED - DEDIDH - EREREQ- 2019 SEED// DEDIDH // EQUIPE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS E ESCOLAR QUILOMBOLA ADRIANO DE OLIVEIRA CLEMILDA SANTIAGO NETO GALINDO PEDRO RAMOS SANDRA MARA MONTEIRO CONTATOS ADRIANO - 41 3340 1689 CLEMILDA - 41 3340 5793 GALINDO - 41 3340 1711 SANDRA - 41 3340 5792 Email: escolarquilombola@gmail.com

Hinweis der Redaktion

  1. Você poderá