Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Pacto nacional pela alfabetização na idade certa
1. PACTO NACIONAL PELAALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
PORTIFÓLIO DAS ATIVIDADES DO PROFESSOR
ALFABETIZADOR DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO
FUNDAMENTAL
Ano 3
Nome do professor: Maria Aparecida da Silva Leite
Unidade escolar:EMEF Profº Tibério Justo da Silva
Turma: 3º ano A
Orientador de estudo: Conceição
2. Alfabetizar letrando...
É somar novos aprendizados com os já existentes...
para subtrair dificuldades invisivelmente presentes.
É multiplicar valores, nesta vida já tão esquecidos...
por costumes equivocadamente tão estabelecidos.
É promover um aprendizado em espiral...
para favorecer um conhecimento geral.
É dividir com seus alunos conhecimentos do mundo
para consolidar informações,presente, passado e futuro.
Professora CIDA
4. O currículo é construído na pratica diária de
professores, diretores e comunidade, precisa
ser uma construção coletiva, um conjunto de
intenções educativas e diretrizes
pedagógicas para a organização e
desenvolvimento das praticas educativas e se
faz necessário um processo constante de
avaliação e retomadas.
9. UNIDADE 3 – O ÚLTIMO ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO:
CONSOLIDANDO OS CONHECIMENTOS
Para inicio de conversa, objetivos da unidade três
O ultimo ano do ciclo de alfabetização, muita atenção e lucidez.
Muitas duvidas se apresentaram, uma esperança no olhar,
Os aprendizados dessas crianças devemos consolidar.
O objetivo é muito claro, especialistas vem mostrar,
Com dinâmicas e atividades, muita atenção prestar.
Para essa consolidação caminhos devemos percorrer
E o nosso sistema de escrita alfabética entender.
Nosso sistema de escrita tem regras, pois ela é notacional
Possui propriedades especificas independente de um ensino formal.
Através da reconstrução Ferreiro e Teberosky vem dizer
As regras do nosso sistema serão mais fáceis do aluno apreender.
Ana Catarina e Ana Cláudia vieram juntas dialogar,
Falando das correspondências letra-som, o tema em pauta complementar.
Se a base de tudo é alfabeizar letrando, com leituras e produções de textos
Os enigmas desses caminhos estamos decifrando.
Maria Aparecida da Silva Leite
13. Entender como as letras funcionam, ao formar as palavras com
toda complexidade que ela apresenta , a capacidade de refletir
sobre partes sonoras das palavras é uma condição necessária para a
criança avançar em direção a uma hipótese alfabética, mas não é
condição suficiente para dar conta de responder às duas perguntas
básicas: o que é que as letras notam ou representam (no papel ou
em outra superfície)? E como é que as letras funcionam, para criar
aquelas representações?
Desta forma, as habilidades de reflexão fonológica que a criança
apresenta no início do processo de alfabetização devem se
desenvolver em todo seu percurso, contribuindo para a aquisição e
consolidação do SEA pelas crianças.
E o educador deve ser parte fundamental nesse processo,
mediando
planejando atividades que promovam tal reflexão e entendimento.
19. UNIDADE 4 – VAMOS BRINCAR DE REIVENTAR HISTÓRIAS
Uns dos principais objetivos para os educadores referente
a essa unidade é:
Conhecer a importância do uso dos jogos e brincadeiras no
processo de apropriação do Sistema da escrita Alfabética (SEA),
analisando jogos e planejando aulas em que os Jogos sejam
incluídos como recursos didáticos.
Exemplos de atividades que podem fazer parte das aulas
socializadas durante o curso:
Ditado do apagão – jogo da forca silábica- stop dos bichos- stop
da tabuada – ditado musical – bingo das palavras – salada de
letras – soletrando silábico etc.
20. Plano de aula elaborado e aplicado em sala de aula
TEMA: Leitura Compartilhada “Poemas problemas”
Autora: Renata Bueno
Editora: E.B (Editora do Brasil)
1- Objetivo
• Treinar a leitura individual e em voz alta em publico;
• Estimular o raciocínio lógico através de brincadeira (jogo);
• Desenvolver a atenção analise e reflexão na hora da escrita.
2- Conteúdos e disciplinas pertinentes
• Linguagem oral: Explicação sobre o desenvolvimento da aula;
• Matemática: Escrita de numerais ordinais/ e escrita da resolução
dos problemas, cálculo (raciocínio lógico);
• Língua Portuguesa: Escrita individual (títulos dos poemas e
resposta).
21. 3- Metodologia/desenvolvimento das atividades
• Apresentei o livro aos alunos e questionamento sobre
a relevância e significado da ilustração da capa e do
titulo;
• Expliquei como seria as atividades que iriam ser
realizadas;
• Foi entregue para cada aluno uma folha com 18
quadrinhos do mesmo tamanho;
• Os alunos foram convidados a numerar os quadrinhos
em ordem ordinais 1º, 2º, 3º... assim por diante;
• Convidei um aluno para ler o 1º poema problema
(repetindo 2 vezes) e pedi para os demais escrevem o
titulo do poema e prestarem atenção nas informações
dadas e após a leitura escreverem no respectivo
quadrinho a resposta na qual eles haviam chegado.
(assim sucessivamente a cada poema lido).
22.
23.
24. Ao final da atividade fizemos a correção coletiva na lousa, os alunos foram
covidados a soletrarem os títulos dos poemas enquanto outro escrevia na
lousa e também fizeram a análise de cada problema coletivamente (nesse
momento eu pude ouvir comentários como): “É mesmo!”, “Porque não
pensei nisso”- “Puxa! Como era fácil”.
25. UNIDADE 5 – O TRABALHO COM DIFERENTES GÊNEROS TEXTUAIS EM
SALA DE AULA: DIVERSIDADE PROGRESSÃO ESCOLAR ANDANDO
JUNTAS.
Sim, porque alguns textos são mais fáceis da criança em processo de alfabetização
entender, como: bilhete, receita, parlenda, convite, HQ e fábulas. Por outro lado os
textos humorísticos ou de piadas sem ilustração se tornam mais complexo o
entendimento.
Acredito que logo no inicio do ano devemos ir apresentando os gêneros textuais ,
partindo do nível de um nível de dificuldade mais fácil e ir aumentando
gradativamente, mas sempre retornando ao anterior para que os alunos consolide
suas semelhanças e diferenças
Sim, pois a cada ano a criança apresenta uma maturidade mais elevada referente ao
entendimento de conteúdos, ela consegue pensar de forma mais ampla percebendo
detalhes antes despercebidos.
26.
27. A imersão dos alunos nas práticas de linguagem contribui para
a sua apropriação, porém, acreditamos que é preciso ir além das
vivências. É necessário um trabalho progressivo e aprofundado com os
gêneros textuais orais e escritos, envolvendo situações em que essa
exploração faça sentido.
Para realizar um trabalho progressivo com os gêneros, o
professor precisa conhecer bem quais habilidades os seus alunos já
possuem e estabelecer quais são aquelas almejadas (perfil de entrada
e perfil de saída esperado para aquele ano). Diagnosticar sempre deve
ser sua primeira ação.
Um segundo aspecto que deve ser levado em consideração: o
educador juntamente com a escola precisa garantir a exploração da
diversidade de gêneros.
28. O CANTINHO DA LEITURA NÃO PODE SE SIMPLISMENTE UMA DECORAÇÃO DA SALA
DE AULA, DEVE SER EXPLORADO DIARIMENTE POR ALUNOS E PROFESSORES
29. TODA HORA E TODO LUGAR É UM BOM MOMENTO PARA DESENVOLVER A LINGUAGEM
32. UNIDADE 6 – ALFABETIZAÇÃO EM FOCO: PROJETOS DIDÁTICOS E
SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS EM DIÁLOGO COM DIFERENTES
COMPONENTES CURRICULARES.
• Um projeto ou sequencias didáticas bem elaborados potencializa a integração de
diferentes áreas de conhecimento, como também a integração de várias mídias e
recursos, permitindo ao aluno expressar seu pensamento por meio de diferentes
linguagens e formas de representação. Do ponto de vista de aprendizagem esse
método de trabalho possibilita ao aluno recontextualizar aquilo que aprendeu,
bem como estabelecer relações significativas entre conhecimentos.
• Para tanto as atividades inseridas independente dos objetivos a serem
alcançados, deve permitir que o aluno aprenda- fazendo e reconheça a própria
autoria naquilo que produz por meio de questionamentos que lhe impulsionam a
contextualizar conceitos já conhecidos e descobrir outros construídos durante o
desenvolvimento das atividades.
• Nesse momento a mediação do professor é fundamental, pois ao mesmo
tempo em que o aluno precisa reconhecer a sua própria autoria, ele também
precisa sentir a presença do professor que ouve, questiona e orienta, permitindo
ao aluno fazer regulações, uma vez que os conteúdos envolvidos precisam ser
sistematizados para que aja a formalização dos conhecimentos colocados em
ação.
33. Quais a principais características principais de
um projeto?
•Participação efetiva do aluno em todas as
etapas;
•Organização, planejamento com começo,
meio e fim;
•Prevê um produto final;
•Envolve de alguma forma a comunidade;
•Atuação contextualizada e interdisciplinar.
34. Exemplos de sequência didática e Projeto desenvolvido em sala de aula
• TEMA: Leitura Compartilhada “Viviana a Rainha do Pijama”
• Autor:Steve Webb
• Editora: Salamandra
• Duração: 4 aulas
•
• 2- Objetivo
• Aperfeiçoar o entendimento e interpretação textual;
• Consolidar a aprendizagem de estrutura e escrita textual (bilhete);
• Ser capaz de Participar de forma critica dando opinião com autonomia;
• Desenvolver autonomia para escrita de texto;
• Desenvolver criatividade para escrita de rimas através de desenho.
•
• 3- Conteúdos e disciplinas pertinentes
• Apreciação de historia (“Viviana a Rainha do Pijama”)
• Linguagem oral: Roda da conversa sobre a história compartilhada/ Debate de
opinião (voto);
• Língua Portuguesa: leitura individual de texto (resposta ao bilhete);/ Escrita de
fases com rimas;/Analise e reflexão da escrita (bilhete e rimas);
• Artes: Produção de desenho.
35. Metodologia
1ª aula- Fiz a leitura do livro para os alunos e
Logo em seguida conversamos sobre o que eles
acharam sobre o final da historia (todos acharam
injusto), e por esse motivo tive a ideia de
fazer a votação para ver quem eles queriam que
tivesse ganhado o concurso do pijama, já que
historia tratava desse assunto (concurso do
pijama mais legal);
OBS: Já sabendo que a sondagem de
aprendizagem do mês de agosto seria a escrita
Individual de bilhete (resposta) elaborei um
bilhete como se fosse a Viviana Rainha do Pijama
Enviando para os alunos.
36. 28 de agosto de 2013
Querido aluno (a) do 3º ano A
Fiquei sabendo que você não concordou com o
resultado do concurso que fiz sobre o
pijama mais legal.
Por isso gostaria de saber, em sua opinião
quem deveria ter vencido o concurso e por
quê? Aguardo sua resposta.
Beijos
Viviana, a Rainha do Pijama.
2ª aula- No dia seguinte perguntei aos alunos se
eles se lembravam da historia e da votação
que eles fizeram (todos responderam que sim e
fizeram comentários sobre o final da historia);
Entreguei o bilhete e pedi para eles fazerem uma
leitura coletiva em voz alta ( ao terminarem
eles começaram a responder oralmente o bilhete
todos deram sua opinião);
Entreguei uma folha de sulfite e pedi para eles
responderem por escrito em forma de bilhete
(individualmente e sem minha interferência);
37. Ao final recolhi as atividades e perguntei (Se fossem convidados para o concurso que
tipo de pijamas eles usariam?), entreguei uma folha e pedi para eles desenharem e depois
apresentarem com frases escritas com rimas.
3ª aula- Mediação (interferência) individual das escritas (bilhete)
OBS: As escritas dos bilhetes primeiramente foram usadas para analise do rendimento de
aprendizagem, após o preenchimento da ficha de desempenho dos alunos fiz a interferência
mediando à escrita individual do aluno, juntos revemos os pontos negativos e positivos da escrita
de cada um.
38. Escola: EMEF Profº Tibério Justo da Silva- 2013
Projeto de Aprendizagem – Nós também somos escritores (Fabulas)
Duração: Agosto – Novembro
Alunos 3° Ano A
Professora: Maria Aparecida da Silva Leite
Colaboração: Professor Ricardo Benicio (informática)
JUSTIFICATIVA
Considerando que a fábula é uma tipologia textual que instiga discussões e reflexões a
respeito da moral, e em vista da necessidade de ampliar o repertório linguístico do aluno,
bem como, aprimorar o nível de escrita, foram desenvolvidas estratégias que viabilizaram tais
metas, através de um projeto didático intitulado: NÓS TAMBÉM SOMOS ESCRITORES. Neste,
o educando vivenciou de forma lúdica e prazerosa, o ato de ler e produzir e reproduzir textos
tendo como referencia as fábulas do escritor Esopo.
OBJETIVO GERAL
Despertar no aluno o prazer pela leitura, possibilitando o desenvolvimento de competências
que visem torná-lo leitor e produtor competente de textos, através do gênero literário
fábula, aproximando-se ao máximo da estrutura e do léxico, apropriado nesse tipo de texto.
Projeto
“Nós também somos escritores”
Fábulas
39. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
---Desenvolver o gosto pela leitura e pela escrita, apreciando-as como fonte de
entretenimento e informação;
--Conhecer um pouco da vida do escritor Esopo por meio de sua biografia;
--Reconhecer a fábula como gênero literário que veio do conto popular;
--Desenvolver o imaginário;
--Fazer antecipações e inferências em relação ao contexto e a intencionalidade;
--Reproduzir o texto oralmente, individual ou coletivamente, mantendo a sequencia
dos fatos;
--Compreender a moral implícita no texto;
--Descrever a ambientação e os personagens da fábula;
--Narrar fatos do cotidiano que tenham relação com a moral da história;
--Reescrever texto mantendo a sequencia dos fatos;
--Utilizar o dicionário como fonte de pesquisa das palavras desconhecidas encontradas
na fábula;
--Realizar leitura fluente com compreensão;
--Produzir fábula (autoria própria);
--Apresentar com autonomia o projeto aos pais ( tarde do autografo).
40. METODOLOGIA:
--A cada semana uma dupla escolheu uma fábula e na semana seguinte
fizeram o reconto para o restante da turma;
--Assistiram vídeo de fábulas;
--Realizaram atividades direcionadas sobre o gênero textual em pauta
(comparação de versões de uma mesma fábula, descrição, ambientação,
características dos personagens etc);
--Entrevistaram outros professores “Qual sua fábula preferida?”;
--Reescreveram as fábulas escolhidas em dupla (com mediação da
professora);
--Aproveitando o conteúdo de Ciências (metamorfose) os alunos produziram
uma fábula e ilustraram “O pássaro e a lagarta”;
--Foi produzido um livro com os recontos e ilustradas pelos alunos (as),
intitulado “Nós também somos escritores”;
--Os alunos apresentaram o projeto aos pais e dedicaram suas produções
textuais (livro) em uma tarde de autografo.
41. RECURSOS
•Fábulas diversificadas;
•Biografia do autor Esopo;
•Folhas de sulfite;
•Lápis de cor, canetinha hidrocor;
•Computador/impressora.
AVALIAÇÃO
Aconteceu durante todo o projeto: por meio de observação, registros do desenvolvimento das atividades,
da participação e do interesse do aluno durante a execução das atividades.
•Ampliação o repertório linguístico;
•Reconhecimento da tipologia textual;
•Produção analisando as seguintes regularidades: sequencia lógica
regras ortográficas, sistema de pontuação etc;
•Narração de fatos do cotidiano, relacionadas à moral da história.
•Descrição dos personagens e ambientação;
•Utilização do dicionário, como fonte de pesquisa;
•Leitura como fonte de fruição estética, entretenimento, informação e também para: revisar, estudar e
escrever.
PRODUTO FINAL
Os alunos produziram um livro intitulado “Nós também somos escritores” contendo os recontos das fábulas
escrito por eles como também uma fábula de autoria própria “O pássaro e a lagarta” produzida
coletivamente.
Este produto final foi apresentado aos pais durante uma tarde de autografo onde os alunos apresentaram o
projeto, finalizando com uma apresentação musical.
45. UNIDADEDE 7 – A HETEROGENEIDADE EM SALA DE
AULA E A DIVERSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES
“O importante, na democratização do ensino, não é “fazer como se” cada um tivesse
aprendido, mas permitir a cada um aprender(...)” PERRENOUD,1995
Que estratégias você acha que são importantes para lidar com a heterogeneidade, em
sala de aula, no ensino dos conhecimentos sobre a escrita?
R: Realizar uma sondagem individual para identificar que nível está cada aluno deve ser
a 1ª estratégia. Tendo como parâmetro este levantamento desenvolver atividades
focando a necessidade de cada aluno.
É muito importante nessa etapa do processo priorizar o trabalho em grupo para que
nenhum aluno se sinta excluído.
46. para que a alfabetização se concretize no verdadeiro sentido do
“educação para todos”, nós educadores devemos...
•Entender a concepção de alfabetização na perspectiva do letramento, considerando o
fenômeno da heterogeneidade como intrínseco aos processos educativos;
•Criar um ambiente alfabetizador, que favoreça a aprendizagem, considerando a
heterogeneidade de conhecimentos dos aprendizes no processo de alfabetização;
•Compreender a importância de organizar diferentes agrupamentos em sala de aula,
considerando a heterogeneidade de aprendizagens, e adequando os modos de
organização da turma aos objetivos pretendidos;
•Planejar o ensino na alfabetização, analisando e criando propostas de organização de
rotinas da alfabetização na perspectiva do letramento, adequando-as às diferentes
necessidades de aprendizagem dos alunos;
•Analisar e planejando projetos didáticos e sequências didáticas para turmas de
alfabetização, contemplando crianças que tenham diferentes conhecimentos sobre a
escrita;
•Compreender a importância da avaliação no ciclo de alfabetização, refletindo sobre a
função do diagnóstico no acompanhamento das aprendizagens realizadas pelos alunos
e na (re)organização do ensino a eles proposto;
•Conhecer e explorando os recursos didáticos distribuídos pelo Ministério da
Educação; planejando situações didáticas em que o uso dos materiais didáticos sejam
recursos.
48. UNIDADE 8 – PROGRESSÃO ESCOLAR E AVALIAÇÃO: O
REGISTRO E A GARANTIA DE CONTINUIDADE DAS
APRENDIZAGENS
49. Avaliação formativa ou somativa?
O objetivos desta unidade e levar o educador refletir sobre o processo de avaliação
por ele utilizado durante Todo ano no ambiente escolar, para tanto devemos ter
claro alguns critérios:
Por que avaliar?
Como avaliar?
Critérios e instrumentos?
A avaliação deve ser realizada ao longo de todo o processo de aprendizado para que
os objetivos contidos no
planejamento inicial seja alcançado por todos os alunos, portanto essa conclusão me
permite dizer que o perfil
de avaliação que devemos utilizar é a de caráter formativa.
Formativa no significado de que aconselha como os alunos estão se transformando em
direção aos objetivos
almejados. Nessa modalidade, o educador acompanha o estudante metodicamente ao
longo do processo
educativo, podendo saber, em determinados períodos, o que o aluno já aprendeu em
face dos conteúdos
trabalhados, assim revendo o seu ensinar com foco nos objetivos não alcançados,
mas para isso acontecer de forma completa o
educador deve fazer diariamente uma analise reflexiva :
50. Portanto, no regime de progressão continuada, a reprovação não deve
acontecer. Não porque deva haver um "relaxamento" ou facilitação no
processo de avaliação.
Ao contrário, a avaliação como parte da proposta pedagógica da
escola, estará acontecendo em todos os momentos do trabalho
pedagógico, como uma das formas de reconhecimento dos diferentes
ritmos e necessidades dos alunos, bem como dos objetivos de cada ciclo,
para garantir uma verdadeira progressão continuada.
-A essência do trabalho do professor é a epistemologia.
-Quando professor e aluno interagem, o conhecimento atualiza-se.
-A avaliação é tarefa didática necessária no trabalho do professor.
-A avaliação acompanha todos os passos da aprendizagem.
-A avaliação identifica progressos obtidos pelo aluno.
-A avaliação permite análise dos conteúdos desenvolvidos.
-A avaliação identifica o grau de assimilação dos conteúdos.
-A avaliação reflete o trabalho do professor com o aluno.
-A avaliação ajuda o professor a melhorar a sua metodologia de trabalho.
51. Observação:
Abaixo estão anexada as fichas dos quatro
bimestre da minha turma 3ª Ano A,
porém durante o decorrer do ano alguns alunos
pediram transferência para outras
cidade ou estados e outros vieram transferidos
de outras regiões. Portanto o perfil da sofreu
mudanças durante o ano.
52.
53.
54.
55.
56. Roteiro de avaliação das formações do PNAIC
1. Avalie cada um dos aspectos a seguir referentes ao curso ministrado:
• conteúdos abordados- (muito bom)
• nível de aprofundamento dos estudos- ( muito bom)
• recursos utilizados nos encontros - ( muito bom)
2. Avalie o orientador de estudos que atuou na sua turma, considerando os
critérios abaixo:
• pontualidade; - ( Excelente)
• clareza na exposição dos temas em discussão-(muito bom)
• domínio do conteúdo abordado- ( Excelente)
• condução das atividades propostas-( Excelente)
• relação com o grupo- ( Excelente)
3. Avalie sua participação como aluno (a) do curso considerando os critérios
abaixo:
• pontualidade- ( Excelente)
• assiduidade- ( Excelente)
• participação nas discussões- (muito bom)
• leitura prévia dos textos indicados- (muito bom)
57. 4. Este curso contribuiu para a sua formação? Por quê?
R: Sim, pois veio confirmar minha visão como educadora referente aos
caminhos correto do ensinar a aprender, também descobrir que as duvidas e
receios que eu tinha eram comuns entre os meus pares.
5. Este curso causou algum impacto na sua prática? Qual?
R: Sim, percebi que através das orientações, experiência compartilhada durante
a formação e colocada em pratica na minha sala de aula pôde incluir com mais
facilidade os alunos com dificuldade de aprendizagem.
6. Quais foram as principais mudanças observadas na prática?
R:, Agora eu me sinto mais segura ao propor uma atividade lúdica aos meus
alunos, consigo desenvolvê-la focando os objetivos proposto sem perder o
controle “ brincar por brincar/brincar com propósito pedagógico.
7. Se julgar necessário, faça outros comentários.
Paralelamente ao curso de formação (PNAIC),realizei uma Pós Graduação em
Alfabetização e Letramento.
E os conteúdos abordados juntamente com a competência da orientadora do
curso de formação foram fatores determinantes na escolha do tema do meu
Trabalho de Conclusão de Curso Alfabetização na idade certa: “Os caminhos para
consolidar o aprendizado ao final do 3º ano do Ensino Fundamental l” tendo como
principais referências os materiais disponibilizados durante o curso para os
professores.
58. Os caminhos para consolidar o aprendizado ao final do
3º ano do Ensino Fundamental l
• RESUMO
• Este trabalho de pesquisa propõe uma reflexão sobre um tema já tão
explorado por pesquisadores e educadores ligado direto ou indiretamente
à área da educação “alfabetização e letramento” tema do atual curso de
capacitação para professores PNAIC (Pacto Nacional pela Alfabetização na
Idade Certa), porém com um olhar voltado para a importância do saber
fazer dos educadores para consolidação da leitura e escrita ao final do
terceiro ano do Ensino Fundamental, como também o entendimento das
causas que no decorrer dos anos trouxeram o não entendimento e
distorção do significado “letrar”, impedindo esta consolidação. Para a
metodologia de trabalho utilizou-se a abordagem qualitativa enfocando a
pesquisa bibliográfica, como referencial teórico foi utilizada a concepção
de vários educadores e paralelamente os materiais distribuídos pelo
Governo aos professores alfabetizadores que trazem em suas teorias
especialistas em educação em ascensão na atualidade.
• Palavras chave: consolidação, alfabetização na idade certa, letramento.