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AAss 
CCaatteeqquueesseess 
ddaa FFéé 
CCoommoo aa ccaatteeqquueessee 
ccoonndduuzz àà ccoonnvveerrssããoo
Situar as «Catequeses da Fé» 
• Uma proposta de caminhada para a 
profissão de fé 
• Valorização de uma celebração marcante na 
vida dos adolescentes, famílias e 
comunidades 
• Diversidade de tradições e modos de 
celebrar 
• Síntese da fé num momento de transição
Situar as «Catequeses da Fé» 
• Projeto específico, mas integrado no 
itinerário catequético 
• Uma síntese do caminho já feito e um 
abrir de novos horizontes 
• Destinatários da proposta pedagógica: 
adolescentes 
• Não tem um ano específico: 
apresenta-se a possibilidade de ser 
integrado na caminhada do 6º ou do 7º 
ano
PPrrooffeessssaarr aa FFéé
• «Que é o homem?» (Sl 8, 5) 
• AA qquueessttããoo ppeerrccoorrrree ttooddaa aa 
hhiissttóórriiaa ddaa hhuummaanniiddaaddee,, 
• ee aa hhiissttóórriiaa ddee ccaaddaa ppeessssooaa 
hhuummaannaa:: «qquuee éé oo hhoommeemm?? 
qquueemm ssoouu eeuu??»
Deus dá-se a conhecer 
• O contemplar do milagre da vida, a busca 
de sentido, o perseguir da verdade da 
beleza e da bondade, levaram a 
humanidade a levantar os olhos para a 
transcendência, a compreender-se numa 
ligação… 
• O homem deseja Deus: «Ó Deus, Tu és o 
meu Deus! Anseio por ti! A minha alma 
tem sede de ti» (Sl 62, 2).
Deus dá-se a conhecer 
• Mas, nesta história, há uma outra busca: 
a de Deus. 
• Foi Ele quem se foi dando a conhecer, 
tirando o véu, rasgando o céu. 
• Até que Ele mesmo se fez um de nós: 
Jesus Cristo, verdadeiro Deus, dá-nos a 
conhecer o rosto de Deus e, verdadeiro 
homem, revela-nos o nosso próprio 
mistério.
Deus dá-se a conhecer 
• É a história deste Deus 
que se dá a conhecer 
que percorre os 
livros da Bíblia…
O homem responde a Deus 
• Abrão, Moisés… As páginas 
bíblicas são testemunho deste 
Deus que vem visitar a 
humanidade. 
• E as mesmas páginas enchem-se 
também, das histórias destes 
homens e mulheres que sabem 
perceber a presença de Deus e a 
Ele se confiam.
O homem responde a Deus 
• Ao Deus, que se revela, o homem 
corresponde confiando-se, «adentrando-se 
» na sua presença, acolhendo e 
cumprindo a sua palavra: «Faça-se em 
mim segundo a tua palavra» (Lc 1, 38), 
dirá Maria… 
• E os Magos do Oriente, ao seguirem a 
estrela da noite, vieram adorar a Luz da 
Luz, que é fruto deste sim de Maria.
Assim é a fé 
• Nesta rreellaaççããoo entre Deus e a 
pessoa humana, tudo o que 
se passa tem por base, está 
alicerçado, no ddiiáállooggoo: 
• Deus fala, revela-se, vem 
procurar-nos; 
• nós respondemos, 
acolhemos, confiamos, 
adentramo-nos n’Ele…
Assim é a fé 
• AA fféé éé,, eesssseenncciiaallmmeennttee,, uummaa 
rreellaaççããoo ddee ccoonnffiiaannççaa:: 
mesmo sem nunca 
conseguirmos abarcar 
totalmente o mistério de Deus, 
sabemos que Ele nos abarca a 
nós e preenche o mistério da 
nossa vida.
Assim é a fé 
• Querer conhecê-l’O sempre 
mais e confiarmos que a sua 
palavra é para nós um 
ccaammiinnhhoo ddee ffeelliicciiddaaddee, eis o 
essencial da fé enquanto 
conhecimento e confiança.
ddoomm 
ssaallvvaaççããoo 
rreessppoossttaa 
ggaarraannttiiaa 
ccoonnffiiaarr 
rreellaaççããoo 
FFÉÉ 
ccééuu
Partilhar a fé 
• «Vinde e vereis» (Jo 1, 39). 
Entrar na “casa” de Jesus, 
conhecê-l’O de perto, entrar na sua 
intimidade, é o caminho da fé. 
• Esta relação com Jesus é pessoal, 
mas só é possível numa relação 
partilhada com aqueles que vivem 
dentro dessa mesma relação.
Partilhar a fé 
• «A fé é um acto pessoal, uma resposta livre 
do homem à proposta de Deus que Se revela. 
Mas não é um acto isolado. Ninguém pode 
acreditar sozinho, tal como ninguém pode 
viver só. Ninguém se deu a fé a si mesmo, 
como ninguém a si mesmo se deu a vida. Foi 
de outrem que o crente recebeu a fé; a outrem 
a deve transmitir. O nosso amor a Jesus e aos 
homens impele-nos a falar aos outros da 
nossa fé. Cada crente é, assim, um elo na 
grande cadeia dos crentes. Não posso crer 
sem ser amparado pela fé dos outros, e pela 
minha fé contribuo também para amparar os 
outros na fé» (CIC 166).
Partilhar a fé 
• «Como hão-de acreditar naquele de quem 
não ouviram falar? E como hão-de ouvir 
falar, sem alguém que o anuncie?» (Rom 
10, 14). 
• A Igreja é a comunidade de crentes, 
unidos pela mesma fé em Jesus Cristo, 
que procura possibilitar o encontro com 
Jesus Cristo, que insere cada crente na 
aventura de conhecer e aderir a Jesus tal 
como Ele se deu a conhecer.
Partilhar a fé 
• De facto, se «a fé é aquilo que uma pessoa tem de 
mais pessoal» ela «não é um assunto privado. 
Quem deseja crer tem de poder dizer tanto “eu” 
como “nós”, pois uma fé que não possa ser 
partilhada e comunicada seria irracional. Cada 
crente dá o seu consentimento ao credo da Igreja. 
Dela recebeu a fé. Foi ela que, ao longo dos 
séculos, lhe transmitiu a fé, a guardou de 
adulterações e a clarificou constantemente. Crer é, 
portanto, tomar parte de uma convicção comum. A 
fé dos outros transporta-me, como também o fogo 
da minha fé incendeia os outros e os fortalece. O 
“eu” e o “nós” da fé remetem-nos para os dois 
símbolos da fé da Igreja, pronunciados na Liturgia: 
o Símbolo dos Apóstolos (…) e o grande Símbolo 
Niceno-Constantinopolitano» (Youcat 24).
O expressar da fé 
• Quando se ama de verdade, não se pode 
esconder o amor; o amor arranja sempre 
formas de se dar a conhecer, de se 
revelar e exprimir… 
• Escreve São Paulo: «Lembro-vos, irmãos, 
o evangelho que vos anunciei, que vós 
recebestes, no qual permaneceis firmes e 
pelo qual sereis salvos, se o guardardes 
tal como eu vo-lo anunciei; de outro modo, 
teríeis acreditado em vão. Transmiti-vos, 
em primeiro lugar…» (1Cor 15, 1-3).
O expressar da fé 
• Este texto fala-nos desta necessidade 
que, desde o início, a Igreja sentiu: 
procurar exprimir e transmitir a fé em 
fórmulas breves, que condensassem o 
essencial do mistério revelado em Jesus 
Cristo. 
• Não foi a Igreja a “definir” os 
“conteúdos da fé”: acolheu-os e deve 
manter este tesouro que lhe foi 
confiado.
O expressar da fé 
• A estas “sínteses da fé” chamamos: 
• Profissões de fé: porque resumem a 
fé professada pelos cristãos; 
• Credos: porque começam com a 
afirmação «Creio»; 
• Símbolos da fé: porque são um sinal 
de identificação e de comunhão entre 
os crentes, e um sumário das principais 
verdades da fé.
O expressar da fé 
• Acolhendo a missão, dada por Jesus, de 
fazer discípulos de todos os povos 
«baptizando-os em nome do Pai, do Filho 
e do Espírito Santo» (Mt 28, 19), a Igreja, 
àqueles que pediam o baptismo, começou 
a “mostrar” o rosto trinitário de Deus 
com estas breves formulações. Com o 
tempo, foram evoluindo, e hoje 
conservamos dois textos fundamentais:
O expressar da fé 
• Símbolo dos Apóstolos 
Assim chamado porque se considera o 
resumo fiel da fé dos Apóstolos. A sua grande 
autoridade vem-lhe do facto de ser o símbolo 
batismal adotado pela Igreja de Roma. 
• Símbolo de Niceia-Constantinopla 
Assim designado porque o texto resulta 
destes dois primeiros concílios ecuménicos, o 
de Niceia, em 325, e de Constantinopla, em 
381. Desde então que é uma referência para 
as Igrejas do Oriente e Ocidente.
AAllgguummaass 
ooppççõõeess 
ddee bbaassee
Algumas opções de base 
• A fé como a 
construção de uma 
relação pessoal, uma 
amizade que é um 
tesouro
Algumas opções de base 
• As catequeses como 
espaço e tempo de 
vivência do encontro
Algumas opções de base 
• Integrar a fé pessoal 
na história da 
salvação e na 
comunidade
Algumas opções de base 
• Fontes: 
1. Bíblia, 
2. Catecismo da Igreja 
Católica, 
3. Youcat
Algumas opções de base 
• Dimensão simbólica 
transversal: Tesouro
OO ppeerrccuurrssoo 
ddaass 
«CCaatteeqquueesseess 
ddaa FFéé»
Catequese 1: 
«Eu creio, Senhor» (Jo 9, 38) 
Objectivos: 
1. Reconhecer a fé como um dom de Deus 
acolhido, vivido, celebrado e aprofundado 
em Igreja; 
2. Partilhar a resposta de fé a Deus, 
no grupo; 
3. Conhecer o percurso que leva à 
formulação dos símbolos da fé; 
4. Receber o texto do Credo (celebração). 
Celebração da entrega do Credo
Catequese 2 
«Abbá Pai, tudo te é possível…» (Mc 14, 36) 
Um só Deus 
Pai todo-poderoso 
O que nos diz Jesus do Pai? 
O poder do todo-poderoso 
Criador do céu e da terra 
A fé e a ciência 
Senhor do céu e da terra
Catequese 2 
«Abbá Pai, tudo te é possível…» (Mc 14, 36) 
Objectivos: 
1. Aprofundar os conteúdos do primeiro 
artigo da fé; 
2. Abordar o Mistério da Santíssima 
Trindade, e da Paternidade e 
Omnipotência de Deus Pai. 
3. Examinar a origem do universo e da vida 
à luz da fé; 
4. Professar a fé em Deus Pai;
Catequese 3 
«Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo» (Mt, 16, 16) 
«Vós não o abandonastes 
ao poder da morte» 
«E o Verbo fez-se homem 
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no seio da Virgem Maria
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«Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo» (Mt, 16, 16) 
Objectivos: 
1. Aprofundar os conteúdos do símbolo da 
fé relativos ao Filho Unigénito; 
2. Reconhecer em Jesus Cristo o Filho 
Unigénito de Deus que desceu dos Céus 
para nossa salvação; 
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Deus o ressuscitou» (At 2, 22-24) 
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«Recebei o Espírito Santo» 
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«O Paráclito vos ensinará tudo» (Jo 14, 26) 
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1. Aprofundar os conteúdos do símbolo da 
fé relativos ao Espírito Santo; 
2. Conhecer os símbolos do Espírito Santo; 
3. Professar a fé Espírito Santo, Senhor que 
dá a vida. 
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Catequese 6 
«Sobre esta Pedra edificarei a minha Igreja» (Mt 16, 18) 
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«Sobre esta Pedra edificarei a minha Igreja» (Mt 16, 18) 
Objectivos: 
1. Aprofundar os conteúdos do símbolo da 
fé relativos à Igreja; 
2. Conhecer o sentido das notas da Igreja; 
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da Igreja; 
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fé relativos à vida eterna; 
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Fé). 
Celebração da fé
AA pprrooppoossttaa 
ppeeddaaggóóggiiccaa
A proposta pedagógica 
• Uma proposta de trabalho é 
sempre um ponto de partida, 
não um capítulo encerrado… 
• Como utilizar o guia e os 
materiais disponibilizados?
A proposta pedagógica 
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• Observações pedagógicas
A proposta pedagógica 
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da comunidade, pároco… 
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e oração; 
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amizade partilhada… 
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catequese é a de fazer que 
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Uma proposta de caminhada para a profissão de fé

  • 1. AAss CCaatteeqquueesseess ddaa FFéé CCoommoo aa ccaatteeqquueessee ccoonndduuzz àà ccoonnvveerrssããoo
  • 2. Situar as «Catequeses da Fé» • Uma proposta de caminhada para a profissão de fé • Valorização de uma celebração marcante na vida dos adolescentes, famílias e comunidades • Diversidade de tradições e modos de celebrar • Síntese da fé num momento de transição
  • 3. Situar as «Catequeses da Fé» • Projeto específico, mas integrado no itinerário catequético • Uma síntese do caminho já feito e um abrir de novos horizontes • Destinatários da proposta pedagógica: adolescentes • Não tem um ano específico: apresenta-se a possibilidade de ser integrado na caminhada do 6º ou do 7º ano
  • 5. • «Que é o homem?» (Sl 8, 5) • AA qquueessttããoo ppeerrccoorrrree ttooddaa aa hhiissttóórriiaa ddaa hhuummaanniiddaaddee,, • ee aa hhiissttóórriiaa ddee ccaaddaa ppeessssooaa hhuummaannaa:: «qquuee éé oo hhoommeemm?? qquueemm ssoouu eeuu??»
  • 6. Deus dá-se a conhecer • O contemplar do milagre da vida, a busca de sentido, o perseguir da verdade da beleza e da bondade, levaram a humanidade a levantar os olhos para a transcendência, a compreender-se numa ligação… • O homem deseja Deus: «Ó Deus, Tu és o meu Deus! Anseio por ti! A minha alma tem sede de ti» (Sl 62, 2).
  • 7. Deus dá-se a conhecer • Mas, nesta história, há uma outra busca: a de Deus. • Foi Ele quem se foi dando a conhecer, tirando o véu, rasgando o céu. • Até que Ele mesmo se fez um de nós: Jesus Cristo, verdadeiro Deus, dá-nos a conhecer o rosto de Deus e, verdadeiro homem, revela-nos o nosso próprio mistério.
  • 8. Deus dá-se a conhecer • É a história deste Deus que se dá a conhecer que percorre os livros da Bíblia…
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14. O homem responde a Deus • Abrão, Moisés… As páginas bíblicas são testemunho deste Deus que vem visitar a humanidade. • E as mesmas páginas enchem-se também, das histórias destes homens e mulheres que sabem perceber a presença de Deus e a Ele se confiam.
  • 15. O homem responde a Deus • Ao Deus, que se revela, o homem corresponde confiando-se, «adentrando-se » na sua presença, acolhendo e cumprindo a sua palavra: «Faça-se em mim segundo a tua palavra» (Lc 1, 38), dirá Maria… • E os Magos do Oriente, ao seguirem a estrela da noite, vieram adorar a Luz da Luz, que é fruto deste sim de Maria.
  • 16. Assim é a fé • Nesta rreellaaççããoo entre Deus e a pessoa humana, tudo o que se passa tem por base, está alicerçado, no ddiiáállooggoo: • Deus fala, revela-se, vem procurar-nos; • nós respondemos, acolhemos, confiamos, adentramo-nos n’Ele…
  • 17. Assim é a fé • AA fféé éé,, eesssseenncciiaallmmeennttee,, uummaa rreellaaççããoo ddee ccoonnffiiaannççaa:: mesmo sem nunca conseguirmos abarcar totalmente o mistério de Deus, sabemos que Ele nos abarca a nós e preenche o mistério da nossa vida.
  • 18. Assim é a fé • Querer conhecê-l’O sempre mais e confiarmos que a sua palavra é para nós um ccaammiinnhhoo ddee ffeelliicciiddaaddee, eis o essencial da fé enquanto conhecimento e confiança.
  • 19. ddoomm ssaallvvaaççããoo rreessppoossttaa ggaarraannttiiaa ccoonnffiiaarr rreellaaççããoo FFÉÉ ccééuu
  • 20. Partilhar a fé • «Vinde e vereis» (Jo 1, 39). Entrar na “casa” de Jesus, conhecê-l’O de perto, entrar na sua intimidade, é o caminho da fé. • Esta relação com Jesus é pessoal, mas só é possível numa relação partilhada com aqueles que vivem dentro dessa mesma relação.
  • 21. Partilhar a fé • «A fé é um acto pessoal, uma resposta livre do homem à proposta de Deus que Se revela. Mas não é um acto isolado. Ninguém pode acreditar sozinho, tal como ninguém pode viver só. Ninguém se deu a fé a si mesmo, como ninguém a si mesmo se deu a vida. Foi de outrem que o crente recebeu a fé; a outrem a deve transmitir. O nosso amor a Jesus e aos homens impele-nos a falar aos outros da nossa fé. Cada crente é, assim, um elo na grande cadeia dos crentes. Não posso crer sem ser amparado pela fé dos outros, e pela minha fé contribuo também para amparar os outros na fé» (CIC 166).
  • 22. Partilhar a fé • «Como hão-de acreditar naquele de quem não ouviram falar? E como hão-de ouvir falar, sem alguém que o anuncie?» (Rom 10, 14). • A Igreja é a comunidade de crentes, unidos pela mesma fé em Jesus Cristo, que procura possibilitar o encontro com Jesus Cristo, que insere cada crente na aventura de conhecer e aderir a Jesus tal como Ele se deu a conhecer.
  • 23. Partilhar a fé • De facto, se «a fé é aquilo que uma pessoa tem de mais pessoal» ela «não é um assunto privado. Quem deseja crer tem de poder dizer tanto “eu” como “nós”, pois uma fé que não possa ser partilhada e comunicada seria irracional. Cada crente dá o seu consentimento ao credo da Igreja. Dela recebeu a fé. Foi ela que, ao longo dos séculos, lhe transmitiu a fé, a guardou de adulterações e a clarificou constantemente. Crer é, portanto, tomar parte de uma convicção comum. A fé dos outros transporta-me, como também o fogo da minha fé incendeia os outros e os fortalece. O “eu” e o “nós” da fé remetem-nos para os dois símbolos da fé da Igreja, pronunciados na Liturgia: o Símbolo dos Apóstolos (…) e o grande Símbolo Niceno-Constantinopolitano» (Youcat 24).
  • 24. O expressar da fé • Quando se ama de verdade, não se pode esconder o amor; o amor arranja sempre formas de se dar a conhecer, de se revelar e exprimir… • Escreve São Paulo: «Lembro-vos, irmãos, o evangelho que vos anunciei, que vós recebestes, no qual permaneceis firmes e pelo qual sereis salvos, se o guardardes tal como eu vo-lo anunciei; de outro modo, teríeis acreditado em vão. Transmiti-vos, em primeiro lugar…» (1Cor 15, 1-3).
  • 25. O expressar da fé • Este texto fala-nos desta necessidade que, desde o início, a Igreja sentiu: procurar exprimir e transmitir a fé em fórmulas breves, que condensassem o essencial do mistério revelado em Jesus Cristo. • Não foi a Igreja a “definir” os “conteúdos da fé”: acolheu-os e deve manter este tesouro que lhe foi confiado.
  • 26. O expressar da fé • A estas “sínteses da fé” chamamos: • Profissões de fé: porque resumem a fé professada pelos cristãos; • Credos: porque começam com a afirmação «Creio»; • Símbolos da fé: porque são um sinal de identificação e de comunhão entre os crentes, e um sumário das principais verdades da fé.
  • 27. O expressar da fé • Acolhendo a missão, dada por Jesus, de fazer discípulos de todos os povos «baptizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo» (Mt 28, 19), a Igreja, àqueles que pediam o baptismo, começou a “mostrar” o rosto trinitário de Deus com estas breves formulações. Com o tempo, foram evoluindo, e hoje conservamos dois textos fundamentais:
  • 28. O expressar da fé • Símbolo dos Apóstolos Assim chamado porque se considera o resumo fiel da fé dos Apóstolos. A sua grande autoridade vem-lhe do facto de ser o símbolo batismal adotado pela Igreja de Roma. • Símbolo de Niceia-Constantinopla Assim designado porque o texto resulta destes dois primeiros concílios ecuménicos, o de Niceia, em 325, e de Constantinopla, em 381. Desde então que é uma referência para as Igrejas do Oriente e Ocidente.
  • 30. Algumas opções de base • A fé como a construção de uma relação pessoal, uma amizade que é um tesouro
  • 31. Algumas opções de base • As catequeses como espaço e tempo de vivência do encontro
  • 32. Algumas opções de base • Integrar a fé pessoal na história da salvação e na comunidade
  • 33. Algumas opções de base • Fontes: 1. Bíblia, 2. Catecismo da Igreja Católica, 3. Youcat
  • 34. Algumas opções de base • Dimensão simbólica transversal: Tesouro
  • 35. OO ppeerrccuurrssoo ddaass «CCaatteeqquueesseess ddaa FFéé»
  • 36. Catequese 1: «Eu creio, Senhor» (Jo 9, 38) Objectivos: 1. Reconhecer a fé como um dom de Deus acolhido, vivido, celebrado e aprofundado em Igreja; 2. Partilhar a resposta de fé a Deus, no grupo; 3. Conhecer o percurso que leva à formulação dos símbolos da fé; 4. Receber o texto do Credo (celebração). Celebração da entrega do Credo
  • 37. Catequese 2 «Abbá Pai, tudo te é possível…» (Mc 14, 36) Um só Deus Pai todo-poderoso O que nos diz Jesus do Pai? O poder do todo-poderoso Criador do céu e da terra A fé e a ciência Senhor do céu e da terra
  • 38. Catequese 2 «Abbá Pai, tudo te é possível…» (Mc 14, 36) Objectivos: 1. Aprofundar os conteúdos do primeiro artigo da fé; 2. Abordar o Mistério da Santíssima Trindade, e da Paternidade e Omnipotência de Deus Pai. 3. Examinar a origem do universo e da vida à luz da fé; 4. Professar a fé em Deus Pai;
  • 39. Catequese 3 «Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo» (Mt, 16, 16) «Vós não o abandonastes ao poder da morte» «E o Verbo fez-se homem e veio habitar connosco» Filho Unigénito de Deus, consubstancial ao Pai Identidade e missão de Jesus Cristo Encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria
  • 40. Catequese 3 «Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo» (Mt, 16, 16) Objectivos: 1. Aprofundar os conteúdos do símbolo da fé relativos ao Filho Unigénito; 2. Reconhecer em Jesus Cristo o Filho Unigénito de Deus que desceu dos Céus para nossa salvação; 3. Professar a fé em Jesus Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem, nascido da Virgem Maria; 4. Celebrar o perdão de Deus (celebração penitencial) Celebração penitencial
  • 41. Catequese 4 «Homem acreditado por Deus, Deus o ressuscitou» (At 2, 22-24) «Jesus de Nazaré andou de lugar em lugar, fazendo o bem» «Messias crucificado, escândalo para os judeus e loucura para os gentios» Por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos, padeceu e foi sepultado «Deus o ressuscitou» Ressuscitou ao terceiro dia Subiu aos Céus, onde está sentado à direita do Pai De novo há-de vir em sua glória
  • 42. Catequese 4 «Homem acreditado por Deus, Deus o ressuscitou» (At 2, 22-24) Objectivos: 1. Conhecer os conteúdos do símbolo da fé relativos ao Filho Unigénito; 2. Aprofundar o sentido do Mistério Pascal; 3. Professar a fé em Jesus Cristo morto e ressuscitado, fonte da esperança.
  • 43. Catequese 5 «O Paráclito vos ensinará tudo» (Jo 14, 26) «Recebei o Espírito Santo» Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho «Viu o Espírito de Deus descer como uma pomba» Ele que falou pelos profetas
  • 44. Catequese 5 «O Paráclito vos ensinará tudo» (Jo 14, 26) Objectivos: 1. Aprofundar os conteúdos do símbolo da fé relativos ao Espírito Santo; 2. Conhecer os símbolos do Espírito Santo; 3. Professar a fé Espírito Santo, Senhor que dá a vida. 4. Viver este encontro como presença eficaz do Espírito Santo e descobrir como isso acontece, neste e nos outros encontros.
  • 45. Catequese 6 «Sobre esta Pedra edificarei a minha Igreja» (Mt 16, 18) «É Ele [Cristo] a cabeça do Corpo, que é a Igreja» Una, santa, católica e apostólica Remissão dos pecados, ressurreição dos mortos, vida que há-de vir… Um só Baptismo para remissão dos pecados A ressurreição dos mortos, e a vida do mundo que há-de vir
  • 46. Catequese 6 «Sobre esta Pedra edificarei a minha Igreja» (Mt 16, 18) Objectivos: 1. Aprofundar os conteúdos do símbolo da fé relativos à Igreja; 2. Conhecer o sentido das notas da Igreja; 3. Tomar consciência de que se é membro da Igreja; 4. Aprofundar os conteúdos do símbolo da fé relativos à vida eterna; 5. Professar a fé em Igreja (Celebração da Fé). Celebração da fé
  • 48. A proposta pedagógica • Uma proposta de trabalho é sempre um ponto de partida, não um capítulo encerrado… • Como utilizar o guia e os materiais disponibilizados?
  • 49. A proposta pedagógica • Objectivos • Conteúdos • Observações pedagógicas
  • 50. A proposta pedagógica • Caixa do tesouro • Dinâmicas e jogos; • Envolvência de pais, pessoas da comunidade, pároco… • Tempos pessoais de reflexão e oração; • Trabalhos de grupo, • Celebrações…
  • 51. A proposta pedagógica • Ficha da catequese
  • 52. Conclusão Como a catequese conduz à conversão
  • 53. Conclusão • A conversão é um dom de Deus, vivido na liberdade, só possível no encontro de fé que suscita o desejo do seguimento… • A fé é um dom de Deus que cresce com o conhecimento que se torna relação, amizade partilhada… • A amizade cresce com o tempo partilhado, na cumplicidade criada, num «adentrar-se» e guardar no coração…
  • 54. «A finalidade definitiva da catequese é a de fazer que alguém se ponha, não apenas em contacto, mas em comunhão, em intimidade com Jesus Cristo: somente Ele pode levar ao amor do Pai no Espírito e fazer-nos participar na vida da Santíssima Trindade.» (CT 5)