SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 24
 Motivação da aprendizagem significa causar 
ou produzir a aprendizagem, estimular o aluno, 
despertar o interesse ou entusiasmo pela 
aprendizagem; 
 Grande parte das dificuldades da escola têm sua origem nos 
problemas da motivação, ou seja, na tarefa de diagnosticar os 
interesses e necessidades dos alunos; 
 A falta de motivação 
conduzirá a aumento de tensão 
emocional, problemas 
disciplinares, aborrecimento, 
fadiga e aprendizagem pouco 
eficiente da classe.
 Motivos são as forças fisiológicas (fome, fadiga, doença, 
etc.) e sociais (desejo de agradar as pessoas) que levam o ser 
humano a agir; aquilo que faz mover; 
 O motivo envolve as necessidades e desejos existentes no 
indivíduo que impelem o indivíduo a agir em determinada 
direção; 
 Os desejos, necessidades e interesses existentes no 
indivíduo, o levam a se comportar desta ou daquela forma, 
visando alcançar o objetivo que satisfaz ao motivo; 
 O motivo pode ser definido como uma condição interna.
Os motivos podem ser classificados como: 
 Desejo de segurança: Este é o motivo que leva o 
indivíduo a atender necessidades físicas: tratar da saúde, 
adquirir propriedades, etc.;
 Desejo de correspondência ou resposta: Por este motivo, 
o ser humano procura contatos sociais e sexuais. Há a 
necessidade de relacionar-se com pessoas cujos sentimentos, 
ideais, modo de pensar etc. tenham afinidade;
 Desejo de reconhecimento, prestígio ou aprovação: é o 
que leva o indivíduo a praticar atos que sejam aprovados pelo 
grupo social e a evitar as ações reprovadoras;
 Desejo de novas experiências: por este motivo, o 
indivíduo quebra a rotina, tem prazer na aventura, procura 
variar as experiências e fugir a monotonia;
 Idade; 
 Sexo; 
 Inteligência; 
 Experiência anterior; 
 Classe social; 
 Traços de personalidade; 
 Condições do lar, etc.
 Aparência; 
 Naturalidade; 
 Entusiasmo pelo ensino; 
 Bom humor; 
 Cordialidade, etc.
 Mapas; 
 Álbuns ilustrados; 
 Projeções; 
 Filmes; 
 Quadro bem utilizado, etc.
 Jogos; 
 Dramatizações; 
 Projetos; 
 Exposições; 
 Excursões; 
 Grupos de Trabalho; 
 Competições, etc.
 Necessidade de atividade: A atividade, não envolve 
necessariamente movimento muscular. Ouvir uma exposição 
oral é atividade, mas envolver-se em uma dramatização ou 
participar de uma discussão, envolve mais atividade e requer 
maior participação do aprendiz.
 Intenção deliberada para aprender: As pesquisas 
evidenciam que na maioria das situações escolares, o 
mero esclarecimento sobre a importância do material a 
ser aprendido já resulta em alguma vantagem para a 
aprendizagem.
 Envolvimento do EU: O 
envolvimento do EU, significa 
que o estudante sente e aceita um 
certo desafio. O EU está 
envolvido quando o estudante 
sente que uma parte importante 
de si mesmo está envolvida nos 
resultados da tarefa a executar ou 
quando em sua mente, o fracasso 
na tarefa levará a alguma perda 
de auto-estima ou desvalorização 
individual.
 Desafio do emprego frequente de 
testes ou outros processos de verificação 
da aprendizagem: Muitos professores 
acreditam nos testes, como motivação 
para encorajar os alunos a estudarem. 
Contudo, no nível universitário as 
investigações mostram que depois de um 
teste semanal ou bissemanal, os 
estudantes esquecem do material do teste. 
Os resultados sugerem também, que os 
alunos aprendem menos com testes dados 
de surpresa.
 Conhecimento dos resultados do trabalho: Manter os 
alunos informados de seu trabalho exerce considerável 
influência sobre os resultados da aprendizagem, cria 
incentivos de auto estima e auto realização.
 Fracasso e censura versus sucesso e elogio: 
 O fracasso ou censura é pior para pessoas muito tensas, mas 
pode ajudar a pessoas que mostram pouca ansiedade; 
 Referente ao ajustamento social, 
um sequência ininterrupta de 
fracassos pode ser prejudicial. Da 
mesma forma, que para alguns 
estudantes muitos sucessos é 
aborrecedor e alienante; 
 Uma série ininterrupta de sucessos, seguida por um grande 
fracasso, pode ser altamente perturbador; 
 O ideal é o equilíbrio de fracassos e sucessos, predominando 
estes últimos;
 Fracasso e censura versus sucesso e 
elogio: O elogio produz sempre 
melhores resultados com alunos mais 
jovens, e a censura impressiona muito 
menos a rapazes que a moças; o elogio 
é sempre mais facilmente interpretado 
como indicativo de interesse e 
consideração, por parte do professor. 
Além disso, uma censura reservada, 
sem ser deprimente, mas mostrando 
interesse pelo trabalho do aluno, 
produz bons resultados.
 Competição: Do ponto de vista 
social a melhor competição é aquela 
que o indivíduo tenta ultrapassar a si 
mesmo. Entretanto, do ponto de vista 
da produção, o melhor tipo de 
competição é o realizado entre dois 
indivíduos. Os alunos trabalham de 
modo diferente, quando em situação 
competitiva. A competição em grupos 
exerce melhor efeito, como força 
motivadora, quando os grupos são 
organizados por livre escolha.
 Necessidade de um padrão a ser 
alcançado (expectativas, metas): A 
maioria das pessoas se esforça para 
satisfazer a um padrão que lhe foi 
proposto. Cada um faz aquilo que se 
pensa que esperam dele. Os padrões 
devem ser fixados apara cada 
estudante, na base de suas 
possibilidades pessoais. Os 
estudantes podem ser incentivados a 
estabelecerem seus próprios padrões 
de realização, em cada etapa da 
atividade.
 Necessidade de realização 
(liderança, desejo de sucesso): 
Ainda no EFI muitas crianças já 
começam a desenvolver o desejo 
do sucesso ou de se tornar líder do 
grupo ou da classe. Este desejo de 
realização é muito mais forte em 
alguns alunos do que em outros. 
Os estudantes altamente 
impulsionados por esta 
necessidade conseguirão muito 
mais nas tarefas escolares do que 
os moderadamente afetados.
 Manipulação, curiosidade, jogo (prazer em estimular a 
mente): Um dos motivos intrínsecos mais comuns é o da 
pura manipulação física.
 Necessidade de segurança ou aceitação social: As 
relações sociais do professor com seus alunos, 
metodologia, sistema de provas, postura mais flexível ou 
severa, exercem influencia de motivos de segurança, 
assim, incentivam, inibem ou desorganizam atitudes 
favoráveis à aprendizagem.
Fatores que influenciam a motivação para aprendizagem

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Os pais e a formação do bom aluno
Os pais e a formação do bom alunoOs pais e a formação do bom aluno
Os pais e a formação do bom alunoTania G. Pereira
 
Afetividade na educação infantil
Afetividade na educação infantilAfetividade na educação infantil
Afetividade na educação infantilPessoal
 
Aprendizagem significativa (Por Carl Rogers)
Aprendizagem significativa (Por Carl Rogers)Aprendizagem significativa (Por Carl Rogers)
Aprendizagem significativa (Por Carl Rogers)Elyabe Rosário
 
Semana Pedagógica. 13 dicas valiosas
Semana Pedagógica. 13 dicas valiosasSemana Pedagógica. 13 dicas valiosas
Semana Pedagógica. 13 dicas valiosasSeduc MT
 
A avaliação da aprendizagem e o princípio da continuidade da
A avaliação da aprendizagem e o princípio da continuidade daA avaliação da aprendizagem e o princípio da continuidade da
A avaliação da aprendizagem e o princípio da continuidade daEliana Zati
 
"Aspectos psicoafetivos na relação professor-aluno"
"Aspectos psicoafetivos na relação professor-aluno" "Aspectos psicoafetivos na relação professor-aluno"
"Aspectos psicoafetivos na relação professor-aluno" Wagner da Matta
 
Indisciplina escolar
Indisciplina escolarIndisciplina escolar
Indisciplina escolarCarla Choffe
 
Didática relação professor /aluno
Didática relação professor /alunoDidática relação professor /aluno
Didática relação professor /alunotaniaamorim23
 
Slide quadro comparativo piaget, vygotsky e wallon ( Pedagoga Claudia O. Andr...
Slide quadro comparativo piaget, vygotsky e wallon ( Pedagoga Claudia O. Andr...Slide quadro comparativo piaget, vygotsky e wallon ( Pedagoga Claudia O. Andr...
Slide quadro comparativo piaget, vygotsky e wallon ( Pedagoga Claudia O. Andr...Educação Infantil
 
Dinâmicas projeto auto estima
Dinâmicas projeto auto estimaDinâmicas projeto auto estima
Dinâmicas projeto auto estimarosangelars
 
Sequencia didatica
Sequencia didaticaSequencia didatica
Sequencia didaticashs_oliveira
 
RelaçãO Professor Aluno
RelaçãO Professor AlunoRelaçãO Professor Aluno
RelaçãO Professor Alunoguest1c37d0
 
Gestão da sala de aula
Gestão da sala de aulaGestão da sala de aula
Gestão da sala de aulaRaquel Pereira
 

Was ist angesagt? (20)

Os pais e a formação do bom aluno
Os pais e a formação do bom alunoOs pais e a formação do bom aluno
Os pais e a formação do bom aluno
 
Relação Professor Aluno
Relação Professor Aluno Relação Professor Aluno
Relação Professor Aluno
 
Afetividade na educação infantil
Afetividade na educação infantilAfetividade na educação infantil
Afetividade na educação infantil
 
Aprendizagem significativa (Por Carl Rogers)
Aprendizagem significativa (Por Carl Rogers)Aprendizagem significativa (Por Carl Rogers)
Aprendizagem significativa (Por Carl Rogers)
 
Semana Pedagógica. 13 dicas valiosas
Semana Pedagógica. 13 dicas valiosasSemana Pedagógica. 13 dicas valiosas
Semana Pedagógica. 13 dicas valiosas
 
Auto Estima
Auto EstimaAuto Estima
Auto Estima
 
A avaliação da aprendizagem e o princípio da continuidade da
A avaliação da aprendizagem e o princípio da continuidade daA avaliação da aprendizagem e o princípio da continuidade da
A avaliação da aprendizagem e o princípio da continuidade da
 
"Aspectos psicoafetivos na relação professor-aluno"
"Aspectos psicoafetivos na relação professor-aluno" "Aspectos psicoafetivos na relação professor-aluno"
"Aspectos psicoafetivos na relação professor-aluno"
 
Indisciplina escolar
Indisciplina escolarIndisciplina escolar
Indisciplina escolar
 
Avaliacao
AvaliacaoAvaliacao
Avaliacao
 
Didática relação professor /aluno
Didática relação professor /alunoDidática relação professor /aluno
Didática relação professor /aluno
 
Slide quadro comparativo piaget, vygotsky e wallon ( Pedagoga Claudia O. Andr...
Slide quadro comparativo piaget, vygotsky e wallon ( Pedagoga Claudia O. Andr...Slide quadro comparativo piaget, vygotsky e wallon ( Pedagoga Claudia O. Andr...
Slide quadro comparativo piaget, vygotsky e wallon ( Pedagoga Claudia O. Andr...
 
Indisciplina na escola
Indisciplina na escolaIndisciplina na escola
Indisciplina na escola
 
Dinâmicas projeto auto estima
Dinâmicas projeto auto estimaDinâmicas projeto auto estima
Dinâmicas projeto auto estima
 
Indisciplina escolar
Indisciplina escolarIndisciplina escolar
Indisciplina escolar
 
Sequencia didatica
Sequencia didaticaSequencia didatica
Sequencia didatica
 
RelaçãO Professor Aluno
RelaçãO Professor AlunoRelaçãO Professor Aluno
RelaçãO Professor Aluno
 
Gestão da sala de aula
Gestão da sala de aulaGestão da sala de aula
Gestão da sala de aula
 
A Intervenção Pedagógica
A Intervenção PedagógicaA Intervenção Pedagógica
A Intervenção Pedagógica
 
Metodo Paulo Freire slides
Metodo Paulo Freire slidesMetodo Paulo Freire slides
Metodo Paulo Freire slides
 

Andere mochten auch

"O foco no novo aluno", por Matthew Small - Blackboard
"O foco no novo aluno", por Matthew Small - Blackboard"O foco no novo aluno", por Matthew Small - Blackboard
"O foco no novo aluno", por Matthew Small - BlackboardDesafios da Educação
 
Fatores Psicológicos
Fatores PsicológicosFatores Psicológicos
Fatores Psicológicosandersonals
 
Tecnicas de estudo para sucesso escolar
Tecnicas de estudo para sucesso escolarTecnicas de estudo para sucesso escolar
Tecnicas de estudo para sucesso escolarCarlos Sapura
 
Motivação e auto motivação
Motivação e auto motivaçãoMotivação e auto motivação
Motivação e auto motivaçãoAnita Rink
 
Psicologia ( unidades com objectivos)
Psicologia ( unidades com objectivos)Psicologia ( unidades com objectivos)
Psicologia ( unidades com objectivos)joseantoniosebastiao
 
Apresentação IESDE
Apresentação IESDEApresentação IESDE
Apresentação IESDEJean Vargas
 
IES MANAGEMENT FÓRUM _Principal encontro de líderes do setor de educação supe...
IES MANAGEMENT FÓRUM _Principal encontro de líderes do setor de educação supe...IES MANAGEMENT FÓRUM _Principal encontro de líderes do setor de educação supe...
IES MANAGEMENT FÓRUM _Principal encontro de líderes do setor de educação supe...Yve Tonon
 
Quase Sessenta Juliana Ramires
Quase Sessenta   Juliana RamiresQuase Sessenta   Juliana Ramires
Quase Sessenta Juliana RamiresJuliana Ramires
 
Uso da internet pelo consumidor da terceira idade
Uso da internet pelo consumidor da terceira idadeUso da internet pelo consumidor da terceira idade
Uso da internet pelo consumidor da terceira idadeBrenda Lourencini
 
Qualidade do ensino superior - 1a. parte - Diagnóstico
Qualidade do ensino superior - 1a. parte - DiagnósticoQualidade do ensino superior - 1a. parte - Diagnóstico
Qualidade do ensino superior - 1a. parte - DiagnósticoFlavio Farah
 
O Sentido da Vida
O Sentido da VidaO Sentido da Vida
O Sentido da Vida-
 
organização do trabalho
organização do trabalhoorganização do trabalho
organização do trabalhoSylvie Boas
 
Caminhos do flow: o flow e a busca por sentido
Caminhos do flow: o flow e a busca por sentidoCaminhos do flow: o flow e a busca por sentido
Caminhos do flow: o flow e a busca por sentidoPaula Azevedo Macedo
 

Andere mochten auch (20)

"O foco no novo aluno", por Matthew Small - Blackboard
"O foco no novo aluno", por Matthew Small - Blackboard"O foco no novo aluno", por Matthew Small - Blackboard
"O foco no novo aluno", por Matthew Small - Blackboard
 
Motivação intrínseca
Motivação intrínsecaMotivação intrínseca
Motivação intrínseca
 
Fatores Psicológicos
Fatores PsicológicosFatores Psicológicos
Fatores Psicológicos
 
Tecnicas de estudo para sucesso escolar
Tecnicas de estudo para sucesso escolarTecnicas de estudo para sucesso escolar
Tecnicas de estudo para sucesso escolar
 
Motivação e auto motivação
Motivação e auto motivaçãoMotivação e auto motivação
Motivação e auto motivação
 
Psicologia ( unidades com objectivos)
Psicologia ( unidades com objectivos)Psicologia ( unidades com objectivos)
Psicologia ( unidades com objectivos)
 
Motivação
MotivaçãoMotivação
Motivação
 
Vida plena na melhor idade
Vida plena na melhor idadeVida plena na melhor idade
Vida plena na melhor idade
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
Estacio Conference Phoenix 20080319 Pt
Estacio Conference Phoenix 20080319 PtEstacio Conference Phoenix 20080319 Pt
Estacio Conference Phoenix 20080319 Pt
 
Apresentação IESDE
Apresentação IESDEApresentação IESDE
Apresentação IESDE
 
Estacio Apresentacao Apimec 20071112 Port
Estacio Apresentacao Apimec 20071112 PortEstacio Apresentacao Apimec 20071112 Port
Estacio Apresentacao Apimec 20071112 Port
 
IES MANAGEMENT FÓRUM _Principal encontro de líderes do setor de educação supe...
IES MANAGEMENT FÓRUM _Principal encontro de líderes do setor de educação supe...IES MANAGEMENT FÓRUM _Principal encontro de líderes do setor de educação supe...
IES MANAGEMENT FÓRUM _Principal encontro de líderes do setor de educação supe...
 
Quase Sessenta Juliana Ramires
Quase Sessenta   Juliana RamiresQuase Sessenta   Juliana Ramires
Quase Sessenta Juliana Ramires
 
Uso da internet pelo consumidor da terceira idade
Uso da internet pelo consumidor da terceira idadeUso da internet pelo consumidor da terceira idade
Uso da internet pelo consumidor da terceira idade
 
Qualidade do ensino superior - 1a. parte - Diagnóstico
Qualidade do ensino superior - 1a. parte - DiagnósticoQualidade do ensino superior - 1a. parte - Diagnóstico
Qualidade do ensino superior - 1a. parte - Diagnóstico
 
O Sentido da Vida
O Sentido da VidaO Sentido da Vida
O Sentido da Vida
 
organização do trabalho
organização do trabalhoorganização do trabalho
organização do trabalho
 
Domm 1519 - 15 08 15 (1)
Domm   1519 - 15 08 15 (1)Domm   1519 - 15 08 15 (1)
Domm 1519 - 15 08 15 (1)
 
Caminhos do flow: o flow e a busca por sentido
Caminhos do flow: o flow e a busca por sentidoCaminhos do flow: o flow e a busca por sentido
Caminhos do flow: o flow e a busca por sentido
 

Ähnlich wie Fatores que influenciam a motivação para aprendizagem

Motivação nas Escolas Profissionais F.R. de Moçambique ( Por: Francisco da Cr...
Motivação nas Escolas Profissionais F.R. de Moçambique ( Por: Francisco da Cr...Motivação nas Escolas Profissionais F.R. de Moçambique ( Por: Francisco da Cr...
Motivação nas Escolas Profissionais F.R. de Moçambique ( Por: Francisco da Cr...wilkerfilipel
 
Curso de chefia e liderança parte 5/6
Curso de chefia e liderança   parte 5/6Curso de chefia e liderança   parte 5/6
Curso de chefia e liderança parte 5/6ABCursos OnLine
 
Metodologias Ativas Da Aprendizagem
Metodologias Ativas Da AprendizagemMetodologias Ativas Da Aprendizagem
Metodologias Ativas Da AprendizagemCarol Almeida
 
Didática do ensino superior 02 aula 04 de abril de 2013
Didática do ensino superior 02 aula 04 de abril de  2013Didática do ensino superior 02 aula 04 de abril de  2013
Didática do ensino superior 02 aula 04 de abril de 2013Ronilson de Souza Luiz
 
Resiliência como tornar seus alunos fortes, felizes e resiliêntes
Resiliência  como tornar seus alunos fortes, felizes e resiliêntesResiliência  como tornar seus alunos fortes, felizes e resiliêntes
Resiliência como tornar seus alunos fortes, felizes e resiliêntesPriscila Tenenbaum
 
Psicologia da aprendizagem
Psicologia da aprendizagemPsicologia da aprendizagem
Psicologia da aprendizagemna educação
 
atitudes operativas em espaços de educação.pptx
atitudes operativas em espaços de educação.pptxatitudes operativas em espaços de educação.pptx
atitudes operativas em espaços de educação.pptxpsicomaraferreira
 
C 02 bd-aprender estudar distancia
C 02 bd-aprender estudar distanciaC 02 bd-aprender estudar distancia
C 02 bd-aprender estudar distanciaJo Josinha
 
ppt-1-avaliac3a7c3a3o-da-aprendizagem.ppt
ppt-1-avaliac3a7c3a3o-da-aprendizagem.pptppt-1-avaliac3a7c3a3o-da-aprendizagem.ppt
ppt-1-avaliac3a7c3a3o-da-aprendizagem.pptLuanngelo
 
ppt-1-avaliac3a7c3a3o-da-aprendizagem.ppt
ppt-1-avaliac3a7c3a3o-da-aprendizagem.pptppt-1-avaliac3a7c3a3o-da-aprendizagem.ppt
ppt-1-avaliac3a7c3a3o-da-aprendizagem.pptManoelRPinheiroEmeie
 
1 aprender nao_aprender
1 aprender nao_aprender1 aprender nao_aprender
1 aprender nao_aprenderGeisse Martins
 
Práticas no processo de ensino aprendizagem da criança com deficiência
Práticas no processo de ensino aprendizagem da criança com deficiênciaPráticas no processo de ensino aprendizagem da criança com deficiência
Práticas no processo de ensino aprendizagem da criança com deficiênciaunidadebetinho
 
estimulação cognitiva
 estimulação cognitiva estimulação cognitiva
estimulação cognitivacristinaaziani
 
Avaliação da aprendizagem na EJA em ambiente não presencial
Avaliação da aprendizagem na EJA em ambiente não presencialAvaliação da aprendizagem na EJA em ambiente não presencial
Avaliação da aprendizagem na EJA em ambiente não presencialstieh
 
Professor, o que fazer quando a sala está uma bagunça?
Professor, o que fazer quando a sala está uma bagunça?Professor, o que fazer quando a sala está uma bagunça?
Professor, o que fazer quando a sala está uma bagunça?Juliana Soares
 

Ähnlich wie Fatores que influenciam a motivação para aprendizagem (20)

Motivação
MotivaçãoMotivação
Motivação
 
Motivação na Escola.pdf
Motivação na Escola.pdfMotivação na Escola.pdf
Motivação na Escola.pdf
 
Motivação nas Escolas Profissionais F.R. de Moçambique ( Por: Francisco da Cr...
Motivação nas Escolas Profissionais F.R. de Moçambique ( Por: Francisco da Cr...Motivação nas Escolas Profissionais F.R. de Moçambique ( Por: Francisco da Cr...
Motivação nas Escolas Profissionais F.R. de Moçambique ( Por: Francisco da Cr...
 
Curso de chefia e liderança parte 5/6
Curso de chefia e liderança   parte 5/6Curso de chefia e liderança   parte 5/6
Curso de chefia e liderança parte 5/6
 
Metodologias Ativas Da Aprendizagem
Metodologias Ativas Da AprendizagemMetodologias Ativas Da Aprendizagem
Metodologias Ativas Da Aprendizagem
 
Didática do ensino superior 02 aula 04 de abril de 2013
Didática do ensino superior 02 aula 04 de abril de  2013Didática do ensino superior 02 aula 04 de abril de  2013
Didática do ensino superior 02 aula 04 de abril de 2013
 
EJa
EJaEJa
EJa
 
Protifolio.pdf 1
Protifolio.pdf 1Protifolio.pdf 1
Protifolio.pdf 1
 
Resiliência como tornar seus alunos fortes, felizes e resiliêntes
Resiliência  como tornar seus alunos fortes, felizes e resiliêntesResiliência  como tornar seus alunos fortes, felizes e resiliêntes
Resiliência como tornar seus alunos fortes, felizes e resiliêntes
 
Psicologia da aprendizagem
Psicologia da aprendizagemPsicologia da aprendizagem
Psicologia da aprendizagem
 
atitudes operativas em espaços de educação.pptx
atitudes operativas em espaços de educação.pptxatitudes operativas em espaços de educação.pptx
atitudes operativas em espaços de educação.pptx
 
C 02 bd-aprender estudar distancia
C 02 bd-aprender estudar distanciaC 02 bd-aprender estudar distancia
C 02 bd-aprender estudar distancia
 
ppt-1-avaliac3a7c3a3o-da-aprendizagem.ppt
ppt-1-avaliac3a7c3a3o-da-aprendizagem.pptppt-1-avaliac3a7c3a3o-da-aprendizagem.ppt
ppt-1-avaliac3a7c3a3o-da-aprendizagem.ppt
 
ppt-1-avaliac3a7c3a3o-da-aprendizagem.ppt
ppt-1-avaliac3a7c3a3o-da-aprendizagem.pptppt-1-avaliac3a7c3a3o-da-aprendizagem.ppt
ppt-1-avaliac3a7c3a3o-da-aprendizagem.ppt
 
1 aprender nao_aprender
1 aprender nao_aprender1 aprender nao_aprender
1 aprender nao_aprender
 
Práticas no processo de ensino aprendizagem da criança com deficiência
Práticas no processo de ensino aprendizagem da criança com deficiênciaPráticas no processo de ensino aprendizagem da criança com deficiência
Práticas no processo de ensino aprendizagem da criança com deficiência
 
estimulação cognitiva
 estimulação cognitiva estimulação cognitiva
estimulação cognitiva
 
Avaliação da aprendizagem na EJA em ambiente não presencial
Avaliação da aprendizagem na EJA em ambiente não presencialAvaliação da aprendizagem na EJA em ambiente não presencial
Avaliação da aprendizagem na EJA em ambiente não presencial
 
Aula 2 unidade 1a
Aula 2 unidade 1aAula 2 unidade 1a
Aula 2 unidade 1a
 
Professor, o que fazer quando a sala está uma bagunça?
Professor, o que fazer quando a sala está uma bagunça?Professor, o que fazer quando a sala está uma bagunça?
Professor, o que fazer quando a sala está uma bagunça?
 

Mehr von Cassia Dias

Principios e Práticas da Psi Experimental
Principios e Práticas da Psi ExperimentalPrincipios e Práticas da Psi Experimental
Principios e Práticas da Psi ExperimentalCassia Dias
 
Dislexia~Disgrafia~Disortografia
Dislexia~Disgrafia~DisortografiaDislexia~Disgrafia~Disortografia
Dislexia~Disgrafia~DisortografiaCassia Dias
 
Transtorno de Conduta
Transtorno de CondutaTranstorno de Conduta
Transtorno de CondutaCassia Dias
 
Distúrbios da Fala
Distúrbios da FalaDistúrbios da Fala
Distúrbios da FalaCassia Dias
 
A Escolha de uma Profissão
A Escolha de uma ProfissãoA Escolha de uma Profissão
A Escolha de uma ProfissãoCassia Dias
 
Produtos da Aprendizagem
Produtos da AprendizagemProdutos da Aprendizagem
Produtos da AprendizagemCassia Dias
 
Tiques e Síndrome de Tourette
Tiques e Síndrome de TouretteTiques e Síndrome de Tourette
Tiques e Síndrome de TouretteCassia Dias
 
Promovendo a Saúde do Professor
Promovendo a Saúde do ProfessorPromovendo a Saúde do Professor
Promovendo a Saúde do ProfessorCassia Dias
 
PSICOLOGIA ESCOLAR
PSICOLOGIA ESCOLARPSICOLOGIA ESCOLAR
PSICOLOGIA ESCOLARCassia Dias
 
Transtorno Desafiador Opositivo - TDO
Transtorno Desafiador Opositivo - TDOTranstorno Desafiador Opositivo - TDO
Transtorno Desafiador Opositivo - TDOCassia Dias
 
MENTIRAS NA INFÂNCIA
MENTIRAS NA INFÂNCIAMENTIRAS NA INFÂNCIA
MENTIRAS NA INFÂNCIACassia Dias
 
Psicólogos Especialistas
Psicólogos EspecialistasPsicólogos Especialistas
Psicólogos EspecialistasCassia Dias
 
Documentos Técnicos~ Psicologia
Documentos Técnicos~ PsicologiaDocumentos Técnicos~ Psicologia
Documentos Técnicos~ PsicologiaCassia Dias
 
Legislação e recomendações para o exercício profissional do(a) psicólogo(a)~
Legislação e recomendações para o exercício profissional do(a) psicólogo(a)~Legislação e recomendações para o exercício profissional do(a) psicólogo(a)~
Legislação e recomendações para o exercício profissional do(a) psicólogo(a)~Cassia Dias
 
Deficiência Intelectual/Mental
Deficiência Intelectual/MentalDeficiência Intelectual/Mental
Deficiência Intelectual/MentalCassia Dias
 
Deficiencia Visual
Deficiencia VisualDeficiencia Visual
Deficiencia VisualCassia Dias
 
Psicologia da Aprendizagem
Psicologia da AprendizagemPsicologia da Aprendizagem
Psicologia da AprendizagemCassia Dias
 

Mehr von Cassia Dias (20)

Principios e Práticas da Psi Experimental
Principios e Práticas da Psi ExperimentalPrincipios e Práticas da Psi Experimental
Principios e Práticas da Psi Experimental
 
Dislexia~Disgrafia~Disortografia
Dislexia~Disgrafia~DisortografiaDislexia~Disgrafia~Disortografia
Dislexia~Disgrafia~Disortografia
 
Transtorno de Conduta
Transtorno de CondutaTranstorno de Conduta
Transtorno de Conduta
 
Distúrbios da Fala
Distúrbios da FalaDistúrbios da Fala
Distúrbios da Fala
 
A Escolha de uma Profissão
A Escolha de uma ProfissãoA Escolha de uma Profissão
A Escolha de uma Profissão
 
Produtos da Aprendizagem
Produtos da AprendizagemProdutos da Aprendizagem
Produtos da Aprendizagem
 
Tiques e Síndrome de Tourette
Tiques e Síndrome de TouretteTiques e Síndrome de Tourette
Tiques e Síndrome de Tourette
 
Promovendo a Saúde do Professor
Promovendo a Saúde do ProfessorPromovendo a Saúde do Professor
Promovendo a Saúde do Professor
 
PSICOLOGIA ESCOLAR
PSICOLOGIA ESCOLARPSICOLOGIA ESCOLAR
PSICOLOGIA ESCOLAR
 
Transtorno Desafiador Opositivo - TDO
Transtorno Desafiador Opositivo - TDOTranstorno Desafiador Opositivo - TDO
Transtorno Desafiador Opositivo - TDO
 
MENTIRAS NA INFÂNCIA
MENTIRAS NA INFÂNCIAMENTIRAS NA INFÂNCIA
MENTIRAS NA INFÂNCIA
 
TDAH
TDAHTDAH
TDAH
 
Psicólogos Especialistas
Psicólogos EspecialistasPsicólogos Especialistas
Psicólogos Especialistas
 
Documentos Técnicos~ Psicologia
Documentos Técnicos~ PsicologiaDocumentos Técnicos~ Psicologia
Documentos Técnicos~ Psicologia
 
Legislação e recomendações para o exercício profissional do(a) psicólogo(a)~
Legislação e recomendações para o exercício profissional do(a) psicólogo(a)~Legislação e recomendações para o exercício profissional do(a) psicólogo(a)~
Legislação e recomendações para o exercício profissional do(a) psicólogo(a)~
 
Deficiência Intelectual/Mental
Deficiência Intelectual/MentalDeficiência Intelectual/Mental
Deficiência Intelectual/Mental
 
A escola
A escolaA escola
A escola
 
Deficiencia Visual
Deficiencia VisualDeficiencia Visual
Deficiencia Visual
 
Psicologia da Aprendizagem
Psicologia da AprendizagemPsicologia da Aprendizagem
Psicologia da Aprendizagem
 
Surdez
SurdezSurdez
Surdez
 

Kürzlich hochgeladen

COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 

Kürzlich hochgeladen (20)

COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 

Fatores que influenciam a motivação para aprendizagem

  • 1.
  • 2.  Motivação da aprendizagem significa causar ou produzir a aprendizagem, estimular o aluno, despertar o interesse ou entusiasmo pela aprendizagem;  Grande parte das dificuldades da escola têm sua origem nos problemas da motivação, ou seja, na tarefa de diagnosticar os interesses e necessidades dos alunos;  A falta de motivação conduzirá a aumento de tensão emocional, problemas disciplinares, aborrecimento, fadiga e aprendizagem pouco eficiente da classe.
  • 3.  Motivos são as forças fisiológicas (fome, fadiga, doença, etc.) e sociais (desejo de agradar as pessoas) que levam o ser humano a agir; aquilo que faz mover;  O motivo envolve as necessidades e desejos existentes no indivíduo que impelem o indivíduo a agir em determinada direção;  Os desejos, necessidades e interesses existentes no indivíduo, o levam a se comportar desta ou daquela forma, visando alcançar o objetivo que satisfaz ao motivo;  O motivo pode ser definido como uma condição interna.
  • 4. Os motivos podem ser classificados como:  Desejo de segurança: Este é o motivo que leva o indivíduo a atender necessidades físicas: tratar da saúde, adquirir propriedades, etc.;
  • 5.  Desejo de correspondência ou resposta: Por este motivo, o ser humano procura contatos sociais e sexuais. Há a necessidade de relacionar-se com pessoas cujos sentimentos, ideais, modo de pensar etc. tenham afinidade;
  • 6.  Desejo de reconhecimento, prestígio ou aprovação: é o que leva o indivíduo a praticar atos que sejam aprovados pelo grupo social e a evitar as ações reprovadoras;
  • 7.  Desejo de novas experiências: por este motivo, o indivíduo quebra a rotina, tem prazer na aventura, procura variar as experiências e fugir a monotonia;
  • 8.  Idade;  Sexo;  Inteligência;  Experiência anterior;  Classe social;  Traços de personalidade;  Condições do lar, etc.
  • 9.  Aparência;  Naturalidade;  Entusiasmo pelo ensino;  Bom humor;  Cordialidade, etc.
  • 10.  Mapas;  Álbuns ilustrados;  Projeções;  Filmes;  Quadro bem utilizado, etc.
  • 11.  Jogos;  Dramatizações;  Projetos;  Exposições;  Excursões;  Grupos de Trabalho;  Competições, etc.
  • 12.  Necessidade de atividade: A atividade, não envolve necessariamente movimento muscular. Ouvir uma exposição oral é atividade, mas envolver-se em uma dramatização ou participar de uma discussão, envolve mais atividade e requer maior participação do aprendiz.
  • 13.  Intenção deliberada para aprender: As pesquisas evidenciam que na maioria das situações escolares, o mero esclarecimento sobre a importância do material a ser aprendido já resulta em alguma vantagem para a aprendizagem.
  • 14.  Envolvimento do EU: O envolvimento do EU, significa que o estudante sente e aceita um certo desafio. O EU está envolvido quando o estudante sente que uma parte importante de si mesmo está envolvida nos resultados da tarefa a executar ou quando em sua mente, o fracasso na tarefa levará a alguma perda de auto-estima ou desvalorização individual.
  • 15.  Desafio do emprego frequente de testes ou outros processos de verificação da aprendizagem: Muitos professores acreditam nos testes, como motivação para encorajar os alunos a estudarem. Contudo, no nível universitário as investigações mostram que depois de um teste semanal ou bissemanal, os estudantes esquecem do material do teste. Os resultados sugerem também, que os alunos aprendem menos com testes dados de surpresa.
  • 16.  Conhecimento dos resultados do trabalho: Manter os alunos informados de seu trabalho exerce considerável influência sobre os resultados da aprendizagem, cria incentivos de auto estima e auto realização.
  • 17.  Fracasso e censura versus sucesso e elogio:  O fracasso ou censura é pior para pessoas muito tensas, mas pode ajudar a pessoas que mostram pouca ansiedade;  Referente ao ajustamento social, um sequência ininterrupta de fracassos pode ser prejudicial. Da mesma forma, que para alguns estudantes muitos sucessos é aborrecedor e alienante;  Uma série ininterrupta de sucessos, seguida por um grande fracasso, pode ser altamente perturbador;  O ideal é o equilíbrio de fracassos e sucessos, predominando estes últimos;
  • 18.  Fracasso e censura versus sucesso e elogio: O elogio produz sempre melhores resultados com alunos mais jovens, e a censura impressiona muito menos a rapazes que a moças; o elogio é sempre mais facilmente interpretado como indicativo de interesse e consideração, por parte do professor. Além disso, uma censura reservada, sem ser deprimente, mas mostrando interesse pelo trabalho do aluno, produz bons resultados.
  • 19.  Competição: Do ponto de vista social a melhor competição é aquela que o indivíduo tenta ultrapassar a si mesmo. Entretanto, do ponto de vista da produção, o melhor tipo de competição é o realizado entre dois indivíduos. Os alunos trabalham de modo diferente, quando em situação competitiva. A competição em grupos exerce melhor efeito, como força motivadora, quando os grupos são organizados por livre escolha.
  • 20.  Necessidade de um padrão a ser alcançado (expectativas, metas): A maioria das pessoas se esforça para satisfazer a um padrão que lhe foi proposto. Cada um faz aquilo que se pensa que esperam dele. Os padrões devem ser fixados apara cada estudante, na base de suas possibilidades pessoais. Os estudantes podem ser incentivados a estabelecerem seus próprios padrões de realização, em cada etapa da atividade.
  • 21.  Necessidade de realização (liderança, desejo de sucesso): Ainda no EFI muitas crianças já começam a desenvolver o desejo do sucesso ou de se tornar líder do grupo ou da classe. Este desejo de realização é muito mais forte em alguns alunos do que em outros. Os estudantes altamente impulsionados por esta necessidade conseguirão muito mais nas tarefas escolares do que os moderadamente afetados.
  • 22.  Manipulação, curiosidade, jogo (prazer em estimular a mente): Um dos motivos intrínsecos mais comuns é o da pura manipulação física.
  • 23.  Necessidade de segurança ou aceitação social: As relações sociais do professor com seus alunos, metodologia, sistema de provas, postura mais flexível ou severa, exercem influencia de motivos de segurança, assim, incentivam, inibem ou desorganizam atitudes favoráveis à aprendizagem.