O documento discute as características dos nativos digitais e como as bibliotecas escolares podem se adaptar a eles. Apresenta termos como "Geração Google" e "Nascido Digital" e descreve o uso intensivo das tecnologias por crianças e adolescentes. Também ressalta a necessidade de as bibliotecas escolares ensinarem competências digitais e informacionais e se aproximarem dos hábitos dos usuários.
2. Nativos Digitais - Prensky, 2001a, 2001b;
Geração Google - Rowlands et al 2008;
Sabedoria digital - Prensky, 2009;
Geração Net - Tapscott, 2010;
Nascido Digital - Palfrey; Gasser, 2011;
Residentes - White; Le Cornu, 2011.
XXV CBBD, julho/2013
3. Uso da TIC em tarefas rotineiras e habituais;
Conexão permanente com as mídias digitais;
Leitura e escrita nos monitores de maneira intensa;
Uso multifuncional dos recursos tecnológicos;
Polivalência na realização de tarefas em
simultâneo;
Partilha e interação em rede;
Comunicação síncrona;
Aprendizagem experimental e lúdica.
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4. Influência de conjunto de fatores:
• a imersão no ambiente tecnológico;
• o contexto social, educacional, cultural, político e
econômico;
• o componente geracional;
• a influência familiar e educacional.
Ainda há muito a fazer no sentido de ter-se a
universal geração “nativo digital”, notadamente
nas áreas rurais e periféricas dos grandes centros,
visto que o avanço tecnológico não ocorre na
mesma velocidade em todos os continentes e
países.
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5. Ciberadolescencia e cibermadurez -
Bringué; Sádaba, 2008;
Cultura do quarto de dormir – Cardoso;
Espanha; Lapa, 2009;
A partir de 10 anos - uso mais acentuado
da internet do que os seus pais, concepção
de que sabem mais sobre as TIC’s do que
os mais velhos (familia e professores) - EU
Kind Online, 2011.
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6. O uso das TIC’s requer aprendizado, pois
demanda competência para leitura e
escrita de documentos em inúmeros
formatos, participação em tomada de
decisões, expressão de ideias e produção
de informação.
Biblioteca escolar, principal sistema de
informação da escola, deve trazer para
suas atribuições o preparo com as
literacias digitais e informacionais.
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7. Organização simplificada do acervo e
recuperação da informação com uso da
linguagem natural;
Introduzir acervo, recursos e base documental nos
motores de busca, onde poderão ser recuperados
a partir da linguagem natural;
Implantar serviços 24/7 – referência virtual e
comunicação síncrona;
Ser a porta de entrada da literatura on-line na
rotina e nas práticas de leituras da comunidade -
novas formas de leitura e configurações da
literatura.
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8. Preparar para leitura e escrita em ambientes
híbridos, de modo a valorizar as características
e potencialidades de cada suporte, a fim de
ser capaz de estabelecer elo entre os textos
impressos, midiáticos e digitais;
Intervir no aprendizado da organização
pessoal digital – tags para etiquetar, organizar,
recuperar e compartilhar informações;
Trabalhar as competências para produção de
conteúdos - postura ativa como ator central
de suas redes de informação, tanto off-line
quanto on-line.
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9. Curso de Educação Física
UFMA
Biblioteca TRT-16 ª Região
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10. Miguel
1 ano e 5 meses
Maria Luiza
3 anos
....E AS BIBLIOTECAS ESCOLARES?!?
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11. A biblioteca escolar deve ter como
referência seus usuários, no uso habitual e
rotineiro das TIC’s.
Biblioteca escolar deve estar mais
próxima da nova geração.
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