SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 70
Zoologia dos
Vertebrados
PROTOCORDADOS
E
VERTEBRADOS
Prof Carlos Priante
Aula 12
REINO
ANIMALIA
Classificação Biológica
Domínio – EUKARIA
Reino – ANIMALIA
Filo – CHORDATA
Sub-filos:
UROCHORDATA
CEPHALOCHORDATA
CRANIATA (VERTEBRATA)
Sem crânio, nem coluna vertebral
(ACRANIATAS OU PROTOCORDADOS)
Com crânio e coluna vertebral –
Representando 98% das espécies
de cordados
Coluna vertebral ausente na
Classe Myxine – peixes-bruxas
Características gerais dos
cordados
Triblásticos
Celomados
Metamerizados
Deuterostomados
Apresentam endoesqueleto (origem mesodérmica)
Sistema Circulatório Fechado com coração
ventral
Durante o desenvolvimento embrionário todos os cordados
apresentam estruturas em comum, que podem ou não
persistir no individuo adulto:
- TUBO NERVOSO DORSAL
- NOTOCORDA
- FENDAS BRANQUIAIS FARINGIANAS
- CAUDA MUSCULAR PÓS-ANAL
Características em comum
SUBFILO UROCHORDATA
Animais sésseis (rochas submersas ou algas de grande
porte) – quando adultos; vida livre no estágio larval
Localizados desde regiões polares até o equador
Tamanho variável – milímetros a até mais de 10 cm
Isolados ou Coloniais
Exemplares: ascídias (Ascidea nigra) comum no litoral
brasileiro
Características gerais dos
urocordados
Revestimento corporal espesso – TÚNICA (polissacarídeo
semelhante a celulose)
Apresentam duas aberturas: sifão bucal – INALANTE e sifão
atrial – EXALANTE
Quando adultos NÃO POSSUEM TUBO NERVOSO NEM
NOTOCORDA, apenas FENDAS BRANQUIAIS
Observação:
Notocorda restrita à cauda das larvas – daí o nome do subfilo
Uro = cauda; durante a metamorfose a cauda regride e a
notocorda desaparece
Fisiologia
Sistema Digestório- Completo (BOCA - ÂNUS)
Animais filtradores
Trocas gasosas- Circulação contínua da água pelas fendas
branquiais oxigena o líquido sanguíneo e remove os gás
carbônico e as excreções eliminadas pelas células
Sistema Nervoso e Sensorial- Estágio larval: tubo que se
prolonga pela cauda
Fase adulta (após metamorfose): único gânglio sob a
faringe
Reprodução- Maioria das espécies MONÓICA
Fecundação externa
OVO (ZIGOTO) – LARVA – ADULTO
SUBFILO CEPHALOCHORDATA
Animais MARINHOS – corpo achatado lateralmente,
afilado nas extremidades – lembrando a morfologia dos
peixes! Porém não apresentam cabeça diferenciada.
Musculatura metamerizada, organizada em blocos
(miótomos) com forma da
letra V deitada (<<<<<<<<<)
Exemplares: Anfioxos
(gênero Branchiostoma)
Sistema digestório- Boca rodeada por cílios firmes (cirros) –
FARINGE rica em muco e cílios pequenos (endóstilos) –
INTESTINO recebe secreções enzimáticas do CECO
HEPÁTICO.
Sistema circulatório e trocas gasosas- FECHADO – não há
coração – os vasos sanguíneos fazem esse papel – principalmente
a AORTA DORSAL – Não há pigmentos respiratórios – sangue
incolor – trocas com a água que circula pelas fendas branquiais.
Reprodução- DIÓICOS- Fecundação externa, Larva muito
semelhante ao adulto
OVO (ZIGOTO) – LARVA – ADULTO
SUBFILO VERTEBRATA
SUPERCLASSESSUPERCLASSES
Gnathostomata
Agnatha
termos referentes a presença
ou ausência de MANDÍBULA
(estrutura óssea ou cartilaginosa,
articulada à caixa craniana, que
permite ao animal abrir e fechar
a boca)
AGNATOS Peixes-bruxas e lampréias
GNATOSTOMADOSGNATOSTOMADOS Peixes em geral e tetrápodes
Myxine (feiticeira)
Petromyzontida (lampréias)
Agnatos
Craniados PRIMITIVOS SEM MANDÍBULA
Corpo cilíndrico e alongado
Esqueleto TOTALMENTE CARTILAGINOSO, notocorda
Animais de pele lisa (sem escamas)
Sem nadadeiras pares (algo que ocorre nos peixes com
mandíbula)
BOCA CIRCULAR – daí serem também chamados –
CICLOSTOMADOS
Brânquias laterais
A fecundação é externa e os adultos morrem após a eliminação
dos gametas. O estágio larval dura de 5 a 6 anos.
CLASSESCLASSES
Myxine (peixes-bruxas)Myxine (peixes-bruxas)
Petromyzontida (lampréias)Petromyzontida (lampréias)
Peixes
Adaptações :
- A pele apresenta grande quantidade de glândulas
mucosas, o muco os protege contra ectoparasitos e
diminui o atrito.
- Musculatura segmentada, permitindo a realização de
ondulações para nadar.
- As nadadeiras conferem estabilidade e possibilidade de
manobras.
- Os peixes ósseos possuem a bexiga natatória. Ela faz
com que a densidade desses peixes se aproxime com a
da água, de modo que permaneçam estáveis sem grande
esforço muscular.
- A visão dos peixes é limitada.
- O olfato é um dos sentidos mais importantes,
quimiorreceptores
- O ouvido interno encontra-se bem desenvolvido e é
muito útil para a percepção de equilíbrio.
- Possuem a linha lateral, uma sequencia de orifícios na
superfície do corpo , em comunicação com um canal
longitudinal subcutâneo na parede do qual há botões
sensoriais ligados a um nervo lateral que se dirige ao
encéfalo. Com a linha lateral os peixes são capazes de
perceber vibrações na água.
Do grego chondros=cartilagem
ichthyos=peixes
•Se caracterizam por apresentar esqueleto totalmente constituído
por cartilagem.
•Ao contrario dos agnatos, possuem vértebras e crânio bem
desenvolvidos
-Elasmobranchii: Tubarões e arraias, 810 especies
- Holocephali: Quimeras, 30 especies
Arraia
Tubarão
Quimera
Estrutura corporal- Elasmobranquios
.Portadores de mandíbula.
. Nadadeiras peitorais e pélvicas aos pares, dorsais e
caudal ímpares
.A pele coberta por escamas placóides
(=dentículos dérmicos homólogos aos dentes dos
mamíferos).
.Nas laterais da cabeça,pouco acima das nadadeiras
peitorais,existem de 5 a 7 pares de fendas branquiais.
Fisiologia animal
.Animais ectotérmicos (= pecilotérmicos)
Sistema digestório completo, com boca localizada na face
ventral,intestino com válvula espiral (aumenta a capacidade de
absorção) terminando em cloaca.
.Respiração branquial.
.Desprovidos de bexiga natatória, óleo no fígado reduz densidade.
.Coração com duas cavidades,circulação simples.
.Excreção através de rins mesonefros, que retiram principalmente
amônia e uréia do organismo.
.Reprodução sexuada,animais dióicos
com fecundação interna e desenvolvimento direto.
.Nos tubarões e arraias machos as nadadeiras peitorais são
modificadas em clásperes para a transferência de esperma para a
fêmea.
.Existe espécies ovíparas,isto é,botam ovos que se desenvolvem
fora do corpo da fêmea.Outras são ovovivíparas,os embriões se
desenvolvem dentro do corpo da fêmea,alimentando-se das
reservas armazenadas
Habitat: aquático,predominantemente Marinho, arraias de
água doce.
Do grego osteos=osso
ichthyos=peixes
Se caracterizam por apresentaresqueleto predominantemente ósseo.
Cerca de 20.000 espécies.
-Sarcopterygii: nadadeira carnosa,peixes pulmonados, pirambóia
-Actinopterygii: nadadeiras com raios, sardinha, salmão, truta, etc
Piramboia- Dipnoicos
carpa
lambari
pescada
sardinha
Hábitat: aquático (marinho e dulcícola).
bagre salmão
Estrutura corporal
.A epiderme pode ser lisa ou coberta
por escamas dérmicas (ciclóides, ctenóides ou
ganóides). É rica em glândulas mucosas.
.Possuem bexiga natatória ( função hidrostática).
.Nadadeiras peitorais e pélvicas aos pares e
dorsal, caudal e anal ímpares.
Fisiologia animal
.Animais ectotérmicos.
.Sistema digestivo completo, com boca anterior,possuem dentes
iguais entre si,língua pequena,estômago e fígado desenvolvidos e
intestino com cecos terminando em ânus.
.Respiração branquial,realizada por arcos branquiais protegidos por
opérculos.
.Coração com duas cavidades,circulação simples venosa.
.Excreção através de rins mesonefros.
.Reprodução sexuada, animais dióicos com
fecundação interna ou externa.Espécies
ovíparas(maioria) ou vivíparas.
Desenvolvimento pode ser direto ou indireto
(alevinos).
TETRÁPODES
ANFÍBIOS
• Grupo de transição entre peixes e répteis.
• São os primeiros a habitar o ambiente
terrestre.
• 3 adaptações
- Respiração pulmonar
- Modificação do sistema circulatório para
captação do ar atmosférico
- Desenvolvimento de patas.
• Classificação dos anfíbios
Anuros (sem cauda)
Ex: Sapos, rãs e pererecas
Urodelas (com cauda)
Ex: Salamandras e Tritões
Ápodos (sem patas)
Ex: Cobra-cegas
• Fisiologia
- Pele úmida e permeável não tem cobertura e possui glândulas
mucosas.
- Respiração é branquial na fase larval e pulmonar ou cutânea na
fase adulta.
- Circulação: coração com 3 cavidades
- Excreção: Amônia
- Regulação Térmica: Heterotérmicos (Ectotérmicos)
- Reprodução: desenvolvimento indireto e fecundação externa
RÉPTEIS
• São os primeiros vertebrados a conquistar o
ambiente terrestre.
• A pele protegida por escamas ou placas, evita
a desidratação no ambiente terrestre e o ovo
com casca protege o embrião também da
desidratação.
• Classificação dos répteis
Crocodilianos
Ex: Crocodilos, Jacarés e Gaviais
Quelônios
Ex: Jabutis, Cágados e Tartarugas
Squamatas
*Lacertílios (lagartos)
*Ofídios (cobras)
• Fisiologia
- Pele seca e impermeável, coberta por escamas ou placa
córnea ou dérmica (poucas glândulas).
- Respiração é pulmonar
- Circulação: coração com 4 cavidades não septadas (juntas).
- Excreção: Ácido úrico (urina pastosa)
- Regulação Térmica: Heterotérmicos (Ectotérmicos)
- Reprodução: desenvolvimento direto e fecundação interna
(ovos com casca calcária)
AVES
• Caracterizam por apresentarem penas para vôo.
• Para o voo algumas adaptações foram feitas
como:
- Sacos aéreos
- Ossos pneumáticos
- Bico (boca sem dentes)
- Musculo peitoral forte (para o voo)
- Penas
• Classificação das aves
• Ratitas – são as aves que não voam.
Ex: Ema, Avestruz, Casuar.
• Carinatas – são as aves que voam.
Ex: Galinha, Beija-flor, Araras, Patos.
• Fisiologia
- Pele seca e impermeável coberta por penas
(poucas glândulas)
- Respiração é pulmonar
- Circulação: coração com 4 cavidades totalmente
separadas
- Excreção: Ácido úrico (urina pastosa)
- Regulação Térmica: Homotérmicos ou
Endotérmicos
- Reprodução: desenvolvimento direto e
fecundação interna (ovo com casca calcária)
MAMÍFEROS
• Caracterizam-se por apresentar pêlos ao
menos em uma fase do ciclo de vida.
• Além disso possuem glândulas mamárias que
garante mais tempo com o filhote e assim o
protege de predadores.
• Classificação dos mamíferos
Placentários – onde o desenvolvimento completo é
no ventre da mãe (placenta).
Ex: Homem, Vaca, Gato, Cachorro.
Monotremados – são os mamíferos que põe ovos.
Ex: Ornitorrinco, Equidina
Marsupiais – onde o desenvolvimento inicial é no
ventre e o término é no marsupio.
Ex: Gambá, Canguru
• Fisiologia
- Pele seca e impermeável coberta por pêlos
(muitas glândulas anexas).
- Respiração é pulmonar
- Circulação: coração com 4 cavidades totalmente
separadas
- Excreção: Uréia
- Regulação Térmica: Homotérmicos ou
Endotérmicos.
- Reprodução: desenvolvimento direto e
fecundação interna
Filhote no marsúpio
(em desenvolvimento)
Filhote no marsúpio
(desenvolvido)
ANATOMIA COMPARADA
A QUEM PERTENCEM ESTES
CORAÇÕES???
D

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Biologia - Platelmintos
Biologia - PlatelmintosBiologia - Platelmintos
Biologia - PlatelmintosCarson Souza
 
Cordados
CordadosCordados
Cordadosemanuel
 
Aula de Biologia - Vertebrados (Peixes e Anfíbios) - 2° Ano Ensino Médio
Aula de Biologia - Vertebrados (Peixes e Anfíbios) - 2° Ano Ensino MédioAula de Biologia - Vertebrados (Peixes e Anfíbios) - 2° Ano Ensino Médio
Aula de Biologia - Vertebrados (Peixes e Anfíbios) - 2° Ano Ensino MédioRonaldo Santana
 
II.3 Reino Protoctista
II.3 Reino ProtoctistaII.3 Reino Protoctista
II.3 Reino ProtoctistaRebeca Vale
 
IV. 1 Formação de novas espécies
IV. 1 Formação de novas espéciesIV. 1 Formação de novas espécies
IV. 1 Formação de novas espéciesRebeca Vale
 
Moluscos - Biologia
Moluscos - BiologiaMoluscos - Biologia
Moluscos - BiologiaBruna M
 
Aula 1º Ano Ensino Médio: Embriologia animal/humana
Aula 1º Ano Ensino Médio: Embriologia animal/humanaAula 1º Ano Ensino Médio: Embriologia animal/humana
Aula 1º Ano Ensino Médio: Embriologia animal/humanaRonaldo Santana
 
Filo Moluscos (Power Point)
Filo Moluscos (Power Point)Filo Moluscos (Power Point)
Filo Moluscos (Power Point)Bio
 
Reino Plantae Power Point
Reino Plantae Power PointReino Plantae Power Point
Reino Plantae Power Pointinfoeducp2
 
Níveis de organização - 2014 - 1º ano
Níveis de organização - 2014 - 1º anoNíveis de organização - 2014 - 1º ano
Níveis de organização - 2014 - 1º anoMarcia Bantim
 
III.2 Platelmintos e Nematelmintos
III.2 Platelmintos e NematelmintosIII.2 Platelmintos e Nematelmintos
III.2 Platelmintos e NematelmintosRebeca Vale
 
Filo dos moluscos 7º ano
Filo dos moluscos   7º anoFilo dos moluscos   7º ano
Filo dos moluscos 7º anojrz758
 

Was ist angesagt? (20)

Biologia - Platelmintos
Biologia - PlatelmintosBiologia - Platelmintos
Biologia - Platelmintos
 
Cordados
CordadosCordados
Cordados
 
Aula de Biologia - Vertebrados (Peixes e Anfíbios) - 2° Ano Ensino Médio
Aula de Biologia - Vertebrados (Peixes e Anfíbios) - 2° Ano Ensino MédioAula de Biologia - Vertebrados (Peixes e Anfíbios) - 2° Ano Ensino Médio
Aula de Biologia - Vertebrados (Peixes e Anfíbios) - 2° Ano Ensino Médio
 
Cnidários
CnidáriosCnidários
Cnidários
 
Reino protista protozoarios
Reino protista protozoariosReino protista protozoarios
Reino protista protozoarios
 
Os Vertebrados
Os VertebradosOs Vertebrados
Os Vertebrados
 
II.3 Reino Protoctista
II.3 Reino ProtoctistaII.3 Reino Protoctista
II.3 Reino Protoctista
 
IV. 1 Formação de novas espécies
IV. 1 Formação de novas espéciesIV. 1 Formação de novas espécies
IV. 1 Formação de novas espécies
 
Reino animal
Reino animalReino animal
Reino animal
 
Moluscos - Biologia
Moluscos - BiologiaMoluscos - Biologia
Moluscos - Biologia
 
Os Vertebrados
Os VertebradosOs Vertebrados
Os Vertebrados
 
Aula 1º Ano Ensino Médio: Embriologia animal/humana
Aula 1º Ano Ensino Médio: Embriologia animal/humanaAula 1º Ano Ensino Médio: Embriologia animal/humana
Aula 1º Ano Ensino Médio: Embriologia animal/humana
 
Artrópodes
ArtrópodesArtrópodes
Artrópodes
 
Filo Moluscos (Power Point)
Filo Moluscos (Power Point)Filo Moluscos (Power Point)
Filo Moluscos (Power Point)
 
Repteis
RepteisRepteis
Repteis
 
Reino Plantae Power Point
Reino Plantae Power PointReino Plantae Power Point
Reino Plantae Power Point
 
Níveis de organização - 2014 - 1º ano
Níveis de organização - 2014 - 1º anoNíveis de organização - 2014 - 1º ano
Níveis de organização - 2014 - 1º ano
 
Slide dos artrópodes
Slide dos artrópodesSlide dos artrópodes
Slide dos artrópodes
 
III.2 Platelmintos e Nematelmintos
III.2 Platelmintos e NematelmintosIII.2 Platelmintos e Nematelmintos
III.2 Platelmintos e Nematelmintos
 
Filo dos moluscos 7º ano
Filo dos moluscos   7º anoFilo dos moluscos   7º ano
Filo dos moluscos 7º ano
 

Andere mochten auch

Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)
Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)
Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)Bio
 
Introdução Cordados
Introdução CordadosIntrodução Cordados
Introdução CordadosMariana Lucas
 
Zoologia dos vertebrados - Aves
Zoologia dos vertebrados - AvesZoologia dos vertebrados - Aves
Zoologia dos vertebrados - AvesJuliano van Melis
 
Zoologia dos invertebrados
Zoologia dos invertebradosZoologia dos invertebrados
Zoologia dos invertebradospaulogrillo
 
Zoologia dos invertebrados-resumo
Zoologia dos invertebrados-resumoZoologia dos invertebrados-resumo
Zoologia dos invertebrados-resumoCarlos Priante
 
Zoologia geral aulas 1
Zoologia geral aulas 1Zoologia geral aulas 1
Zoologia geral aulas 1Henrique Zini
 
3° Série - Fisio comparada circulação_251011
3° Série - Fisio comparada circulação_2510113° Série - Fisio comparada circulação_251011
3° Série - Fisio comparada circulação_251011Ionara Urrutia Moura
 
Equinodermos e Cordados - Biologia e Zoologia
Equinodermos e Cordados - Biologia e ZoologiaEquinodermos e Cordados - Biologia e Zoologia
Equinodermos e Cordados - Biologia e Zoologiasamuel ananias
 
Apresentação 2 subfilo vertebrata
Apresentação 2   subfilo vertebrataApresentação 2   subfilo vertebrata
Apresentação 2 subfilo vertebrataFernanda Venuto
 
Reino plantae
Reino plantaeReino plantae
Reino plantaePedr457
 
Introdução aos cordados - subfilo vertebrata
Introdução aos cordados - subfilo vertebrataIntrodução aos cordados - subfilo vertebrata
Introdução aos cordados - subfilo vertebrataSolana Boschilia
 

Andere mochten auch (20)

Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)
Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)
Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)
 
Introdução Cordados
Introdução CordadosIntrodução Cordados
Introdução Cordados
 
Filo chordata
Filo chordataFilo chordata
Filo chordata
 
Zoologia dos vertebrados - Aves
Zoologia dos vertebrados - AvesZoologia dos vertebrados - Aves
Zoologia dos vertebrados - Aves
 
Zoologia dos invertebrados
Zoologia dos invertebradosZoologia dos invertebrados
Zoologia dos invertebrados
 
Zoologia dos invertebrados-resumo
Zoologia dos invertebrados-resumoZoologia dos invertebrados-resumo
Zoologia dos invertebrados-resumo
 
Aula cordados
Aula cordadosAula cordados
Aula cordados
 
Zoologia geral aulas 1
Zoologia geral aulas 1Zoologia geral aulas 1
Zoologia geral aulas 1
 
3° Série - Fisio comparada circulação_251011
3° Série - Fisio comparada circulação_2510113° Série - Fisio comparada circulação_251011
3° Série - Fisio comparada circulação_251011
 
Equinodermos e Cordados - Biologia e Zoologia
Equinodermos e Cordados - Biologia e ZoologiaEquinodermos e Cordados - Biologia e Zoologia
Equinodermos e Cordados - Biologia e Zoologia
 
Cordados 21.08.12
Cordados 21.08.12Cordados 21.08.12
Cordados 21.08.12
 
Cordados 17.08.12
Cordados 17.08.12Cordados 17.08.12
Cordados 17.08.12
 
Filo dos cordados
Filo dos cordadosFilo dos cordados
Filo dos cordados
 
Apresentação 2 subfilo vertebrata
Apresentação 2   subfilo vertebrataApresentação 2   subfilo vertebrata
Apresentação 2 subfilo vertebrata
 
Reino plantae
Reino plantaeReino plantae
Reino plantae
 
Cordados
CordadosCordados
Cordados
 
Introdução aos cordados - subfilo vertebrata
Introdução aos cordados - subfilo vertebrataIntrodução aos cordados - subfilo vertebrata
Introdução aos cordados - subfilo vertebrata
 
Cordados
CordadosCordados
Cordados
 
Reino plantae
Reino plantaeReino plantae
Reino plantae
 
APOSTILA ZOOLOGIA PARTE 3
APOSTILA ZOOLOGIA PARTE 3APOSTILA ZOOLOGIA PARTE 3
APOSTILA ZOOLOGIA PARTE 3
 

Ähnlich wie Zoologia dos Vertebrados (20)

3 cordados
3 cordados3 cordados
3 cordados
 
Trab pronto
Trab prontoTrab pronto
Trab pronto
 
Cordados
CordadosCordados
Cordados
 
Cordados
CordadosCordados
Cordados
 
1 caract. gerais dos cordados
1  caract. gerais dos cordados1  caract. gerais dos cordados
1 caract. gerais dos cordados
 
Peixes
PeixesPeixes
Peixes
 
Artópodes e Equinodermos
Artópodes e EquinodermosArtópodes e Equinodermos
Artópodes e Equinodermos
 
Filo chordata
Filo chordataFilo chordata
Filo chordata
 
Subfilo craniata
Subfilo craniataSubfilo craniata
Subfilo craniata
 
Anelideos e moluscos
Anelideos e moluscosAnelideos e moluscos
Anelideos e moluscos
 
Chordata
ChordataChordata
Chordata
 
Aves e Mamíferos
Aves e Mamíferos Aves e Mamíferos
Aves e Mamíferos
 
Zoo introdução
Zoo introduçãoZoo introdução
Zoo introdução
 
Zoo introdução
Zoo introduçãoZoo introdução
Zoo introdução
 
Filo cordado
Filo cordadoFilo cordado
Filo cordado
 
Vertebrados
VertebradosVertebrados
Vertebrados
 
Tetrápodes
TetrápodesTetrápodes
Tetrápodes
 
Amphibia
AmphibiaAmphibia
Amphibia
 
7. CORDADOS.pptx
7. CORDADOS.pptx7. CORDADOS.pptx
7. CORDADOS.pptx
 
Peixes
PeixesPeixes
Peixes
 

Mehr von Carlos Priante

Zoologia dos vertebrados-resumo
Zoologia dos vertebrados-resumoZoologia dos vertebrados-resumo
Zoologia dos vertebrados-resumoCarlos Priante
 
Noções de Astronomia
Noções de AstronomiaNoções de Astronomia
Noções de AstronomiaCarlos Priante
 
Lista de exercícios I Modelos Atômicos
Lista de exercícios I Modelos AtômicosLista de exercícios I Modelos Atômicos
Lista de exercícios I Modelos AtômicosCarlos Priante
 
Correção Química ENEM 2014
Correção Química ENEM 2014Correção Química ENEM 2014
Correção Química ENEM 2014Carlos Priante
 
Correção Biologia ENEM 2014
Correção Biologia ENEM 2014Correção Biologia ENEM 2014
Correção Biologia ENEM 2014Carlos Priante
 
Correção Unesp 2 fase inverno 2015
Correção Unesp 2 fase inverno 2015Correção Unesp 2 fase inverno 2015
Correção Unesp 2 fase inverno 2015Carlos Priante
 
Correção Unesp 1 fase inverno 2015
Correção Unesp 1 fase inverno 2015Correção Unesp 1 fase inverno 2015
Correção Unesp 1 fase inverno 2015Carlos Priante
 
Energia: transformação e conservação
Energia: transformação e conservaçãoEnergia: transformação e conservação
Energia: transformação e conservaçãoCarlos Priante
 
Revisão puc inverno2015
Revisão puc inverno2015Revisão puc inverno2015
Revisão puc inverno2015Carlos Priante
 
Teorias da Origem da vida e Evolução das espécies
Teorias da Origem da vida e Evolução das espéciesTeorias da Origem da vida e Evolução das espécies
Teorias da Origem da vida e Evolução das espéciesCarlos Priante
 
Lista de exercícios isomeria
Lista de exercícios isomeria Lista de exercícios isomeria
Lista de exercícios isomeria Carlos Priante
 
Isomeria- Química Orgânica
Isomeria- Química OrgânicaIsomeria- Química Orgânica
Isomeria- Química OrgânicaCarlos Priante
 
Mapas conceituais de Ciências
Mapas conceituais de CiênciasMapas conceituais de Ciências
Mapas conceituais de CiênciasCarlos Priante
 
Química Orgânica- Nomenclatura e Hidrocarbonetos
Química Orgânica- Nomenclatura e Hidrocarbonetos Química Orgânica- Nomenclatura e Hidrocarbonetos
Química Orgânica- Nomenclatura e Hidrocarbonetos Carlos Priante
 
Lista de exercícios X Hidrocarbonetos
Lista de exercícios X HidrocarbonetosLista de exercícios X Hidrocarbonetos
Lista de exercícios X HidrocarbonetosCarlos Priante
 
Lista de exercícios X Fluxo de energia e Ciclo da matéria
Lista de exercícios X Fluxo de energia e Ciclo da matériaLista de exercícios X Fluxo de energia e Ciclo da matéria
Lista de exercícios X Fluxo de energia e Ciclo da matériaCarlos Priante
 

Mehr von Carlos Priante (20)

Botânica- resumo
Botânica- resumoBotânica- resumo
Botânica- resumo
 
Zoologia dos vertebrados-resumo
Zoologia dos vertebrados-resumoZoologia dos vertebrados-resumo
Zoologia dos vertebrados-resumo
 
Noções de Astronomia
Noções de AstronomiaNoções de Astronomia
Noções de Astronomia
 
Lista de exercícios I Modelos Atômicos
Lista de exercícios I Modelos AtômicosLista de exercícios I Modelos Atômicos
Lista de exercícios I Modelos Atômicos
 
Correção Química ENEM 2014
Correção Química ENEM 2014Correção Química ENEM 2014
Correção Química ENEM 2014
 
Correção Biologia ENEM 2014
Correção Biologia ENEM 2014Correção Biologia ENEM 2014
Correção Biologia ENEM 2014
 
Correção Unesp 2 fase inverno 2015
Correção Unesp 2 fase inverno 2015Correção Unesp 2 fase inverno 2015
Correção Unesp 2 fase inverno 2015
 
Correção Unesp 1 fase inverno 2015
Correção Unesp 1 fase inverno 2015Correção Unesp 1 fase inverno 2015
Correção Unesp 1 fase inverno 2015
 
Energia: transformação e conservação
Energia: transformação e conservaçãoEnergia: transformação e conservação
Energia: transformação e conservação
 
Revisão puc inverno2015
Revisão puc inverno2015Revisão puc inverno2015
Revisão puc inverno2015
 
Teorias da Origem da vida e Evolução das espécies
Teorias da Origem da vida e Evolução das espéciesTeorias da Origem da vida e Evolução das espécies
Teorias da Origem da vida e Evolução das espécies
 
Reações Orgânicas
Reações OrgânicasReações Orgânicas
Reações Orgânicas
 
Lista de exercícios isomeria
Lista de exercícios isomeria Lista de exercícios isomeria
Lista de exercícios isomeria
 
Isomeria- Química Orgânica
Isomeria- Química OrgânicaIsomeria- Química Orgânica
Isomeria- Química Orgânica
 
Sucessão Ecológica
Sucessão EcológicaSucessão Ecológica
Sucessão Ecológica
 
Funções Orgânicas
Funções OrgânicasFunções Orgânicas
Funções Orgânicas
 
Mapas conceituais de Ciências
Mapas conceituais de CiênciasMapas conceituais de Ciências
Mapas conceituais de Ciências
 
Química Orgânica- Nomenclatura e Hidrocarbonetos
Química Orgânica- Nomenclatura e Hidrocarbonetos Química Orgânica- Nomenclatura e Hidrocarbonetos
Química Orgânica- Nomenclatura e Hidrocarbonetos
 
Lista de exercícios X Hidrocarbonetos
Lista de exercícios X HidrocarbonetosLista de exercícios X Hidrocarbonetos
Lista de exercícios X Hidrocarbonetos
 
Lista de exercícios X Fluxo de energia e Ciclo da matéria
Lista de exercícios X Fluxo de energia e Ciclo da matériaLista de exercícios X Fluxo de energia e Ciclo da matéria
Lista de exercícios X Fluxo de energia e Ciclo da matéria
 

Kürzlich hochgeladen

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 

Zoologia dos Vertebrados

  • 2. Classificação Biológica Domínio – EUKARIA Reino – ANIMALIA Filo – CHORDATA Sub-filos: UROCHORDATA CEPHALOCHORDATA CRANIATA (VERTEBRATA) Sem crânio, nem coluna vertebral (ACRANIATAS OU PROTOCORDADOS) Com crânio e coluna vertebral – Representando 98% das espécies de cordados Coluna vertebral ausente na Classe Myxine – peixes-bruxas
  • 3.
  • 4. Características gerais dos cordados Triblásticos Celomados Metamerizados Deuterostomados Apresentam endoesqueleto (origem mesodérmica) Sistema Circulatório Fechado com coração ventral
  • 5. Durante o desenvolvimento embrionário todos os cordados apresentam estruturas em comum, que podem ou não persistir no individuo adulto: - TUBO NERVOSO DORSAL - NOTOCORDA - FENDAS BRANQUIAIS FARINGIANAS - CAUDA MUSCULAR PÓS-ANAL Características em comum
  • 6.
  • 7. SUBFILO UROCHORDATA Animais sésseis (rochas submersas ou algas de grande porte) – quando adultos; vida livre no estágio larval Localizados desde regiões polares até o equador Tamanho variável – milímetros a até mais de 10 cm Isolados ou Coloniais Exemplares: ascídias (Ascidea nigra) comum no litoral brasileiro
  • 8.
  • 9. Características gerais dos urocordados Revestimento corporal espesso – TÚNICA (polissacarídeo semelhante a celulose) Apresentam duas aberturas: sifão bucal – INALANTE e sifão atrial – EXALANTE Quando adultos NÃO POSSUEM TUBO NERVOSO NEM NOTOCORDA, apenas FENDAS BRANQUIAIS Observação: Notocorda restrita à cauda das larvas – daí o nome do subfilo Uro = cauda; durante a metamorfose a cauda regride e a notocorda desaparece
  • 10. Fisiologia Sistema Digestório- Completo (BOCA - ÂNUS) Animais filtradores Trocas gasosas- Circulação contínua da água pelas fendas branquiais oxigena o líquido sanguíneo e remove os gás carbônico e as excreções eliminadas pelas células Sistema Nervoso e Sensorial- Estágio larval: tubo que se prolonga pela cauda Fase adulta (após metamorfose): único gânglio sob a faringe Reprodução- Maioria das espécies MONÓICA Fecundação externa OVO (ZIGOTO) – LARVA – ADULTO
  • 11.
  • 12. SUBFILO CEPHALOCHORDATA Animais MARINHOS – corpo achatado lateralmente, afilado nas extremidades – lembrando a morfologia dos peixes! Porém não apresentam cabeça diferenciada. Musculatura metamerizada, organizada em blocos (miótomos) com forma da letra V deitada (<<<<<<<<<) Exemplares: Anfioxos (gênero Branchiostoma)
  • 13.
  • 14. Sistema digestório- Boca rodeada por cílios firmes (cirros) – FARINGE rica em muco e cílios pequenos (endóstilos) – INTESTINO recebe secreções enzimáticas do CECO HEPÁTICO. Sistema circulatório e trocas gasosas- FECHADO – não há coração – os vasos sanguíneos fazem esse papel – principalmente a AORTA DORSAL – Não há pigmentos respiratórios – sangue incolor – trocas com a água que circula pelas fendas branquiais. Reprodução- DIÓICOS- Fecundação externa, Larva muito semelhante ao adulto OVO (ZIGOTO) – LARVA – ADULTO
  • 15.
  • 16. SUBFILO VERTEBRATA SUPERCLASSESSUPERCLASSES Gnathostomata Agnatha termos referentes a presença ou ausência de MANDÍBULA (estrutura óssea ou cartilaginosa, articulada à caixa craniana, que permite ao animal abrir e fechar a boca) AGNATOS Peixes-bruxas e lampréias GNATOSTOMADOSGNATOSTOMADOS Peixes em geral e tetrápodes
  • 18. Agnatos Craniados PRIMITIVOS SEM MANDÍBULA Corpo cilíndrico e alongado Esqueleto TOTALMENTE CARTILAGINOSO, notocorda Animais de pele lisa (sem escamas) Sem nadadeiras pares (algo que ocorre nos peixes com mandíbula) BOCA CIRCULAR – daí serem também chamados – CICLOSTOMADOS Brânquias laterais A fecundação é externa e os adultos morrem após a eliminação dos gametas. O estágio larval dura de 5 a 6 anos. CLASSESCLASSES Myxine (peixes-bruxas)Myxine (peixes-bruxas) Petromyzontida (lampréias)Petromyzontida (lampréias)
  • 19. Peixes Adaptações : - A pele apresenta grande quantidade de glândulas mucosas, o muco os protege contra ectoparasitos e diminui o atrito. - Musculatura segmentada, permitindo a realização de ondulações para nadar. - As nadadeiras conferem estabilidade e possibilidade de manobras. - Os peixes ósseos possuem a bexiga natatória. Ela faz com que a densidade desses peixes se aproxime com a da água, de modo que permaneçam estáveis sem grande esforço muscular.
  • 20. - A visão dos peixes é limitada. - O olfato é um dos sentidos mais importantes, quimiorreceptores - O ouvido interno encontra-se bem desenvolvido e é muito útil para a percepção de equilíbrio. - Possuem a linha lateral, uma sequencia de orifícios na superfície do corpo , em comunicação com um canal longitudinal subcutâneo na parede do qual há botões sensoriais ligados a um nervo lateral que se dirige ao encéfalo. Com a linha lateral os peixes são capazes de perceber vibrações na água.
  • 21. Do grego chondros=cartilagem ichthyos=peixes •Se caracterizam por apresentar esqueleto totalmente constituído por cartilagem. •Ao contrario dos agnatos, possuem vértebras e crânio bem desenvolvidos -Elasmobranchii: Tubarões e arraias, 810 especies - Holocephali: Quimeras, 30 especies
  • 24. Estrutura corporal- Elasmobranquios .Portadores de mandíbula. . Nadadeiras peitorais e pélvicas aos pares, dorsais e caudal ímpares .A pele coberta por escamas placóides (=dentículos dérmicos homólogos aos dentes dos mamíferos). .Nas laterais da cabeça,pouco acima das nadadeiras peitorais,existem de 5 a 7 pares de fendas branquiais.
  • 25. Fisiologia animal .Animais ectotérmicos (= pecilotérmicos) Sistema digestório completo, com boca localizada na face ventral,intestino com válvula espiral (aumenta a capacidade de absorção) terminando em cloaca. .Respiração branquial. .Desprovidos de bexiga natatória, óleo no fígado reduz densidade. .Coração com duas cavidades,circulação simples. .Excreção através de rins mesonefros, que retiram principalmente amônia e uréia do organismo.
  • 26. .Reprodução sexuada,animais dióicos com fecundação interna e desenvolvimento direto. .Nos tubarões e arraias machos as nadadeiras peitorais são modificadas em clásperes para a transferência de esperma para a fêmea. .Existe espécies ovíparas,isto é,botam ovos que se desenvolvem fora do corpo da fêmea.Outras são ovovivíparas,os embriões se desenvolvem dentro do corpo da fêmea,alimentando-se das reservas armazenadas Habitat: aquático,predominantemente Marinho, arraias de água doce.
  • 27.
  • 28. Do grego osteos=osso ichthyos=peixes Se caracterizam por apresentaresqueleto predominantemente ósseo. Cerca de 20.000 espécies. -Sarcopterygii: nadadeira carnosa,peixes pulmonados, pirambóia -Actinopterygii: nadadeiras com raios, sardinha, salmão, truta, etc
  • 31. Hábitat: aquático (marinho e dulcícola). bagre salmão
  • 32. Estrutura corporal .A epiderme pode ser lisa ou coberta por escamas dérmicas (ciclóides, ctenóides ou ganóides). É rica em glândulas mucosas. .Possuem bexiga natatória ( função hidrostática). .Nadadeiras peitorais e pélvicas aos pares e dorsal, caudal e anal ímpares.
  • 33.
  • 34.
  • 35. Fisiologia animal .Animais ectotérmicos. .Sistema digestivo completo, com boca anterior,possuem dentes iguais entre si,língua pequena,estômago e fígado desenvolvidos e intestino com cecos terminando em ânus. .Respiração branquial,realizada por arcos branquiais protegidos por opérculos. .Coração com duas cavidades,circulação simples venosa. .Excreção através de rins mesonefros.
  • 36. .Reprodução sexuada, animais dióicos com fecundação interna ou externa.Espécies ovíparas(maioria) ou vivíparas. Desenvolvimento pode ser direto ou indireto (alevinos).
  • 38. ANFÍBIOS • Grupo de transição entre peixes e répteis. • São os primeiros a habitar o ambiente terrestre. • 3 adaptações - Respiração pulmonar - Modificação do sistema circulatório para captação do ar atmosférico - Desenvolvimento de patas.
  • 39. • Classificação dos anfíbios Anuros (sem cauda) Ex: Sapos, rãs e pererecas Urodelas (com cauda) Ex: Salamandras e Tritões Ápodos (sem patas) Ex: Cobra-cegas
  • 40.
  • 41. • Fisiologia - Pele úmida e permeável não tem cobertura e possui glândulas mucosas. - Respiração é branquial na fase larval e pulmonar ou cutânea na fase adulta. - Circulação: coração com 3 cavidades - Excreção: Amônia - Regulação Térmica: Heterotérmicos (Ectotérmicos) - Reprodução: desenvolvimento indireto e fecundação externa
  • 42.
  • 43.
  • 44. RÉPTEIS • São os primeiros vertebrados a conquistar o ambiente terrestre. • A pele protegida por escamas ou placas, evita a desidratação no ambiente terrestre e o ovo com casca protege o embrião também da desidratação.
  • 45. • Classificação dos répteis Crocodilianos Ex: Crocodilos, Jacarés e Gaviais Quelônios Ex: Jabutis, Cágados e Tartarugas Squamatas *Lacertílios (lagartos) *Ofídios (cobras)
  • 46.
  • 47. • Fisiologia - Pele seca e impermeável, coberta por escamas ou placa córnea ou dérmica (poucas glândulas). - Respiração é pulmonar - Circulação: coração com 4 cavidades não septadas (juntas). - Excreção: Ácido úrico (urina pastosa) - Regulação Térmica: Heterotérmicos (Ectotérmicos) - Reprodução: desenvolvimento direto e fecundação interna (ovos com casca calcária)
  • 48.
  • 49.
  • 50. AVES • Caracterizam por apresentarem penas para vôo. • Para o voo algumas adaptações foram feitas como: - Sacos aéreos - Ossos pneumáticos - Bico (boca sem dentes) - Musculo peitoral forte (para o voo) - Penas
  • 51.
  • 52. • Classificação das aves • Ratitas – são as aves que não voam. Ex: Ema, Avestruz, Casuar. • Carinatas – são as aves que voam. Ex: Galinha, Beija-flor, Araras, Patos.
  • 53.
  • 54. • Fisiologia - Pele seca e impermeável coberta por penas (poucas glândulas) - Respiração é pulmonar - Circulação: coração com 4 cavidades totalmente separadas - Excreção: Ácido úrico (urina pastosa) - Regulação Térmica: Homotérmicos ou Endotérmicos - Reprodução: desenvolvimento direto e fecundação interna (ovo com casca calcária)
  • 55.
  • 56. MAMÍFEROS • Caracterizam-se por apresentar pêlos ao menos em uma fase do ciclo de vida. • Além disso possuem glândulas mamárias que garante mais tempo com o filhote e assim o protege de predadores.
  • 57. • Classificação dos mamíferos Placentários – onde o desenvolvimento completo é no ventre da mãe (placenta). Ex: Homem, Vaca, Gato, Cachorro. Monotremados – são os mamíferos que põe ovos. Ex: Ornitorrinco, Equidina Marsupiais – onde o desenvolvimento inicial é no ventre e o término é no marsupio. Ex: Gambá, Canguru
  • 58.
  • 59. • Fisiologia - Pele seca e impermeável coberta por pêlos (muitas glândulas anexas). - Respiração é pulmonar - Circulação: coração com 4 cavidades totalmente separadas - Excreção: Uréia - Regulação Térmica: Homotérmicos ou Endotérmicos. - Reprodução: desenvolvimento direto e fecundação interna
  • 60. Filhote no marsúpio (em desenvolvimento) Filhote no marsúpio (desenvolvido)
  • 61.
  • 62.
  • 64.
  • 65.
  • 66.
  • 67.
  • 68.
  • 69.
  • 70. A QUEM PERTENCEM ESTES CORAÇÕES??? D