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• Golpe da Maioridade
A maioridade de D. Pedro II foi a solução para a crise
pois teve como consequência a restauração do Poder
Moderador, além de ser o mecanismo encontrado pelo
Partido Liberal (contando o apoio de alguns
Conservadores).
Visando o retorno à ordem com o fim das revoltas
descentralizadoras que ameaçavam a unidade do
Império e dos confrontos gerados pelas regências.
• Fases:
CONSOLIDAÇÃO (1840 – 1850):
APOGEU (1850 – 1870):
DECADÊNCIA (1870 – 1889):
• Correntes Políticas:
Liberais: profissionais liberais urbanos, latifundiários ligados a
produção para o mercado interno (áreas mais novas).
Conservadores: grandes comerciantes, latifundiários ligados
ao mercado externo, burocracia estatal.
Sem divergências ideológicas, disputavam o poder mas
convergiam para a conciliação.
 CONSOLIDAÇÃO (1840 – 1850):
• “Eleições do Cacete”
A eleição para a Câmara dos deputados de 1840 foi marcada
pela intensa disputa entre conservadores e liberais, tendo
como sinal disso as fraudes eleitorais e o uso da violência.
Nas eleições, os liberais venceram mas foram acusados de
terem utilizado fraude para esta vitória. D. Pedro II dissolveu a
Câmara e convocou novas eleições.
 CONSOLIDAÇÃO (1840 – 1850):
A anulação das Eleições de 1842 associada a queda do
Gabinete Liberal e a ascensão do Gabinete Conservador
foram os fatores que provocaram a rebelião de 1842, em São
Paulo e Minas Gerais.
Revoltas liberais de 1842 Mg e SP
Tratava-se de uma tarifa alfandegária que aumentou as
taxas de importação para a casa dos 30%, quando não
havia similar nacional, e para a casa dos 60%, quando
havia produto similar nacional.
• Tarifa Alves Branco
A Lei Bill Aberdeen foi criada pela Inglaterra proibindo o
tráfico de escravos africanos. Desse modo, a marinha
britânica perseguia, interceptava e aprisionava os navios
negreiros que transportavam os escravos pelo Atlântico Sul.
• Lei Bill Aberdeen
Em 1847 foi instituído o regime parlamentarista no Brasil.
• Revolução Praieira - PE (1848-50)
De forma global, inscreveu-se no contexto das revoluções
liberais, socialistas e nacionalistas que varreram a Europa
neste período do século XIX, Em nível local foi influenciada
pelas ideias liberais dos que se queixavam da falta de
autonomia provincial, sendo marcada pelo repúdio à
monarquia, com manifestações a favor da independência
política, da república e por um reformismo radical.
• Revolução Praieira - PE (1848-50)
Com fundo social, econômico e político, contou com a
participação das camadas menos favorecidas da Província
de Pernambuco, oprimidas pela grande concentração
fundiária nas mãos de poucos proprietários.
A revolta teve como causa imediata a destituição do
Presidente da Província Antônio Chicorro (1800-1887), do
Partido Liberal.
• Revolução Praieira - PE (1848-50)
O "Manifesto ao Mundo" foi publicado em 1849 e trazia as
reivindicações do grupo liberal, a saber:
1- Voto livre e universal
2- Influência da “Primavera dos Povos”
3- Liberdade de Imprensa
4- Nacionalização do comércio
5- Introdução do Federalismo
6- A extinção do Poder Moderador
• Período da Conciliação
Houve um período em que liberais e conservadores
governaram juntos, por meio de acordos e distribuições de
cargos políticos. Este período, que foi de 1853 até 1861,
ficou conhecido como o período da conciliação.
Após esse período houve um certo equilíbrio político entre
esses dois partidos uma vez que não tinham divergências
profundas.
 APOGEU (1850 – 1870):
Café como principal produto.
Aumento do Preço internacional do Produto (EUA e Europa)
• Vale do Paraíba (RJ – SP): 1ª zona de cultivo. Início no
final do século XVIII. Latifúndio escravista tradicional,
sem inovações técnicas. Principal até aproximadamente
1860-70.
• Oeste paulista: 2ª zona de cultivo. Início aproximadamente
a partir de 1850. Tecnologicamente mais avançado.
Introdução do trabalho de imigrantes paralelamente ao
escravismo. “Terra Roxa”.
 Desenvolvimento dos transportes (estradas de ferro,
portos).
 Desenvolvimento de comunicações (telégrafo, telefone).
 Desenvolvimento de atividades urbanas paralelas
(comércio, bancos, indústrias)
• Consequências :
• Imigração
 Na Europa -> Guerras pela Unificação Italiana e Alemã.
 No Brasil -> Tentativa forjar um “povo brasileiro”.
“branqueando” a população brasileira.
Sistema de parceria e colonato.
A Lei de Terras (1850): “Devolutas” (pertencentes ao Estado).
Regularização mediante a compra de registro.
Consequências :
1- Pequenos proprietários perdem suas terras.
2- Concentração de terras nas mãos de grandes
latifundiários.
3- Imigrantes e escravos libertos sem acesso a terra.
4- Mão de obra barata e numerosa para grandes
latifundiário
• Lei de Terras
Início da industrialização.
Irineu Evangelista de Souza (Barão e Visconde de Mauá).
 Causas:
1 - Tarifa Alves Branco (1844)
2 - Fim do tráfico negreiro (1850)
3 - Liberação de capitais
• Era Mauá (1850 – 1870):
• Queda de Mauá
 1860: Substituição de Tarifa Alves
Branco pela Tarifa Silva Ferraz
 Pressões Inglesas
 Falta de apoio do governo
 Sabotagens (oposição de
latifundiários)
• Cultura no Segundo Reinado
Na segunda metade do século XIX, as manifestações culturais
mantêm as influências europeias, principalmente a francesa,
mas cresce a presença de temas nacionais. O romantismo é
marcante na literatura até o final do século XIX.
As melhorias urbanas e o surgimento de novos serviços
nesses espaços contribuíram para as mudanças sociais no
Império, alterando a estrutura da população brasileira.
• Questões Platinas
Na segunda metade do século XIX, o Brasil tinha especial
interesse em preservar os direitos de navegação na região
do Rio da Prata.
• Questão Christie (1862 – 1865):
Rompimento de relações diplomáticas entre BRA e ING.
 Causas:
Roubo de carga de navio inglês naufragado no RS (ING exige
indenização);
Prisão de marinheiros ingleses no RJ (ING exige desculpas).
 Consequências :
BRA rompe relações diplomáticas com a ING.
ING desculpa-se oficialmente em 1865.
• Guerra do Paraguai (1864 – 1870):
 Causas:
1- Paraguai sem saída para o mar
2- Oposição inglesa ao projeto paraguaio.
3- Invasão paraguaia ao MT .
 Consequências:
PAR: 1 milhão de mortos (74% dos homens), dívidas,
perdas territoriais.
BRA: Endividamento, fortalecimento político do exército,
crise do escravismo e do Império.
ING: afirmação de interesse econômicos na região.
 DECADÊNCIA (1870 – 1889):
• Abolição: Lenta, gradual e progressiva.
A abolição no Brasil foi lenta,
dando tempo suficiente para que
os latifundiários se adaptassem:
1850: Lei Eusébio de Queirós
1871: Lei do Ventre Livre
1885: Lei dos Sexagenários
1888: Lei Áurea (abolia
definitivamente a escravidão).
 DECADÊNCIA (1870 – 1889):
• Abolição: Lenta, gradual e progressiva.
A abolição no Brasil foi lenta, dando tempo suficiente para
que os latifundiários se adaptassem:
 DECADÊNCIA (1870 – 1889):
• Abolição:
Lei Eusébio de Queirós (1850) -quando foi aprovada, o
tráfico negreiro finalmente foi abolido no território
brasileiro, e desde então, o fim da escravatura estava
cada vez mais perto.
 DECADÊNCIA (1870 – 1889):
• Abolição:
Lei do Ventre Livre (1871) permitia a liberdade para filhos
de escravos nascidos no ano de 1871, porém, só o dono
desses escravos poderiam decidir o momento em que
esses seriam libertos.
Os senhores de escravos tinham duas opções :
1- Permanecer com os escravos até completarem 21 anos,
sem direito de receber indenização.
2- Libertar os filhos de escravos com 8 anos de idade e com
direito a uma indenização.
 DECADÊNCIA (1870 – 1889):
• Abolição:
Lei dos sexagenários, também conhecida como Lei Saraiva-
Cotegipe, a Lei dos Sexagenários, aprovada em 1885, previa
liberdade aos sujeitos escravizados que tivessem mais de
sessenta anos de idade. os escravos eram “libertos” com
60 anos de idade, no entanto deveriam trabalhar de graça
até completarem 63 ou 65 anos como forma de pagamento
aos senhores aos quais pertenciam.
 DECADÊNCIA (1870 – 1889):
• Abolição:
A lei Áurea assinada em 13/05/1888 concedeu liberdade
total aos escravos que ainda existiam no Brasil, um pouco
mais de 700 mil, abolindo a escravidão no país. Com a
assinatura da Lei Áurea, os latifundiários escravistas
retiraram o suporte ao Imperador,contribuindo para a
decadência do Império.
• Questão Religiosa
Igreja atrelada ao Estado (Constituição de 1824) através do
Padroado e Beneplácito.
1864 – Bula Syllabus (Papa Pio IX): maçons expulsos dos
quadros da Igreja.
• Questão militar:
1- Exército desprestigiado pelo governo: baixos soldos, pouca
aparelhagem e investimentos.
2- Exército fortalecido nacionalmente após a Guerra do
Paraguai.
3- Penetração de ideias abolicionistas, republicanas e
positivistas nos quadros do exército associam o Império ao
atraso institucional e tecnológico do país.
1888 – D. Pedro II tenta implementar reformas políticas
inspiradas no republicanismo através de Visconde de Ouro
Preto:
Autonomia provincial, liberdade de culto e ensino, senado
temporário, facilidades de crédito...
Reformas negadas pelo parlamento que é dissolvido pelo
imperador.
Republicanos espalham boatos de supostas prisões de líderes
militares.
Marechal Deodoro da Fonseca lidera rebelião que depõe D.
Pedro II.
1) (Mackenzie) Sobre o parlamentarismo praticado durante
quase todo o Segundo Reinado e a atuação dos partidos
Liberal e Conservador, podemos afirmar que:
a) ambos colaboraram para suprimir qualquer fraude nas
eleições e faziam forte oposição ao centralismo imperial.
b) as divergências entre ambos impediram períodos de
conciliação, gerando acentuada instabilidade no sistema
parlamentar.
c) organizado de baixo para cima, o parlamentarismo
brasileiro chocou-se com os partidos Liberal e Conservador
de composição elitista.
d) Liberal e Conservador, sem diferenças ideológicas
significativas, alternavam-se no poder, sustentando o
parlamentarismo de fachada, manipulado pelo imperador.
e) os partidos tinham sólidas bases populares e o
parlamentarismo seguia e praticava rigidamente o modelo
inglês.
Resposta D
O parlamentarismo brasileiro praticado durante o Segundo
Reinado foi permeado pela chamada “política de
conciliação”, isto é, um tipo de política que objetivava o
acordo político entre as partes supostamente conflitantes
(liberais e conservadores).
2) (UNESP) A expansão da economia do café para o Oeste
Paulista, na segunda metade do século XIX, e a grande
imigração para a lavoura de café trouxeram modificações
na história do Brasil, como:
a) o fortalecimento da economia de subsistência e a
manutenção da escravidão.
b) a diversificação econômica e o avanço do processo de
urbanização.
c) a divisão dos latifúndios no Vale do Paraíba e a crise da
economia paulista.
d) o fim da república oligárquica e o crescimento do
movimento camponês.
e) a adoção do sufrágio universal nas eleições federais e a
centralização do poder.
Resposta B
A expansão cafeeira e o seu acúmulo de capital,
aliados à vinda de imigrantes para trabalharem como
assalariados, exerceram uma forte pressão para a
diversificação da economia cafeeira e também para o
processo de urbanização, principalmente no estado de
São Paulo.
3) (UFES) A Guerra do Paraguai, considerada o maior conflito
armado da história da América do Sul, além de provocar a
morte de inúmeros paraguaios, brasileiros, argentinos e
uruguaios, foi a causa do desequilíbrio econômico e do
aumento substancial das dívidas externas dos países
envolvidos no conflito. Apesar disso, a guerra foi um "bom
negócio" para:
a) os paraguaios, que conquistaram territórios estratégicos
para seu desenvolvimento na Bacia do Prata;
b) os argentinos, que conquistaram vastas porções do
território paraguaio e anexaram áreas do Rio Grande do Sul;
c) os norte-americanos, que aumentaram a sua
exportação de açúcar e trigo para o Uruguai e para o
Brasil;
d) os brasileiros, que não tiveram grandes prejuízos com a
guerra e conquistaram parte do território argentino e
paraguaio;
e) os ingleses, que emprestaram milhões de libras para os
países da Tríplice Aliança, com juros altos, através de seus
bancos.
Resposta E. A Inglaterra beneficiou-se com a Guerra do
Paraguai, pois financiou os esforços bélicos dos países da
Tríplice Aliança. Estudos indicam que havia ainda o
interesse dos ingleses no fim da economia autônoma
paraguaia, já que o país não era um mercado consumidor
de seus produtos industrializados.

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Segundo Reinado Módulo

  • 1.
  • 2. • Golpe da Maioridade A maioridade de D. Pedro II foi a solução para a crise pois teve como consequência a restauração do Poder Moderador, além de ser o mecanismo encontrado pelo Partido Liberal (contando o apoio de alguns Conservadores). Visando o retorno à ordem com o fim das revoltas descentralizadoras que ameaçavam a unidade do Império e dos confrontos gerados pelas regências.
  • 3. • Fases: CONSOLIDAÇÃO (1840 – 1850): APOGEU (1850 – 1870): DECADÊNCIA (1870 – 1889): • Correntes Políticas: Liberais: profissionais liberais urbanos, latifundiários ligados a produção para o mercado interno (áreas mais novas). Conservadores: grandes comerciantes, latifundiários ligados ao mercado externo, burocracia estatal. Sem divergências ideológicas, disputavam o poder mas convergiam para a conciliação.
  • 4.  CONSOLIDAÇÃO (1840 – 1850): • “Eleições do Cacete” A eleição para a Câmara dos deputados de 1840 foi marcada pela intensa disputa entre conservadores e liberais, tendo como sinal disso as fraudes eleitorais e o uso da violência. Nas eleições, os liberais venceram mas foram acusados de terem utilizado fraude para esta vitória. D. Pedro II dissolveu a Câmara e convocou novas eleições.
  • 5.  CONSOLIDAÇÃO (1840 – 1850): A anulação das Eleições de 1842 associada a queda do Gabinete Liberal e a ascensão do Gabinete Conservador foram os fatores que provocaram a rebelião de 1842, em São Paulo e Minas Gerais. Revoltas liberais de 1842 Mg e SP
  • 6. Tratava-se de uma tarifa alfandegária que aumentou as taxas de importação para a casa dos 30%, quando não havia similar nacional, e para a casa dos 60%, quando havia produto similar nacional. • Tarifa Alves Branco
  • 7. A Lei Bill Aberdeen foi criada pela Inglaterra proibindo o tráfico de escravos africanos. Desse modo, a marinha britânica perseguia, interceptava e aprisionava os navios negreiros que transportavam os escravos pelo Atlântico Sul. • Lei Bill Aberdeen
  • 8. Em 1847 foi instituído o regime parlamentarista no Brasil.
  • 9. • Revolução Praieira - PE (1848-50) De forma global, inscreveu-se no contexto das revoluções liberais, socialistas e nacionalistas que varreram a Europa neste período do século XIX, Em nível local foi influenciada pelas ideias liberais dos que se queixavam da falta de autonomia provincial, sendo marcada pelo repúdio à monarquia, com manifestações a favor da independência política, da república e por um reformismo radical.
  • 10. • Revolução Praieira - PE (1848-50) Com fundo social, econômico e político, contou com a participação das camadas menos favorecidas da Província de Pernambuco, oprimidas pela grande concentração fundiária nas mãos de poucos proprietários. A revolta teve como causa imediata a destituição do Presidente da Província Antônio Chicorro (1800-1887), do Partido Liberal.
  • 11. • Revolução Praieira - PE (1848-50) O "Manifesto ao Mundo" foi publicado em 1849 e trazia as reivindicações do grupo liberal, a saber: 1- Voto livre e universal 2- Influência da “Primavera dos Povos” 3- Liberdade de Imprensa 4- Nacionalização do comércio 5- Introdução do Federalismo 6- A extinção do Poder Moderador
  • 12. • Período da Conciliação Houve um período em que liberais e conservadores governaram juntos, por meio de acordos e distribuições de cargos políticos. Este período, que foi de 1853 até 1861, ficou conhecido como o período da conciliação. Após esse período houve um certo equilíbrio político entre esses dois partidos uma vez que não tinham divergências profundas.  APOGEU (1850 – 1870):
  • 13. Café como principal produto. Aumento do Preço internacional do Produto (EUA e Europa) • Vale do Paraíba (RJ – SP): 1ª zona de cultivo. Início no final do século XVIII. Latifúndio escravista tradicional, sem inovações técnicas. Principal até aproximadamente 1860-70.
  • 14. • Oeste paulista: 2ª zona de cultivo. Início aproximadamente a partir de 1850. Tecnologicamente mais avançado. Introdução do trabalho de imigrantes paralelamente ao escravismo. “Terra Roxa”.
  • 15.  Desenvolvimento dos transportes (estradas de ferro, portos).  Desenvolvimento de comunicações (telégrafo, telefone).  Desenvolvimento de atividades urbanas paralelas (comércio, bancos, indústrias) • Consequências :
  • 16. • Imigração  Na Europa -> Guerras pela Unificação Italiana e Alemã.  No Brasil -> Tentativa forjar um “povo brasileiro”. “branqueando” a população brasileira. Sistema de parceria e colonato.
  • 17. A Lei de Terras (1850): “Devolutas” (pertencentes ao Estado). Regularização mediante a compra de registro. Consequências : 1- Pequenos proprietários perdem suas terras. 2- Concentração de terras nas mãos de grandes latifundiários. 3- Imigrantes e escravos libertos sem acesso a terra. 4- Mão de obra barata e numerosa para grandes latifundiário • Lei de Terras
  • 18. Início da industrialização. Irineu Evangelista de Souza (Barão e Visconde de Mauá).  Causas: 1 - Tarifa Alves Branco (1844) 2 - Fim do tráfico negreiro (1850) 3 - Liberação de capitais • Era Mauá (1850 – 1870):
  • 19. • Queda de Mauá  1860: Substituição de Tarifa Alves Branco pela Tarifa Silva Ferraz  Pressões Inglesas  Falta de apoio do governo  Sabotagens (oposição de latifundiários)
  • 20. • Cultura no Segundo Reinado Na segunda metade do século XIX, as manifestações culturais mantêm as influências europeias, principalmente a francesa, mas cresce a presença de temas nacionais. O romantismo é marcante na literatura até o final do século XIX. As melhorias urbanas e o surgimento de novos serviços nesses espaços contribuíram para as mudanças sociais no Império, alterando a estrutura da população brasileira.
  • 21. • Questões Platinas Na segunda metade do século XIX, o Brasil tinha especial interesse em preservar os direitos de navegação na região do Rio da Prata.
  • 22. • Questão Christie (1862 – 1865): Rompimento de relações diplomáticas entre BRA e ING.  Causas: Roubo de carga de navio inglês naufragado no RS (ING exige indenização); Prisão de marinheiros ingleses no RJ (ING exige desculpas).  Consequências : BRA rompe relações diplomáticas com a ING. ING desculpa-se oficialmente em 1865.
  • 23. • Guerra do Paraguai (1864 – 1870):  Causas: 1- Paraguai sem saída para o mar 2- Oposição inglesa ao projeto paraguaio. 3- Invasão paraguaia ao MT .
  • 24.  Consequências: PAR: 1 milhão de mortos (74% dos homens), dívidas, perdas territoriais.
  • 25. BRA: Endividamento, fortalecimento político do exército, crise do escravismo e do Império. ING: afirmação de interesse econômicos na região.
  • 26.
  • 27.  DECADÊNCIA (1870 – 1889): • Abolição: Lenta, gradual e progressiva. A abolição no Brasil foi lenta, dando tempo suficiente para que os latifundiários se adaptassem: 1850: Lei Eusébio de Queirós 1871: Lei do Ventre Livre 1885: Lei dos Sexagenários 1888: Lei Áurea (abolia definitivamente a escravidão).
  • 28.  DECADÊNCIA (1870 – 1889): • Abolição: Lenta, gradual e progressiva. A abolição no Brasil foi lenta, dando tempo suficiente para que os latifundiários se adaptassem:
  • 29.  DECADÊNCIA (1870 – 1889): • Abolição: Lei Eusébio de Queirós (1850) -quando foi aprovada, o tráfico negreiro finalmente foi abolido no território brasileiro, e desde então, o fim da escravatura estava cada vez mais perto.
  • 30.  DECADÊNCIA (1870 – 1889): • Abolição: Lei do Ventre Livre (1871) permitia a liberdade para filhos de escravos nascidos no ano de 1871, porém, só o dono desses escravos poderiam decidir o momento em que esses seriam libertos. Os senhores de escravos tinham duas opções : 1- Permanecer com os escravos até completarem 21 anos, sem direito de receber indenização. 2- Libertar os filhos de escravos com 8 anos de idade e com direito a uma indenização.
  • 31.  DECADÊNCIA (1870 – 1889): • Abolição: Lei dos sexagenários, também conhecida como Lei Saraiva- Cotegipe, a Lei dos Sexagenários, aprovada em 1885, previa liberdade aos sujeitos escravizados que tivessem mais de sessenta anos de idade. os escravos eram “libertos” com 60 anos de idade, no entanto deveriam trabalhar de graça até completarem 63 ou 65 anos como forma de pagamento aos senhores aos quais pertenciam.
  • 32.  DECADÊNCIA (1870 – 1889): • Abolição: A lei Áurea assinada em 13/05/1888 concedeu liberdade total aos escravos que ainda existiam no Brasil, um pouco mais de 700 mil, abolindo a escravidão no país. Com a assinatura da Lei Áurea, os latifundiários escravistas retiraram o suporte ao Imperador,contribuindo para a decadência do Império.
  • 33. • Questão Religiosa Igreja atrelada ao Estado (Constituição de 1824) através do Padroado e Beneplácito. 1864 – Bula Syllabus (Papa Pio IX): maçons expulsos dos quadros da Igreja.
  • 34. • Questão militar: 1- Exército desprestigiado pelo governo: baixos soldos, pouca aparelhagem e investimentos. 2- Exército fortalecido nacionalmente após a Guerra do Paraguai. 3- Penetração de ideias abolicionistas, republicanas e positivistas nos quadros do exército associam o Império ao atraso institucional e tecnológico do país.
  • 35. 1888 – D. Pedro II tenta implementar reformas políticas inspiradas no republicanismo através de Visconde de Ouro Preto: Autonomia provincial, liberdade de culto e ensino, senado temporário, facilidades de crédito... Reformas negadas pelo parlamento que é dissolvido pelo imperador.
  • 36. Republicanos espalham boatos de supostas prisões de líderes militares. Marechal Deodoro da Fonseca lidera rebelião que depõe D. Pedro II.
  • 37. 1) (Mackenzie) Sobre o parlamentarismo praticado durante quase todo o Segundo Reinado e a atuação dos partidos Liberal e Conservador, podemos afirmar que: a) ambos colaboraram para suprimir qualquer fraude nas eleições e faziam forte oposição ao centralismo imperial. b) as divergências entre ambos impediram períodos de conciliação, gerando acentuada instabilidade no sistema parlamentar.
  • 38. c) organizado de baixo para cima, o parlamentarismo brasileiro chocou-se com os partidos Liberal e Conservador de composição elitista. d) Liberal e Conservador, sem diferenças ideológicas significativas, alternavam-se no poder, sustentando o parlamentarismo de fachada, manipulado pelo imperador. e) os partidos tinham sólidas bases populares e o parlamentarismo seguia e praticava rigidamente o modelo inglês.
  • 39. Resposta D O parlamentarismo brasileiro praticado durante o Segundo Reinado foi permeado pela chamada “política de conciliação”, isto é, um tipo de política que objetivava o acordo político entre as partes supostamente conflitantes (liberais e conservadores).
  • 40. 2) (UNESP) A expansão da economia do café para o Oeste Paulista, na segunda metade do século XIX, e a grande imigração para a lavoura de café trouxeram modificações na história do Brasil, como: a) o fortalecimento da economia de subsistência e a manutenção da escravidão. b) a diversificação econômica e o avanço do processo de urbanização.
  • 41. c) a divisão dos latifúndios no Vale do Paraíba e a crise da economia paulista. d) o fim da república oligárquica e o crescimento do movimento camponês. e) a adoção do sufrágio universal nas eleições federais e a centralização do poder.
  • 42. Resposta B A expansão cafeeira e o seu acúmulo de capital, aliados à vinda de imigrantes para trabalharem como assalariados, exerceram uma forte pressão para a diversificação da economia cafeeira e também para o processo de urbanização, principalmente no estado de São Paulo.
  • 43. 3) (UFES) A Guerra do Paraguai, considerada o maior conflito armado da história da América do Sul, além de provocar a morte de inúmeros paraguaios, brasileiros, argentinos e uruguaios, foi a causa do desequilíbrio econômico e do aumento substancial das dívidas externas dos países envolvidos no conflito. Apesar disso, a guerra foi um "bom negócio" para: a) os paraguaios, que conquistaram territórios estratégicos para seu desenvolvimento na Bacia do Prata; b) os argentinos, que conquistaram vastas porções do território paraguaio e anexaram áreas do Rio Grande do Sul;
  • 44. c) os norte-americanos, que aumentaram a sua exportação de açúcar e trigo para o Uruguai e para o Brasil; d) os brasileiros, que não tiveram grandes prejuízos com a guerra e conquistaram parte do território argentino e paraguaio; e) os ingleses, que emprestaram milhões de libras para os países da Tríplice Aliança, com juros altos, através de seus bancos.
  • 45. Resposta E. A Inglaterra beneficiou-se com a Guerra do Paraguai, pois financiou os esforços bélicos dos países da Tríplice Aliança. Estudos indicam que havia ainda o interesse dos ingleses no fim da economia autônoma paraguaia, já que o país não era um mercado consumidor de seus produtos industrializados.