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Ruído de baixa frequência
- o que é?
- como se sente?
www.ruidobaixafrequencia.pt
Infrassons e ruído de baixa
frequência
• Sons com uma frequência de 20 Hz
e inferior são designados de
infrassons;
Ref: DIN 45680:2013 –
Medição e avaliação de
imissões de ruído de
baixa frequência
Infrassons e ruído de baixa
frequência
• Sons com uma frequência de 20 Hz
e inferior são designados de
infrassons;
• Entende-se por som de baixa
frequência o som cuja frequência é
inferior a 125 Hz;
Ref: DIN 45680:2013 –
Medição e avaliação de
imissões de ruído de
baixa frequência
Infrassons e ruído de baixa
frequência
• Sons com uma frequência de 20 Hz
e inferior são designados de
infrassons;
• Entende-se por som de baixa
frequência o som cuja frequência é
inferior a 125 Hz;
• Infrassom e sons de baixa
frequência não podem ser
classificados como completamente
inaudíveis;
Ref: DIN 45680:2013 –
Medição e avaliação de
imissões de ruído de
baixa frequência
Infrassons e ruído de baixa
frequência
• Sons com uma frequência de 20 Hz
e inferior são designados de
infrassons;
• Entende-se por som de baixa
frequência o som cuja frequência é
inferior a 125 Hz;
• Infrassom e sons de baixa
frequência não podem ser
classificados como completamente
inaudíveis;
• Podem-se ouvir se o nível for
suficientemente alto.
Ref: DIN 45680:2013 –
Medição e avaliação de
imissões de ruído de
baixa frequência
Fontes de infrassons e
ruído de baixa frequência
Fontes naturais:
vulcões, trovões, terremotos,
etc.;
Fontes de infrassons e
ruído de baixa frequência
Fontes naturais:
vulcões, trovões, terremotos,
etc.;
Fontes artificiais:
comboios, tráfego aéreo e
rodoviário e indústria,
ventiladores, ar-condicionado,
compressores alto-falantes, etc.
Incomodidade gerada por
infrassons e ruído de baixa
frequência – pressão nos ouvidos
• Infrassons e ruído de baixa frequência
podem causar incómodo, mesmo se forem
inaudíveis;
Ref: DIN 45680:2013 –
Medição e avaliação de
imissões de ruído de
baixa frequência
Incomodidade gerada por
infrassons e ruído de baixa
frequência – pressão nos ouvidos
• Infrassons e ruído de baixa frequência
podem causar incómodo, mesmo se forem
inaudíveis;
• Tem a ver com a sensibilidade para este tipo
de vibrações acústicas de certas células
nervosas auditivas, as células ciliadas
externas;
Ref: DIN 45680:2013 –
Medição e avaliação de
imissões de ruído de
baixa frequência
Incomodidade gerada por
infrassons e ruído de baixa
frequência – pressão nos ouvidos
• Infrassons e ruído de baixa frequência
podem causar incómodo, mesmo se forem
inaudíveis;
• Tem a ver com a sensibilidade para este tipo
de vibrações acústicas de certas células
nervosas auditivas, as células ciliadas
externas;
• Deste modo, níveis inaudíveis de infrassons e
ruído de baixa frequência podem ser
sentidos como pressão nos ouvidos;
Ref: DIN 45680:2013 –
Medição e avaliação de
imissões de ruído de
baixa frequência
O ruído de baixa frequência
origina insistentes e veementes
reclamações
• As emissões de ruído de baixa frequência
frequentemente levam a insistentes
reclamações, mesmo se os critérios de
avaliação de ruído da (ex.:
regulamentação Portuguesa), forem
cumpridos;
Adaptado da DIN
45680:2013 – Medição
e avaliação de imissões
de ruído de baixa
frequência
O ruído de baixa frequência
origina insistentes e veementes
reclamações
• As emissões de ruído de baixa frequência
frequentemente levam a insistentes
reclamações, mesmo se os critérios de
avaliação de ruído da (ex.:
regulamentação Portuguesa), forem
cumpridos;
• Investigações mostraram que a perceção e
o efeito do ruído de baixa frequência
diferem significativamente da perceção e
do efeito de ruídos de média ou alta
frequência.
Adaptado da DIN
45680:2013 – Medição
e avaliação de imissões
de ruído de baixa
frequência
As pessoas são muito sensíveis
a ruído de baixa frequência
•As emissões de ruído de baixa
frequência, em contraste com os
ruídos de banda larga mais comuns,
podem causar incomodidade, mesmo
se o limiar de audição para baixas
frequências, for apenas ligeiramente
excedido;
Ref: DIN 45680:2013
– Medição e avaliação
de imissões de ruído
de baixa frequência
As pessoas são muito sensíveis
a ruído de baixa frequência
•As emissões de ruído de baixa
frequência, em contraste com os
ruídos de banda larga mais comuns,
podem causar incomodidade, mesmo
se o limiar de audição para baixas
frequências, for apenas ligeiramente
excedido;
•Isto é devido a dependência da
frequência da sensibilidade do
ouvido.
Ref: DIN 45680:2013
– Medição e avaliação
de imissões de ruído
de baixa frequência
A ponderação A (dBA) é inadequada
para avaliar a reação humana a ruído
de baixas frequências
• O nível de pressão sonora, medido com ponderação A (LpA ), não diz
se e em que medida, o limiar de perceção é excedido; este é o
parâmetro utilizado nas avaliações de acordo com a legislação
portuguesa.
Adaptado da DIN 45680:2013
– Medição e avaliação de
imissões de ruído de baixa
frequência
A ponderação A (dBA) é inadequada
para avaliar a reação humana a ruído
de baixas frequências
• O nível de pressão sonora, medido com ponderação A (LpA ), não diz
se e em que medida, o limiar de perceção é excedido; este é o
parâmetro utilizado nas avaliações de acordo com a legislação
portuguesa.
• Por exemplo, um tom com frequência (f) igual a 20 Hz e um nível Lp =
68 dB, está abaixo do limiar de perceção e um tom com f = 80 Hz e Lp
= 40 dB, está significativamente acima do limiar de perceção;
Adaptado da DIN 45680:2013
– Medição e avaliação de
imissões de ruído de baixa
frequência
A ponderação A (dBA) é inadequada
para avaliar a reação humana a ruído
de baixas frequências
• O nível de pressão sonora, medido com ponderação A (LpA ), não diz
se e em que medida, o limiar de perceção é excedido; este é o
parâmetro utilizado nas avaliações de acordo com a legislação
portuguesa.
• Por exemplo, um tom com frequência (f) igual a 20 Hz e um nível Lp =
68 dB, está abaixo do limiar de perceção e um tom com f = 80 Hz e Lp
= 40 dB, está significativamente acima do limiar de perceção;
• No entanto, ambos os tons têm o mesmo nível ponderado A, LpA=17,5
dB.
Adaptado da DIN 45680:2013
– Medição e avaliação de
imissões de ruído de baixa
frequência
A perceção dos infrassons
(abaixo dos 20 Hz)
• No intervalo de frequências abaixo de 20 Hz
(infrassons) não ocorre a normal sensação de
audição, porque não existe a perceção de
frequência;
Ref: DIN 45680:2013 –
Medição e avaliação de
imissões de ruído de
baixa frequência
A perceção dos infrassons
(abaixo dos 20 Hz)
• No intervalo de frequências abaixo de 20 Hz
(infrassons) não ocorre a normal sensação de
audição, porque não existe a perceção de
frequência;
• No entanto, os infrassons não são, em princípio,
inaudíveis – em contraste com uma opinião
amplamente aceite;
Ref: DIN 45680:2013 –
Medição e avaliação de
imissões de ruído de
baixa frequência
A perceção dos infrassons
(abaixo dos 20 Hz)
• No intervalo de frequências abaixo de 20 Hz
(infrassons) não ocorre a normal sensação de
audição, porque não existe a perceção de
frequência;
• No entanto, os infrassons não são, em princípio,
inaudíveis – em contraste com uma opinião
amplamente aceite;
• O limiar de perceção foi estudado até cerca de 1
Hz.
Ref: DIN 45680:2013 –
Medição e avaliação de
imissões de ruído de
baixa frequência
A perceção dos infrassons
(continuação)
• As imissões são predominantemente percebidas como
pulsações e vibrações corporais;
Ref: DIN
45680:2013 –
Medição e
avaliação de
imissões de
ruído de baixa
frequência
A perceção dos infrassons
(continuação)
• As imissões são predominantemente percebidas como
pulsações e vibrações corporais;
• Os afetados sentem uma pressão nos ouvidos e
frequentemente queixam-se de sentimentos de
insegurança e ansiedade;
Ref: DIN
45680:2013 –
Medição e
avaliação de
imissões de
ruído de baixa
frequência
A perceção dos infrassons
(continuação)
• Como efeito especial no infrassom, é
conhecida uma redução da frequência
respiratória;
• As imissões são predominantemente percebidas como
pulsações e vibrações corporais;
• Os afetados sentem uma pressão nos ouvidos e
frequentemente queixam-se de sentimentos de
insegurança e ansiedade;
Ref: DIN
45680:2013 –
Medição e
avaliação de
imissões de
ruído de baixa
frequência
A perceção dos infrassons
(continuação)
• Como efeito especial no infrassom, é
conhecida uma redução da frequência
respiratória;
• São causas comuns de incómodo adicional os
efeitos secundários (por exemplo, ruído aéreo
por vibrações de vidros de janelas e portas ou
vidros tilintando, vibrações percetíveis de
elementos de construção).
• As imissões são predominantemente percebidas como
pulsações e vibrações corporais;
• Os afetados sentem uma pressão nos ouvidos e
frequentemente queixam-se de sentimentos de
insegurança e ansiedade;
Ref: DIN
45680:2013 –
Medição e
avaliação de
imissões de
ruído de baixa
frequência
A audição de 20 Hz a 60 Hz
• No intervalo de frequência de 20 Hz a cerca de 60
Hz, o ruído é audível a níveis apropriados, mas a
sensação de frequência é muito fraca;
Ref: DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de imissões de ruído de baixa frequência
A audição de 20 Hz a 60 Hz
• No intervalo de frequência de 20 Hz a cerca de 60
Hz, o ruído é audível a níveis apropriados, mas a
sensação de frequência é muito fraca;
• Em muitos casos, são percebidas flutuações
(batidas);
Ref: DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de imissões de ruído de baixa frequência
A audição de 20 Hz a 60 Hz
• No intervalo de frequência de 20 Hz a cerca de 60
Hz, o ruído é audível a níveis apropriados, mas a
sensação de frequência é muito fraca;
• Em muitos casos, são percebidas flutuações
(batidas);
• Os afetados frequentemente queixam-se de um
zumbido, sensação de vibração ou pressão que
ocorre na cabeça, que leva a significativas reações
de incomodidade no caso das imissões de ruído
estacionário;
Ref: DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de imissões de ruído de baixa frequência
A audição de 20 Hz a 60 Hz
• No intervalo de frequência de 20 Hz a cerca de 60
Hz, o ruído é audível a níveis apropriados, mas a
sensação de frequência é muito fraca;
• Em muitos casos, são percebidas flutuações
(batidas);
• Os afetados frequentemente queixam-se de um
zumbido, sensação de vibração ou pressão que
ocorre na cabeça, que leva a significativas reações
de incomodidade no caso das imissões de ruído
estacionário;
• Como no caso de infrassons, podem ocorrer
efeitos secundários que causam incomodidade.
Ref: DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de imissões de ruído de baixa frequência
A audição acima dos 60 Hz
• Na faixa de frequência que começa em 60 Hz, a
transição para a perceção normal de frequência e
ruído ocorre;
Ref: DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de imissões de ruído de baixa frequência
A audição acima dos 60 Hz
• Na faixa de frequência que começa em 60 Hz, a
transição para a perceção normal de frequência e
ruído ocorre;
• Os efeitos secundários são insignificantes.
Ref: DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de imissões de ruído de baixa frequência
• Através de ensaios acústicos, identificar a
existência de ruído de baixa frequência de
acordo com a metodologia da norma Alemã
DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de
imissões de ruído de baixa frequência;
A Ruido de Baixa Frequência Engenharia
pode colaborar em:
• Através de ensaios acústicos, identificar a
existência de ruído de baixa frequência de
acordo com a metodologia da norma Alemã
DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de
imissões de ruído de baixa frequência;
• Identificar as fontes de ruído de ruído de baixa
frequência;
A Ruido de Baixa Frequência Engenharia
pode colaborar em:
• Através de ensaios acústicos, identificar a
existência de ruído de baixa frequência de
acordo com a metodologia da norma Alemã
DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de
imissões de ruído de baixa frequência;
• Identificar as fontes de ruído de ruído de baixa
frequência;
• Definir as ações necessárias para eliminar o
ruído de baixa frequência;
A Ruido de Baixa Frequência Engenharia
pode colaborar em:
• Através de ensaios acústicos, identificar a
existência de ruído de baixa frequência de
acordo com a metodologia da norma Alemã
DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de
imissões de ruído de baixa frequência;
• Identificar as fontes de ruído de ruído de baixa
frequência;
• Definir as ações necessárias para eliminar o
ruído de baixa frequência;
• Seguir a implementação dessas medidas.
A Ruido de Baixa Frequência Engenharia
pode colaborar em:
www.ruidobaixafrequencia.pt
rbf@ruidobaixafrequencia.pt
Esperamos que esta apresentação tenha sido
interessante para si.
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Ruído de baixa frequência - o que é

  • 1. Ruído de baixa frequência - o que é? - como se sente? www.ruidobaixafrequencia.pt
  • 2. Infrassons e ruído de baixa frequência • Sons com uma frequência de 20 Hz e inferior são designados de infrassons; Ref: DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de imissões de ruído de baixa frequência
  • 3. Infrassons e ruído de baixa frequência • Sons com uma frequência de 20 Hz e inferior são designados de infrassons; • Entende-se por som de baixa frequência o som cuja frequência é inferior a 125 Hz; Ref: DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de imissões de ruído de baixa frequência
  • 4. Infrassons e ruído de baixa frequência • Sons com uma frequência de 20 Hz e inferior são designados de infrassons; • Entende-se por som de baixa frequência o som cuja frequência é inferior a 125 Hz; • Infrassom e sons de baixa frequência não podem ser classificados como completamente inaudíveis; Ref: DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de imissões de ruído de baixa frequência
  • 5. Infrassons e ruído de baixa frequência • Sons com uma frequência de 20 Hz e inferior são designados de infrassons; • Entende-se por som de baixa frequência o som cuja frequência é inferior a 125 Hz; • Infrassom e sons de baixa frequência não podem ser classificados como completamente inaudíveis; • Podem-se ouvir se o nível for suficientemente alto. Ref: DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de imissões de ruído de baixa frequência
  • 6. Fontes de infrassons e ruído de baixa frequência Fontes naturais: vulcões, trovões, terremotos, etc.;
  • 7. Fontes de infrassons e ruído de baixa frequência Fontes naturais: vulcões, trovões, terremotos, etc.; Fontes artificiais: comboios, tráfego aéreo e rodoviário e indústria, ventiladores, ar-condicionado, compressores alto-falantes, etc.
  • 8. Incomodidade gerada por infrassons e ruído de baixa frequência – pressão nos ouvidos • Infrassons e ruído de baixa frequência podem causar incómodo, mesmo se forem inaudíveis; Ref: DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de imissões de ruído de baixa frequência
  • 9. Incomodidade gerada por infrassons e ruído de baixa frequência – pressão nos ouvidos • Infrassons e ruído de baixa frequência podem causar incómodo, mesmo se forem inaudíveis; • Tem a ver com a sensibilidade para este tipo de vibrações acústicas de certas células nervosas auditivas, as células ciliadas externas; Ref: DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de imissões de ruído de baixa frequência
  • 10. Incomodidade gerada por infrassons e ruído de baixa frequência – pressão nos ouvidos • Infrassons e ruído de baixa frequência podem causar incómodo, mesmo se forem inaudíveis; • Tem a ver com a sensibilidade para este tipo de vibrações acústicas de certas células nervosas auditivas, as células ciliadas externas; • Deste modo, níveis inaudíveis de infrassons e ruído de baixa frequência podem ser sentidos como pressão nos ouvidos; Ref: DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de imissões de ruído de baixa frequência
  • 11. O ruído de baixa frequência origina insistentes e veementes reclamações • As emissões de ruído de baixa frequência frequentemente levam a insistentes reclamações, mesmo se os critérios de avaliação de ruído da (ex.: regulamentação Portuguesa), forem cumpridos; Adaptado da DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de imissões de ruído de baixa frequência
  • 12. O ruído de baixa frequência origina insistentes e veementes reclamações • As emissões de ruído de baixa frequência frequentemente levam a insistentes reclamações, mesmo se os critérios de avaliação de ruído da (ex.: regulamentação Portuguesa), forem cumpridos; • Investigações mostraram que a perceção e o efeito do ruído de baixa frequência diferem significativamente da perceção e do efeito de ruídos de média ou alta frequência. Adaptado da DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de imissões de ruído de baixa frequência
  • 13. As pessoas são muito sensíveis a ruído de baixa frequência •As emissões de ruído de baixa frequência, em contraste com os ruídos de banda larga mais comuns, podem causar incomodidade, mesmo se o limiar de audição para baixas frequências, for apenas ligeiramente excedido; Ref: DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de imissões de ruído de baixa frequência
  • 14. As pessoas são muito sensíveis a ruído de baixa frequência •As emissões de ruído de baixa frequência, em contraste com os ruídos de banda larga mais comuns, podem causar incomodidade, mesmo se o limiar de audição para baixas frequências, for apenas ligeiramente excedido; •Isto é devido a dependência da frequência da sensibilidade do ouvido. Ref: DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de imissões de ruído de baixa frequência
  • 15. A ponderação A (dBA) é inadequada para avaliar a reação humana a ruído de baixas frequências • O nível de pressão sonora, medido com ponderação A (LpA ), não diz se e em que medida, o limiar de perceção é excedido; este é o parâmetro utilizado nas avaliações de acordo com a legislação portuguesa. Adaptado da DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de imissões de ruído de baixa frequência
  • 16. A ponderação A (dBA) é inadequada para avaliar a reação humana a ruído de baixas frequências • O nível de pressão sonora, medido com ponderação A (LpA ), não diz se e em que medida, o limiar de perceção é excedido; este é o parâmetro utilizado nas avaliações de acordo com a legislação portuguesa. • Por exemplo, um tom com frequência (f) igual a 20 Hz e um nível Lp = 68 dB, está abaixo do limiar de perceção e um tom com f = 80 Hz e Lp = 40 dB, está significativamente acima do limiar de perceção; Adaptado da DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de imissões de ruído de baixa frequência
  • 17. A ponderação A (dBA) é inadequada para avaliar a reação humana a ruído de baixas frequências • O nível de pressão sonora, medido com ponderação A (LpA ), não diz se e em que medida, o limiar de perceção é excedido; este é o parâmetro utilizado nas avaliações de acordo com a legislação portuguesa. • Por exemplo, um tom com frequência (f) igual a 20 Hz e um nível Lp = 68 dB, está abaixo do limiar de perceção e um tom com f = 80 Hz e Lp = 40 dB, está significativamente acima do limiar de perceção; • No entanto, ambos os tons têm o mesmo nível ponderado A, LpA=17,5 dB. Adaptado da DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de imissões de ruído de baixa frequência
  • 18. A perceção dos infrassons (abaixo dos 20 Hz) • No intervalo de frequências abaixo de 20 Hz (infrassons) não ocorre a normal sensação de audição, porque não existe a perceção de frequência; Ref: DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de imissões de ruído de baixa frequência
  • 19. A perceção dos infrassons (abaixo dos 20 Hz) • No intervalo de frequências abaixo de 20 Hz (infrassons) não ocorre a normal sensação de audição, porque não existe a perceção de frequência; • No entanto, os infrassons não são, em princípio, inaudíveis – em contraste com uma opinião amplamente aceite; Ref: DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de imissões de ruído de baixa frequência
  • 20. A perceção dos infrassons (abaixo dos 20 Hz) • No intervalo de frequências abaixo de 20 Hz (infrassons) não ocorre a normal sensação de audição, porque não existe a perceção de frequência; • No entanto, os infrassons não são, em princípio, inaudíveis – em contraste com uma opinião amplamente aceite; • O limiar de perceção foi estudado até cerca de 1 Hz. Ref: DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de imissões de ruído de baixa frequência
  • 21. A perceção dos infrassons (continuação) • As imissões são predominantemente percebidas como pulsações e vibrações corporais; Ref: DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de imissões de ruído de baixa frequência
  • 22. A perceção dos infrassons (continuação) • As imissões são predominantemente percebidas como pulsações e vibrações corporais; • Os afetados sentem uma pressão nos ouvidos e frequentemente queixam-se de sentimentos de insegurança e ansiedade; Ref: DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de imissões de ruído de baixa frequência
  • 23. A perceção dos infrassons (continuação) • Como efeito especial no infrassom, é conhecida uma redução da frequência respiratória; • As imissões são predominantemente percebidas como pulsações e vibrações corporais; • Os afetados sentem uma pressão nos ouvidos e frequentemente queixam-se de sentimentos de insegurança e ansiedade; Ref: DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de imissões de ruído de baixa frequência
  • 24. A perceção dos infrassons (continuação) • Como efeito especial no infrassom, é conhecida uma redução da frequência respiratória; • São causas comuns de incómodo adicional os efeitos secundários (por exemplo, ruído aéreo por vibrações de vidros de janelas e portas ou vidros tilintando, vibrações percetíveis de elementos de construção). • As imissões são predominantemente percebidas como pulsações e vibrações corporais; • Os afetados sentem uma pressão nos ouvidos e frequentemente queixam-se de sentimentos de insegurança e ansiedade; Ref: DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de imissões de ruído de baixa frequência
  • 25. A audição de 20 Hz a 60 Hz • No intervalo de frequência de 20 Hz a cerca de 60 Hz, o ruído é audível a níveis apropriados, mas a sensação de frequência é muito fraca; Ref: DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de imissões de ruído de baixa frequência
  • 26. A audição de 20 Hz a 60 Hz • No intervalo de frequência de 20 Hz a cerca de 60 Hz, o ruído é audível a níveis apropriados, mas a sensação de frequência é muito fraca; • Em muitos casos, são percebidas flutuações (batidas); Ref: DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de imissões de ruído de baixa frequência
  • 27. A audição de 20 Hz a 60 Hz • No intervalo de frequência de 20 Hz a cerca de 60 Hz, o ruído é audível a níveis apropriados, mas a sensação de frequência é muito fraca; • Em muitos casos, são percebidas flutuações (batidas); • Os afetados frequentemente queixam-se de um zumbido, sensação de vibração ou pressão que ocorre na cabeça, que leva a significativas reações de incomodidade no caso das imissões de ruído estacionário; Ref: DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de imissões de ruído de baixa frequência
  • 28. A audição de 20 Hz a 60 Hz • No intervalo de frequência de 20 Hz a cerca de 60 Hz, o ruído é audível a níveis apropriados, mas a sensação de frequência é muito fraca; • Em muitos casos, são percebidas flutuações (batidas); • Os afetados frequentemente queixam-se de um zumbido, sensação de vibração ou pressão que ocorre na cabeça, que leva a significativas reações de incomodidade no caso das imissões de ruído estacionário; • Como no caso de infrassons, podem ocorrer efeitos secundários que causam incomodidade. Ref: DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de imissões de ruído de baixa frequência
  • 29. A audição acima dos 60 Hz • Na faixa de frequência que começa em 60 Hz, a transição para a perceção normal de frequência e ruído ocorre; Ref: DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de imissões de ruído de baixa frequência
  • 30. A audição acima dos 60 Hz • Na faixa de frequência que começa em 60 Hz, a transição para a perceção normal de frequência e ruído ocorre; • Os efeitos secundários são insignificantes. Ref: DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de imissões de ruído de baixa frequência
  • 31. • Através de ensaios acústicos, identificar a existência de ruído de baixa frequência de acordo com a metodologia da norma Alemã DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de imissões de ruído de baixa frequência; A Ruido de Baixa Frequência Engenharia pode colaborar em:
  • 32. • Através de ensaios acústicos, identificar a existência de ruído de baixa frequência de acordo com a metodologia da norma Alemã DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de imissões de ruído de baixa frequência; • Identificar as fontes de ruído de ruído de baixa frequência; A Ruido de Baixa Frequência Engenharia pode colaborar em:
  • 33. • Através de ensaios acústicos, identificar a existência de ruído de baixa frequência de acordo com a metodologia da norma Alemã DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de imissões de ruído de baixa frequência; • Identificar as fontes de ruído de ruído de baixa frequência; • Definir as ações necessárias para eliminar o ruído de baixa frequência; A Ruido de Baixa Frequência Engenharia pode colaborar em:
  • 34. • Através de ensaios acústicos, identificar a existência de ruído de baixa frequência de acordo com a metodologia da norma Alemã DIN 45680:2013 – Medição e avaliação de imissões de ruído de baixa frequência; • Identificar as fontes de ruído de ruído de baixa frequência; • Definir as ações necessárias para eliminar o ruído de baixa frequência; • Seguir a implementação dessas medidas. A Ruido de Baixa Frequência Engenharia pode colaborar em:
  • 35. www.ruidobaixafrequencia.pt rbf@ruidobaixafrequencia.pt Esperamos que esta apresentação tenha sido interessante para si. Caso pretenda pode colocar as questões que entender no nosso site ou contactar-nos através do e-mail: