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Acessando Recursos Públicos por
meio de Incentivos Fiscais –
Mudanças no novo governo
MICHEL FRELLER
MICHEL FRELER
Empreendedor social, palestrante, consultor e
facilitador. Administrador público formado pela FGV-
SP, mestre em Administração pela PUC-SP. Professor
na pós-graduação do SENAC e da PUC-SP, além de
cursos livres na rede Filantropia, e autor do Guia sobre
Incentivos Fiscais para Captadores de Recursos de
OSCs. Conselheiro do Instituto Filantropia e
conselheiro fiscal da CIP (congregação Israelita
Paulista. Atual vice-presidente do Conselho
Deliberativo da ABCR (Associação Brasileira dos
Captadores de Recursos) e fundador da Criando
Consultoria Ltda.
Mudanças
na Lei da
Cultura e
expectativas
dos outros
incentivos
no novo
governo
Doações, convênios e outros (em bilhões de reais)
(1) Pesquisa FGV e Articulação D3 – dados
de 2012 (MENDONÇA, 2013)
(2) Pesquisa IDIS – Pesquisa doação Brasil
2015
(3) Receita Federal 2016
(4) Pesquisa PASE do IPEA 2006 excluindo os
valores referente as empresas do GIFE e
incentivos – atualizado para 2018 – 100%
(5) Censo GIFE 2016
Recursos por fonte no Brasil
Estaduais + 1 bi – cultura e
esporte (0,65 + 0,35)
Fontes de Recursos
Pesquisa
FGV (1)
Outras
estimativas
Total
Pessoas físicas (2015) - 13,7 (2) 13,7
Governo Federal 3,4 - 3,4
Governos estaduais e municipais 14,2 - 14,2
Empresas e fundações Gife (sem
incentivos) 2016
2,85 (5) - 2,85
Incentivos fiscais empresas 2016 - 2,71(3) 2,72
Outras empresas (atualizado inflação) - 9(4) 9
Internacional 0,7 - 0,7
TOTAL 21,15 21,59 46,57
VALORES RECEBIDOS COM
INCENTIVOS PARA OSCs,
ORGANIZAÇÕES DE
PESQUISA E EDUCAÇÃO E
PRODUTORES CULTURAIS
- 2016
LEI
PJ PF TOTAL em R$ %
Cultura (Rouanet — art 18 e 26 +
audiovisual)
1.199,9 39,7 1.239,6 43,2%
Ensino e Pesquisa + UPF + OSCIP 816,7 816,7 28,5%
Fundo dos Direitos da Criança e do
Adolescente
210,3 90,4 300,7 10,5%
Esporte 223,9 5,1 229,0 8,0%
Fundo do Idoso 171,0 8,1 179,1 6,2%
Pronon + Pronas/PCD 93,6 10,3 103,8 3,6%
Total em R$ 2.715,3 153,6 2.869,0
% 94,6% 5,4% 100,0%
2016
Cadê a crise?
LEI DE INCENTIVO
PJ PF TOTAL em R$ BI
2013 - Total em R$ 2.554,2 105,6 2.659,8
2014 - Total em R$ 2.712,2 119,0 2.831,2
2015 - Total em R$ 2.967,4 130,7 3.098,0
2016 - Total em R$ 2.715,3 153,6 2.869,0
2013 / 2016
A lei Rouanet precisa mudar, porque?
A lei Rouanet precisa mudar, porque?
Agora vai se chamar lei de incentivo a cultura
A Lei Federal de Incentivo à Cultura é a denominação dada a Lei nº 8.313
do dia 23 de dezembro de 1991.
A lei Rouanet precisa mudar, porque?
Agora vai se chamar lei de incentivo a cultura
Não vai ter mamata para artista famoso
http://versalic.cultura.gov.br/#/home
Segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas divulgado
no ano passado, em 27 anos desde sua criação, a Lei
Rouanet permitiu a realização de 53.368 projetos que
injetaram um total de R$ 17,6 bilhões na economia criativa
brasileira, ou R$ 31,2 bilhões se considerada a inflação.
Nova instrução normativa:
LIMITE de R$1 Milhão por projeto
A lei Rouanet precisa mudar, porque?
Agora vai se chamar lei de incentivo a cultura
Não vai ter mamata para artista famoso
Concentração no Sudeste
LEI INCENTIVO A CULTURA - PANORAMA
Ano Vl apresentado Vl Aprovado Vl Aportado
2012 7.018.713.468 5.469.452.615 1.302.000.592
2013 8.450.674.487 5.592.012.723 1.331.202.384
2014 8.397.235.761 5.786.131.825 1.341.129.930
SP 564.222.555
RIO 342.028.317
MG 136.765.756
78%
EVOLUÇÃO LEGISLATIVA
1986 – Lei Sarney (7.505/86)
1990 – Lei Mendonça (Município
de São Paulo – 10.923/90)
1991 – Lei Rouanet (8.313/91)
1993 – Lei do Audiovisual
(8.685/93)
1999 – Artigo 18 – 100%
2006 – ProAC (Programa de Ação
Cultural – Estado de SP – 12.268)
2019– Instrução Normativa num.2
???? - Prócultura
CARÁTER CULTURAL E ARTÍSTICO
Panorama Brasileiro
Quem pode propor projetos
Pessoas físicas que tenham atuação na área
cultural
MICRO EMPREENDEDORES INDIVIDUAIS
com atuação na área cultural
Pessoas jurídicas com ou sem fins lucrativos
(empresas, fundações privadas, associações,
cooperativas etc) de natureza cultural - estatuto
Fundações públicas
LEI INCENTIVO A CULTURA
Benefícios aos patrocinadores
Os patrocinadores podem receber até 10% do produto
cultural para distribuição promocional gratuita
Distribuição dos produtos deve ser feita
proporcionalmente ao investimento feito, respeitando-se
o limite de 10% para todos incentivadores
O patrocinador pode inserir sua marca no produto
cultural e em todo material de divulgação
LEI INCENTIVO A CULTURA
Quem pode investir: PESSOA FÍSICA
Declaração completa do imposto de renda
O percentual máximo de abatimento do
imposto de renda é de 6%
Pode-se deduzir 100% do montante investido
quando estiver utilizando artigo 18
Pode-se deduzir 80% do montante investido
quando estiver fazendo doação
LEI INCENTIVO A CULTURA
Quem pode investir:
PESSOA JURÍDICA
Tributadas pelo do lucro real
O percentual máximo de abatimento do imposto de renda é de 4%
Pode-se deduzir 40% do montante investido quando doação
Pode-se deduzir 30% do montante investido quando patrocínio
(Permitida a contabilização do investimento / doação como DESPESA
OPERACIONAL da empresa).
Pode-se deduzir 100% do montante investido utilizando o art. 18 LEI 9.784/99
LEI INCENTIVO A CULTURA
Artes cênicas (teatro, circo, dança, mímica, ópera, etc)
Livros de valor artístico, literário ou humanístico
Música erudita ou instrumental
Exposição de artes visuais
Doação de acervos para bibliotecas públicas, museus,
cinematecas
Produção de obras cinematográficas e videofonográficas
de curta e média metragem
Preservação do patrimônio cultural material e imaterial /
Folclore
Construção de equipamentos culturais (em cidades com
menos de 100 mil habitantes)
MODALIDADES COM ABATIMENTO INTEGRAL (100%) LEI 9.784/99
Artigo 18
1,153,554,899.00
97%
Artigo 26
31,918,556.00
3%
Fonte: Salic, Ano 2017
Lei de Incentivo a Cultura – Captação por classificação
Apresentado Aprovado Apoiado
2014 14.429 6.070 3.326
2015 11.279 5.473 3.161
2016 5.097 4.517 2.838
2017 9.422 5.455 2.874
2018 5.385 5.449 3.231
Ano
Quantidade
LEI DE INCENTIVO A CULTURA - PANORAMA
Apresentado Aprovado Apoiado
2014 7.371,2 5.787,9 1.356,6
2015 6.657,0 5.262,8 1.242,9
2016 5.707,7 3.913,9 1.160,6
2017 5.750,6 6.036,3 1.189,6
2018 6.637,0 6.563,0 1.293,1
valor
Ano
LEI DE INCENTIVO A CULTURA - PANORAMA
LEI DE INCENTIVO A CULTURA - PANORAMA
IN 1 IN 4 e 5 e IN 2/19
Para primeiro projeto não precisa ter experiência
na área!!!!!!!
CURRÍCULO E EXPERIÊNCIA
CNPJ - CNAE
CNPJ - CNAE
Porque captar 10%
A partir do novo fluxo, os projetos recebem, já na fase de admissibilidade,
aprovação para captar 10% do valor aprovado.
Isso permitirá ao MinC economia na emissão de pareceres a projetos.
A economia gerada pelo novo fluxo permitirá a atualização do valor dos pareceres.
Objetivo é que o profissional dedique mais atenção aos projetos com efetiva viabilidade.
Não necessitam de captar 10%
Para os projetos abaixo, a análise seguirá diretamente para o
parecerista:
• Patrimônio material, imaterial e acervos
• Planos anuais e plurianuais
• Museológicos
• Manutenção de corpos estáveis ou de equipamentos culturais
• Aprovados em editais públicos
• Com termo de parceria ou contrato de compromisso e patrocínio
assinados superiores aos 10%
Prazo de captação
36 meses - antes 24
Exceções:
• Caso fortuito ou força maior
• Recuperação de patrimônio (até 6 anos)
• Seleção pública
Plano anual de atividades:
proposta cultural por pessoa
jurídica sem fins lucrativos
que contemple por um
período de uma ano, a
manutenção da instituição e
suas atividades culturais de
caráter permanente e
continuado, bem como os
projetos e ações constates do
seu planejamento, nos termos
do art. 24 do Decreto n. 5.761,
de 2006/
Proposta de março de 2016
Leia na íntegra a mais recente proposta do Procultura feita pelo
Ministério da Cultura e apresentada em março de 2016 ao
senador Roberto Rocha (PSB-MA), relator do Projeto de Lei.
http://www.cultura.gov.br/procultura
PENSANDO FORA DA CAIXA
Elaboradas a partir do plano de captação
Para pessoas físicas ou jurídicas
Cuidado com a estética
Sucintas, mas com dados convincentes
Várias mídias (impressa, cd, e-mail, vídeo, pen
drive, PDF, etc.)
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO
“Kit de Captação”
Beneficios
 Incentivos fiscais
 10 convites para eventos
 Relatório de atividades
 Veiculação nos materiais de 25 anos
 Inserção em newsletter/jornal mural/site
 Distribuição de material promocional
 1 Apresentação de teatro e coral da empresa
Parceria Afrodite Investimento R$ 100.000
Incentivo Fiscal: Exemplo
Lei de Incentivos
100% Esporte e FIA -
CMDCA
Sem
Incentivo
Empresas
Lucro Real
Lucro Operacional antes do
patrocínio e do IR
30.000.000 30.000.000
(-) Patrocínio - 40.000
IRPJ - a ser pago 15% / 27% 4.500.000 4.500.000
Economia com impostos
(deduçao do IR) - 40.000
Recuperaçao percentual do
valor doado
100%
Limite % s/ IRPJ 1%
Valor máximos possível da
doação encentivada
45.000
Pessoas
Físicas
200.000
2.000
54.000
2.000
100%
6%
3.240
4.460.000
ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS - OSCs
LEI 13019/14
Lei nº 9.249/95 - Beneficiários
 Pessoas jurídicas podem fazer doações diretas a
entidades civis, sem fins lucrativos, constituídas no Brasil,
utilizando incentivo específico
INCENTIVOS FISCAIS
Doação para entidades sem fins lucrativos - UPF ou OSCIPs
Lei nº 9.249/95 e 13019/14
 Promove-se a dedução do valor das doações como despesa operacional até o limite de 2% do
lucro operacional
 A declaração de Imposto de Renda da doadora deve ser com base no Lucro Real (vedado às
de lucro presumido ou Simples)
 34% da doação “recuperada” (deixa-se de pagar para ao Governo e investe-se na entidade)
 66% da doação é efetiva

INCENTIVOS FISCAIS
Doação para entidades sem fins lucrativos
Instrução Normativa RFB n.1700 de 14 de março de
2017 em seu artigo 139 item III reitera que é 2% sobre
lucro operacional apesar de manter a obrigatoriedade
do título de Utilidade Pública extinto em 2016.
Requisitos
 Doações em dinheiro: crédito na conta corrente diretamente em nome da beneficiária
 A Pessoa jurídica doadora deverá manter em arquivo declaração (modelo IN SRF 87/1996) da
beneficiária comprometendo-se a aplicar integralmente os recursos na consecução dos objetivos
sociais e não distribuir lucros, bonificações ou vantagens
INCENTIVOS FISCAIS
Doação para entidades sem fins
lucrativos
Art. 84-B. As organizações da sociedade civil farão jus aos seguintes benefícios,
independentemente de certificação: (Incluído pela Lei nº 13.204, de 2015)
I - receber doações de empresas, até o limite de 2% (dois por cento) de sua receita
bruta; (Incluído pela Lei nº 13.204, de 2015)
Os Fundos são instrumentos para
captação de recursos (promoção e
defesa da criança e do adolescente)
Podem ser municipais, estaduais
ou federal
Os recursos dos fundos são
movimentados pelos Conselhos
FUMCAD / FUNCRI / FIA
CONSELHOS DE DIREITOS
DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
CONSELHOS DE DIREITOS
DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
POLÊMICA DA INDICAÇÃO DE
ORGANIZAÇÃO / PROJETO
§ 3º No caso de doação condicionada à
utilização em projeto específico,
proposto por órgão governamental ou
pela sociedade civil e aprovado pelo
CMDCA, permanecerão, no FUMCAD,
10% (dez por cento) do valor doado para
subsidiar outras propostas.
FUNDO DO IDOSO
Lei 12.213/2010 institui o
Fundo Nacional do Idoso, faculta
à pessoa jurídica a dedução do
Imposto de Renda devido.
Este benefício fiscal não poderá
ultrapassar 1% do imposto
devido.
INCENTIVOS FISCAIS
ESPORTE
Os projetos devem:
 Promover a inclusão social
por meio do esporte;
 Dar preferência às
comunidades de
vulnerabilidade social
Formas de desporto
Desporto educacional: complementar às atividades educacionais e com a finalidade de
alcançar o desenvolvimento integral do indivíduo e o exercício da cidadania. 50% alunos de
escola pública.
INCENTIVOS FISCAIS
ESPORTE
Formas de desporto
Desporto de participação: finalidade de contribuir para a integração dos praticantes na
plenitude da vida social, na promoção da saúde e preservação do meio ambiente. Esporte
como lazer
Formas de desporto
Desporto de rendimento: finalidade de obter resultados e integrar pessoas e
comunidades do país, e estas com as de outras nações
INCENTIVO AO ESPORTE
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 TOTAL
Qtd
aprovados
21 186 307 624 731 496 608 515 626 726 577 5.417
Qtd
captados
13 76 173 283 359 346 353 363 352 359 375 3.052
Valor
aprovado
63 241 394 839 883 493 725 576 689 771 648 6.322
Valor
captado
51 82 111 193 221 212 238 255 247 266 241 2.117
Qtd
empresas
62 421 797 1.628 1.865 1.914 2.529 2.677 1.891 1.323 1.643
INCENTIVOS FISCAIS
Saúde – tratamento oncológico
Pessoa com deficiência
 Cadastro junto à Secretaria do
Ministério da Saúde.
 Projetos alinhados às diretrizes e
prioridades da política do MS.
 Qualificação de OSCIP, OS ou CEBAS.
 Enviar projeto para aprovação (em
papel) para a secretaria de atenção à
saúde.
Campos de Atuação
Prestação de
serviços médico-
assistenciais
Formação,
treinamento e
aperfeiçoamento
de RH
Pesquisa
clínicas,
epidemiológicas
e experimentais
INCENTIVOS FISCAIS
Saúde – tratamento oncológico
Pessoa com deficiência
Agradecemos a sua participação!
BIBLIOGRAFIA
http://www.amyeisenstein.com/
http://www.clairification.com/wel
come
http://wildwomanfundraising.com
/
http://capitalcampaignmagic.com/
http://www.futurefundraisingnow.
com/
https://engageforgood.com/
http://givebycell.com/
http://www.nonprofitpro.com/
http://nonprofitstorytellingconfere
nce.com/
Sites e blogs
http://www.culturaemercado
.com.br/
http://captamos.org.br/
Cartilha de incentivos fiscais da
INTERFARMA –
www.interfarma.org.br/uploads/bibli
oteca/41-renuncia-fiscal-digital.pdf
Manual do Patrocinador -
www.manualdopatrocinador.com.br
INGLES PORTUGUÊS
https://www.filantropia.ong/fif
e
https://engageforgood.com/
http://afpicon.com/
http://festivalabcr.org.br/
Congressos
https://escolaaberta3setor.org.br/
https://www.ead.senac.br/pos-
graduacao/projetos-sociais-e-politicas-
publicas/?
https://www.pucsp.br/neats/encontro
s-tematicos.html
https://www.pucsp.br/neats/cursos-
andamento.html
https://www.filantropia.ong/
http://www.sp.senac.br/jsp/default.js
p?newsID=DYNAMIC,oracle.br.dataserv
ers.CourseDataServer,selectCourse2&c
ourse=24847&template=397.dwt&test
eira=364&unit=FCO
http://igesc.fia.com.br/mod/page/vie
w.php?id=251
Cursos presenciais e on
line
Cartilha de incentivos
fiscais da INTERFARMA
www.interfarma.org.br/uploads/bibl
ioteca/41-renuncia-fiscal-digital.pdf
Manual do Patrocinador
www.manualdopatrocinador.com.br
ABONG. Um novo marco legal para as ONGs no Brasil – Fortalecendo a cidadania e a participação
democrática. São Paulo: ABONG, 2007.
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Festival 2019 - Acessando Recursos Públicos por meio de Incentivos

  • 1. Acessando Recursos Públicos por meio de Incentivos Fiscais – Mudanças no novo governo MICHEL FRELLER
  • 2. MICHEL FRELER Empreendedor social, palestrante, consultor e facilitador. Administrador público formado pela FGV- SP, mestre em Administração pela PUC-SP. Professor na pós-graduação do SENAC e da PUC-SP, além de cursos livres na rede Filantropia, e autor do Guia sobre Incentivos Fiscais para Captadores de Recursos de OSCs. Conselheiro do Instituto Filantropia e conselheiro fiscal da CIP (congregação Israelita Paulista. Atual vice-presidente do Conselho Deliberativo da ABCR (Associação Brasileira dos Captadores de Recursos) e fundador da Criando Consultoria Ltda.
  • 3. Mudanças na Lei da Cultura e expectativas dos outros incentivos no novo governo
  • 4.
  • 5. Doações, convênios e outros (em bilhões de reais) (1) Pesquisa FGV e Articulação D3 – dados de 2012 (MENDONÇA, 2013) (2) Pesquisa IDIS – Pesquisa doação Brasil 2015 (3) Receita Federal 2016 (4) Pesquisa PASE do IPEA 2006 excluindo os valores referente as empresas do GIFE e incentivos – atualizado para 2018 – 100% (5) Censo GIFE 2016 Recursos por fonte no Brasil Estaduais + 1 bi – cultura e esporte (0,65 + 0,35) Fontes de Recursos Pesquisa FGV (1) Outras estimativas Total Pessoas físicas (2015) - 13,7 (2) 13,7 Governo Federal 3,4 - 3,4 Governos estaduais e municipais 14,2 - 14,2 Empresas e fundações Gife (sem incentivos) 2016 2,85 (5) - 2,85 Incentivos fiscais empresas 2016 - 2,71(3) 2,72 Outras empresas (atualizado inflação) - 9(4) 9 Internacional 0,7 - 0,7 TOTAL 21,15 21,59 46,57
  • 6. VALORES RECEBIDOS COM INCENTIVOS PARA OSCs, ORGANIZAÇÕES DE PESQUISA E EDUCAÇÃO E PRODUTORES CULTURAIS - 2016 LEI PJ PF TOTAL em R$ % Cultura (Rouanet — art 18 e 26 + audiovisual) 1.199,9 39,7 1.239,6 43,2% Ensino e Pesquisa + UPF + OSCIP 816,7 816,7 28,5% Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente 210,3 90,4 300,7 10,5% Esporte 223,9 5,1 229,0 8,0% Fundo do Idoso 171,0 8,1 179,1 6,2% Pronon + Pronas/PCD 93,6 10,3 103,8 3,6% Total em R$ 2.715,3 153,6 2.869,0 % 94,6% 5,4% 100,0% 2016
  • 7. Cadê a crise? LEI DE INCENTIVO PJ PF TOTAL em R$ BI 2013 - Total em R$ 2.554,2 105,6 2.659,8 2014 - Total em R$ 2.712,2 119,0 2.831,2 2015 - Total em R$ 2.967,4 130,7 3.098,0 2016 - Total em R$ 2.715,3 153,6 2.869,0 2013 / 2016
  • 8. A lei Rouanet precisa mudar, porque?
  • 9. A lei Rouanet precisa mudar, porque? Agora vai se chamar lei de incentivo a cultura A Lei Federal de Incentivo à Cultura é a denominação dada a Lei nº 8.313 do dia 23 de dezembro de 1991.
  • 10. A lei Rouanet precisa mudar, porque? Agora vai se chamar lei de incentivo a cultura Não vai ter mamata para artista famoso
  • 11.
  • 12.
  • 14. Segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas divulgado no ano passado, em 27 anos desde sua criação, a Lei Rouanet permitiu a realização de 53.368 projetos que injetaram um total de R$ 17,6 bilhões na economia criativa brasileira, ou R$ 31,2 bilhões se considerada a inflação.
  • 15. Nova instrução normativa: LIMITE de R$1 Milhão por projeto
  • 16. A lei Rouanet precisa mudar, porque? Agora vai se chamar lei de incentivo a cultura Não vai ter mamata para artista famoso Concentração no Sudeste
  • 17. LEI INCENTIVO A CULTURA - PANORAMA Ano Vl apresentado Vl Aprovado Vl Aportado 2012 7.018.713.468 5.469.452.615 1.302.000.592 2013 8.450.674.487 5.592.012.723 1.331.202.384 2014 8.397.235.761 5.786.131.825 1.341.129.930 SP 564.222.555 RIO 342.028.317 MG 136.765.756 78%
  • 18. EVOLUÇÃO LEGISLATIVA 1986 – Lei Sarney (7.505/86) 1990 – Lei Mendonça (Município de São Paulo – 10.923/90) 1991 – Lei Rouanet (8.313/91) 1993 – Lei do Audiovisual (8.685/93) 1999 – Artigo 18 – 100% 2006 – ProAC (Programa de Ação Cultural – Estado de SP – 12.268) 2019– Instrução Normativa num.2 ???? - Prócultura CARÁTER CULTURAL E ARTÍSTICO Panorama Brasileiro
  • 19. Quem pode propor projetos Pessoas físicas que tenham atuação na área cultural MICRO EMPREENDEDORES INDIVIDUAIS com atuação na área cultural Pessoas jurídicas com ou sem fins lucrativos (empresas, fundações privadas, associações, cooperativas etc) de natureza cultural - estatuto Fundações públicas LEI INCENTIVO A CULTURA
  • 20. Benefícios aos patrocinadores Os patrocinadores podem receber até 10% do produto cultural para distribuição promocional gratuita Distribuição dos produtos deve ser feita proporcionalmente ao investimento feito, respeitando-se o limite de 10% para todos incentivadores O patrocinador pode inserir sua marca no produto cultural e em todo material de divulgação LEI INCENTIVO A CULTURA
  • 21. Quem pode investir: PESSOA FÍSICA Declaração completa do imposto de renda O percentual máximo de abatimento do imposto de renda é de 6% Pode-se deduzir 100% do montante investido quando estiver utilizando artigo 18 Pode-se deduzir 80% do montante investido quando estiver fazendo doação LEI INCENTIVO A CULTURA
  • 22. Quem pode investir: PESSOA JURÍDICA Tributadas pelo do lucro real O percentual máximo de abatimento do imposto de renda é de 4% Pode-se deduzir 40% do montante investido quando doação Pode-se deduzir 30% do montante investido quando patrocínio (Permitida a contabilização do investimento / doação como DESPESA OPERACIONAL da empresa). Pode-se deduzir 100% do montante investido utilizando o art. 18 LEI 9.784/99 LEI INCENTIVO A CULTURA
  • 23. Artes cênicas (teatro, circo, dança, mímica, ópera, etc) Livros de valor artístico, literário ou humanístico Música erudita ou instrumental Exposição de artes visuais Doação de acervos para bibliotecas públicas, museus, cinematecas Produção de obras cinematográficas e videofonográficas de curta e média metragem Preservação do patrimônio cultural material e imaterial / Folclore Construção de equipamentos culturais (em cidades com menos de 100 mil habitantes) MODALIDADES COM ABATIMENTO INTEGRAL (100%) LEI 9.784/99
  • 24. Artigo 18 1,153,554,899.00 97% Artigo 26 31,918,556.00 3% Fonte: Salic, Ano 2017 Lei de Incentivo a Cultura – Captação por classificação
  • 25. Apresentado Aprovado Apoiado 2014 14.429 6.070 3.326 2015 11.279 5.473 3.161 2016 5.097 4.517 2.838 2017 9.422 5.455 2.874 2018 5.385 5.449 3.231 Ano Quantidade LEI DE INCENTIVO A CULTURA - PANORAMA
  • 26. Apresentado Aprovado Apoiado 2014 7.371,2 5.787,9 1.356,6 2015 6.657,0 5.262,8 1.242,9 2016 5.707,7 3.913,9 1.160,6 2017 5.750,6 6.036,3 1.189,6 2018 6.637,0 6.563,0 1.293,1 valor Ano LEI DE INCENTIVO A CULTURA - PANORAMA
  • 27. LEI DE INCENTIVO A CULTURA - PANORAMA
  • 28. IN 1 IN 4 e 5 e IN 2/19
  • 29. Para primeiro projeto não precisa ter experiência na área!!!!!!! CURRÍCULO E EXPERIÊNCIA
  • 32. Porque captar 10% A partir do novo fluxo, os projetos recebem, já na fase de admissibilidade, aprovação para captar 10% do valor aprovado. Isso permitirá ao MinC economia na emissão de pareceres a projetos. A economia gerada pelo novo fluxo permitirá a atualização do valor dos pareceres. Objetivo é que o profissional dedique mais atenção aos projetos com efetiva viabilidade.
  • 33. Não necessitam de captar 10% Para os projetos abaixo, a análise seguirá diretamente para o parecerista: • Patrimônio material, imaterial e acervos • Planos anuais e plurianuais • Museológicos • Manutenção de corpos estáveis ou de equipamentos culturais • Aprovados em editais públicos • Com termo de parceria ou contrato de compromisso e patrocínio assinados superiores aos 10%
  • 34. Prazo de captação 36 meses - antes 24 Exceções: • Caso fortuito ou força maior • Recuperação de patrimônio (até 6 anos) • Seleção pública
  • 35. Plano anual de atividades: proposta cultural por pessoa jurídica sem fins lucrativos que contemple por um período de uma ano, a manutenção da instituição e suas atividades culturais de caráter permanente e continuado, bem como os projetos e ações constates do seu planejamento, nos termos do art. 24 do Decreto n. 5.761, de 2006/
  • 36. Proposta de março de 2016 Leia na íntegra a mais recente proposta do Procultura feita pelo Ministério da Cultura e apresentada em março de 2016 ao senador Roberto Rocha (PSB-MA), relator do Projeto de Lei. http://www.cultura.gov.br/procultura
  • 38.
  • 39. Elaboradas a partir do plano de captação Para pessoas físicas ou jurídicas Cuidado com a estética Sucintas, mas com dados convincentes Várias mídias (impressa, cd, e-mail, vídeo, pen drive, PDF, etc.) COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO “Kit de Captação”
  • 40.
  • 41. Beneficios  Incentivos fiscais  10 convites para eventos  Relatório de atividades  Veiculação nos materiais de 25 anos  Inserção em newsletter/jornal mural/site  Distribuição de material promocional  1 Apresentação de teatro e coral da empresa Parceria Afrodite Investimento R$ 100.000
  • 42.
  • 43.
  • 44. Incentivo Fiscal: Exemplo Lei de Incentivos 100% Esporte e FIA - CMDCA Sem Incentivo Empresas Lucro Real Lucro Operacional antes do patrocínio e do IR 30.000.000 30.000.000 (-) Patrocínio - 40.000 IRPJ - a ser pago 15% / 27% 4.500.000 4.500.000 Economia com impostos (deduçao do IR) - 40.000 Recuperaçao percentual do valor doado 100% Limite % s/ IRPJ 1% Valor máximos possível da doação encentivada 45.000 Pessoas Físicas 200.000 2.000 54.000 2.000 100% 6% 3.240 4.460.000
  • 45. ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS - OSCs LEI 13019/14
  • 46. Lei nº 9.249/95 - Beneficiários  Pessoas jurídicas podem fazer doações diretas a entidades civis, sem fins lucrativos, constituídas no Brasil, utilizando incentivo específico INCENTIVOS FISCAIS Doação para entidades sem fins lucrativos - UPF ou OSCIPs
  • 47. Lei nº 9.249/95 e 13019/14  Promove-se a dedução do valor das doações como despesa operacional até o limite de 2% do lucro operacional  A declaração de Imposto de Renda da doadora deve ser com base no Lucro Real (vedado às de lucro presumido ou Simples)  34% da doação “recuperada” (deixa-se de pagar para ao Governo e investe-se na entidade)  66% da doação é efetiva  INCENTIVOS FISCAIS Doação para entidades sem fins lucrativos Instrução Normativa RFB n.1700 de 14 de março de 2017 em seu artigo 139 item III reitera que é 2% sobre lucro operacional apesar de manter a obrigatoriedade do título de Utilidade Pública extinto em 2016.
  • 48. Requisitos  Doações em dinheiro: crédito na conta corrente diretamente em nome da beneficiária  A Pessoa jurídica doadora deverá manter em arquivo declaração (modelo IN SRF 87/1996) da beneficiária comprometendo-se a aplicar integralmente os recursos na consecução dos objetivos sociais e não distribuir lucros, bonificações ou vantagens INCENTIVOS FISCAIS Doação para entidades sem fins lucrativos Art. 84-B. As organizações da sociedade civil farão jus aos seguintes benefícios, independentemente de certificação: (Incluído pela Lei nº 13.204, de 2015) I - receber doações de empresas, até o limite de 2% (dois por cento) de sua receita bruta; (Incluído pela Lei nº 13.204, de 2015)
  • 49. Os Fundos são instrumentos para captação de recursos (promoção e defesa da criança e do adolescente) Podem ser municipais, estaduais ou federal Os recursos dos fundos são movimentados pelos Conselhos FUMCAD / FUNCRI / FIA CONSELHOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
  • 50. CONSELHOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE POLÊMICA DA INDICAÇÃO DE ORGANIZAÇÃO / PROJETO § 3º No caso de doação condicionada à utilização em projeto específico, proposto por órgão governamental ou pela sociedade civil e aprovado pelo CMDCA, permanecerão, no FUMCAD, 10% (dez por cento) do valor doado para subsidiar outras propostas.
  • 51. FUNDO DO IDOSO Lei 12.213/2010 institui o Fundo Nacional do Idoso, faculta à pessoa jurídica a dedução do Imposto de Renda devido. Este benefício fiscal não poderá ultrapassar 1% do imposto devido.
  • 52. INCENTIVOS FISCAIS ESPORTE Os projetos devem:  Promover a inclusão social por meio do esporte;  Dar preferência às comunidades de vulnerabilidade social
  • 53. Formas de desporto Desporto educacional: complementar às atividades educacionais e com a finalidade de alcançar o desenvolvimento integral do indivíduo e o exercício da cidadania. 50% alunos de escola pública. INCENTIVOS FISCAIS ESPORTE Formas de desporto Desporto de participação: finalidade de contribuir para a integração dos praticantes na plenitude da vida social, na promoção da saúde e preservação do meio ambiente. Esporte como lazer Formas de desporto Desporto de rendimento: finalidade de obter resultados e integrar pessoas e comunidades do país, e estas com as de outras nações
  • 54. INCENTIVO AO ESPORTE 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 TOTAL Qtd aprovados 21 186 307 624 731 496 608 515 626 726 577 5.417 Qtd captados 13 76 173 283 359 346 353 363 352 359 375 3.052 Valor aprovado 63 241 394 839 883 493 725 576 689 771 648 6.322 Valor captado 51 82 111 193 221 212 238 255 247 266 241 2.117 Qtd empresas 62 421 797 1.628 1.865 1.914 2.529 2.677 1.891 1.323 1.643
  • 55. INCENTIVOS FISCAIS Saúde – tratamento oncológico Pessoa com deficiência  Cadastro junto à Secretaria do Ministério da Saúde.  Projetos alinhados às diretrizes e prioridades da política do MS.  Qualificação de OSCIP, OS ou CEBAS.  Enviar projeto para aprovação (em papel) para a secretaria de atenção à saúde.
  • 56. Campos de Atuação Prestação de serviços médico- assistenciais Formação, treinamento e aperfeiçoamento de RH Pesquisa clínicas, epidemiológicas e experimentais INCENTIVOS FISCAIS Saúde – tratamento oncológico Pessoa com deficiência
  • 57.
  • 58. Agradecemos a sua participação!
  • 62. ABONG. Um novo marco legal para as ONGs no Brasil – Fortalecendo a cidadania e a participação democrática. São Paulo: ABONG, 2007. ARMANI, Domingos Antônio. Sustentabilidade: desafio democrático. In: Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação Nacional de DST e Aids. (Org.). Sustentabilidade: aids e sociedade civil em debate. Brasília: Ministério da Saúde, p. 9-14, 2004. ______ . O Sentido do planejamento na mobilização de recursos. In: Rogério Renato Silva; Paula Lubambo. (Org.). Mobilizar a experiência do programa de formação em mobilização de recursos da Aliança Interage. Recife: Aliança Interage, p. 71-74, 2008. ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS E MCKINSEY & COMPANY. Negócios sociais sustentáveis: estratégias inovadoras para o desenvolvimento social. São Paulo: Peirópolis, 2006. AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus projetos. Ed. Texto Novo,1998. BARBOSA, Maria Nazaré Lins; OLIVEIRA, Carolina Felippe. Manual de ONGs: Guia Prático de Orientação Jurídica. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2001. BIGLIONE, Ana; WOODS, Marcia K. Guia prático de marketing relacionado a causas. São Paulo: IDIS, 2007. BIBLIOGRAFIA
  • 63. BOHÓRQUEZ-HERRERA, Carolina. Negócios Sociais: Um estudo de caso da empresa Midiacom.net (Aquiraz – CE). São Paulo: PUC-SP, 2013. BORZAGA, C.; SANTUARI, A. New trends in the non-profit sector in Europe: The emergence of social entrepreneurship. The Non-profit Sector in a Changing Economy, p.31-59, 2003. BRASIL. Demonstrativo dos gastos tributários Estimativas bases efetivas – 2010: Série 2008 a 2012. Brasilia: Ministério da Fazenda, Receita Federal, 2013. <www.receita.fazenda.gov.br/publico/estudotributario/BensTributarios/2010/DGTEfetivoAC2010Serie2008a2012.pdf> BRITO, M.; MELO, M. E. (org). Hábitos de doar e captar recursos no Brasil. São Paulo: Peirópolis, 2007. BRUCE, Andy & LANGDON, Ken. Você sabe gerenciar projetos. São Paulo: Editora SENAC SP, 2008. BULGARELLI, R. Diversos somos todos: valorização, promoção e gestão da diversidade nas organizações. São Paulo: Cultura, 2009. CARTER, Cheryl; QUICK, James Aaron. How to Write a Grant Proposal (Wiley Nonprofit Law, Finance and Management Series). www.wiley.com/WileyCDA/Section/id-300271.html?sort=DATE&sortDirection=DESC&page=3 CESNIK, Fábio de Sá Guia do Incentivo à Cultura. 3ª Ed., São Paulo: Ed. Manole, 2012
  • 64. CICONTE, Barbara K. e JACOB, Jeanne Gerda. FundRaising Basics: a complete guide. Aspen: Aspen Publication, 1997. COMINI, Graziella Maria. Negócios Sociais e Inclusivos. São Paulo: Instituto Walmart, 2011. Disponível em: <http://www.ruscheleassociados.com.br/pdf/panorama2.pdf> COMINI, Graziella Maria; ASSAD, Fernando; FISCHER, Rosa Maria. Social Business in Brazil, 2013. COSTA, Daniela Pais. Prestação de Contas. In Terceiro Setor: temas polêmicos. São Paulo: Ed. Peirópolis, (p13-44), 2005. CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes Recursos para Organizações Sem Fins Lucrativos. São Paulo: Ed. Global e Fonte, 2000. DAW, Jocelyne. Cause marketing for nonprofits. New Jersey, US: John Wiley & Sons, 2006. DOWBOR, L. Democracia econômica, São Paulo: Vozes, 2012. Versão atualizada em 31 de julho de 2012. Disponível em: <http://dowbor.org/2008/01/democracia-economica-um-passeio-pelas-teorias-edicao-revista-em-nov-2010.html>. DRUCKER, Peter. Administração de organizações sem fins lucrativos: princípios e práticas. São Paulo: Ed. Pioneira, 1994. DUHIGG, Charles. O poder do hábito – Por que fazemos o que fazemos na vida e nos negócios. Rio de Janeiro: Ed.Objetiva, 2012.
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  • 66. FREUND, Tomas A Relação Entre Voluntários e Profissionais Numa Organização do Terceiro Setor: Existe Um Duplo Comando?. São Paulo: Revista Integração/ FGV, 2006. http://integracao.fgvsp.br/ano9/10/index.htm GIFE: Grupo de institutos e fundações e empresas. Censo GIFE. Disponível em: https://gife.org.br/censo-gife/ GLOBAL REPORTING INITIATIVE – GRI. Diretrizes para relatório de sustentabilidade – DRS, Versão 3.0, SP, 2006. GOLDSCHMIDT Andrea (ORG). Voluntariado Empresarial: Estratégias para a implantação de programas eficientes. São Paulo: Editora Saraiva, 2014. HART, T.; GREENFIELD, J.M.; JOHNSTON, M. Nonprofit internet strategies: best practices for marketing, communications and fundraising. Hoboken, EU: John Wiley&Sons, 2005. HAZARD, B. L. Online Fundraising at ARL Libraries. J. Acad. Librarianship, v.29, n.1, p. 8–15, 2003. HEYMAN, Darian Rodriguez.; BRENNER, Laila. Guia Prático de Captação de Recursos. São Paulo; Instituto Filantropia, 2017; HITT, M.A.; IRELAND, R.D.; HOSKISSON, R.E. Administração estratégica. São Paulo: Cengage Learning, 2008. HUDSON, Mike. Administrando Organizações do Terceiro Setor. São Paulo: Makron Books, 1999.
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