4. Investimento Social Privado (ISP)
Recursos privados para fins públicos (para o bem comum)
Recursos financeiros e não-financeiros
Conceito de Comunidade:
Para dentro e para fora
Repasse voluntário (não é obrigação legal, multa, etc)
1
2
3
4
Institutos e Fundações (empresariais, familiares, independentes)
ou Empresa (setor de RSE)
5
6 Radar de inovação social (“inteligência social da empresa”)
7 Preferência por executar projetos próprios do que doar para OSCs
6. OSCs – Organizações da Sociedade Civil
2014
✓ ONGs, OSCIPs, Associações, movimentos sociais, Redes, etc.
✓ Institutos e Fundações também são OSCs
✓ Formato jurídico mais comum: Associações sem fins lucrativos
✓ Entidades sem lucro (e sem geração de receita?)
✓ Sustentabilidade financeira
9. A. Pessoa Física
✓ Estamos preparados para captar recursos com pessoas físicas?
Bazar, bingos, venda de tortas, Rifas...
Vaquinha virtual
(crowdfunding)
http://juntos.com.vc
https://benfeitoria.com/
https://www.catarse.me
https://www.kickante.com.br
http://crowdfundingnobrasil.com.br/
Mecanismos inovadores
Doação direta no site
Face to face
http://www.arredondar.org.br/
http://opolen.com.br/
Eventos (baile, gala)
Incentivos fiscais
10. O investimento social corporativo e o
relacionamento com as ONGs
7 Pontos de Reflexão
11. 2014
1. Conhece-te a ti mesmo
2. Heróis da resistência
3. Porque não gerar receita?
4. Venha a nós o vosso reino
5. Adeus mimeógrafo
6. Relação pique-esconde
7. Pós-venda
7 Pontos de ReflexãoO investimento social corporativo e
o relacionamento com as ONGs
12. 2014
2014
1 Conhece-te a ti mesmo
simplificar rotinas, concentrar esforços no que causa maior impacto, revisitar
teses de impacto/teorias de mudança.
Parar, refletir, repensar, cortar, ajustar e redesenhar rumos, processos, projetos,
equipes são necessários para prosseguir existindo e sendo relevante
13. 2014
2014
2 Heróis da resistência
Temos clareza do nosso “modelo de negócio”?
Estamos “entregando” o que sabemos fazer de melhor?
Estamos entregando o que nosso cliente necessita?
Estamos sendo eficientes nisso?
Porque resistir à performance financeira?
Porque resistir a eficiência?
Porque recusar o lado “bom” da lógica de mercado?
14. 2014
2014
3 Porque não gerar receita?
Geração de receita vai muito além da venda de artesanatos ou
bolos que algumas OSCs realizam. Começam a surgir boas e
promissoras idéias de incubadoras sociais fomentando
empreendimentos de pessoas da comunidade. Porque não
pensar numa espécie de “equity” destes novos negócios?
Porque nossas organizações são tão resistentes a gerar
receita?
Porque não gostamos de cobrar, mesmo que um valor
subsidiado, por parte dos serviços que prestamos à
comunidade?
15. 2014
2014
4 Venha a nós o vosso reino
nós precisamos de um financiador e vamos pedir apoio
para ele, ou seja, o financiador é quem precisa se
adequar à demanda do captador
O que eu ofereço ao meu parceiro?
Parceria > Patrocinador
Diferentes perfis de investidores / financiadores
2014
16. 2014
2014
5 Adeus mimeógrafo
2014
2014
mundo 100% analógico vs. adaptar-se ao novo
contexto digital e tecnológico
Página web, redes sociais e ferramentas de
interação virtuais são itens essenciais
Quantas OSCs ainda captam recursos a partir
de motoboy indo buscar cheques / entregar
boletos nas casas das pessoas?
17. 2014
2014
6 Relação pique-esconde
2014
20142014
Modus operandi também é fator de escolha
Princípios pessoais e institucionais
OSCs caem no erro de serem muito ativas e presentes
no início da aproximação e de sumirem durante a
execução do projeto e na sua prestação de contas
18. 2014
2014
7 Pós-venda
2014
201420142014
avaliação final de um determinado projeto, com o envio da
prestação de contas e do relatório final aos parceiros,
continuidade de uma relação entre parceiros mesmo após o
término de um vínculo formal de parceria.
Isso significa seguir este diálogo nas redes sociais, acompanhar o
que cada organização segue realizando, criar eventuais novas
conexões entre players afins e, porque não, criar condições para
novos ciclos de parceira
19. 2014
1. Conhece-te a ti mesmo
2. Heróis da resistência
3. Porque não gerar receita?
4. Venha a nós o vosso reino
5. Adeus mimeógrafo
6. Relação pique-esconde
7. Pós-venda
7 Pontos de ReflexãoO investimento social corporativo e
o relacionamento com as ONGs