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São Valentim um tanto...Complicado!

“hiki Di eita e Ruka Es ue da
O dia de são Valentim, sempre foi um dia um tanto atarefado. Pessoas, especialmente
as raparigas, invadiam as livrarias, como supermercados para comprar o necessário para o
preparado dos seus chocolates, bolos ou até mesmo outras coisas com um significado
importante. No entanto, muitos rapazes observavam-nas a ver quem iria receber o seu
chocolate, ou mesmo, até as rapariga que tinham esperanças de receber uma resposta
agradável da pessoa a quem se iria declarar, mas as expectativas eram muitas, só que mesmo
assim a euforia daquele dia como de 3 dias atrás ou até uma semana, começavam a preparar
tudo bem preparado para terem a sua recompensa naquele dia mágico.
Entretanto, no colégio Cross, principalmente, no dormitório da Night Class, tudo parecia
ligeiramente muito sossegado o que era devidamente estranho. Normalmente, mal que o sol
começasse a desaparecer no horizonte, os portões do dormitório eram invadidos por um
enxame de raparigas loucas, a gritarem como almas desesperada à espera da sua comida. Nas
suas mãos, pendiam dois a três chocolates em presentes pequenos, como fitas, flores,
máquinas fotográficas, tudo o que fosse possível levar, para conseguirem uma recordação
memorável e até mesmo beijos, como abraços ou um simples sorriso era o suficiente. Só que
naquele dia, o sol já estava quase a dar lugar há noite e um vazio persistia sobre o portão.
- Finalmente um dia sossegado. – disse Shiki, num suspiro. Os seus olhos lilases liam,
interessadamente, uma revista sobre algumas notícias sociais que pendia sobre as suas pernas
cruzadas, acomodadas num sofá vermelho no Hall de entrada.
- Há anos que o dia de São Valentim não era um silêncio interno. – murmurou Ruka sentada
noutra ponta do sofá.
- Mmm! Mas acho que alguém não está, precisamente, muito contente com isso. – disse, desta
vez, Akatuski apontando para Aidou que se encontrava sentado sobre o parapeito da única
janela do Hall de entrada.
Os seus olhos azuis safira observavam o exterior sem destino aparente. Algo o estava a
perturbar já algum tempo e era a primeira vez que se sentia assim. Talvez esperasse alguma
coisa naquele dia, não por parte das raparigas que sempre o abordavam há entrada do
dormitório, mas por alguém que ultimamente não lhe saia da cabeça. Quando é que se
começara a sentir assim? Quando foi que o seu coração começou a bater tão forte na presença
de…?. Te tou liv a -se daqueles pensamentos, levando a atenção para outra coisa qualquer,
mas fora impossível. A sua memória reflectia sempre naquele dia. Num dia bastante chuvoso e
frio quando ia para o seu quarto, onde o seu coração ficou um tanto destroçado.
****
A aula tinha terminado e Aidou cambaleava até ao seu quarto. O dia estava deveras frio e a
chuva parecia não querer cessar. Além do mais, as aulas tinham sido uma seca, como era de se
esperar, e o que queria agora era a sua cama quente e fofa onde pudesse apreciar o seu
desejado sono. Os seus olhos mal se conseguiam manter aberto de tal cansaço em que estava.
As suas pernas eram forçadas, contra a sua vontade, a percorreram o determinável corredor do
dormitório até ao seu quarto que, para ajudar mais, ficava a uma distância favorável ao seu
estado físico. Umas das suas mãos apoiavam a parede para ter equilíbrio no corpo. Suspirou.
Porque estaria tão cansado assim? Não fizera algo de muito esforço nesse mesmo dia. Tornou
a suspirar.
O caminho que se seguia, foi percorrido com um pouco mais de entusiasmo, uma vez que a
porta do seu quarto estava perto. Mas, algo o chamou a atenção. Numa das portas do
corredor ficava o quarto de Akatsuki e naquele momento ele estava lá com alguém.
Aproximou-se da porta, com o cuidado de não fazer muito barulho, e dirigiu o seu olho para o
freixo da porta onde pudesse ver o que se passava.
- Não te perdoou, Akatsuki! – disse uma voz feminina que Aidou reconheceu como sendo de
Ruka.
- Já te disse que foi sem querer. Foi ela que me puxou, não eu que tomou a iniciativa! –
defendeu-se Akatsuki.
- Sem querer ou não, tu a BEIJASTE! – dignou Ruka, extremamente zangada.
Beijaste?!, repetiu Aidou para si. Mas o que raio Akatsuki andou a beijar? Além do mais, desde
quando ele e Ruka são tão chegados?
- Já te disse que foi ela que se atirou a mim. – a voz de Akatsuki elevou-se um pouco mais - no
entanto, não percebo essa tua raiva! Nós não somos namorados nem nada.
- Mas…Akatsuki, eu disse ue gostava de ti e ua do o disse foi sé io. Não

e digas ue
esqueceste o que tivemos no outro dia. – afirmou Ruka um pouco deprimida.
O que tivemos no outro dia? Essas palavras mexeram com Aidou. O que tivemos no outro dia?!
Tornou a repetir. O seu coração começou a bater um pouco mais de força e não sabia porquê!
Estava certo que desde pequenos que estão juntos, mas era normal Akastuki se apaixonar e ter
algum íntimo com quem ama.
- A gh…vou-me embora! Eu não tenho nada a ver com isso. – falou para si
Afastou-se da porta e endireitou-se, ajeitando as suas roupas e ia para retornar caminho
quando aquelas palavras que soaram no ar o fizeram ficar paralisado.
- Eu não abri as minhas pernas por mero divertimento, sabias? Eu amo-te, mas parece que
naquele momento a tua mente se situava noutro sítio e agora vejo porquê. Para ti amar
alguém é só para fazer sexo, não para ter carinho ou afecto.
Foi o suficiente para Akatsuki lhe dar um estalo, fazendo com que está se calasse de vez, pois
só estava a dize e ti as e u as e ti as u pou o ela o adas de ais. Akatsuki ia
começar a falar, mas Aidou decidiu que já tinha ouvido o que chegasse e seguiu o caminho
pretendido para o seu quarto.
****
Eu ão a o as i has pe as po e o dive ti e to…!? Repetia o seu pe sa e to. Mes o
após ter passado quase uma semana e poucos dias, aquelas palavras ainda faziam-se ouvir
dentro da sua memória. Acreditava que Akatsuki tivesse ido para a cama com ela, mas que a
deita-se fora depois de fazerem sexo, isso não era tanto do amigo. Ruka gostava de exagerar
naquilo que dizia, então foi bem compreensível o estalo que levou naquele dia.
Finalmente as raparigas começavam a se apoderar do portão do dormitório. Afinal, estava
quase na hora de eles se dirigirem para as aulas, uma vez que o dormitório era separado por
um caminho longo até ao sítio do colégio em si.
- Hum, o sossego terminou. – afirmou Ichijou olhando para as raparigas que iam preenchendo
a entrada.
- Bom, como está na hora de sairmos e irmos para as aulas, já se era de esperar. – disse
Akatuski, levantando-se e ajeitando o seu uniforme.
Aidou, para o estranho de todos, tinha-se desviado da janela e avançado até há porta de
entrada, mas a sua expressão parecia tensa o que não era seu habitual. O seu sorriso de
sempre estava cerrado com tensão e a sua cabeça que sempre se apresentava bem levantada
e alegre, estava agora um pouco descaída. Afinal, aquela coisa toda o afectara mesmo. Sempre
sentiu afecto e carinho por Akatsuki, mas tinha-se apercebido que estava mesmo apaixonado
por ele.
- O que se passa, Aidou? – perguntou Akatsuki preocupado.
Aproximou-se deste e ia para lhe tocar, quando Aidou, inconscientemente, lhe desviou a mão.
Os seus olhos se cruzaram com intensidade, mas rapidamente, Aidou desviou o olhar para o
chão.
- Desculpa! Não me sinto muito bem hoje. – disse e avançou até a porta onde a abriu e a
fechou atrás de si.
Akatsuki, como os outros, ficaram pasmados. Era a primeira vez que Aidou reagia assim
perante o amigo. Akatsuki olhou para a mão que tinha sido afastada e apertou-a. Algo o estava
a incomodar. Não era a primeira vez que Aidou rejeitava ser tocado por ele.
Cá fora, Aidou parou nas escadas e fixou a mão. Apetecia-lhe chorar. Talvez devido há raiva
por sentir-se assim e ainda por mais por alguém do mesmo sexo, ou por simplesmente ter
ficado um pouco chateado quando há dois dias atrás vira Akatsuki beijar Ruka, após daquela
confusão toda entre os dois. Apertou a mão com força e suspirou. Ficar assim não lhe serviria
de nada. Teria de arranjar coragem e dizer o que sentia ou ficaria ali a sofrer, vendo ele e a
Ruka aos beijos por tudo o que fosse canto. Baixou o braço e meteu um sorriso, forçado, nos
seus lábios bem delineados. Não poderia mostrar uma expressão tão intensa perante as suas
belas fãs. Teria de sorrir e fazer sempre o que fazia quando estava com elas.
No entanto, o portão já estava cheio. Todas as raparigas da Day Class estavam ali. Nas suas
mãos estavam presentes, máquinas fotográficas, cartazes, tudo e mais alguma coisa que
pudessem trazer. Queriam, mais uma vez, ter recordações daquele dia. Aidou foi o primeiro a
chegar, seguindo-se pelos outros segundos depois. O portão foi aberto e assim a confusão
começou. Yuki e Zero, os guardiões da noite que tinham como missão não deixar eles se
aproximarem, tiveram dificuldade em tentar afasta-las. Umas delas, como mais algumas que
se juntaram a si, foram dire tas pa a Aidou o de este o eçou os seus Ba g’s Ba g’s
famosos que as derretiam por completo. Chocolates foram dados a todos os que passavam por
lá. Fotografias foram tiradas para mais tarde pendurarem nas paredes ou porem em caderno,
diários ou mesmo em colecções que tinham sobre cada um.
Porém, olhares eram trocados entre Aidou e Akatsuki assim que podiam. As suas mentes
estavam confusas e Kain parecia mais ainda com as reacções do amigo. Queria saber porque o
tinha rejeitado diversas vezes e o que aquela cabeça planeava.
Por fim, todos os alunos da Night Class tinham os presentes e flores nas mãos e seguiram o seu
caminho em pleno sossego até á aula. Esta correu tranquila e silenciosa. Quando terminou, era
hora de voltarem para o dormitório onde iriam dormir o dia todo. Aidou, por sua vez, alcançou
o seu quarto e pousou as suas coisas em cima da mesa onde se deitou sobre os lençóis ainda
por serem puxados, pensativo.
- Porque raio tinha de me apaixonar por ele. Porquê? – a sua voz suou fraca. Falava para as
paredes querendo-se libertar aquele sentimento, mas era impossível.
Virou-se. A sua atenção fixou-se no exterior onde aos pouco ia começando a ser iluminado
pela luz do sol. O seu pensamento, porém, fixava-se em Akatsuki. Queria poder dizer-lhe que o
amava. Queria poder beija-lo, toca-lo, senti-lo e ter os seus sentimentos respondidos. O seu
corpo desesperava para sentir o corpo de Akatsuki a penetrá-lo. Um desejo inconcebível
começou a percorrer o corpo de Aidou, deixando quente. Uma das suas mãos percorria,
vagarosamente, o seu definido corpo até alcançar o seu membro. Desapertou as calças e
direccionou a sua mão para dentro dos boxers, envolvendo o seu sexo, começando por fazer
movimentos vigorosos e suaves. Da sua boca, soltava-se gemidos frágeis e abafados pela
almofada. A outra mão livre foi desapertando o casaco e a blusa, para tocar, em medo, um dos
seus mamilos, acariciando. A outra mão trabalhava um pouco mais depressa. A sua mente
preenchia-se com a imagem de Akatsuki e o quanto queria senti-lo e tocá-lo. O seu corpo ia-se
contorcendo a medida que estava a atingir o clímax. Foi então que atingiu o seu limite.
Todo o seu corpo estava inundado em suor e a sua respiração acelerada. Retirou a mão de
dentro das calças e limpou-a a um lenço. Finalmente tinha atingido o seu máximo. Não poderia
esperar mais. Queria que Akatsuki o tocasse o quanto antes. Caiu no sono e assim dormiu por
umas 3 horas.
O dia já ia um pouco avançado e Aidou acordou. Os seus olhos abriram-se lentamente
tentando serem focados á luz do dia. Sentou-se na cama e sentiu-se corar quando reparou em
que estado estava. Após fazer aquilo, adormecera e não se arranjara como devido ser.
Levantou-se da cama e espreguiçou-se. Aquelas três horas de sono fizeram-no renascer.
Saiu do quarto com destino há cozinha para comer qualquer coisa. Percorreu o habitual
longínquo corredor. Quando tinham escolhido ou determinado em que quartos tinham que
ficar, Aidou, por seu azar, calhara no último. Então todos os dias era uma correria para trás e
para a frente. Porém, nessa mesma manhã ele atravessou o corredor calmamente. Como não
tinha nada a fazer, os seus passos se tornaram vagos. Bocejou e mais uma vez se espreguiçou.
Todos os membros da Night Class dormiam depois de uma noite longa de aulas. O silêncio era
a única coisa que se presenciava naquele lugar.
Estava prestes a chegar há cozinha quando foi interrompido por Akatsuki que se juntou a ele.
- Bom dia! – cumprimentou de voz firme.
Os olhos de Aidou o fixaram com receio. O seu coração parecia que queria soltar-se do peito
de tão forte que batia.
- Bom… o

dia! – retribuiu um pouco exaltado.

- Preciso de falar contigo! Podes vir ao meu quarto por uns instantes? – perguntou, com um ar
sério.
Aidou engoliu em seco. Se fosse ao seu quarto de certo que perderia o controlo, mas por outro
lado poderia falar seriamente com ele.
- Poderei, mas não agora. – respondeu num tom sério. – preciso de fazer algumas coisas, então
deixaremos para mais tarde, pode ser? – Baixou a cabeça e continuou o caminho.
Acelerou o passo na tentativa de passar pelo amigo o mais rápido possível, mas este agarrou-o
pelo pulso, parando-o.
- Solta-me! – disse de imediato Aidou. As suas sobrancelhas arquearam numa expressão de
desagrado.
- Não! Preciso de falar contigo, AGORA! – insistiu Akatsuki.
- Mas eu não quero falar contigo neste momento. Agora, solta-me, se faz favor! - Aidou puxou
o braço na tentativa de se soltar, mas Akatsuki estava determinado a não fazê-lo.
- Já te disse que não! - e assim o puxou contra a vontade deste.

Como estava perto do seu quarto, Akatsuki não teve muito que se esforçar para o levar. Abriu
a porta e fechou-a atrás de si trancando-a. Depois atirou Aidou para a sua cama e meteu-se de
quatro por cima deste.
- O QUE PENSAS QUE ESTÁS A FAZER? – gritou o rapaz debatendo-se para sair dali.
- Esta é a maneira mais eficaz de fazer com que me ouças. – respondeu Akatsuki agarrando
Aidou pelos pulsos, pressionando estes contra o colchão.
- Há muitos modos de falares comigo sem ser assim! – disse Aidou extremamente zangado e
embaraçado. Afinal a pessoa que mais amava estava mesmo por cima de si o que o deixava
com uma expressão de embaraço e corado.
- Porque me andas a evitar? – foi directo.
- A evitar?! – respondeu confuso, Aidou – deves andar a imaginar coisas.
- Não, não estou! Há dois dias, praticamente, que evitas um contacto meu. O que se passa
contigo, Aidou? Tens andando muito estranho nestes últimos dias.
- Coisas minhas. – respondeu de imediato.
Os seus olhos fixavam um dos braços de Akatsuki, pois estava bastante envergonhado para o
encarar directamente.
- Tens a certeza que não há algo mais ai? – insistiu Akatsuki
- Bolas, Kain, deixa-me em paz! São coisas minhas! Tu também não tens os teus próprios
assuntos? – a voz de Aidou subira de tom. Aquela conversa começava a chatear.
- Kain?! – repetiu Akatsuki – há muito tempo que não me chamavas assim. – sorriu
- Ups! Bolas, descuidei-me! – reclamou para si.
- Passasse algo nessa tua cabeça. Será que fiz alguma coisa de errado? Ultimamente, não me
falas direito e a única coisa que fazes é ignorar-me!
- Eu…Argh! – Aidou conseguiu manobrar-se e soltar-se do amigo.
Num movimento rápido, levantou-se da cama e dirigiu-se há porta sem demora, mas assim
que a ia para fechar, o seu coração desmoronou. Num suspiro pesado, Aidou fechou a porta e
dirigiu-se para o seu quarto.
“i ples e te peço-te, te uidado o as tuas a ções. Algu
pode fi a agoado. Que
queria ele dizer com isso?!
Do outro lado da porta, Aidou já estava a uma distância razoável do quarto do amigo.
Encostou-se há parede e deslizou esta até ficar sentado no chão. Apertou as pernas contra ao
seu peito e envolveu estas com os braços, apoiando o queixo sobre os joelhos. O seu coração
estava bastante acelerado. Nunca tinha ficado tão perto da cara de Akatsuki como ainda há
pouco. A sua expressão, apesar de corada, apresentava-se triste e desiludido. Queria, queria
mesmo dizer, o por quê do que o andava a evitar, mas não tinha a coragem suficiente para
isso. Sempre que ficasse perto dele, as suas palavras saiam tremidas e sem contexto deixando
o envergonhado em diversas vezes. "Porquê? Por que é que se tinha de apaixonar logo pelo
seu melhor amigo? Porquê?!" Perguntas sem respostas eram o mais frequente na sua cabeça.
Decidiu voltar o seu caminho até há cozinha e ir comer algo. Apesar de tudo, a sua barriga já o
estava a deixar cansado de tão insistir em que precisava de alimento. Encheu um copo com
água e dissolveu um comprimido de sangue. Seria o suficiente para o alimentar.
Aos poucos, os alunos da Night Class iam acordando. O dia já começava a dar lugar ao
anoitecer e como costume as pessoas iam-se preparando para a aula. Muitas estudavam
algumas coisas de última hora, outras divertiam-se com jogos e algumas se juntavam no sofá
do Hall de entrada na conversa. Aidou juntou-se aos seus amigos minutos depois. Tinha
passado as restantes horas no seu quarto deitado, reflectindo sobre os seus pensamentos e
acabando por adormecer.
- O que acham de jogarmos a algo para passar o tempo, hein? – sugeriu Ichijou quando se
juntou a eles.
- Que tipo de jogo? – perguntou, desconfiado, Shiki.
- Bom, é simples e prático. – sorriu – O jogo te de o e o o: A ve dade . Co siste e
cada pessoa fazer uma pergunta, não perguntas muito íntimas, a outras.
- Parece uma seca! – afirmou Ruka.
- Mas não é. – corrigiu Ichijou – é bem divertido e até tem a sua piada de vez enquanto. No
e ta to, ue disse algo o o: Não posso espo de a essa pe gu ta! , e e e á u
castigo combinado por nós e bem severo. Ai sim, é que fica um jogo mais emocionante.
Por incrível que pareça todos concordaram e começaram o jogo. Perguntas atrás de perguntas
foram citadas e respostas ouvidas. Nenhum tinha levado castigo até então.
- Está pergunta vou direciona-la para Aidou. – afirmou Ichijou de sorriso – diz-me, tens alguém
especial no teu coração de momento?
Aquela pergunta, a pergunta que mais receava que lhe fizessem, finalmente tinha sido dita. O
seu coração começou a ganhar velocidade e a sua respiração ficou um pouco acelerada.
- Não. – Mentiu - de

o e to… ão te ho i gu

. – forçou um sorriso.

- Tens a certeza? – interrompeu Akatsuki
- Tenho. – insistiu Aidou.
-Sabes, é que não parece nada. – Akatsuki riu-se – ultimamente tens andado um pouco
estranho.
- Lá por ter estado estranho não quer dizer que seja por amar alguém. – respondeu há letra.
I ia to a a dis uti e Aidou ão estava o pa i ia.
- Olha que não me parece! Ultimamente tens me andando a ignorar, lembraste?! E ainda
quero saber o porquê.
De repente um silêncio caiu sobre o local e a atmosfera ficou densa. Aidou ficou alerto quando
os olhos de Akatsuki o fixaram seriamente como os restantes amigos.
- Espe a, haha… ão possível. Não

e digas ue te…

- O que não é possível? – interferiu Aidou percebendo que algo a seu respeito iria sair daquela
boca.
- Agora que penso bem no assunto, há três dias que não falas bem comigo; ignoras-me por
completo; não admites que te toque e a uelas palav as de hoje há ta de…Hu …Aidou, tu po
a aso ão…
- Para mim já chega! – interferiu Aidou, levantando-se e dirigindo-se as escadas.
- OI, não podes sair assim do jogo. – reclamou Ichijou
Akatsuki também se levantou e correu atrás do amigo agarrando-o mais uma vez pelo pulso,
parando-o.
- Bolas, Kain, larga-me! – refilou Aidou.
- Não me digas que é verdade. – tornou Kain a insistir naquelas palavras.
- Mas que verdade? – perguntou Aidou já sem paciência.
- O porquê de não quereres que te toque, a razão pela ignorância da tua parte e por aquelas
palav as ue disseste a tes de sai do eu ua to, todo isso po ue…Aidou, tu gostas de i ,
certo?
Finalmente Aidou tinha de enfrentar aquela situação menos dia mais dia. O dia em que era
descoberto. O dia em que tinha de admitir os seus sentimentos e o dia que tinha de ouvir
palavras agradáveis ou desagradáveis.
- Estás louco? – riu-se – eu não gosto de homens! – mentiu
- Tens a certeza? – Akatsuki parecia sério – É que senão disfarças bem. Ouve, Aidou, tu nunca
foste assim perante mim. Sempre me vinhas pedir ajuda e sempre nos dávamos bem, mas de
um momento para cá tens vindo a ficar distante e isso me incomoda. Somos amigos há anos e
talvez seja normal o que sintas por mim ser confundido por algo mais sério. Talvez seja melhor
reflectires nos teus sentimentos um pouco, pois seria embaraçoso ter alguém do mesmo sexo
a gostar de mim. Não que seja mau, mas sentir-me-ia um tanto desconfortável e isso.
Foi o suficiente para que a cara de Aidou ficasse preenchido pelas lágrimas que lhe escorriam
sem parar. O sorriso que preenchia a face de Akatsuki faleceu. Nunca pensara que fosse algo
sério.
- Talvez para ti te custe a aceitar o facto de eu gostar de homens e logo de alguém como tu,
mas de certo é que eu sofro mais que qualquer das raparigas que andas e deitas fora devido as
tuas acções. Tu não sabes o quanto me custar ver andares aos beijos com a Ruka e só o facto
de pensar que já fizeste sexo com ela é deprimente. Mas, compreendo o teu ponto de vista. É
nojento ter um amigo gay, certo?! Mas não te preocupes, se quiseres eu deixo de te falar e
faço dos máximos para que não me vejas. Afinal de contas devo mesmo ter confundido
amizade com amor. Desculpa, Akatsuki! Podes voltar ao jogo, eu acho que não tenho assim
tanta vontade. Até logo!
O sorriso que forçou sobre os lábios enquanto falava faleceu. As lágrimas não queriam deixar
de parar de cair e aquelas palavras que Kain dissera foram um tanto cruéis. Sabia que deveria
estar preparado para algo assim, mas o facto é que não estava. Saiu dali o quanto pôde. Só
queria se enfiar no seu quarto e não ter de aturar ninguém.
- OI, Kain, está tudo bem? – perguntou Ichijou percebendo-se de que algo se tinha passado.
Akatsuki não poderia estar mais que petrificado. As palavras de Aidou sortiram efeito. Agora
sabia a razão pela qual Aidou o ignorava. Estava apaixonado por si.
- Oi, Akatsuki?! Estás bem? – tornou a insistir Ichijou quando se aproximou deste.
- Eu..eu… e

– não sabia o que dizer

- O Aidou? – perguntou – aonde ele foi?
- Ichijou? – chamou Kain
- Sim?
- Avisa o professor que eu e o Aidou não poderemos comparecer na aula de hoje!
Compensaremos ela amanhã ou quando ele quiser. Preciso de resolver uns problemas e vai
durar a noite toda. – disse e subiu as escadas com pressa.
- “i ,

as… - ia para terminar, mas Kain já não o conseguia ouvir.

Aidou alcançou o quarto. Abriu a porta e entrou fechando esta atrás de si e encostou-se a ela,
deslizando até ao seu. As lágrimas escorriam agora com mais intensidade.
- Foste uel, Kai ! Basta te uel! Co o… o o…ele pode ia te sido
sua voz suou entre um choro indeterminável.

ais o p ee sível. – a

O seu coração doía-lhe. Acabara de ser rejeitado de uma forma bastante cruel. A dor no seu
peito não queria parar. O choro tornou-se alto e as lágrimas mais densas.
Entretanto, Akatsuki alcançou a porta do quarto e amigo e começou a bater, onde falava ao
mesmo tempo.
- Aidou, Aidou, por favor! Deixa-me entrar e pedir-te desculpas! Eu fui apanhado de surpresa,
nunca pensei que fosses sério comigo.
- DEIXA-ME! – gritou – és a última pessoa que quero ver agora.
- Deixar-te nesse estado é que não. Abre a porta! - Gritou
- Não valera a pena abrir-te a porta! Já não dissestes o que tinhas a dizer?! Então, por favor,
vai-te embora. – disse. As lágrimas cessaram um pouco, mas a sua voz ainda estava um tanto
trémula.
- Senão abrires o raio da porta, eu uso a força. – declarou bastante zangado. Aidou não
respondeu. – AIDOU?!
“il

io…

- Aidou! Bolas!
Silêncio de novo.
- Tudo bem! – desistiu - quando tiveres vontade de falar comigo, avisa. Forçar-te não valera a
pena.
Akatsuki desviou-se da porta e retornou o caminho para se juntar aos outros, quando ouviu a
porta do quarto de Aidou se abrir e este sair.
- O que me iras dizer afinal? Para deixar de ser teu amigo? Para parar de falar contigo? – as
lágrimas recomeçaram com mais força. – Nunca pensei que poderia me apaixonar por um
homem e logo tu. Um amigo que sempre esteve ao meu lado, um amigo que sempre me
apoiou e o que eu acabo por fazer? Me apaixono por ele. Eu sei, eu sei, é nojento não é. Como
foi possível ter-me apaixonado tanto por ti, Kain. Quem me dera que nunca nada disto tivesse
de acontecer. Que ia ue… - as suas palavras foram caladas quando Akatsuki se aproximou
dele e o beijou sem qualquer excitação.
Os olhos de Aidou abriram-se de espanto. O beijo tornou-se longo. As suas línguas,
lentamente, foram envolvidas uma na outra tornando-se mais profundo. Akatsuki envolveu
com o seu braço direito a cintura de Aidou e arrastou-o sem mesmo quebrar o beijo, para
dentro do quarto. Fecharam a porta e as costas de Aidou foram pressionadas sobre a cama. O
beijo foi quebrado devido há falta de ar, mas logo retomado por Kain que parecia um perdedor
a atacar a sua presa sem que esta tivesse hipóteses de escapar. Uma das mãos de Kain,
deslizou até ao cinto de Aidou onde o desapertou. A outra mão livre foi directa para o seu
peito, começando a retirar os botões dos caseados com exigência. Aidou, por sua vez, não
mostrava qualquer resistência. Sentir os lábios da pessoa que amava e sentir-se a ser tocado
estava a deixa-lo excitado. Lembrou-se que não iria deixar o amigo ter todo o divertimento.
Elevou as suas mão até as calças de Kain e começou a desaperta-las exigindo que este se
despacha-se. Queria senti-lo o quanto antes. Porém, não podia deixar de estar nervoso pois
era a primeira vez de ambos com um homem e teria algum receio, mas Akatsuki pareceu
deixar que Aidou o tocasse. O beijo foi quebrado para que os lábios de Kain fossem
preenchidos por um dos mamilos do amigo. A mão que tinha como dever desapertar o cinto,
preenchia agora o membro de Hanabusa, fazendo movimentos repetitivos e deixando que
Aidou solta-se gemidos devido ao prazer.
- Ah…te …te … al a…Kai …vais

uito dep essa! – disse Aidou com a respiração acelerada.
- Mas gostas, ão ? E ai da vais gosta

ais ua do eu…

Um gemido que mais pareceu um grito de dor saiu da boca de Aidou. Akatsuki tinha-o
penetrado com dois dedos no seu local crítico começando por os mover em movimentos
suaves.
- Isso…dói! – lágrimas, agora de dor, encheram a cara do rapaz. Apesar do prazer era a sua
primeira vez ali e mesmo que Akastuki o tivesse a penetrar gentilmente, dói-lhe bastante.
- Aidou posso? – perguntou Akatsuki. Tinha chegado ao seu limite e queria penetrar ele o mais
rápido possível.
Aidou deu-lhe permissão e assim Akatsuki o penetrou sem hesitar. Começou com movimentos
suaves o de o eçou a da luga aos ais ápidos. O a e a p ee hido pelos ha ituais ah e
os nomes de ambos eram prenunciados vezes sem conta. Passado algum tempo atingiram o
seu limite. Akatsuki saiu de cima de Aidou e caiu para o outro lado ofegante. Nunca pensara
que sexo com um homem o desgastava tanto e como era bom. Aidou, por outro lado, estava
satisfeito e também de respiração acelerada. Tinha sido beijado e penetrado pela pessoa que
mais desejava e enquanto isso, no meio do acto, Akatsuki dissera as palavras que o deixaram
bastante contente.
**
A noite caiu e ambos faltaram às aulas. Após tudo o que acontecera, Aidou e Akatsuki
começaram uma relação em segredo, mas muito agradável aos dois.
A partir de agora só se sabe o que se destina e o que se reserva para o futuro de ambos.
______________________________
"Eu amo-te, Aidou! Desculpa se não te disse logo, mas sempre senti afecto por ti desde muito
pequeno, mas teria receio que me rejeitasses quando o dissesse. Então, como Ruka andava
sempre em cima de mim devido ao Kaname não lhe ligar nenhuma, e se começasse algo com
ela, talvez esquecesse este sentimento, mas desde que começaste a me ignorar fiquei receoso e
quando disseste que gostavas de mim há pouco, fui apanhado de surpresa então fiquei um
pouco com receio, mas depois de ver que afinal o que sentias por mim era o mesmo não pode
deixar escapar está oportunidade."
______________________________

Cláudia Canha

FIM

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  • 1. São Valentim um tanto...Complicado! “hiki Di eita e Ruka Es ue da O dia de são Valentim, sempre foi um dia um tanto atarefado. Pessoas, especialmente as raparigas, invadiam as livrarias, como supermercados para comprar o necessário para o preparado dos seus chocolates, bolos ou até mesmo outras coisas com um significado importante. No entanto, muitos rapazes observavam-nas a ver quem iria receber o seu chocolate, ou mesmo, até as rapariga que tinham esperanças de receber uma resposta agradável da pessoa a quem se iria declarar, mas as expectativas eram muitas, só que mesmo assim a euforia daquele dia como de 3 dias atrás ou até uma semana, começavam a preparar tudo bem preparado para terem a sua recompensa naquele dia mágico. Entretanto, no colégio Cross, principalmente, no dormitório da Night Class, tudo parecia ligeiramente muito sossegado o que era devidamente estranho. Normalmente, mal que o sol começasse a desaparecer no horizonte, os portões do dormitório eram invadidos por um enxame de raparigas loucas, a gritarem como almas desesperada à espera da sua comida. Nas suas mãos, pendiam dois a três chocolates em presentes pequenos, como fitas, flores, máquinas fotográficas, tudo o que fosse possível levar, para conseguirem uma recordação memorável e até mesmo beijos, como abraços ou um simples sorriso era o suficiente. Só que naquele dia, o sol já estava quase a dar lugar há noite e um vazio persistia sobre o portão. - Finalmente um dia sossegado. – disse Shiki, num suspiro. Os seus olhos lilases liam, interessadamente, uma revista sobre algumas notícias sociais que pendia sobre as suas pernas cruzadas, acomodadas num sofá vermelho no Hall de entrada. - Há anos que o dia de São Valentim não era um silêncio interno. – murmurou Ruka sentada noutra ponta do sofá. - Mmm! Mas acho que alguém não está, precisamente, muito contente com isso. – disse, desta
  • 2. vez, Akatuski apontando para Aidou que se encontrava sentado sobre o parapeito da única janela do Hall de entrada. Os seus olhos azuis safira observavam o exterior sem destino aparente. Algo o estava a perturbar já algum tempo e era a primeira vez que se sentia assim. Talvez esperasse alguma coisa naquele dia, não por parte das raparigas que sempre o abordavam há entrada do dormitório, mas por alguém que ultimamente não lhe saia da cabeça. Quando é que se começara a sentir assim? Quando foi que o seu coração começou a bater tão forte na presença de…?. Te tou liv a -se daqueles pensamentos, levando a atenção para outra coisa qualquer, mas fora impossível. A sua memória reflectia sempre naquele dia. Num dia bastante chuvoso e frio quando ia para o seu quarto, onde o seu coração ficou um tanto destroçado. **** A aula tinha terminado e Aidou cambaleava até ao seu quarto. O dia estava deveras frio e a chuva parecia não querer cessar. Além do mais, as aulas tinham sido uma seca, como era de se esperar, e o que queria agora era a sua cama quente e fofa onde pudesse apreciar o seu desejado sono. Os seus olhos mal se conseguiam manter aberto de tal cansaço em que estava. As suas pernas eram forçadas, contra a sua vontade, a percorreram o determinável corredor do dormitório até ao seu quarto que, para ajudar mais, ficava a uma distância favorável ao seu estado físico. Umas das suas mãos apoiavam a parede para ter equilíbrio no corpo. Suspirou. Porque estaria tão cansado assim? Não fizera algo de muito esforço nesse mesmo dia. Tornou a suspirar. O caminho que se seguia, foi percorrido com um pouco mais de entusiasmo, uma vez que a porta do seu quarto estava perto. Mas, algo o chamou a atenção. Numa das portas do corredor ficava o quarto de Akatsuki e naquele momento ele estava lá com alguém. Aproximou-se da porta, com o cuidado de não fazer muito barulho, e dirigiu o seu olho para o freixo da porta onde pudesse ver o que se passava. - Não te perdoou, Akatsuki! – disse uma voz feminina que Aidou reconheceu como sendo de Ruka. - Já te disse que foi sem querer. Foi ela que me puxou, não eu que tomou a iniciativa! – defendeu-se Akatsuki. - Sem querer ou não, tu a BEIJASTE! – dignou Ruka, extremamente zangada. Beijaste?!, repetiu Aidou para si. Mas o que raio Akatsuki andou a beijar? Além do mais, desde quando ele e Ruka são tão chegados? - Já te disse que foi ela que se atirou a mim. – a voz de Akatsuki elevou-se um pouco mais - no entanto, não percebo essa tua raiva! Nós não somos namorados nem nada. - Mas…Akatsuki, eu disse ue gostava de ti e ua do o disse foi sé io. Não e digas ue
  • 3. esqueceste o que tivemos no outro dia. – afirmou Ruka um pouco deprimida. O que tivemos no outro dia? Essas palavras mexeram com Aidou. O que tivemos no outro dia?! Tornou a repetir. O seu coração começou a bater um pouco mais de força e não sabia porquê! Estava certo que desde pequenos que estão juntos, mas era normal Akastuki se apaixonar e ter algum íntimo com quem ama. - A gh…vou-me embora! Eu não tenho nada a ver com isso. – falou para si Afastou-se da porta e endireitou-se, ajeitando as suas roupas e ia para retornar caminho quando aquelas palavras que soaram no ar o fizeram ficar paralisado. - Eu não abri as minhas pernas por mero divertimento, sabias? Eu amo-te, mas parece que naquele momento a tua mente se situava noutro sítio e agora vejo porquê. Para ti amar alguém é só para fazer sexo, não para ter carinho ou afecto. Foi o suficiente para Akatsuki lhe dar um estalo, fazendo com que está se calasse de vez, pois só estava a dize e ti as e u as e ti as u pou o ela o adas de ais. Akatsuki ia começar a falar, mas Aidou decidiu que já tinha ouvido o que chegasse e seguiu o caminho pretendido para o seu quarto. **** Eu ão a o as i has pe as po e o dive ti e to…!? Repetia o seu pe sa e to. Mes o após ter passado quase uma semana e poucos dias, aquelas palavras ainda faziam-se ouvir dentro da sua memória. Acreditava que Akatsuki tivesse ido para a cama com ela, mas que a deita-se fora depois de fazerem sexo, isso não era tanto do amigo. Ruka gostava de exagerar naquilo que dizia, então foi bem compreensível o estalo que levou naquele dia. Finalmente as raparigas começavam a se apoderar do portão do dormitório. Afinal, estava quase na hora de eles se dirigirem para as aulas, uma vez que o dormitório era separado por um caminho longo até ao sítio do colégio em si. - Hum, o sossego terminou. – afirmou Ichijou olhando para as raparigas que iam preenchendo a entrada. - Bom, como está na hora de sairmos e irmos para as aulas, já se era de esperar. – disse Akatuski, levantando-se e ajeitando o seu uniforme. Aidou, para o estranho de todos, tinha-se desviado da janela e avançado até há porta de entrada, mas a sua expressão parecia tensa o que não era seu habitual. O seu sorriso de sempre estava cerrado com tensão e a sua cabeça que sempre se apresentava bem levantada e alegre, estava agora um pouco descaída. Afinal, aquela coisa toda o afectara mesmo. Sempre sentiu afecto e carinho por Akatsuki, mas tinha-se apercebido que estava mesmo apaixonado por ele.
  • 4. - O que se passa, Aidou? – perguntou Akatsuki preocupado. Aproximou-se deste e ia para lhe tocar, quando Aidou, inconscientemente, lhe desviou a mão. Os seus olhos se cruzaram com intensidade, mas rapidamente, Aidou desviou o olhar para o chão. - Desculpa! Não me sinto muito bem hoje. – disse e avançou até a porta onde a abriu e a fechou atrás de si. Akatsuki, como os outros, ficaram pasmados. Era a primeira vez que Aidou reagia assim perante o amigo. Akatsuki olhou para a mão que tinha sido afastada e apertou-a. Algo o estava a incomodar. Não era a primeira vez que Aidou rejeitava ser tocado por ele. Cá fora, Aidou parou nas escadas e fixou a mão. Apetecia-lhe chorar. Talvez devido há raiva por sentir-se assim e ainda por mais por alguém do mesmo sexo, ou por simplesmente ter ficado um pouco chateado quando há dois dias atrás vira Akatsuki beijar Ruka, após daquela confusão toda entre os dois. Apertou a mão com força e suspirou. Ficar assim não lhe serviria de nada. Teria de arranjar coragem e dizer o que sentia ou ficaria ali a sofrer, vendo ele e a Ruka aos beijos por tudo o que fosse canto. Baixou o braço e meteu um sorriso, forçado, nos seus lábios bem delineados. Não poderia mostrar uma expressão tão intensa perante as suas belas fãs. Teria de sorrir e fazer sempre o que fazia quando estava com elas. No entanto, o portão já estava cheio. Todas as raparigas da Day Class estavam ali. Nas suas mãos estavam presentes, máquinas fotográficas, cartazes, tudo e mais alguma coisa que pudessem trazer. Queriam, mais uma vez, ter recordações daquele dia. Aidou foi o primeiro a chegar, seguindo-se pelos outros segundos depois. O portão foi aberto e assim a confusão começou. Yuki e Zero, os guardiões da noite que tinham como missão não deixar eles se aproximarem, tiveram dificuldade em tentar afasta-las. Umas delas, como mais algumas que se juntaram a si, foram dire tas pa a Aidou o de este o eçou os seus Ba g’s Ba g’s famosos que as derretiam por completo. Chocolates foram dados a todos os que passavam por lá. Fotografias foram tiradas para mais tarde pendurarem nas paredes ou porem em caderno, diários ou mesmo em colecções que tinham sobre cada um. Porém, olhares eram trocados entre Aidou e Akatsuki assim que podiam. As suas mentes estavam confusas e Kain parecia mais ainda com as reacções do amigo. Queria saber porque o tinha rejeitado diversas vezes e o que aquela cabeça planeava. Por fim, todos os alunos da Night Class tinham os presentes e flores nas mãos e seguiram o seu caminho em pleno sossego até á aula. Esta correu tranquila e silenciosa. Quando terminou, era hora de voltarem para o dormitório onde iriam dormir o dia todo. Aidou, por sua vez, alcançou o seu quarto e pousou as suas coisas em cima da mesa onde se deitou sobre os lençóis ainda por serem puxados, pensativo. - Porque raio tinha de me apaixonar por ele. Porquê? – a sua voz suou fraca. Falava para as
  • 5. paredes querendo-se libertar aquele sentimento, mas era impossível. Virou-se. A sua atenção fixou-se no exterior onde aos pouco ia começando a ser iluminado pela luz do sol. O seu pensamento, porém, fixava-se em Akatsuki. Queria poder dizer-lhe que o amava. Queria poder beija-lo, toca-lo, senti-lo e ter os seus sentimentos respondidos. O seu corpo desesperava para sentir o corpo de Akatsuki a penetrá-lo. Um desejo inconcebível começou a percorrer o corpo de Aidou, deixando quente. Uma das suas mãos percorria, vagarosamente, o seu definido corpo até alcançar o seu membro. Desapertou as calças e direccionou a sua mão para dentro dos boxers, envolvendo o seu sexo, começando por fazer movimentos vigorosos e suaves. Da sua boca, soltava-se gemidos frágeis e abafados pela almofada. A outra mão livre foi desapertando o casaco e a blusa, para tocar, em medo, um dos seus mamilos, acariciando. A outra mão trabalhava um pouco mais depressa. A sua mente preenchia-se com a imagem de Akatsuki e o quanto queria senti-lo e tocá-lo. O seu corpo ia-se contorcendo a medida que estava a atingir o clímax. Foi então que atingiu o seu limite. Todo o seu corpo estava inundado em suor e a sua respiração acelerada. Retirou a mão de dentro das calças e limpou-a a um lenço. Finalmente tinha atingido o seu máximo. Não poderia esperar mais. Queria que Akatsuki o tocasse o quanto antes. Caiu no sono e assim dormiu por umas 3 horas. O dia já ia um pouco avançado e Aidou acordou. Os seus olhos abriram-se lentamente tentando serem focados á luz do dia. Sentou-se na cama e sentiu-se corar quando reparou em que estado estava. Após fazer aquilo, adormecera e não se arranjara como devido ser. Levantou-se da cama e espreguiçou-se. Aquelas três horas de sono fizeram-no renascer. Saiu do quarto com destino há cozinha para comer qualquer coisa. Percorreu o habitual longínquo corredor. Quando tinham escolhido ou determinado em que quartos tinham que ficar, Aidou, por seu azar, calhara no último. Então todos os dias era uma correria para trás e para a frente. Porém, nessa mesma manhã ele atravessou o corredor calmamente. Como não tinha nada a fazer, os seus passos se tornaram vagos. Bocejou e mais uma vez se espreguiçou. Todos os membros da Night Class dormiam depois de uma noite longa de aulas. O silêncio era a única coisa que se presenciava naquele lugar. Estava prestes a chegar há cozinha quando foi interrompido por Akatsuki que se juntou a ele. - Bom dia! – cumprimentou de voz firme. Os olhos de Aidou o fixaram com receio. O seu coração parecia que queria soltar-se do peito de tão forte que batia. - Bom… o dia! – retribuiu um pouco exaltado. - Preciso de falar contigo! Podes vir ao meu quarto por uns instantes? – perguntou, com um ar sério.
  • 6. Aidou engoliu em seco. Se fosse ao seu quarto de certo que perderia o controlo, mas por outro lado poderia falar seriamente com ele. - Poderei, mas não agora. – respondeu num tom sério. – preciso de fazer algumas coisas, então deixaremos para mais tarde, pode ser? – Baixou a cabeça e continuou o caminho. Acelerou o passo na tentativa de passar pelo amigo o mais rápido possível, mas este agarrou-o pelo pulso, parando-o. - Solta-me! – disse de imediato Aidou. As suas sobrancelhas arquearam numa expressão de desagrado. - Não! Preciso de falar contigo, AGORA! – insistiu Akatsuki. - Mas eu não quero falar contigo neste momento. Agora, solta-me, se faz favor! - Aidou puxou o braço na tentativa de se soltar, mas Akatsuki estava determinado a não fazê-lo. - Já te disse que não! - e assim o puxou contra a vontade deste. Como estava perto do seu quarto, Akatsuki não teve muito que se esforçar para o levar. Abriu a porta e fechou-a atrás de si trancando-a. Depois atirou Aidou para a sua cama e meteu-se de quatro por cima deste. - O QUE PENSAS QUE ESTÁS A FAZER? – gritou o rapaz debatendo-se para sair dali. - Esta é a maneira mais eficaz de fazer com que me ouças. – respondeu Akatsuki agarrando Aidou pelos pulsos, pressionando estes contra o colchão. - Há muitos modos de falares comigo sem ser assim! – disse Aidou extremamente zangado e embaraçado. Afinal a pessoa que mais amava estava mesmo por cima de si o que o deixava com uma expressão de embaraço e corado. - Porque me andas a evitar? – foi directo. - A evitar?! – respondeu confuso, Aidou – deves andar a imaginar coisas. - Não, não estou! Há dois dias, praticamente, que evitas um contacto meu. O que se passa contigo, Aidou? Tens andando muito estranho nestes últimos dias. - Coisas minhas. – respondeu de imediato. Os seus olhos fixavam um dos braços de Akatsuki, pois estava bastante envergonhado para o encarar directamente.
  • 7. - Tens a certeza que não há algo mais ai? – insistiu Akatsuki - Bolas, Kain, deixa-me em paz! São coisas minhas! Tu também não tens os teus próprios assuntos? – a voz de Aidou subira de tom. Aquela conversa começava a chatear. - Kain?! – repetiu Akatsuki – há muito tempo que não me chamavas assim. – sorriu - Ups! Bolas, descuidei-me! – reclamou para si. - Passasse algo nessa tua cabeça. Será que fiz alguma coisa de errado? Ultimamente, não me falas direito e a única coisa que fazes é ignorar-me! - Eu…Argh! – Aidou conseguiu manobrar-se e soltar-se do amigo. Num movimento rápido, levantou-se da cama e dirigiu-se há porta sem demora, mas assim que a ia para fechar, o seu coração desmoronou. Num suspiro pesado, Aidou fechou a porta e dirigiu-se para o seu quarto. “i ples e te peço-te, te uidado o as tuas a ções. Algu pode fi a agoado. Que queria ele dizer com isso?! Do outro lado da porta, Aidou já estava a uma distância razoável do quarto do amigo. Encostou-se há parede e deslizou esta até ficar sentado no chão. Apertou as pernas contra ao seu peito e envolveu estas com os braços, apoiando o queixo sobre os joelhos. O seu coração estava bastante acelerado. Nunca tinha ficado tão perto da cara de Akatsuki como ainda há pouco. A sua expressão, apesar de corada, apresentava-se triste e desiludido. Queria, queria mesmo dizer, o por quê do que o andava a evitar, mas não tinha a coragem suficiente para isso. Sempre que ficasse perto dele, as suas palavras saiam tremidas e sem contexto deixando o envergonhado em diversas vezes. "Porquê? Por que é que se tinha de apaixonar logo pelo seu melhor amigo? Porquê?!" Perguntas sem respostas eram o mais frequente na sua cabeça. Decidiu voltar o seu caminho até há cozinha e ir comer algo. Apesar de tudo, a sua barriga já o estava a deixar cansado de tão insistir em que precisava de alimento. Encheu um copo com água e dissolveu um comprimido de sangue. Seria o suficiente para o alimentar. Aos poucos, os alunos da Night Class iam acordando. O dia já começava a dar lugar ao anoitecer e como costume as pessoas iam-se preparando para a aula. Muitas estudavam algumas coisas de última hora, outras divertiam-se com jogos e algumas se juntavam no sofá do Hall de entrada na conversa. Aidou juntou-se aos seus amigos minutos depois. Tinha passado as restantes horas no seu quarto deitado, reflectindo sobre os seus pensamentos e acabando por adormecer. - O que acham de jogarmos a algo para passar o tempo, hein? – sugeriu Ichijou quando se juntou a eles. - Que tipo de jogo? – perguntou, desconfiado, Shiki.
  • 8. - Bom, é simples e prático. – sorriu – O jogo te de o e o o: A ve dade . Co siste e cada pessoa fazer uma pergunta, não perguntas muito íntimas, a outras. - Parece uma seca! – afirmou Ruka. - Mas não é. – corrigiu Ichijou – é bem divertido e até tem a sua piada de vez enquanto. No e ta to, ue disse algo o o: Não posso espo de a essa pe gu ta! , e e e á u castigo combinado por nós e bem severo. Ai sim, é que fica um jogo mais emocionante. Por incrível que pareça todos concordaram e começaram o jogo. Perguntas atrás de perguntas foram citadas e respostas ouvidas. Nenhum tinha levado castigo até então. - Está pergunta vou direciona-la para Aidou. – afirmou Ichijou de sorriso – diz-me, tens alguém especial no teu coração de momento? Aquela pergunta, a pergunta que mais receava que lhe fizessem, finalmente tinha sido dita. O seu coração começou a ganhar velocidade e a sua respiração ficou um pouco acelerada. - Não. – Mentiu - de o e to… ão te ho i gu . – forçou um sorriso. - Tens a certeza? – interrompeu Akatsuki - Tenho. – insistiu Aidou. -Sabes, é que não parece nada. – Akatsuki riu-se – ultimamente tens andado um pouco estranho. - Lá por ter estado estranho não quer dizer que seja por amar alguém. – respondeu há letra. I ia to a a dis uti e Aidou ão estava o pa i ia. - Olha que não me parece! Ultimamente tens me andando a ignorar, lembraste?! E ainda quero saber o porquê. De repente um silêncio caiu sobre o local e a atmosfera ficou densa. Aidou ficou alerto quando os olhos de Akatsuki o fixaram seriamente como os restantes amigos. - Espe a, haha… ão possível. Não e digas ue te… - O que não é possível? – interferiu Aidou percebendo que algo a seu respeito iria sair daquela boca. - Agora que penso bem no assunto, há três dias que não falas bem comigo; ignoras-me por completo; não admites que te toque e a uelas palav as de hoje há ta de…Hu …Aidou, tu po a aso ão…
  • 9. - Para mim já chega! – interferiu Aidou, levantando-se e dirigindo-se as escadas. - OI, não podes sair assim do jogo. – reclamou Ichijou Akatsuki também se levantou e correu atrás do amigo agarrando-o mais uma vez pelo pulso, parando-o. - Bolas, Kain, larga-me! – refilou Aidou. - Não me digas que é verdade. – tornou Kain a insistir naquelas palavras. - Mas que verdade? – perguntou Aidou já sem paciência. - O porquê de não quereres que te toque, a razão pela ignorância da tua parte e por aquelas palav as ue disseste a tes de sai do eu ua to, todo isso po ue…Aidou, tu gostas de i , certo? Finalmente Aidou tinha de enfrentar aquela situação menos dia mais dia. O dia em que era descoberto. O dia em que tinha de admitir os seus sentimentos e o dia que tinha de ouvir palavras agradáveis ou desagradáveis. - Estás louco? – riu-se – eu não gosto de homens! – mentiu - Tens a certeza? – Akatsuki parecia sério – É que senão disfarças bem. Ouve, Aidou, tu nunca foste assim perante mim. Sempre me vinhas pedir ajuda e sempre nos dávamos bem, mas de um momento para cá tens vindo a ficar distante e isso me incomoda. Somos amigos há anos e talvez seja normal o que sintas por mim ser confundido por algo mais sério. Talvez seja melhor reflectires nos teus sentimentos um pouco, pois seria embaraçoso ter alguém do mesmo sexo a gostar de mim. Não que seja mau, mas sentir-me-ia um tanto desconfortável e isso. Foi o suficiente para que a cara de Aidou ficasse preenchido pelas lágrimas que lhe escorriam sem parar. O sorriso que preenchia a face de Akatsuki faleceu. Nunca pensara que fosse algo sério. - Talvez para ti te custe a aceitar o facto de eu gostar de homens e logo de alguém como tu, mas de certo é que eu sofro mais que qualquer das raparigas que andas e deitas fora devido as tuas acções. Tu não sabes o quanto me custar ver andares aos beijos com a Ruka e só o facto de pensar que já fizeste sexo com ela é deprimente. Mas, compreendo o teu ponto de vista. É nojento ter um amigo gay, certo?! Mas não te preocupes, se quiseres eu deixo de te falar e faço dos máximos para que não me vejas. Afinal de contas devo mesmo ter confundido amizade com amor. Desculpa, Akatsuki! Podes voltar ao jogo, eu acho que não tenho assim tanta vontade. Até logo! O sorriso que forçou sobre os lábios enquanto falava faleceu. As lágrimas não queriam deixar de parar de cair e aquelas palavras que Kain dissera foram um tanto cruéis. Sabia que deveria
  • 10. estar preparado para algo assim, mas o facto é que não estava. Saiu dali o quanto pôde. Só queria se enfiar no seu quarto e não ter de aturar ninguém. - OI, Kain, está tudo bem? – perguntou Ichijou percebendo-se de que algo se tinha passado. Akatsuki não poderia estar mais que petrificado. As palavras de Aidou sortiram efeito. Agora sabia a razão pela qual Aidou o ignorava. Estava apaixonado por si. - Oi, Akatsuki?! Estás bem? – tornou a insistir Ichijou quando se aproximou deste. - Eu..eu… e – não sabia o que dizer - O Aidou? – perguntou – aonde ele foi? - Ichijou? – chamou Kain - Sim? - Avisa o professor que eu e o Aidou não poderemos comparecer na aula de hoje! Compensaremos ela amanhã ou quando ele quiser. Preciso de resolver uns problemas e vai durar a noite toda. – disse e subiu as escadas com pressa. - “i , as… - ia para terminar, mas Kain já não o conseguia ouvir. Aidou alcançou o quarto. Abriu a porta e entrou fechando esta atrás de si e encostou-se a ela, deslizando até ao seu. As lágrimas escorriam agora com mais intensidade. - Foste uel, Kai ! Basta te uel! Co o… o o…ele pode ia te sido sua voz suou entre um choro indeterminável. ais o p ee sível. – a O seu coração doía-lhe. Acabara de ser rejeitado de uma forma bastante cruel. A dor no seu peito não queria parar. O choro tornou-se alto e as lágrimas mais densas. Entretanto, Akatsuki alcançou a porta do quarto e amigo e começou a bater, onde falava ao mesmo tempo. - Aidou, Aidou, por favor! Deixa-me entrar e pedir-te desculpas! Eu fui apanhado de surpresa, nunca pensei que fosses sério comigo. - DEIXA-ME! – gritou – és a última pessoa que quero ver agora. - Deixar-te nesse estado é que não. Abre a porta! - Gritou - Não valera a pena abrir-te a porta! Já não dissestes o que tinhas a dizer?! Então, por favor, vai-te embora. – disse. As lágrimas cessaram um pouco, mas a sua voz ainda estava um tanto
  • 11. trémula. - Senão abrires o raio da porta, eu uso a força. – declarou bastante zangado. Aidou não respondeu. – AIDOU?! “il io… - Aidou! Bolas! Silêncio de novo. - Tudo bem! – desistiu - quando tiveres vontade de falar comigo, avisa. Forçar-te não valera a pena. Akatsuki desviou-se da porta e retornou o caminho para se juntar aos outros, quando ouviu a porta do quarto de Aidou se abrir e este sair. - O que me iras dizer afinal? Para deixar de ser teu amigo? Para parar de falar contigo? – as lágrimas recomeçaram com mais força. – Nunca pensei que poderia me apaixonar por um homem e logo tu. Um amigo que sempre esteve ao meu lado, um amigo que sempre me apoiou e o que eu acabo por fazer? Me apaixono por ele. Eu sei, eu sei, é nojento não é. Como foi possível ter-me apaixonado tanto por ti, Kain. Quem me dera que nunca nada disto tivesse de acontecer. Que ia ue… - as suas palavras foram caladas quando Akatsuki se aproximou dele e o beijou sem qualquer excitação. Os olhos de Aidou abriram-se de espanto. O beijo tornou-se longo. As suas línguas, lentamente, foram envolvidas uma na outra tornando-se mais profundo. Akatsuki envolveu com o seu braço direito a cintura de Aidou e arrastou-o sem mesmo quebrar o beijo, para dentro do quarto. Fecharam a porta e as costas de Aidou foram pressionadas sobre a cama. O beijo foi quebrado devido há falta de ar, mas logo retomado por Kain que parecia um perdedor a atacar a sua presa sem que esta tivesse hipóteses de escapar. Uma das mãos de Kain, deslizou até ao cinto de Aidou onde o desapertou. A outra mão livre foi directa para o seu peito, começando a retirar os botões dos caseados com exigência. Aidou, por sua vez, não mostrava qualquer resistência. Sentir os lábios da pessoa que amava e sentir-se a ser tocado estava a deixa-lo excitado. Lembrou-se que não iria deixar o amigo ter todo o divertimento. Elevou as suas mão até as calças de Kain e começou a desaperta-las exigindo que este se despacha-se. Queria senti-lo o quanto antes. Porém, não podia deixar de estar nervoso pois era a primeira vez de ambos com um homem e teria algum receio, mas Akatsuki pareceu deixar que Aidou o tocasse. O beijo foi quebrado para que os lábios de Kain fossem preenchidos por um dos mamilos do amigo. A mão que tinha como dever desapertar o cinto, preenchia agora o membro de Hanabusa, fazendo movimentos repetitivos e deixando que Aidou solta-se gemidos devido ao prazer. - Ah…te …te … al a…Kai …vais uito dep essa! – disse Aidou com a respiração acelerada.
  • 12. - Mas gostas, ão ? E ai da vais gosta ais ua do eu… Um gemido que mais pareceu um grito de dor saiu da boca de Aidou. Akatsuki tinha-o penetrado com dois dedos no seu local crítico começando por os mover em movimentos suaves. - Isso…dói! – lágrimas, agora de dor, encheram a cara do rapaz. Apesar do prazer era a sua primeira vez ali e mesmo que Akastuki o tivesse a penetrar gentilmente, dói-lhe bastante. - Aidou posso? – perguntou Akatsuki. Tinha chegado ao seu limite e queria penetrar ele o mais rápido possível. Aidou deu-lhe permissão e assim Akatsuki o penetrou sem hesitar. Começou com movimentos suaves o de o eçou a da luga aos ais ápidos. O a e a p ee hido pelos ha ituais ah e os nomes de ambos eram prenunciados vezes sem conta. Passado algum tempo atingiram o seu limite. Akatsuki saiu de cima de Aidou e caiu para o outro lado ofegante. Nunca pensara que sexo com um homem o desgastava tanto e como era bom. Aidou, por outro lado, estava satisfeito e também de respiração acelerada. Tinha sido beijado e penetrado pela pessoa que mais desejava e enquanto isso, no meio do acto, Akatsuki dissera as palavras que o deixaram bastante contente. ** A noite caiu e ambos faltaram às aulas. Após tudo o que acontecera, Aidou e Akatsuki começaram uma relação em segredo, mas muito agradável aos dois. A partir de agora só se sabe o que se destina e o que se reserva para o futuro de ambos. ______________________________ "Eu amo-te, Aidou! Desculpa se não te disse logo, mas sempre senti afecto por ti desde muito pequeno, mas teria receio que me rejeitasses quando o dissesse. Então, como Ruka andava sempre em cima de mim devido ao Kaname não lhe ligar nenhuma, e se começasse algo com ela, talvez esquecesse este sentimento, mas desde que começaste a me ignorar fiquei receoso e quando disseste que gostavas de mim há pouco, fui apanhado de surpresa então fiquei um pouco com receio, mas depois de ver que afinal o que sentias por mim era o mesmo não pode deixar escapar está oportunidade." ______________________________ Cláudia Canha FIM