Este documento discute exames laboratoriais e resposta metabólica ao trauma. Ele descreve exames como hemograma, coagulação e função hepática que são importantes para avaliar o risco de pacientes antes de cirurgia. O documento fornece detalhes sobre os componentes dos exames e seus valores de referência.
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
SLIDE - EXAMES LAB E REMIT (1).pdf
1. Exames laboratoriais e Resposta
metabólica ao trauma
Interno: Davi Matos
Orientadora: Carolina Rosa
SERVIÇO DE CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCOMAXILOFACIAL
HOSPITAL SANTO ANTÔNIO
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. EDGARD SANTOS - UFBA
HOSPITAL GERAL DO ESTADO
HOSPITAL DO OESTE - BARREIRAS
2. Prever condições médicas não diagnosticadas
Prever complicações intra e pós operatórias
Possibilidade de cancelamento ou atraso da
cirurgia
Avaliação de risco frente a anestesia geral
● ERITROGRAMA
● LEUCOGRAMA
● COAGULOGRAMA
● FUNÇÃO RENAL
● FUNÇÃO HEPÁTICA
● FUNÇÃO METABÓLICA
OBJETIVOS
Medeiros AC, Dantas-Filho AMD
5. ERITROGRAMA
HEMÁCIAS/ERITRÓCITOS
- Células bicôncavas destituídas de núcleo
- Possuem uma meia-vida de 120 dias
- Avaliação da volemia e do tipo de anemia
- Classificadas quanto ao tamanho, forma e cor.
HEMOGLOBINA
- Pigmento da hemácia responsável por carregar o O2.
- Avalia a presença de anemia
HEMATÓCRITOS
- Percentual de sangue ocupado pelas hemácias
- Útil na indicação de transfusão sanguínea
- Sofre influência do volume sanguíneo
VALORES DE
REFERÊNCIA
ERITRÓCITOS
(x106
/mm³)
HEMOGLOBINA
(g/100 dL)
HEMATÓC
RITOS (%)
HOMENS 4,5 - 6,5 13,5 - 18 40-54
MULHERES 4,0 - 5,6 12 - 16-5 35 - 47
NEMER, A.S.A, NEVES, F.J, FERREIRA, J.E.S
6. ERITROGRAMA - ÍNDICES HEMATIMÉTRICOS
VOLUME CORPUSCULAR MÉDIO
- Reflete o tamanho médio da hemácia
- Define se a anemia é de hemácias de pequeno ou grande
Volume (micro ou macrocítica)
HEMOGLOBINA CORPUSCULAR MÉDIA
- Conteúdo de hemoglobina (pigmento) em cada hemácia
- Define se a anemia é hipocrômica ou hipercrômica
- Concentração de hemoglobina corpuscular média: concentração
exposta em porcentagem (%)
ÍNDICE DE ANISOCITOSE ERITROCITÁRIA
- Grau de variação das hemácias
- Comum em anemia ferropriva
ANEMIA
VMC
(μ³)
HCM
(pcg)
CHCM
(%)
HIPOCRÔMICA E
MICROCÍTICA
< 81 < 27 < 31
HIPERCRÔMICA
E MACROCÍTICA
> 101 > 34 > 36
NORMOCÍTICA 82-101 27-34 31-36
NEMER, A.S.A, NEVES, F.J, FERREIRA, J.E.S
9. COMO INTERPRETAR O LEUCOGRAMA
Contagem total
- Valor aumentado: leucocitose
- Valor diminuído: leucopenia
Contagem segmentada
- Granulócitos
- Agranulócitos
NEMER, A.S.A, NEVES, F.J, FERREIRA, J.E.S
FONTE: www.sanarmed.com
10. COMO INTERPRETAR O LEUCOGRAMA
Granulócitos
- Origem linfóide
- Neutrófilos
- Eosinófilos
- Basófilos
NEMER, A.S.A, NEVES, F.J, FERREIRA, J.E.S
FONTE: www.sanarmed.com
11. COMO INTERPRETAR O LEUCOGRAMA
Granulócitos
- Origem linfóide
- Neutrófilos
- Eosinófilos
- Basófilos
Agranulócitos
- Origem linfóide
- Linfócitos
- Monócitos
NEMER, A.S.A, NEVES, F.J, FERREIRA, J.E.S
FONTE: www.sanarmed.com
12. LEUCOGRAMA - GRANULÓCITOS
NEUTRÓFILOS
- Primeira célula a aumentar
- Comum em infecções de origem bacteriana
- Neutrofilia: infecções bacterianas
- Neutropenia: viroses e uso de medicamentos
NEMER, A.S.A, NEVES, F.J, FERREIRA, J.E.S
https://www.passeidireto.com/
FONTE: https://www.passeidireto.com
13. LEUCOGRAMA - GRANULÓCITOS
EOSINÓFILOS
- Infecções parasitárias e processos alérgicos
- Eosinofilia: alergias e parasitoses
- Eosinopenia: uso de anti-inflamatórios
FONTE: https://www.passeidireto.com
NEMER, A.S.A, NEVES, F.J, FERREIRA, J.E.S
19. HEMOSTASIA PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA
PROVAS DE
HEMOSTASIA
CONTAGEM DE
PLAQUETAS
TEMPO DE
SANGRAMENTO
TEMPO DE
PROTROMBINA
TEMPO DE
TROMBOPLASTINA
PARCIAL
NEMER, A.S.A, NEVES, F.J, FERREIRA, J.E.S; WALLACH, 2016
FONTE: SANARFLIX, Coagulograma
20. HEMOSTASIA PRIMÁRIA
CONTAGEM DE PLAQUETAS
- Valor referência: 150.000 - 450.000/mm³
- Teste quantitativo
FONTE: SANARFLIX, Coagulograma
21. HEMOSTASIA PRIMÁRIA
TEMPO DE SANGRAMENTO (TS)
- Valor referência: 3-7 minutos
- Teste qualitativo
- Testes de Ivy e Duke
FONTE: biomedicinapadrão.com
NEMER, A.S.A, NEVES, F.J, FERREIRA, J.E.S; WALLACH, 2016
25. HEMOSTASIA SECUNDÁRIA
TEMPO DE TROMBOPLASTINA PARCIAL (TTPA)
- Valor referência: 10-13 s
- Via intrínseca da cascata de coagulação
NEMER, A.S.A, NEVES, F.J, FERREIRA, J.E.S; WALLACH, 2016
27. (FORTALEZA, 2016) Um paciente de 35 anos é avaliado para se submeter à exodontia de terceiros
molares. Durante a anamnese, ele relatou ter-se submetido, há dois anos, a cirurgia bariátrica e
evoluiu com deficiência de vitamina K. Qual dos seguintes exames pré-operatórios pode estar
alterado inicialmente pela deficiência vitamínica desse paciente?
a) Tempo de protrombina
b) Tempo de tromboplastina parcial ativada
c) Hemograma completo
d) Plaquetometria
28. (FORTALEZA, 2016) Um paciente de 35 anos é avaliado para se submeter à exodontia de terceiros
molares. Durante a anamnese, ele relatou ter-se submetido, há dois anos, a cirurgia bariátrica e
evoluiu com deficiência de vitamina K. Qual dos seguintes exames pré-operatórios pode estar
alterado inicialmente pela deficiência vitamínica desse paciente?
a) Tempo de protrombina
b) Tempo de tromboplastina parcial ativada
c) Hemograma completo
d) Plaquetometria
30. Carboidratos
Gorduras
Proteínas
Fatores de coagulação
Enzima citocromo
p450
Inativa ou ativa
substâncias
Metabolismo da
bilirrubina
SÍNTESE METABOLISMO EXCREÇÃO
Quais as funções do fígado?
NEMER, A.S.A, NEVES, F.J, FERREIRA, J.E.S; WALLACH, 2016
31. Marcadores de função hepática (síntese)
ALBUMINA
- Controla o pH e distribui nutrientes pelo corpo (principal proteína do corpo)
- Marcador mais específico para avaliar a síntese hepática: produzida unicamente no fígado
- Hipoalbuminemia: disfunção hepática ou aumento do volume sanguíneo.
TEMPO DE PROTROMBINA (TP)
- Avalia a via extrínseca da coagulação, onde o fator VII é produzido junto à vitamina K
- O fígado produz a maioria dos fatores de coagulação
- Alterações são sugestivos de disfunção hepática
ALBUMINA TP
VALORES DE
REFERÊNCIA
3,5 - 5,2 g/dL 10 - 14 s
NEMER, A.S.A, NEVES, F.J, FERREIRA, J.E.S; WALLACH, 2016
32. Marcadores de função hepática (metabolismo)
BILIRRUBINA TOTAL E FRAÇÕES
- Bilirrubina indireta: lipossolúvel
- Bilirrubina direta: hidrossolúvel
- Disfunção = icterícia
- Aumento de bilirrubina indireta = disfunção hepática ou pré-hepática
- Aumento de bilirrubina direta = disfunção hepática ou pós-hepática
BILIRRUBINA
INDIRETA
BILIRRUBINA
DIRETA
BILIRRUBINA
TOTAL
VALORES DE
REFERÊNCIA
0,1 - 0,6 mg/dL 0,1 - 0,4 mg/dL 0,2 - 1 mg/dL
NEMER, A.S.A, NEVES, F.J, FERREIRA, J.E.S; WALLACH, 2016
33. Marcadores de lesão hepática
AMINOTRANSFERASES
- Presentes no citoplasma dos hepatócitos
- Aspartato aminotransferase (AST) ou TGO
- Alanina aminotransferase (ALT) ou TGP
- Diagnóstico de lesões hepáticas e hepatites (relação TGO/TGP)
TRANSAMINASE GLUTÂMICO-OXALOACÉTICA (TGO)
- Presente no coração, músculos esqueléticos, cérebros e rins
- Indica lesão hepática crônica grave
TRANSAMINASE GLUTÂMICO-PIRÚVICA (TGP)
- Presente principalmente no fígado
- Marcador mais específico de lesão hepática
- Indica lesão aguda
VALORES DE
REFERÊNCIA
TGO TGP
HOMENS 38 U/L 41 U/L
MULHERES 32 U/L 31 U/L
TGO/TGP > 1 TGO/TGP < 1
HEPATITE NÃO
VIRAL
HEPATITE
VIRAL
NEMER, A.S.A, NEVES, F.J, FERREIRA, J.E.S; WALLACH, 2016
34. (BOMBEIROS/DF 2007) No caso dos portadores de hepatites virais crônicas e pacientes candidatos
a transplantes, exames bioquímicos, como dosagem de bilirrubina sérica, dosagem de
aminotransferases, dosagem de fosfatase alcalina, transpeptidase glutamil e tempo de protrombina
(TP), podem ser solicitados para avaliação da função hepática (BRASIL, 2010). O exame que é
considerado como marcador específico de dano hepático denomina-se?
a) AST - aspartato aminotransferase
b) ALT - alanina aminotransferase
c) Fosfatase alcalina
d) Transpeptidase glutamil
e) gama-GT
35. (BOMBEIROS/DF 2007) No caso dos portadores de hepatites virais crônicas e pacientes candidatos
a transplantes, exames bioquímicos, como dosagem de bilirrubina sérica, dosagem de
aminotransferases, dosagem de fosfatase alcalina, transpeptidase glutamil e tempo de protrombina
(TP), podem ser solicitados para avaliação da função hepática (BRASIL, 2010). O exame que é
considerado como marcador específico de dano hepático denomina-se?
a) AST - aspartato aminotransferase
b) ALT - alanina aminotransferase
c) Fosfatase alcalina
d) Transpeptidase glutamil
e) gama-GT
37. FORMAÇÃO DA URINA
FILTRAÇÃO
REABSORÇÃO
SECREÇÃO
1
2
3
TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR (TFG): PLASMA FILTRADO
PELOS RINS. RESULTA NO ULTRAFILTRADO.
CALCULADO PELO CONTEÚDO DE CREATININA NA URINA DE
24H E DE SUA CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA.
NEMER, A.S.A, NEVES, F.J, FERREIRA, J.E.S; WALLACH, 2016
FONTE: SANARFLIX, Função renal
38. Marcadores de lesão renal
CREATININA SÉRICA
- Subproduto do metabolismo muscular
- É livremente filtrada pelos capilares glomerulares
- É dependente da massa muscular e sofre influência da dieta
- Seus valores são inversamente proporcionais à TFG
UREIA SÉRICA
- Inversamente proporcional à TFG
- Produto final do catabolismo de proteínas no fígado a partir da amônia
- Níveis grandemente alterados por dieta hiperprotéica e uso de esteroides
CREATININA
SÉRICA
UREIA
SÉRICA
VALORES DE
REFERÊNCIA
0,8 - 1,2 mg/dL 10 - 45 mg/dL
NEMER, A.S.A, NEVES, F.J, FERREIRA, J.E.S; WALLACH, 2016
39. Equilíbrio eletrolítico
POTÁSSIO SÉRICO (K+
)
- Hipocalemia: inibe a aldosterona
- Hipercalemia: estimula aldosterona
- Acompanhar nefropatas e pacientes em uso de diureticoterapia
SÓDIO SÉRICO (Na+
)
- Hipernatremia: desidratação
- Hiponatremia: nefropatia, insuficiência cardíaca
- Alterado pela ação da aldosterona
POTÁSSIO
SÉRICO
SÓDIO SÉRICO
VALORES DE
REFERÊNCIA
3,6 - 5,5 mEq/L 137 - 145 mEq/L
NEMER, A.S.A, NEVES, F.J, FERREIRA, J.E.S; WALLACH, 2016
45. REMIT - Fase catabólica
RESERVAS CALÓRICA E PROTÉICA CORPORAL
- Fornecimento de substratos para o processo de cicatrização
- Indivíduos não traumatizados: 90% da gordura, 5-8% da massa magra
- Indivíduo traumatizado: 50% da gordura, até 30% da massa magra
- Aumento da taxa de mortalidade
FONSECA, 2015; Medeiros AC, Dantas-Filho AMD, 2017
FONTE: MEDEIROS, 2017
46. REMIT - Fase anabólica
RECUPERAÇÃO E CURA
- Normalização dos hormônios
- Anabolismo protéico e lipídico e aumento da diurese
RESPOSTAS IMUNOLÓGICAS
- Síndrome da Resposta Inflamatória Sistêmica (SRIS)
- Síndrome da Disfunção de Múltiplos Órgãos (SDMO)
- Maior complicação do trauma grave
FONSECA, 2015; Medeiros AC, Dantas-Filho AMD, 2017
FONTE: FONSECA, 2015
47. RBO Assessoria Pública e Projetos Municipais - Prefeitura de Belo Horizonte - Cirurgião Dentista -
Área Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo Facial 2021
Sobre o manejo do paciente traumatizado, assinale a alternativa correta.
(A) Na resposta fisiológica à lesão ao tecido produz uma reação inflamatória que causa efeitos
locais como edema tecidual, vasodilatação e trombose.
(B) O termo síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SRIS) é usado para descrever a resposta
do hospedeiro apenas às causas infecciosas.
(C) Quando a resposta inflamatória prejudica a função de órgãos ou sistemas, o termo síndrome da
disfunção de múltiplos órgãos (SDMO) é utilizado.
(D) A diminuição nas concentrações de epinefrina, vasopressina e dopamina no plasma é
característica da resposta primária do sistema neuroendócrino frente ao trauma
48. RBO Assessoria Pública e Projetos Municipais - Prefeitura de Belo Horizonte - Cirurgião Dentista -
Área Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo Facial 2021
Sobre o manejo do paciente traumatizado, assinale a alternativa correta.
(A) Na resposta fisiológica à lesão ao tecido produz uma reação inflamatória que causa efeitos
locais como edema tecidual, vasodilatação e trombose.
(B) O termo síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SRIS) é usado para descrever a resposta
do hospedeiro apenas às causas infecciosas.
(C) Quando a resposta inflamatória prejudica a função de órgãos ou sistemas, o termo síndrome da
disfunção de múltiplos órgãos (SDMO) é utilizado.
(D) A diminuição nas concentrações de epinefrina, vasopressina e dopamina no plasma é
característica da resposta primária do sistema neuroendócrino frente ao trauma
49. ARTIGO Qual a relevância dos testes
laboratoriais pré-operatórios em
cirurgias bucomaxilofaciais eletivas?
Parâmetro: pacientes
assintomáticos, maiores que 18 anos,
ASA 1 e 2, em procedimentos
pequenos ou intermediários.
Testes pré-operatórios em adultos
saudáveis, em procedimentos
pequenos ou intermediários,
possuem pouca evidência científica
de que sejam clinicamente e
financeiramente efetivos.
60% dos testes poderiam ser
substituídos por avaliação clínica.
Apenas 0.22% revelam
anormalidades que podem afetar a
abordagem.
53. ARTIGO
Algoritmo baseado em:
- Idade
- Classificação ASA
- Tipo de procedimento
Considerados como critérios essenciais
na solicitação de testes laboratoriais.
Necessita de mais estudos para validar a
efetividade clínica do mesmo.
54. CASO CLÍNICO
Paciente CGP, sexo masculino, 24 anos
AE: acidente motociclístico
SD: Fratura de parassínfise mandibular D, ângulo E, maxilas bilateral, assoalho de órbita e COZM
bilateral, NOE, arco zigomático D e osso frontal
Tratamento proposto: osteossíntese de fratura de ângulo E, parassínfise D e tratamento conservador de
fratura de arco zigomático D, NOE e osso frontal
56. CASO CLÍNICO
Paciente foi liberado para abordagem com a CTBMF. Durante o preparo, não foi realizada avaliação de
função e lesão hepática.
Parâmetros laboratoriais prévios à cirurgia:
58. REFERÊNCIAS
1. Fonseca, R.J. et al. Trauma Bucomaxilofacial. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
2. Kaur TS, Chatterjee BP. "Too much information with little meaning," relevance of preoperative
laboratory testing in elective oral and maxillofacial surgeries: A systematic integrative
review. Natl J Maxillofac Surg. 2020;11(1):3-9. doi:10.4103/njms.NJMS_60_19
3. Wallach. Interpretação de exames laboratoriais ; Mary A. Williamson e L. Michael Snyder;
tradução Maria de Fatima Azevedo, Patricia Lydie Voeux – 10. ed – Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016.
4. NEMER, A.S.A, NEVES, F.J, FERREIRA, J.E.S. Manual de solicitação e interpretação de exames
laboratoriais. 1 ed. Editora: Revinter, 2010. BRASIL.
5. Medeiros AC, Dantas-Filho AMD. Resposta metabólica ao trauma. Brazil. J Surg Cl Res – Vol. 8
(1) 2017:56-76. Diagnóstico e Tratamento. 1o edição. Editora Guanabara Koogan, 2004.
59. OBRIGADO!
SERVIÇO DE CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCOMAXILOFACIAL
UFBA/OSID
HOSPITAL SANTO ANTONIO
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. EDGARD SANTOS - UFBA
HOSPITAL GERAL DO ESTADO
HOSPITAL DO OESTE – BARREIRAS
Coordenador: Prof. Dr. Roberto Azevedo
www.bucomaxilo-osid.com