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* Ana Lúcia de Melo Custódio (Instituto Ethos) 
Responsabilidade Social e Indicadores para Negócios Sustentáveis 
* Admª. Mirela Chiapani Souto (Marca Ambiental) 
Panorama de Resíduos no Espírito Santo em atendimento a Lei 12.305/10 e Gerenciamento de Resíduos Sólidos x Sustentabilidade 
* Tereza Romero (Instituto IDEIAS) 
Economia Verde, Bens e Serviços e Empreendedorismo
LOCALIZAÇÃO: BR 101 - KM 282 – NRP – Cariacica/ES 
Vitória 26 km, Cariacica 15 km e Serra 37 Km
2013 – 7 bilhões/ 2050 – 9 bilhões x 1kg/habitante = 9 bilhões/ton/dia 
3 trilhões/ano
A urbanização gera hábitos de consumo que aumentam a produção de lixo. 
Geração de resíduos sólidos urbanos – RSU (t/dia) 
Diagnóstico 
Fontes: Pesquisa ABRELPE e IBGE 
Cidade de SP produz : 16.233 t/dia, ou seja, 1/3 dos resíduos de todo Brasil. 
CTR MARCA recebe: 
2.000 t/dia RSU (20 municípios) 
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LIXO SECO e LIXO ÚMIDO 
“ A população brasileira cresceu 22,81% de 2012 para 2013 (IBGE,2012), e a produção de resíduos, no mesmo período, cresceu 23,29%”. 
22,81% 
2012 
2013 
169.770.813,40 
209.306.363,30 
Produção Kg/dia 
23,29%
Destinação Final de RSU Coletados no Brasil em 2013 (t/dia) 
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26 estados - 01 Distrito Federal.
Participação das Regiões no Total de RSU Coletado em 2013
•RSU - 20 
•RSS - 16 
Panorama da Gestão de Resíduos no ES 
População ES: 3.839.366 
Vitória: 348.268 
Cariacica: 375.974 
Serra: 467.318 
Vila Velha: 414.586 
Total População: 1.606.146 
Total lixo produzido: 45.289 t/mês 
Destinação Final no ES 
05 Aterros Sanitários (04 Privados 01 Público) 
Em fase de licenciamento (02 Públicos e 02 Privados) 
78 Municípios 
48 AS Licenciado (20 CTR Marca) – 66% 
22 AC – 26% 
08 Lixões – 8% 
Coleta Seletiva 
27 tem alguma prática 
13 Associações 
07 Usinas de Lixo 
01 Terceiro 
01 Outro Município 
05 Ass. não regulas
Os Resíduos Sólidos são definidos pela NBR 10.004/04 como: 
“Resíduos nos estados sólidos e semi-sólidos, que resultam de atividades da comunidade de origem: urbana, agrícola, radioativa e outros (perigosos e/ou tóxicos) (...): 
Resíduos Classe I - Perigosos 
Resíduos Classe II – Não Perigosos 
•Patogênicos 
•Inflamáveis 
•Corrosivos (pH) 
•Reativos 
•Tóxicos 
•Resíduos Classe IIA – Não Inerte (combustibilidade, biodegradabilade e solubilidade em água) 
•Resíduos Classe IIB – Inerte (RCC) 
O que é o lixo? 
Resíduos sólidos - Material, substâncias, objetos ou bens descartados de atividade humana, observando a classificação (origem e periculosidade); 
Rejeito - Resíduos que depois de esgotados todas as possibilidades de tratamento e recuperação por processo de tecnologia disponível ou economicamente viável. 
Fonte: 12.305/10
O que tem no lixo? 
Fonte: ABRELPE 2010
O que o resíduo provoca no meio ambiente: poluição água, solo, ar e visual.
Politica Nacional de Resíduos Sólidos 
Lei nº. 12.305/10 – PNRS 
Marco regulatório para o setor de resíduos, a lei tramitou quase 20 anos no congresso. Sancionada em 02 de agosto de 2010 e regulamentada pelo Decreto nº 7.404 – 23/12/10. 
A lei faz a distinção entre resíduo (lixo que pode ser reaproveitado ou reciclado) e rejeito (o que não é possível de reaproveitamento). 
A lei se refere ao todo tipo de resíduo: domiciliares, urbanos, industrial, da construção civil, eletroeletrônicos, lâmpadas, agrossilvopastoril, mineração , de saúde e etc., excetuando-se aos rejeitos radioativos, regulados por legislação específicas; 
A lei tem como princípios a prevenção, o poluidor-pagador e o protetor-recebedor, o desenvolvimento sustentável, a eco eficiência e etc. 
Promoção dos Planos Integrados de Resíduos – Nacional, Estaduais e Municipais. A elaboração dos planos é condição para obter acesso aos recursos da União. 
A lei estabelece a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto, em que fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, são responsáveis pelos resíduos que produzem. 
A leis estabelece a logística reversa, no sentido viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outro ciclo produtivo. 
Integração dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis . 
Artigo 3º ao 06 Capitulo II
Principais Objetivos da Politica 
Racionalização do uso dos recursos naturais (água, energia, insumos) no processo 
de produção de novos produtos; 
Intensificação da Educação Ambiental; 
Promoção da Coleta Seletiva - os consumidores são obrigados, sempre que estabelecido a acondicionar adequadamente os recicláveis para coleta ou devolução. 
Aumento da reciclagem no país; 
Tecnologias limpas; 
Prioridade, nas aquisições e contratações governamentais focadas na sustentabilidade; 
Programa de Inclusão Social; 
Geração de emprego e renda para catadores de materiais recicláveis; 
Consumo sustentável; 
Gestão integrada dos RS. 
Artigo 7º/9º - Capitulo II
Responsabilidade Compartilhada 
Artigo 30º ao 32º - Capitulo III – Decreto 7.404/10 
A responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos abrange fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, consumidores e os municípios Responsabilidades entre sociedade (coletividades), iniciativa privada (setor empresarial) e poder público. Abrange inclusive aos que manufatura embalagens ou fornece material para fabricação. 
Promover o aproveitamento de resíduos; 
Reduzir a geração, o desperdício, a poluição e os danos ambientais; 
Estimular a produção e consumo de produtos reciclados; 
Incentivar as boas práticas de responsabilidade socioambiental; 
Embalagens fabricadas com materiais que propiciem a reutilização e a reciclagem.
Logística Reversa 
Artigo 33º ao 36 - Capitulo III. Decreto nº. 7.404/10 
Acordo Setorial: Contrato firmado entre poder público e fabricantes, distribuidores ou comerciantes, tendo em vista a implantação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto. Setores obrigados.
Medidas necessárias - Acordo Setorial 
Disponibilizar pontos de entrega; 
Atuar em parceria com cooperativas ou associações; 
Consumidor promover a devolução após o uso para comerciante ou distribuidor/devolver ao fabricante e importador dar a destinação ambientalmente adequada; 
Artigo 33º - Capitulo III – Decreto nº. 7.404/10 - Comitê Interministerial.
A CTR Marca Ambiental – Gerenciamento Integrado de Resíduos 
Início Atividades: 18 de agosto de 1995 – 1o Aterro Sanitário Privado do ES; 
Municípios Atendidos: RSU - 22 Municípios - Vitória, Cariacica, Serra e Linhares, dentre outros. RSS - 16 municípios. Mais 300 empresas privadas; 
Mão de Obra: Direta: 558 Colaboradores ; 
Certificação: ISO 9001 – ISO 14.000 e 18.000 em andamento; 
Premiações: Mais de 20 premiações, dois prêmios nacionais. 
POR DENTOR DA CTR MARCA 
CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS CTR – MARCA AMBIENTAL
SERVIÇOS 
Gerenciamento de Resíduos Classe I: estocagem temporária, blendagem, descontaminação de lâmpadas fluorescentes e disposição final em células; Gerenciamento de Resíduos Classe II A/B : Célula de Aterro Sanitário; Gerenciamento de RSS : Incinerador e Autoclave; Tratamento de Efluente : orgânicos e inorgânicos.
CONTROLES MONITORAMENTO 
Tratamento de Percolado (chorume) e Biogás; 
Sistema de desidratação de resíduos - Geotub ; 
Segregação de resíduos – Coleta Seletiva; 
Monitoramento Ambiental: Gestão de recursos hídricos, percolados e atmosféricos, cinturarão vede, umectação de vias; 
Cortina vegetal e arranjo paisagístico.
RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 
IMADESA: OSCIP Fundada em 2006, promove diversas parcerias; Programa de Educação Ambiental: PEAT e PEAC: Visitas Monitorada, Projeto; de pesquisa, palestras internas e externas, campanhas educativas e redes; Projetos de Coleta Seletiva: Empresas e municípios; Programa Ciranda do Saber: Projetos junto a Comunidade; Projeto Ressocialização pelo Trabalho: Selo Social.
INCUBARORA DE EMPRESAS 
Reciclagem 
Mês 
Plástico pós consumo: 80 t/mês – Produção 55 t/mês sacolas – 40 empregos; 
Eletroeletrônico: 60 t/mês – Desmonte – 02 empregos; 
Óleo de Fritura Usado: 70.000 t/mês - 11 empregos; 
Coco Verde: 40 t – Produção 03 t fibra – 6 t substrato – 04 empregos; 
Reciclagem de Papel: 300 kg – 3.600 folhas A4 – 02 empregos.
Sustentabilidade se define como um princípio de uma sociedade que mantém as características necessárias para um sistema socialmente justo, ambientalmente equilibrado e economicamente próspero por um período de tempo longo e indefinido. 
(extraído do relatório “Conselho Regional de Psicologia", 2013) 
Sustentabilidade
Planeta 
Produtos Econômico 
Pessoas 
Pessoas: Colaboradores, Comunidade e Fornecedores; Planeta – Meio Ambiente Atitudes Ambientais compatíveis com o negócio. Produto/Econômico: Clientes 
Desenvolvimento Sustentável - Conjunto de ações voltadas para uma solução ou redução de grandes problemas de ordem ambiental, econômica e social . 
Princípios da sustentabilidade
Fonte - http://www.atitudessustentaveis.com.br/sustentabilidade/sustentabilidade/ 
Capacidade do ser humano interagir com o mundo, preservando o meio ambiente para não comprometer os recursos naturais das gerações futuras. 
Desenvolvimento Sustentável
Parcerias 
Instituições de Ensino: IFES, FAESA, CET-FAESA, TecVitória, e diversas instituições que desenvolvem pesquisa e promovem ações ambientais; Participação em Ações Governamentais (políticas públicas): COGERES – Comitê Gestor de RS do ES (Decreto 1697-R Produto: Lei nº. 9.264 – Política Estadual de Resíduos Sólidos – Publicada em 16/07/2009. PCMR – Programa Capixaba de Materiais Reaproveitáveis – Oportunidades para Ecoindustrias; 
 Ecociência – Associação dos Empresários da Cadeia Produtiva de Materiais Reaproveitáveis do ES – 2007. 
 Rede Capixaba de Resíduos Sólidos – www.pcmr.org.br 
 Espírito Santo Sem Lixões – Política de governo que tem como meta exterminar os lixões do ES. Serão ao todo 06 AS implementados, o AS MARCA constitui-se de um deles. 
AEMA – Associação de Empresas do Mercado Ambiental – 2012. Fórum Permanente Mudanças Climáticas : Produto: Lei 9.531/10 - Política Estadual de Mudanças Climáticas. Comitês de Bacias Hidrográficas: Rio Jucu e Santa Maria. Frente Parlamentar Ambientalista de Vitória - Câmera de Vereadores de Vitória - 2013
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Seminário Boas Práticas - Diálogo Sustentável - Marca Ambiental - Mirela Chiapani

  • 1. * Ana Lúcia de Melo Custódio (Instituto Ethos) Responsabilidade Social e Indicadores para Negócios Sustentáveis * Admª. Mirela Chiapani Souto (Marca Ambiental) Panorama de Resíduos no Espírito Santo em atendimento a Lei 12.305/10 e Gerenciamento de Resíduos Sólidos x Sustentabilidade * Tereza Romero (Instituto IDEIAS) Economia Verde, Bens e Serviços e Empreendedorismo
  • 2. LOCALIZAÇÃO: BR 101 - KM 282 – NRP – Cariacica/ES Vitória 26 km, Cariacica 15 km e Serra 37 Km
  • 3. 2013 – 7 bilhões/ 2050 – 9 bilhões x 1kg/habitante = 9 bilhões/ton/dia 3 trilhões/ano
  • 4. A urbanização gera hábitos de consumo que aumentam a produção de lixo. Geração de resíduos sólidos urbanos – RSU (t/dia) Diagnóstico Fontes: Pesquisa ABRELPE e IBGE Cidade de SP produz : 16.233 t/dia, ou seja, 1/3 dos resíduos de todo Brasil. CTR MARCA recebe: 2.000 t/dia RSU (20 municípios) RSS: 450 t/mês
  • 5. LIXO SECO e LIXO ÚMIDO “ A população brasileira cresceu 22,81% de 2012 para 2013 (IBGE,2012), e a produção de resíduos, no mesmo período, cresceu 23,29%”. 22,81% 2012 2013 169.770.813,40 209.306.363,30 Produção Kg/dia 23,29%
  • 6. Destinação Final de RSU Coletados no Brasil em 2013 (t/dia) Brasil tem: 5.564 Municípios 26 estados - 01 Distrito Federal.
  • 7. Participação das Regiões no Total de RSU Coletado em 2013
  • 8. •RSU - 20 •RSS - 16 Panorama da Gestão de Resíduos no ES População ES: 3.839.366 Vitória: 348.268 Cariacica: 375.974 Serra: 467.318 Vila Velha: 414.586 Total População: 1.606.146 Total lixo produzido: 45.289 t/mês Destinação Final no ES 05 Aterros Sanitários (04 Privados 01 Público) Em fase de licenciamento (02 Públicos e 02 Privados) 78 Municípios 48 AS Licenciado (20 CTR Marca) – 66% 22 AC – 26% 08 Lixões – 8% Coleta Seletiva 27 tem alguma prática 13 Associações 07 Usinas de Lixo 01 Terceiro 01 Outro Município 05 Ass. não regulas
  • 9. Os Resíduos Sólidos são definidos pela NBR 10.004/04 como: “Resíduos nos estados sólidos e semi-sólidos, que resultam de atividades da comunidade de origem: urbana, agrícola, radioativa e outros (perigosos e/ou tóxicos) (...): Resíduos Classe I - Perigosos Resíduos Classe II – Não Perigosos •Patogênicos •Inflamáveis •Corrosivos (pH) •Reativos •Tóxicos •Resíduos Classe IIA – Não Inerte (combustibilidade, biodegradabilade e solubilidade em água) •Resíduos Classe IIB – Inerte (RCC) O que é o lixo? Resíduos sólidos - Material, substâncias, objetos ou bens descartados de atividade humana, observando a classificação (origem e periculosidade); Rejeito - Resíduos que depois de esgotados todas as possibilidades de tratamento e recuperação por processo de tecnologia disponível ou economicamente viável. Fonte: 12.305/10
  • 10. O que tem no lixo? Fonte: ABRELPE 2010
  • 11. O que o resíduo provoca no meio ambiente: poluição água, solo, ar e visual.
  • 12.
  • 13. Politica Nacional de Resíduos Sólidos Lei nº. 12.305/10 – PNRS Marco regulatório para o setor de resíduos, a lei tramitou quase 20 anos no congresso. Sancionada em 02 de agosto de 2010 e regulamentada pelo Decreto nº 7.404 – 23/12/10. A lei faz a distinção entre resíduo (lixo que pode ser reaproveitado ou reciclado) e rejeito (o que não é possível de reaproveitamento). A lei se refere ao todo tipo de resíduo: domiciliares, urbanos, industrial, da construção civil, eletroeletrônicos, lâmpadas, agrossilvopastoril, mineração , de saúde e etc., excetuando-se aos rejeitos radioativos, regulados por legislação específicas; A lei tem como princípios a prevenção, o poluidor-pagador e o protetor-recebedor, o desenvolvimento sustentável, a eco eficiência e etc. Promoção dos Planos Integrados de Resíduos – Nacional, Estaduais e Municipais. A elaboração dos planos é condição para obter acesso aos recursos da União. A lei estabelece a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto, em que fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, são responsáveis pelos resíduos que produzem. A leis estabelece a logística reversa, no sentido viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outro ciclo produtivo. Integração dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis . Artigo 3º ao 06 Capitulo II
  • 14. Principais Objetivos da Politica Racionalização do uso dos recursos naturais (água, energia, insumos) no processo de produção de novos produtos; Intensificação da Educação Ambiental; Promoção da Coleta Seletiva - os consumidores são obrigados, sempre que estabelecido a acondicionar adequadamente os recicláveis para coleta ou devolução. Aumento da reciclagem no país; Tecnologias limpas; Prioridade, nas aquisições e contratações governamentais focadas na sustentabilidade; Programa de Inclusão Social; Geração de emprego e renda para catadores de materiais recicláveis; Consumo sustentável; Gestão integrada dos RS. Artigo 7º/9º - Capitulo II
  • 15. Responsabilidade Compartilhada Artigo 30º ao 32º - Capitulo III – Decreto 7.404/10 A responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos abrange fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, consumidores e os municípios Responsabilidades entre sociedade (coletividades), iniciativa privada (setor empresarial) e poder público. Abrange inclusive aos que manufatura embalagens ou fornece material para fabricação. Promover o aproveitamento de resíduos; Reduzir a geração, o desperdício, a poluição e os danos ambientais; Estimular a produção e consumo de produtos reciclados; Incentivar as boas práticas de responsabilidade socioambiental; Embalagens fabricadas com materiais que propiciem a reutilização e a reciclagem.
  • 16. Logística Reversa Artigo 33º ao 36 - Capitulo III. Decreto nº. 7.404/10 Acordo Setorial: Contrato firmado entre poder público e fabricantes, distribuidores ou comerciantes, tendo em vista a implantação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto. Setores obrigados.
  • 17. Medidas necessárias - Acordo Setorial Disponibilizar pontos de entrega; Atuar em parceria com cooperativas ou associações; Consumidor promover a devolução após o uso para comerciante ou distribuidor/devolver ao fabricante e importador dar a destinação ambientalmente adequada; Artigo 33º - Capitulo III – Decreto nº. 7.404/10 - Comitê Interministerial.
  • 18. A CTR Marca Ambiental – Gerenciamento Integrado de Resíduos Início Atividades: 18 de agosto de 1995 – 1o Aterro Sanitário Privado do ES; Municípios Atendidos: RSU - 22 Municípios - Vitória, Cariacica, Serra e Linhares, dentre outros. RSS - 16 municípios. Mais 300 empresas privadas; Mão de Obra: Direta: 558 Colaboradores ; Certificação: ISO 9001 – ISO 14.000 e 18.000 em andamento; Premiações: Mais de 20 premiações, dois prêmios nacionais. POR DENTOR DA CTR MARCA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS CTR – MARCA AMBIENTAL
  • 19. SERVIÇOS Gerenciamento de Resíduos Classe I: estocagem temporária, blendagem, descontaminação de lâmpadas fluorescentes e disposição final em células; Gerenciamento de Resíduos Classe II A/B : Célula de Aterro Sanitário; Gerenciamento de RSS : Incinerador e Autoclave; Tratamento de Efluente : orgânicos e inorgânicos.
  • 20. CONTROLES MONITORAMENTO Tratamento de Percolado (chorume) e Biogás; Sistema de desidratação de resíduos - Geotub ; Segregação de resíduos – Coleta Seletiva; Monitoramento Ambiental: Gestão de recursos hídricos, percolados e atmosféricos, cinturarão vede, umectação de vias; Cortina vegetal e arranjo paisagístico.
  • 21. RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL IMADESA: OSCIP Fundada em 2006, promove diversas parcerias; Programa de Educação Ambiental: PEAT e PEAC: Visitas Monitorada, Projeto; de pesquisa, palestras internas e externas, campanhas educativas e redes; Projetos de Coleta Seletiva: Empresas e municípios; Programa Ciranda do Saber: Projetos junto a Comunidade; Projeto Ressocialização pelo Trabalho: Selo Social.
  • 22. INCUBARORA DE EMPRESAS Reciclagem Mês Plástico pós consumo: 80 t/mês – Produção 55 t/mês sacolas – 40 empregos; Eletroeletrônico: 60 t/mês – Desmonte – 02 empregos; Óleo de Fritura Usado: 70.000 t/mês - 11 empregos; Coco Verde: 40 t – Produção 03 t fibra – 6 t substrato – 04 empregos; Reciclagem de Papel: 300 kg – 3.600 folhas A4 – 02 empregos.
  • 23. Sustentabilidade se define como um princípio de uma sociedade que mantém as características necessárias para um sistema socialmente justo, ambientalmente equilibrado e economicamente próspero por um período de tempo longo e indefinido. (extraído do relatório “Conselho Regional de Psicologia", 2013) Sustentabilidade
  • 24. Planeta Produtos Econômico Pessoas Pessoas: Colaboradores, Comunidade e Fornecedores; Planeta – Meio Ambiente Atitudes Ambientais compatíveis com o negócio. Produto/Econômico: Clientes Desenvolvimento Sustentável - Conjunto de ações voltadas para uma solução ou redução de grandes problemas de ordem ambiental, econômica e social . Princípios da sustentabilidade
  • 25. Fonte - http://www.atitudessustentaveis.com.br/sustentabilidade/sustentabilidade/ Capacidade do ser humano interagir com o mundo, preservando o meio ambiente para não comprometer os recursos naturais das gerações futuras. Desenvolvimento Sustentável
  • 26. Parcerias Instituições de Ensino: IFES, FAESA, CET-FAESA, TecVitória, e diversas instituições que desenvolvem pesquisa e promovem ações ambientais; Participação em Ações Governamentais (políticas públicas): COGERES – Comitê Gestor de RS do ES (Decreto 1697-R Produto: Lei nº. 9.264 – Política Estadual de Resíduos Sólidos – Publicada em 16/07/2009. PCMR – Programa Capixaba de Materiais Reaproveitáveis – Oportunidades para Ecoindustrias;  Ecociência – Associação dos Empresários da Cadeia Produtiva de Materiais Reaproveitáveis do ES – 2007.  Rede Capixaba de Resíduos Sólidos – www.pcmr.org.br  Espírito Santo Sem Lixões – Política de governo que tem como meta exterminar os lixões do ES. Serão ao todo 06 AS implementados, o AS MARCA constitui-se de um deles. AEMA – Associação de Empresas do Mercado Ambiental – 2012. Fórum Permanente Mudanças Climáticas : Produto: Lei 9.531/10 - Política Estadual de Mudanças Climáticas. Comitês de Bacias Hidrográficas: Rio Jucu e Santa Maria. Frente Parlamentar Ambientalista de Vitória - Câmera de Vereadores de Vitória - 2013