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Brasília, dezembro de 2018Brasília, dezembro de 2018
Regionalização, Planejamento Regional Integrado eRegionalização, Planejamento Regional Integrado e
Governança das Redes de Atenção à Saúde no SUSGovernança das Redes de Atenção à Saúde no SUS
Estabelece diretrizes para os
processos de Regionalização,
Planejamento Regional Integrado,
elaborado de forma ascendente, e
Governança das Redes de
Atenção à Saúde no âmbito do
SUS.
Resolução CIT nº 23, de 17 de agosto de 2017Resolução CIT nº 23, de 17 de agosto de 2017
Resolução CIT nº 23, de 17 de agosto de 2017Resolução CIT nº 23, de 17 de agosto de 2017
DiretrizesDiretrizes
•Compromisso dos três entes federados na implementação de
modelo de atenção à saúde que atenda às políticas pactuadas e
às necessidades de saúde da população brasileira
Planejamento baseado na oferta
de serviços, muitas vezes
definido pelos interesses dos
prestadores/fornecedores.
Planejamento baseado nas
necessidades de saúde da
população, e em critérios
epidemiológicos, demográficos, e
socioeconômicos.
SITUAÇÃO PREDOMINANTE
SITUAÇÃO ESPERADA
Dispõe sobre o processo de
Planejamento Regional Integrado
e a organização de macrorregiões
de saúde
Resolução CIT nº 37, de 22 de março de 2018Resolução CIT nº 37, de 22 de março de 2018
• O processo de planejamento regional integrado
será coordenado pelo estado;
• A Rede de Atenção à Saúde deve ser definida a
partir das regiões de saúde e para garantir a
resolutividade deve ser organizada num espaço
regional ampliado.
Resolução CIT nº 37, de 22 de março de 2018Resolução CIT nº 37, de 22 de março de 2018
Resolução CIT nº 37, de 22 de março de 2018Resolução CIT nº 37, de 22 de março de 2018
A consolidação dosA consolidação dos Planos RegionaisPlanos Regionais será parteserá parte
integrante dointegrante do Plano Estadual de SaúdePlano Estadual de Saúde..
O Plano Regional deve conter:
•A identificação do espaço regional ampliado;
•A identificação da situação de saúde no território, das
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instalada;
•As prioridades sanitárias e respectivas diretrizes,
objetivos, metas, indicadores e prazos de execução;
•As responsabilidades dos entes federados no espaço
regional;
Resolução CIT nº 37, de 22 de março de 2018Resolução CIT nº 37, de 22 de março de 2018
• A organização dos pontos de atenção da RAS para
garantir a integralidade da atenção à saúde no espaço
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• A programação geral das ações e serviços de saúde;
• A identificação dos vazios assistenciais e eventual
sobreposição de serviços, orientando a alocação dos
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Municípios, bem como de emendas parlamentares.
Resolução CIT nº 37, de 22 de março de 2018Resolução CIT nº 37, de 22 de março de 2018
• A referência para o financiamento das ações e serviços de
saúde regionais deve ser a macrorregião de saúde;
• A CIB vai definir as diretrizes para o processo de planejamento
regional integrado no estado e vai monitorar a execução do
Plano com as informações fornecidas pelas CIR;
• O Comitê Executivo de Governança da RAS, de natureza
técnica e operacional, vinculado à CIB deverá ser instituído na
macrorregião de saúde, com o objetivo de monitorar,
acompanhar, avaliar e propor soluções para o adequado
funcionamento da RAS;
Resolução CIT nº 37, de 22 de março de 2018Resolução CIT nº 37, de 22 de março de 2018
Comitê Executivo de Governança das RAS
Monitora, acompanha,Monitora, acompanha,
avalia e propõe soluçõesavalia e propõe soluções
para o adequadopara o adequado
funcionamento das RASfuncionamento das RAS
Não tem poder de deliberação
Resolução CIT nº 37, de 22 de março de 2018Resolução CIT nº 37, de 22 de março de 2018
As macrorregiões de saúde serão organizadas tendo como base a
configuração das regiões de saúde existentes, observando os seguintes
critérios:
•Conformação regional com escala necessária para a sustentabilidade dos
serviços de alta complexidade, baseada em um limite geográfico independente
de divisas estaduais e um contingente mínimo populacional de 700 mil
habitantes, exceto para os estados da Região Norte cuja base mínima
populacional é de 500 mil habitantes*.
•Contiguidade territorial, mesmo quando ultrapassar as divisas estaduais,
visando dar coesão regional bem como proporcionar a organização, o
planejamento e a regulação de serviços de saúde no território.
*Para os estados das Regiões CO; NE; SE; e S, no caso de serem configuradas macrorregiões de saúde com contingente populacional
entre 500 mil e 700 mil habitantes, a CIB deve encaminhar à CIT justificativa contendo os critérios adotados, para análise e parecer.
Resolução CIT nº 37, de 22 de março de 2018Resolução CIT nº 37, de 22 de março de 2018
O Planejamento Regional Integrado determina a forma
de organização do sistema de saúde no território e, a
partir de um conjunto de diretrizes, objetivos e metas,
define as ações e serviços de
saúde destinados à garantia do
acesso e da resolubilidade da
atenção à saúde da população no
espaço macrorregional, onde a
Rede de Atenção à Saúde (RAS) se
completa.
Organização dos pontos de atenção da RAS:
a. Na Atenção Primária – identificar os pontos de atenção e a cobertura populacional na atenção
primária, indicando as ações necessárias para melhoria da estrutura dos serviços e
estratégias de apoio, como telessaúde, etc.
b. Na atenção secundária e terciária - identificar os pontos de atenção de diferentes
densidades tecnológicas para a realização de ações especializadas (ambulatorial e
hospitalar) nas redes que serão organizadas, melhorias que serão realizadas se for o
caso, etc.
c. Nos sistemas de apoio diagnóstico - indicar como serão garantidos os exames e
insumos necessários para o apoio diagnóstico e terapêutico e os sistemas de
informação em saúde.
d. Nos sistemas logísticos - transporte sanitário; central de agendamento de consultas,
exames e procedimentos especializados; central de leitos; prontuário eletrônico (ou
registro eletrônico)
e. No sistema de governança – A CIB definirá a composição, atribuições e funcionamento
dos Comitês Executivos de Governança das RAS
Etapas do Planejamento Regional IntegradoEtapas do Planejamento Regional Integrado
De que forma vamos
organizar o sistema
de saúde no
território?
Fonte: Google imagens
INOVADORHABITUAL
Manutenção do
sistema de saúde
fragmentado...
Implementaçã
o das Redes de
Atenção à
Saúde (RAS)...
Redes de Atenção à Saúde - RASRedes de Atenção à Saúde - RAS
Segundo a Portaria de Consolidação nº 3, de
28/09/17 (Origem: PRT MS/GM 4.279/2010),
Redes de Atenção à Saúde são arranjos
organizativos de ações e serviços de saúde, de
diferentes densidades tecnológicas, que
integradas por meio de sistemas de apoio
técnico, logístico e de gestão, buscam garantir
a integralidade do cuidado.
Redes de Atenção à Saúde - RASRedes de Atenção à Saúde - RAS
Sistema de Acesso
Regulado
Registro Eletrônico em
Saúde
Sistema de Transporte
em Saúde
Sistema de Apoio Diagnóstico
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Sistema de Assistência
Farmacêutica
Teleassistência
Sistema de Informação
em Saúde
RT 1
SISTEMAS
DEAPOIO
SISTEMAS
DEAPOIO
SISTEMAS
LOGÍSTICOS
PONTOSDEATENÇÃO
SECUNDÁRIOSETERCIÁRIOS
RT 2
PONTOSDEATENÇÃO
SECUNDÁRIOSETERCIÁRIOS
RT 3
PONTOSDEATENÇÃO
SECUNDÁRIOSETERCIÁRIOS
RT 4
ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
POPULAÇÃO
APS E PONTOS DE ATENÇÃO
SECUNDÁRIA E TERCIÁRIA
Unid. de Atenção Primária à Saúde
H
H
Ambulatório Especializado Regional
Ambulatório Especializado Macrorregional
Hospital Regional
Hospital Macrorregional
H
H
H
H
H
H
H
H
G
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V
E
R
N
A
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Ç
A
G
O
V
E
R
N
A
N
Ç
A
Estrutura Operacional das RedesEstrutura Operacional das Redes
Fonte: Mendes EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011
PONTOSDEATENÇÃO
SECUNDÁRIOSETERCIÁRIOS
Redes de Atenção à Saúde - RASRedes de Atenção à Saúde - RAS
Estrutura Operacional das RedesEstrutura Operacional das Redes
COMPONENTECOMPONENTE COMPETÊNCIASCOMPETÊNCIAS
AtençãoAtenção
PrimáriaPrimária
Deve cumprir a função resolutiva de atender a 90% dos problemas de saúde mais comuns, não
necessariamente, os mais simples; a função coordenadora de ordenar os fluxos e contrafluxos de
pessoas, produtos e informações ao longo das RAS; e a função de responsabilização pela saúde da
população usuária que está adstrita, nas RAS, às equipes da ESF (Mendes, 2015).
AtençãoAtenção
SecundáriaSecundária
Ambulatório de Atenção Especializada – deve ser referência para as mesmas equipes da APS dos
municípios de uma ou mais regiões, possibilitando a continuidade do cuidado e a integração entre as
equipes. Sua carteira de serviços deve incluir uma equipe multiprofissional com atuação clínica
interdisciplinar e deve garantir o cumprimento das suas funções assistenciais, de supervisão e
educação permanente da APS e de pesquisa operacional.
AtençãoAtenção
TerciáriaTerciária
Serviços de alta complexidade/densidade tecnológica – são constituídos por unidades hospitalares e
por unidades ambulatoriais que podem ou não estar situadas no hospital, este nível de atenção
destina-se ao atendimento de condições crônicas complexas e de casos agudos.
Redes de Atenção à Saúde - RASRedes de Atenção à Saúde - RAS
Estrutura Operacional das RedesEstrutura Operacional das Redes
COMPONENTECOMPONENTE COMPETÊNCIASCOMPETÊNCIAS
Sistemas deSistemas de
ApoioApoio
Serviços de Apoio Diagnóstico Laboratorial
Devem ser organizados de acordo com a economia de escala e escopo. A fase pré e pós-analítica,
caracterizadas principalmente pela coleta de material biológico e retorno do resultado do exame,
devem ser dispersas no território, idealmente disponíveis em cada unidade de APS.
Ao contrário, a fase analítica se beneficia pela concentração em uma única unidade de processamento
das análises, alcançando escalas regionais ou macrorregionais.
Sendo garantidos o transporte adequado do material biológico e uma infovia para transferência dos
resultados, quanto maior a escala, maior a eficiência e a qualidade.
SistemasSistemas
LogísticosLogísticos
Transporte Sanitário
Deve ser organizado, na sua dinâmica e percursos, em proporção às demandas identificadas pelas
equipes da APS para a AAE e considerando um aproveitamento racional dos seus recursos
Sistema de Acesso Regulado
Deve favorecer o papel da APS como ordenadora dos fluxos e contrafluxos dos usuários na RAS, a
partir dos critérios definidos nas diretrizes clínicas para o compartilhamento do cuidado com a AAE e
pactuados entre os serviços
Redes de Atenção à Saúde - RASRedes de Atenção à Saúde - RAS
Alguns desafios...Alguns desafios...
 Redução da iniquidade no acesso da
população às ações e serviços de saúde;
 Estabelecimento de consensos sobre
resolutividade, acesso, escala, regulação,
responsabilidades individuais e
compartilhadas na região de saúde (CIR) e
na macrorregião de saúde (CIB);
 Organização da rede de atenção à saúde
sem recursos financeiros novos;
 Demanda política/emendas parlamentares
nem sempre condizentes com a lógica de
organização das RAS...
Obrigada!
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Redes de Atenção à Saúde: Planejamento Regional Integrado

  • 1. Brasília, dezembro de 2018Brasília, dezembro de 2018 Regionalização, Planejamento Regional Integrado eRegionalização, Planejamento Regional Integrado e Governança das Redes de Atenção à Saúde no SUSGovernança das Redes de Atenção à Saúde no SUS
  • 2. Estabelece diretrizes para os processos de Regionalização, Planejamento Regional Integrado, elaborado de forma ascendente, e Governança das Redes de Atenção à Saúde no âmbito do SUS. Resolução CIT nº 23, de 17 de agosto de 2017Resolução CIT nº 23, de 17 de agosto de 2017
  • 3. Resolução CIT nº 23, de 17 de agosto de 2017Resolução CIT nº 23, de 17 de agosto de 2017 DiretrizesDiretrizes •Compromisso dos três entes federados na implementação de modelo de atenção à saúde que atenda às políticas pactuadas e às necessidades de saúde da população brasileira Planejamento baseado na oferta de serviços, muitas vezes definido pelos interesses dos prestadores/fornecedores. Planejamento baseado nas necessidades de saúde da população, e em critérios epidemiológicos, demográficos, e socioeconômicos. SITUAÇÃO PREDOMINANTE SITUAÇÃO ESPERADA
  • 4. Dispõe sobre o processo de Planejamento Regional Integrado e a organização de macrorregiões de saúde Resolução CIT nº 37, de 22 de março de 2018Resolução CIT nº 37, de 22 de março de 2018
  • 5. • O processo de planejamento regional integrado será coordenado pelo estado; • A Rede de Atenção à Saúde deve ser definida a partir das regiões de saúde e para garantir a resolutividade deve ser organizada num espaço regional ampliado. Resolução CIT nº 37, de 22 de março de 2018Resolução CIT nº 37, de 22 de março de 2018
  • 6. Resolução CIT nº 37, de 22 de março de 2018Resolução CIT nº 37, de 22 de março de 2018 A consolidação dosA consolidação dos Planos RegionaisPlanos Regionais será parteserá parte integrante dointegrante do Plano Estadual de SaúdePlano Estadual de Saúde..
  • 7. O Plano Regional deve conter: •A identificação do espaço regional ampliado; •A identificação da situação de saúde no território, das necessidades de saúde da população e da capacidade instalada; •As prioridades sanitárias e respectivas diretrizes, objetivos, metas, indicadores e prazos de execução; •As responsabilidades dos entes federados no espaço regional; Resolução CIT nº 37, de 22 de março de 2018Resolução CIT nº 37, de 22 de março de 2018
  • 8. • A organização dos pontos de atenção da RAS para garantir a integralidade da atenção à saúde no espaço regional; • A programação geral das ações e serviços de saúde; • A identificação dos vazios assistenciais e eventual sobreposição de serviços, orientando a alocação dos recursos de investimento e custeio da União, Estados, Municípios, bem como de emendas parlamentares. Resolução CIT nº 37, de 22 de março de 2018Resolução CIT nº 37, de 22 de março de 2018
  • 9. • A referência para o financiamento das ações e serviços de saúde regionais deve ser a macrorregião de saúde; • A CIB vai definir as diretrizes para o processo de planejamento regional integrado no estado e vai monitorar a execução do Plano com as informações fornecidas pelas CIR; • O Comitê Executivo de Governança da RAS, de natureza técnica e operacional, vinculado à CIB deverá ser instituído na macrorregião de saúde, com o objetivo de monitorar, acompanhar, avaliar e propor soluções para o adequado funcionamento da RAS; Resolução CIT nº 37, de 22 de março de 2018Resolução CIT nº 37, de 22 de março de 2018
  • 10. Comitê Executivo de Governança das RAS Monitora, acompanha,Monitora, acompanha, avalia e propõe soluçõesavalia e propõe soluções para o adequadopara o adequado funcionamento das RASfuncionamento das RAS Não tem poder de deliberação Resolução CIT nº 37, de 22 de março de 2018Resolução CIT nº 37, de 22 de março de 2018
  • 11. As macrorregiões de saúde serão organizadas tendo como base a configuração das regiões de saúde existentes, observando os seguintes critérios: •Conformação regional com escala necessária para a sustentabilidade dos serviços de alta complexidade, baseada em um limite geográfico independente de divisas estaduais e um contingente mínimo populacional de 700 mil habitantes, exceto para os estados da Região Norte cuja base mínima populacional é de 500 mil habitantes*. •Contiguidade territorial, mesmo quando ultrapassar as divisas estaduais, visando dar coesão regional bem como proporcionar a organização, o planejamento e a regulação de serviços de saúde no território. *Para os estados das Regiões CO; NE; SE; e S, no caso de serem configuradas macrorregiões de saúde com contingente populacional entre 500 mil e 700 mil habitantes, a CIB deve encaminhar à CIT justificativa contendo os critérios adotados, para análise e parecer. Resolução CIT nº 37, de 22 de março de 2018Resolução CIT nº 37, de 22 de março de 2018
  • 12. O Planejamento Regional Integrado determina a forma de organização do sistema de saúde no território e, a partir de um conjunto de diretrizes, objetivos e metas, define as ações e serviços de saúde destinados à garantia do acesso e da resolubilidade da atenção à saúde da população no espaço macrorregional, onde a Rede de Atenção à Saúde (RAS) se completa.
  • 13. Organização dos pontos de atenção da RAS: a. Na Atenção Primária – identificar os pontos de atenção e a cobertura populacional na atenção primária, indicando as ações necessárias para melhoria da estrutura dos serviços e estratégias de apoio, como telessaúde, etc. b. Na atenção secundária e terciária - identificar os pontos de atenção de diferentes densidades tecnológicas para a realização de ações especializadas (ambulatorial e hospitalar) nas redes que serão organizadas, melhorias que serão realizadas se for o caso, etc. c. Nos sistemas de apoio diagnóstico - indicar como serão garantidos os exames e insumos necessários para o apoio diagnóstico e terapêutico e os sistemas de informação em saúde. d. Nos sistemas logísticos - transporte sanitário; central de agendamento de consultas, exames e procedimentos especializados; central de leitos; prontuário eletrônico (ou registro eletrônico) e. No sistema de governança – A CIB definirá a composição, atribuições e funcionamento dos Comitês Executivos de Governança das RAS Etapas do Planejamento Regional IntegradoEtapas do Planejamento Regional Integrado
  • 14. De que forma vamos organizar o sistema de saúde no território? Fonte: Google imagens
  • 15. INOVADORHABITUAL Manutenção do sistema de saúde fragmentado... Implementaçã o das Redes de Atenção à Saúde (RAS)...
  • 16. Redes de Atenção à Saúde - RASRedes de Atenção à Saúde - RAS Segundo a Portaria de Consolidação nº 3, de 28/09/17 (Origem: PRT MS/GM 4.279/2010), Redes de Atenção à Saúde são arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado.
  • 17. Redes de Atenção à Saúde - RASRedes de Atenção à Saúde - RAS Sistema de Acesso Regulado Registro Eletrônico em Saúde Sistema de Transporte em Saúde Sistema de Apoio Diagnóstico e Terapêutico Sistema de Assistência Farmacêutica Teleassistência Sistema de Informação em Saúde RT 1 SISTEMAS DEAPOIO SISTEMAS DEAPOIO SISTEMAS LOGÍSTICOS PONTOSDEATENÇÃO SECUNDÁRIOSETERCIÁRIOS RT 2 PONTOSDEATENÇÃO SECUNDÁRIOSETERCIÁRIOS RT 3 PONTOSDEATENÇÃO SECUNDÁRIOSETERCIÁRIOS RT 4 ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE POPULAÇÃO APS E PONTOS DE ATENÇÃO SECUNDÁRIA E TERCIÁRIA Unid. de Atenção Primária à Saúde H H Ambulatório Especializado Regional Ambulatório Especializado Macrorregional Hospital Regional Hospital Macrorregional H H H H H H H H G O V E R N A N Ç A G O V E R N A N Ç A Estrutura Operacional das RedesEstrutura Operacional das Redes Fonte: Mendes EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011 PONTOSDEATENÇÃO SECUNDÁRIOSETERCIÁRIOS
  • 18. Redes de Atenção à Saúde - RASRedes de Atenção à Saúde - RAS Estrutura Operacional das RedesEstrutura Operacional das Redes COMPONENTECOMPONENTE COMPETÊNCIASCOMPETÊNCIAS AtençãoAtenção PrimáriaPrimária Deve cumprir a função resolutiva de atender a 90% dos problemas de saúde mais comuns, não necessariamente, os mais simples; a função coordenadora de ordenar os fluxos e contrafluxos de pessoas, produtos e informações ao longo das RAS; e a função de responsabilização pela saúde da população usuária que está adstrita, nas RAS, às equipes da ESF (Mendes, 2015). AtençãoAtenção SecundáriaSecundária Ambulatório de Atenção Especializada – deve ser referência para as mesmas equipes da APS dos municípios de uma ou mais regiões, possibilitando a continuidade do cuidado e a integração entre as equipes. Sua carteira de serviços deve incluir uma equipe multiprofissional com atuação clínica interdisciplinar e deve garantir o cumprimento das suas funções assistenciais, de supervisão e educação permanente da APS e de pesquisa operacional. AtençãoAtenção TerciáriaTerciária Serviços de alta complexidade/densidade tecnológica – são constituídos por unidades hospitalares e por unidades ambulatoriais que podem ou não estar situadas no hospital, este nível de atenção destina-se ao atendimento de condições crônicas complexas e de casos agudos.
  • 19. Redes de Atenção à Saúde - RASRedes de Atenção à Saúde - RAS Estrutura Operacional das RedesEstrutura Operacional das Redes COMPONENTECOMPONENTE COMPETÊNCIASCOMPETÊNCIAS Sistemas deSistemas de ApoioApoio Serviços de Apoio Diagnóstico Laboratorial Devem ser organizados de acordo com a economia de escala e escopo. A fase pré e pós-analítica, caracterizadas principalmente pela coleta de material biológico e retorno do resultado do exame, devem ser dispersas no território, idealmente disponíveis em cada unidade de APS. Ao contrário, a fase analítica se beneficia pela concentração em uma única unidade de processamento das análises, alcançando escalas regionais ou macrorregionais. Sendo garantidos o transporte adequado do material biológico e uma infovia para transferência dos resultados, quanto maior a escala, maior a eficiência e a qualidade. SistemasSistemas LogísticosLogísticos Transporte Sanitário Deve ser organizado, na sua dinâmica e percursos, em proporção às demandas identificadas pelas equipes da APS para a AAE e considerando um aproveitamento racional dos seus recursos Sistema de Acesso Regulado Deve favorecer o papel da APS como ordenadora dos fluxos e contrafluxos dos usuários na RAS, a partir dos critérios definidos nas diretrizes clínicas para o compartilhamento do cuidado com a AAE e pactuados entre os serviços
  • 20. Redes de Atenção à Saúde - RASRedes de Atenção à Saúde - RAS Alguns desafios...Alguns desafios...  Redução da iniquidade no acesso da população às ações e serviços de saúde;  Estabelecimento de consensos sobre resolutividade, acesso, escala, regulação, responsabilidades individuais e compartilhadas na região de saúde (CIR) e na macrorregião de saúde (CIB);  Organização da rede de atenção à saúde sem recursos financeiros novos;  Demanda política/emendas parlamentares nem sempre condizentes com a lógica de organização das RAS...